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O conhecimento dos profissionais de enfermagem
sobre infecção de cateter periférico

El conocimientos de los profesionales de enfermería sobre la infección de catéter periférico

 

*Enfermeiro. Professor das Faculdades Integradas

do Norte de Minas (FUNORTE), Faculdade de Saúde Ibituruna (FASI) e Faculdades 

Santo Agostinho (FASA). Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

**Enfermeiros formados pelas Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE)

Pós-graduandos em Enfermagem do Trabalho (Faculdade São Camilo).

***Enfermeira formada pelas Faculdades Santo Agostinho (FASA)

Especialista em Urgência e Emergência

Henrique Andrade Barbosa*

Danilo da Rocha Viana**

Rosanna Aparecida Gonçalves Maia**

Luciene Teixeira dos Santos**

henriqueabarbosa@ig.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          As infecções sanguíneas relacionadas a cateteres venosos são causas de morbimortalidade nosocomiais. O objetivo deste estudo foi de identificar o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da infecção vascular relacionada a cateter periférico. Trata-se de uma pesquisa quantitativa de cunho descritivo, realizada no Hospital Universitário Clemente de Faria, na cidade de Montes Claros-MG, Brasil. Os resultados obtidos apontam que 42,85% dos respondentes desconhecem o prazo para substituição de cateteres periféricos e sua persistência além do tempo determinado está relacionada a complicações como infecção. Conclui-se, então, que o serviço de controle de infecção hospitalar, dessa instituição, deve intensificar busca ativa e promover treinamentos para que as medidas preventivas da infecção relacionada a cateter vascular sejam amplamente divulgadas e praticadas.

          Unitermos: Infecção. Cateter venoso periférico. Nosocomiais. Substituição. Treinamentos.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A punção venosa periférica é caracterizada pela introdução de um dispositivo no interior de uma veia, objetivando a administração de soluções e medicamentos no sistema circulatório sendo indicada para a maioria dos pacientes hospitalizados, representando por vezes uma condição prioritária para o seu atendimento. É considerada uma das mais freqüentes atividades realizadas pelos profissionais da enfermagem, exigindo competência técnica para sua realização destreza manual e domínio de anatomia e fisiologia (TORRES, ANDRADE, SANTOS, 2005).

    A terapia intravenosa é usada para a administração de soluções e medicamentos no sistema circulatório, com o objetivo de repor volume intravascular, corrigir déficits de eletrólitos, administração de fármacos, hemodiálise e fornecer nutrientes ao paciente quando não há outra via disponível, portanto a escolha do dispositivo, da veia adequada e da avaliação do cuidado com o acesso intravascular devem ser considerados pelo enfermeiro como resultantes de uma prática na qual se objetiva o melhor cuidado a ser prestado (ROCHA; MARTINHO, 2001; MARTINS, 2001; DOPICO; OLIVEIRA, 2007).

    Com o advento da medicina houve grande avanço no tratamento do paciente, promovendo menor mortalidade, mesmo em populações de maior risco. Entretanto, com a evolução terapêutica, utilizam-se técnicas invasivas, levando a quebra de barreiras microbiológicas e a exposição de tecidos, tornando os indivíduos predispostos à infecção. A infecção ocorre quando há invasão da corrente sangüínea por microorganismos através da colonização do cateter venoso (BONVENTO, 2007).

    As infecções sanguíneas relacionadas a cateteres venosos são causas de morbimortalidade nosocomiais. Três categorias de fatores de risco associadas à aquisição de infecções hospitalares têm sido descritas: fatores inerentes ao paciente, aos procedimentos invasivos e ao ambiente hospitalar. Logo infecção hospitalar, é definida como aquela adquirida após a internação do paciente e que se manifesta durante a internação ou mesmo após a alta quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares (BRASIL, 1998; PEREIRA et al., 2005).

    As principais complicações infecciosas relacionadas a cateter venoso para o paciente são: flebite (mecânica ou por manipulação inadequada), infiltração (acúmulo de fluído infundido nos tecidos ao redor da veia, considerado um dos motivos mais comuns que determinam a substituição da inserção intravenosa) e extravasamento (escape das drogas do vaso sanguíneo para os tecidos circunjacentes). As complicações infecciosas podem ter relação com fatores como o tipo de cateter escolhido, a anti-sepsia do local de inserção, o tipo de infusão, a técnica de inserção, o tempo de permanência do cateter, o tipo de curativo e o local de inserção do cateter (NASCIMENTO; SOUZA, 1996; ADAMI et al., 2001; FERREIRA; PEDREIRA; DICCINI, 2007; MARTINHO; RODRIGUES, 2008; MACHADO; PEDREIRA; CHAUD, 2008).

    A escala de classificação de flebite determina os seguintes graus: Grau 0: Sem sinais clínicos; Grau 1: Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor; Grau 2: Dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema; Grau 3: Dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimento, cordão fibroso palpável; Grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endurecimento e cordão fibroso palpável maior que 1 cm de comprimento, com drenagem purulenta (MACHADO, PEDREIRA, CHAUD, 2008. p.3).

    Infecções relacionadas à assistência à saúde são consideradas preveníveis por medidas simples, sendo a lavagem correta das mãos (considerada a medida mais eficiente de prevenção) antes e após todos os procedimentos. São as mãos que transportam o maior número de microrganismos aos pacientes, por meio do contato direto, de procedimentos ou do manuseio dos objetos. Treinamento de funcionários pode melhorar o conhecimento de técnicas, aumentar a qualidade da assistência prestada ao paciente e diminuir o índice de infecções relacionadas a cateter periférico (PEREIRA; ZANETTI; RIBEIRO, 2001; MARTINI; DALL'AGNOL, 2005; MONCAIO; FIGUEIREDO, 2009; MARTINEZ; CAMPOS; NOGUEIRA; 2009).

    O cateter pode ser colonizado, por microorganismos, sobre sua superfície externa, pelo túnel subcutâneo da pele circunvizinha ou da própria microbiota, das mãos dos profissionais e dos anti-sépticos contaminados, pois quanto maior o número de bactérias, maior a probabilidade de infecção (NOMI; MALAGUTI, 2006; BONVENTO, 2007).

    Para Martins (2001) existem importantes fatores de risco que são associados ao uso de cateter intravascular, os quais podem estar relacionados ao hospedeiro como: o diagnóstico primário (doença de base), comorbidades, antibioticoterapia (dose e duração), uso de imunossupressores e tempo de internação. E relacionado ao cateter: o tipo de cateter implantado, técnica de inserção do cateter, tempo de permanência, local de inserção e cuidados com o cateter (com o curativo).

    Diante de uma suspeita de infecção relacionada a cateter periférico, deve-se remover a ponta do cateter (quando de poliuretano, teflon ou silicone, que são mais recomendados por se tratarem de materiais trombogênicos) e encaminhar ao laboratório coletando duas amostras de hemoculturas antes da antibioticoterapia. Pode-se fazer através do exsudato com coloração pelo método do Gram e submetido à cultura, isso se existir sinais flogísticos na inserção do cateter (ROCHA, 2001; MARTINEZ; CAMPOS; NOGUEIRA, 2009).

    De acordo com Pedrosa e Couto (2004) os parâmetros para troca do cateter em adultos devem ser de 72 a 96 horas e quando da quebra de técnica asséptica ou quando inserido na urgência, o cateter deve ser trocado dentro de 48 horas ou se houver sinais de flebite, infecção ou mau funcionamento do cateter. Em crianças não há recomendação para troca periódica ou em casos de quebra de assepsia, trocar somente quando houver sinais de flebite no sítio de inserção.

    A relevância deste estudo é determinada, uma vez que o objeto da pesquisa – infecção relacionada a cateter periférico – que se trata de um procedimento invasivo sendo realizado por todos os profissionais de enfermagem e percebe-se a falta de preparo no desenvolvimento das práticas desses profissionais, podendo acarretar infecções, aumento do tempo de permanência do paciente, danos à saúde, mortalidade e conseqüentemente os custos inerentes à internação. Os objetivos deste estudo foram de investigar e identificar o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da infecção vascular relacionada a cateter periférico, verificar o conhecimento dos profissionais sobre as medidas preventivas e de controle das infecções relacionadas a cateter venoso periférico (CVP) e averiguar as principais conseqüências das infecções relacionadas à CVP.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa quantitativa de cunho descritivo.

    O estudo foi realizado no Hospital Universitário Clemente de Faria, na cidade de Montes Claros-MG, Brasil. Atualmente conta com uma clínica pediátrica, uma clínica cirúrgica, duas clínicas médicas, um pronto socorro, uma maternidade, um CTI neonatal, um bloco obstétrico e um bloco cirúrgico, num total de 181 leitos e 489 profissionais de enfermagem. A pesquisa ocorreu na clínica médica “A”, composta por sete enfermarias, 37 leitos, seis enfermeiros, 37 técnicos de enfermagem e dois auxiliares de enfermagem (UNIMONTES, 2010). Como critério de inclusão, os profissionais que aceitarem participar livremente da pesquisa mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, ser funcionário do setor, efetivo, Enfermeiro, Técnico ou Auxiliar de Enfermagem. O critério de exclusão adotado foi rejeitar os profissionais contratados temporariamente, de férias e/ou licença médica.

    Para a realização da pesquisa e coleta dos dados no setor descrito, foi solicitada a autorização por meio da assinatura no Termo de Concordância da Instituição, pela diretoria do hospital.

    A pesquisa utilizou como instrumento de coleta dos dados um questionário contendo dez perguntas norteadoras para compreensão do tema.

O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, com aprovação em parecer consubstanciado nº 2153.

Resultados e discussão

Tabela 1. Caracterização dos profissionais de enfermagem da clínica médica “A” do Hospital Universitário Clemente de Faria (HUCF)

    Historicamente as práticas do cuidado estiveram associadas ao sexo feminino, isso remete a capacidade natural da reprodução, podendo se confundir no âmbito profissional do cuidar doméstico. Em muitos momentos há uma estreita relação social delas enquanto mulheres e enfermeiras (COELHO, 2005). A tabela 1 mostra com clareza que existem mais mulheres do que homens trabalhando na enfermagem, sendo 42,86% de mulheres entre 20-39 anos, e 33,33% de homens na mesma faixa etária, correspondendo essa ultima a maior porcentagem de um grupo economicamente produtivo.

    Dentro do questionário os entrevistados poderiam escolher mais de um item relacionado à infecção por cateter, sendo assim o resultado desta enquete não corresponde a 100%. Dos 45 participantes apenas 42 responderam e desses, 42,85% desconhecem o tempo de permanência do CVP.

Tabela 2. Causas de infecção relacionada ao cateter venoso periférico citado pelos profissionais de enfermagem da clinica médica “A” no HUCF

    De acordo Chiaratto, Balsamo e Silveira (2005), a troca dos cateteres venosos periféricos em adultos deve ser feita entre 72 e 96 horas; em quebra de técnica asséptica ou quando inserido de urgência o cateter deve ser trocado dentro de 48 horas ou se houver sinais de flebite (calor, rubor, dor e edema), infecção ou mau funcionamento do cateter. 42,85% dos respondentes desconhecem o prazo para substituição de cateteres periféricos, podendo apontar que a persistência do cateter, além do prazo determinado, está relacionada a complicações.

    Para a eficácia do procedimento é essencial a lavagem das mãos e a pesquisa mostrou que 2,38% dos funcionários não consideram a lavagem das mãos importante antes do procedimento. A lavagem das mãos conforme afimam Felix; Miyadahira (2009) é a maneira mais eficiente para prevenção de infecções nosocomiais.

    Na técnica incorreta da inserção do cateter, 16,6% não relacionaram como causa de infecção. Para Moncaio e Figueiredo (2009) a terapia por infusão é uma parte indispensável da medicina moderna e na prática diária da enfermagem que compreende um conjunto de conhecimentos e técnicas incluindo a inserção do cateter, administração de soluções e medicamentos no sistema circulatório. Representa um procedimento invasivo, considerando que o cateter provoca o rompimento da proteção natural e acarreta a comunicação do sistema venoso com o meio externo. As principais complicações infecciosas para o paciente diante das iatrogenias na inserção de cateteres venosos periféricos são: flebite, infecção do sítio de inserção do cateter e extravasamento de solução. O local em que um cateter é colocado influencia em um risco subseqüente de infecções devido ao risco de tromboflebite e a densidade da flora cutânea local.

    A utilização de um tipo apropriado de curativo destina-se a manter o local de inserção do cateter limpo e seco além de prevenir contaminação externa e trauma. A enquete possibilitou analisar que 9,52% dos participantes não trocam os curativos dos acessos venosos periféricos quando necessário, dessa forma, a ocorrência de complicações infecciosas pode aumentar. A gaze estéril, o filme transparente estéril e a fita adesiva hipoalergênica, são materiais mais utilizados como curativos e fixação de cateteres intravenosos periféricos (MACHADO; PEDREIRA; CHAUD, 2008).

    Silva e Fonseca (2006) afirmam que o profissional de enfermagem deve inspecionar diariamente o sítio de inserção, lavar as mãos antes e após o contato com o curativo ou dispositivo intravascular; utilizar luvas de procedimento, máscara e óculos durante a inserção e retirada do cateter; trocar o curativo sempre que se apresentar sujo, molhado, solto, com má aparência ou quando necessária a visualização; podendo ser mais freqüente em pacientes com sudorese; usar curativo de gaze ou curativo transparente semipermeável; utilizar soro fisiológico 0,9% para salinizar internamente o cateter e manter a permeabilidade do acesso.

    Dentro dos resultados da pesquisa 40,47% dos profissionais relataram que não sabem o tempo correto para administração de soluções parenterais. Administrar medicamentos é um processo que exige do profissional de enfermagem um conhecimento variado e consistente. É fundamental o conhecimento sobre os princípios que envolvem a administração de medicamentos como ação (princípio ativo da medicação pode ser irritante e vesicante, causando danos na camada íntima dos vasos sanguíneos, provocando a flebite química), interações (reações químicas entre os diferentes medicamentos que podem alterar o pH sanguíneo e determinar lesão vascular) e efeitos colaterais, uma vez que um erro pode trazer graves danos ao cliente (TELLES-FILHO; CASSIANI, 2004).

    Existem vários fatores associados à infecção do CVP, no entanto, 23,80% dos profissionais pesquisados desconhecem tais fatores. De acordo com Machado, Pedreira e Chaud (2008), a punção venosa periférica é um dos procedimentos mais comumente realizados em pacientes hospitalizados, podendo torná-los suscetíveis a eventos adversos.

    Diante do presente estudo observou-se que 23,8% dos participantes não sabem caracterizar uma flebite e 9,53% desconhecem os sinais flogísticos. O desconhecimento pode causar sérios agravos à saúde do paciente. Existem diversos fatores que podem influenciar o desenvolvimento da flebite como: técnica inadequada de inserção do cateter, condição clínica do paciente, características da veia, incompatibilidade entre fármacos, tonicidade e pH do medicamento ou solução, filtração inefetiva, calibre, tamanho, comprimento e material do cateter, e tempo prolongado de inserção (FERREIRA, PEDREIRA E DICCINI, 2007).

    A capacitação para instrução e conhecimento dos profissionais de enfermagem é um fator importante na garantia da continuidade da assistência de qualidade à saúde do cliente hospitalizado. O estudo mostrou que 33,33% não receberam ou não participaram de treinamento sobre infecção relacionado à CVP. O valor do profissional com competência técnico-científica para o desenvolvimento desse procedimento justifica-se, e é evidenciado porque mais de 50% dos pacientes hospitalizados, durante sua internação, em algum momento tem um cateter intravascular. Através da punção venosa periférica, é possível estabelecer riscos irreversíveis ao paciente, o que exige uma educação permanente e continuada para o aprimoramento profissional dessa equipe (MACHADO; PEDREIRA; CHAUD, 2008).

Conclusão

    A punção venosa periférica, embora rotineira, é um procedimento técnico-científico complexo, o que exige do profissional competência e habilidade motora. A pesquisa possibilitou o reconhecimento das dificuldades dos profissionais da enfermagem da Clínica médica “A” do Hospital Universitário Clemente de Faria no conhecimento dos danos e prejuízos que a infecção relacionada ao cateter periférico causa ao paciente e à instituição.

    O serviço de Controle de infecção hospitalar dessa instituição deve intensificar busca ativa e promover treinamentos para que as medidas preventivas sejam amplamente divulgadas e praticadas, assim toda equipe de enfermagem tornará efetiva a vigilância das infecções. Para que haja um empenho por parte dos profissionais é necessário que saibam a importância da inserção e manutenção de um CVP.

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