efdeportes.com

Motivação de alunos praticantes de trabalho
personalizado em Campo Grande, MS

La motivación de alumnos practicantes de trabajo personalizado en Campo Grande, MS

 

*Graduada em Educação Física pela Universidade Anhanguera/UNIDERP

Especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Anhanguera, UNIDERP

Personal Trainer

**Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Professor da Universidade Anhanguera/UNIDERP Educacional - Campo Grande, MS

Professor do IFMS. Campo Grande, MS

Lázara Letícia de Oliveira Barbosa*

Paulo Henrique Azuaga Braga**

azuagabraga@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem como objetivo verificar os fatores de motivação de alunos que praticam atividade física personalizada em estúdios de Campo Grande-MS. Foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo e teve como procedimento uma análise quantitativa, para a coleta de dados foi utilizado o questionário criado por Gill et.al, composto de 30 questões breves e objetivas e divididos em 8 categorias: Status, Equipe, Forma Física, Energia Liberada, Outros / Situacionais, Habilidades, Amigos e Diversão. A amostra foi composta de 35 indivíduos, de ambos os sexos, na faixa etária de 18 a 50 anos. Os resultados nos mostram que os avaliados procuram a busca pelo bem estar consigo mesma, estética, saúde, além da motivação intrínseca e extrínseca do treinamento físico personalizado, ou seja, o apoio que o Personal Trainner oferece bem como o resultado visível e de forma mais rápida.

          Unitermos: Motivação. Trabalho personalizado. Personal trainer.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O trabalho personalizado é uma característica cultural da atualidade, diferentes áreas propuseram esse tipo de atendimento, tais como moda, nutrição e Educação Física.

    Nota-se que ao longo dos anos as academias de ginástica têm se consolidado como os principais locais destinados à prática do exercício físico sistematizado e lazer atendendo a diferentes faixas etárias, necessidades e situações especiais. As denominações mais comuns para estes estabelecimentos são: academia, estúdio, laboratório, centro, entre outros. (PODEROSO e PODEROSO, 2011).

    Os mesmos autores consideram que os motivos que levam os indivíduos a procurar o atendimento individualizado é uma questão ainda não muito bem decifrada, mas que pode ser determinado pela necessidade de satisfazer o modelo corporal preconizado pela mídia, pelo fato de melhorar a qualidade de vida e principalmente pelo conforto e praticidade que tal atendimento lhe proporciona, bem como o aumento da motivação.

    Sendo motivação a ação de por em movimento e parece ser originário das palavras latinas motu (movimento) e movere (mover), o que lhe dá uma idéia de movimento para ir de um local para outro. (Alves, Brito e Serpa, apud VEIGAS et al, 2009)

    Magill (1984), define motivação como as razões para o início, manutenção e intensidade de comportamento. Portanto a partir desta idéia pode-se imaginar a sua representatividade em qualquer situação de ensino-aprendizagem.

    Ainda Oliveira et al (2007), apresentam as principais teorias motivacionais que subdividem em teorias de conteúdo e teorias de processo, onde ás primeiras referem-se as que motivam o comportamento humano e as segundas referem-se em como o comportamento é motivado.

    Maslow (1992) desenvolveu um modelo através do raciocínio dedutivo com base em seus estudos clínicos. E este modelo de estudo é conceitualmente simples e tem validades nominais.

    Não satisfeito com as categorias de Maslow (1992), Alderfer, citado por Bowditch & Buono (1992), reduziu o número de categorias de necessidades, com base numa análise de pesquisas já existentes, bem como a do seu próprio trabalho.

    Diferentemente das teorias de Maslow e Alderfer, citado por Bowditch & Buono (1992), Mclelland (1992), identificou e apresentou três necessidades básicas que as pessoas desenvolvem, sendo elas necessidades por realização, poder e afiliação. Portanto, sua teoria propõe que cada um de nós será em momentos diferentes influenciado por realização, poder ou afiliação, e que a força de cada necessidade específica varia de acordo com a situação.

    Sampaio (2009) diz que não diferencia os motivos biológicos dos motivos culturais porque as motivações são apenas uma classe de determinantes do comportamento, e que ao mesmo tempo em que o comportamento é motivado ele também é quase sempre determinado biologicamente, culturalmente e situacionalmente.

    Segundo Amorose & Horn e Cruz apud por Moreira (2009) a motivação pode ser classificada de duas maneiras, extrinseca e intrinseca. A motivação extrínseca caracteriza-se por ser uma fonte de motivação proveniente de outras pessoas ou fatores externos, sob a forma de reforços positivos ou negativos. Sendo assim, as pessoas orientadas extrinsecamente para a prática desportiva fazem-no essencialmente, para demonstrar capacidade e para terem a oportunidade de se evidenciarem socialmente procurando as recompensas que daí advém.

    Porém, quando se pensa em tempos modernos, se pensa em vida pouco saudável devido ao ritmo que as pessoas seguem diariamente, e essa situação é muito grave por que as pessoas se alimentam inadequadamente e não praticam atividade física. Em uma visão contemporânea pode-se considerar que a Educação Física vem estudando o ser homem em um contexto de cultura corporal de múltiplas possibilidades, na prática de atividades físicas sistematizadas, e direcionadas, para a educação, desporto, estética e saúde, entre outras (ARAUJO et.al, 2007).

    Portanto, Matsuda e Matsuda (2000), afirmam que a atividade física é importante no controle do peso e gordura corporal, podendo contribuir na prevenção e controle de algumas condições clinicas associadas a estes fatores como doenças cardiovasculares, o diabetes, hipertensão, AVC, artrite, apnéia do sono, prejuízo da mobilidade.

    Araujo et al (2007) considera que a atividade é benéfica tanto no aspecto biológico como também no nível psicológico. Podemos então dizer que a motivação é um fator essencial para o desempenho do aluno nas academias.

    Nota se que de uma maneira geral, no mercado do fitness, existe uma tendência muito grande à utilização dos serviços de treinamento personalizado, que são serviços prestados por personal trainers (PTs), pois as pessoas que buscam esse tipo de atendimento para o desenvolvimento de um programa personalizado de atividade física (PPAF) o fazem e procuram por motivos variados (GARAY, SILVA, BERESFORD; 2008).

    Hoje este serviço já é extensivo a todas as classes sociais, estudantes, profissionais liberais, aposentados, ou seja, grupos variados que buscam por melhoria de vida com qualidade. Quanto a isso, Brooks (2000) um dos primeiros personal trainers dos Estados Unidos diz que o atendimento personalizado deve constar de um programa versátil e eficaz, que requer uma combinação de atividades que satisfaçam especificamente as necessidades de saúde e mudanças de níveis de aptidão física de cada indivíduo.

    Considerando que existem vários estudos sobre motivação nos esportes, academia, aulas de educação física, considera-se então que todas essas áreas precisam estar sempre motivadas para que consigam alcançar seus objetivos. Por isso a motivação para o desporto é algo muito interessante de ser estudado e pesquisado, pois revela inúmeras facetas que envolvem não apenas a motivação em si, mas também toda a preparação física e psicológica de atletas, implicando ainda as relações humanas entre atletas, treinadores e /ou educadores físicos (Ferreira, Oliveira, Carias 2010).

    Portanto o objetivo deste trabalho foi verificar os fatores de motivação de alunos que praticam atividade física personalizada em estúdios de Campo Grande-MS.

Materiais e métodos

    O presente estudo é de caráter descritivo e tem como procedimento uma análise quantitativa, que busca mostrar a motivação de indivíduos que praticam atividade física personalizada.

    A população do presente estudo foi composta por alunos de ambos os sexos freqüentadores de Estúdios de personal training, sendo a amostra de 35 indivíduos, 16 homens e 19 mulheres, com idade entre 18 e 50 anos, que praticam exercício resistido, mais comumente conhecido como musculação.

    A freqüência de no mínimo três meses serviu como critério de inclusão/exclusão. Esse estudo foi realizado em estúdios de personal training, na cidade de Campo Grande MS.

    A pesquisa foi realizada durante intervalos, onde os alunos que aceitaram participar da pesquisa de forma voluntária assinaram um termo de consentimento. livre e esclarecido.

    Para o estudo utilizamos o questionário criado por Gill et al (1983), composto de 30 questões breves e objetivas, não ocupando mais do que 10 minutos e divididos em 8 categorias: Status, Equipe, Forma Física, Energia Liberada, Outros / Situacionais, Habilidades, Amigos e Diversão.

    Os itens são avaliados numa escala tipo Likert de quatro pontos: 04- Extremamente Importante; 03- Bastante Importante; 02- Pouco Importante; 01- Nada Importante.

    Os dados foram analisados através de uma estatística descritiva, com valores de média e desvio padrão que serão apresentados na forma de gráfico para melhor entendimento. Todo o procedimento estatístico foi realizado por meio do programa Microsoft Office Excel 2007.

Apresentação e discussão dos dados

    Neste item serão expostos os fatores de motivação de alunos que praticam atividade física personalizada em estúdios na cidade de Campo Grande MS, e os dados obtidos pelas respostas do questionário serão apresentados na forma de gráficos para melhor entendimento.

Figura 1. Fator de motivação em relação a estar com os amigos (n=35)

    Apesar de o trabalho físico ser individualizado, os indivíduos gostam de estar acompanhados de seus amigos, Garay, Silva, Beresford (2008) consideram que o atendimento individualizado oferece uma maior praticidade, comodidade e melhores resultados, porém representa também uma oportunidade de inter-relacionamento social.

    Considerando então que a atividade física é muito importante tanto no aspecto biológico como psicológico e também no nível de convívio social, podemos então afirmar que a motivação extrínseca que vem tanto de colegas como professores é um fator essencial para o desempenho dos alunos nas academias (ARAUJO et al, 2007).

    A motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, segundo Samulski (2002), o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos).

    Nota-se que a motivação de amigos é de suma importância para a prática de qualquer que seja a atividade, considerando que o trabalho personalizado é individual, mesmo assim a motivação de amigos ajuda a melhorar a convivência e maneira de se comportar. Para alguns indivíduos praticarem uma atividade física com atendimento exclusivo representa também uma oportunidade de inter-relacionamento social (GARAY, SILVA, BERESFORD; 2008).

    Conforme as teorias aplicadas pelo autor Maslow (1954), um dos elementos básicos para a autorrealização do ser humano é a necessidade de pertencer e ser aceito por um determinado grupo. O simples fato do indivíduo praticante de atividade física personalizada ter um atendimento individualizado sair de casa e se relacionar com um círculo de relacionamento amigável, onde este é aceito e apreciado, faz com que ele se auto realize.

Figura 2. Fator de motivação em relação a gostar de estímulo (n=35)

    Existem dois tipos de estímulos ou motivação, intrínseca e extrínseca. Na motivação intrínseca os indivíduos não estão focados em recompensas, elas podem vir, mas como consequência do empenho e envolvimento, são comportamentos mais estáveis e duradouros conforme Massarella e Winterstein (2009).

    A motivação extrínseca para Moreira (2009), pode ser uma fonte de motivação vinda de outros ou fatores externos na forma de reforços positivos e ou negativos, nesse caso o papel do personal trainer é colaborar nesse tipo de motivação, seja cobrando resultados ou mesmo mostrando a melhora do aluno.

    Portanto, o trabalho de um personal trainer é extrínseco, ele procura sempre estimular e motivar o aluno trabalhando com um treinamento mais direcionado, e especifico para cada necessidade.

    Normalmente se considera o fator motivacional de fundamental importância no objetivo e necessidade de cada aluno que procura por um programa personalizado, o psicólogo James Gavin citado por Oliveira (1999), considera que alguns indivíduos chegam a desistir de treinamento não supervisionado antes mesmo de desenvolverem o hábito de praticar algum tipo de exercício físico.

    Deste modo a motivação intrínseca surge como decorrência da própria aprendizagem onde o material aprendido fornece o próprio reforço, para que a atividade física seja realizada o importante é a tarefa ser agradável (CHICATI, 2000).

    Portanto qualquer que seja a atividade física o indivíduo precisa estar motivado. Weinberg & Gould, citado por Moreira (2009) dizem-nos que a motivação e o estímulo está relacionado com a vontade de realizar uma atividade pelo simples gozo que ela provoca que o desejo e a curiosidade que o próprio indivíduo experimenta ao perseguir níveis ótimos de divertimento e prazer, fatos estes que constituem-se com sinais inequívocos da sua presença.

Figura 3. Fator de motivação em relação a relaxar a tensão (n=35)

    De uma maneira geral nota-se que os indivíduos consideram que atividade física é bastante importante na vida cotidiana, podendo sim ser um dos remédios para relaxar a tensão, estresse, depressão mental do dia-a-dia.

    Atualmente é muito importante que se tenha uma motivação para a prática de atividade física, recomendação essa que todos da área da saúde passam para os indivíduos. O importante é que seja praticada de forma regular e com a adoção de um estilo de vida ativo para a promoção da saúde e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. Embora os fatores fisiológicos e as doenças impeçam que muitos indivíduos participem de programas de condicionamento físico, segundo os autores, são os fatores psicológicos e sociais que levam a maior parte dos indivíduos, principalmente os idosos, a uma vida inativa (ARAGÃO et al, 2002).

    Portanto, Garay, Silva, Beresford (2008), relatam que tal programa deve ser permanente e com estímulos de motivação e determinação, promovendo o bem-estar físico e mental do aluno e sua utilização deve ser baseada em parâmetros morfológicos, biológicos e psicológicos, bem como no grau de condicionamento físico inicial e no objetivo do cliente.

    Dishman, citado por Braga e Dalke (2009), afirma que pessoas que demandam grande quantidade de energia durante seu trabalho tendem a aderir menos a programas de atividade física, mesmo que haja condições favoráveis para que isso ocorra, por isso é muito importante a motivação e o acompanhamento de um profissional durante um programa de treinamento para indivíduos que se encontram nestas condições com o intuito de obter melhorias em seu bem-estar geral.

Figura 4. Fator de motivação em relação a gostar de status e reconhecimento (n=35)

    Nos dias de hoje a vida tende a ser pouco saudável, devido ao ritmo que as pessoas seguem diariamente. Mesmo com tantas recomendações de educadores físicos, médicos, e outros profissionais da área da saúde, ainda são poucos os que praticam diariamente uma caminhada ou um exercício físico resistido. Com isso podemos dizer que a qualidade de vida fica comprometida Salcedo (2010).

    Mesmo assim, de maneira geral, nota-se que o mercado do trabalho personalizado hoje tem uma grande procura, por pessoas que buscam esse tipo de atendimento por vários motivos para o desenvolvimento de um programa personalizado de atividade física, Garay, Silva, Beresford (2008).

    Considerando que a influência sobre a imagem corporal na sociedade atual leva os indivíduos na maioria das vezes jovens, por busca pela perfeição. Essa crescente comercialização do corpo tão incutida na cultura atual produz um paradoxo entre a beleza corporal e artificial, aderindo suavemente a imagem corporal, e relacionando a um padrão corporal pré-definido como referência de saúde, qualidade de vida e beleza. A atividade física como meio para desenvolver no indivíduo habilidades e capacidades tanto físicas, mentais e sociais, tem muito contribuído para esta formação (GARAY SILVA; BERESFORD, 2008).

    Segundo Rodrigues, Macedo et al (2005), a motivação altera o comportamento humano nos ambientes onde acontecem a prática de atividades físicas como em academias de ginástica. Uma pesquisa realizada pelos autores em uma cidade no município de Queimados RJ mostram que os principais motivos que levam praticantes a realizarem atividade física estão relacionadas com as questões estéticas, saúde e condicionamento físico.

Figura 5. Fator de motivação em relação a Identificação com seu personal trainer

    A prática do treinamento personalizado vem, crescendo muito nos últimos anos. Atualmente podemos notar que a prática de atividade física com acompanhamento de um personal trainer se tornou uma grande procura. (SALCEDO, 2010).

    Grande número de indivíduos adeptos ao treinamento personalizado buscam a motivação. Gouvêa citado por Salcedo (2010) afirma que, em qualquer momento na relação entre ensino-aprendizagem, a motivação pode ser um elemento determinante para que se atinja um bom desempenho. O autor ainda afirma que, quanto maior for o nível de estimulação, maior será a motivação e que, sem motivação não há comportamento humano ou animal. O autor ainda considera que qualquer relação interpessoal ou intrapessoal é motivada por algo. Sendo assim, ele ainda salienta que todo comportamento, seja ele qual for, independente do objetivo, é motivado por alguma e para alguma coisa. Assim, pode-se afirmar que a motivação é o combustível de toda ação humana.

    Segundo Samulski (1992) há relação entre motivação e treinador, ele afirma que este deve estimular seu cliente para buscar um motivo de natureza intrínseca, a fim de conseguir alcançar um nível de cooperação e procurar por uma orientação normativa. Portanto, saber atender ao seu cliente com diferença e atenção individualizada é o que difere o trabalho do personal trainer.

    Para Cossenza e Guedes citado por Salcedo (2010) o segredo do personal é cultivar o relacionamento entre profissional e aluno por um longo prazo. Nenhuma pessoa gosta de ser mal tratada, portanto o personal tem que tratar o cliente sempre com sinceridade e atenção, ele tem que ser amigo estabelecendo um clima de confiança, amizade, sinceridade, confidente.

Considerações

    Ao analisarmos os resultados obtidos por esses indivíduos nota-se que a maior porcentagem de resultados se deu no gráfico de Status e Reconhecimento, onde as pessoas procuram a busca pelo bem estar consigo mesma, estética, saúde, dentre outros quesitos, muitos ainda disseram que o resultado obtido em um trabalho personalizado “ou seja” o reconhecimento intrínseco e extrínseco do trabalho é visto de uma forma mais rápida.

    Em segundo lugar o Estímulo é considerado essencialmente durante um programa personalizado, muitos disseram que sem o acompanhamento personalizado não conseguem seguir um programa de treinamento isso por vários motivos como ex: cobrança de horário, resultados, exercícios específicos para cada objetivo, orientação constante durante a atividade física.

    Em terceiro lugar ficou o gráfico Relaxar a Tensão, onde as pessoas questionaram, que a correria do dia-a-dia por deixar as pessoas muito cansadas, sem estímulos, muitas das vezes sem perceber trabalham sentadas com uma má postura, procuram por um acompanhamento personalizado para receber um atendimento mais direcionado, um alongamento mais direcionado para cada indivíduo e caso.

    E por último fica a questão onde o aluno identifica com o personal trainer, onde eles buscam por ser tratar de um trabalho individual, a solução de problemas seja ele estético, saúde, ganhar tempo, atenção, resultado mais rápido, em fim várias vantagens.

    Esse trabalho não pretende ser conclusivo, se faz necessário outras pesquisas com tal população. Esse trabalho se propõe a servir de referências para outras pesquisas.

Referências

  • ARAUJO, Alessandra Santana; HENRIQUE Flávio; PIMENTA, Ramos; BARAÚNA, Mario Antonio; JUNIOR, Novo, Marques, José; SILVA, André, Luis, dos, Santos; PINTO, Marcus, Vinicius de Mello; RAMOS, Dalmácia, Eller, Fernande; COTTA, Daniella, Oliveira; ANDRADE, Gláucio, Duarte; DE PAULA, Alexandre Henriques; Fatores motivacionais que levam as pessoas a procurarem por academias para a prática de exercício físico. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 12, N° 115, Dezembro 2007. http://www.efdeportes.com/efd115/fatores-motivacionais-que-levam-as-pessoas-a-procurarem-por-academias.htm

  • BOWDITCH, Jame L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. Livraria Pioneira Editora São Paulo, 1º ed. de 1992.

  • CHICATI, Karen Cristina; Motivação nas aulas de educação física no ensino médio1. In. Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 11, n. 1, p. 97-105, 2000.

  • GALLAHUE, D. L. & OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:bebês, crianças, adolescentes e adultos.1ª ed. São Paulo: Phorte, 641 p. 2003.

  • GARAY, Laura, Castro; SILVA, Íris, Lima; BERESFORD, Heron; O Treinamento Personalizado: Um Enfoque Paradigmático Da Performance Para O Do Bem-Estar . Arquivos em movimento volume 4 número 1 Janeiro / Junho 2008.

  • GILL. Participation Motivation In Youth Sports, International Journal Of Sport Psychology, 1983.

  • KNIJNIK, Jorge Dorfman; GREGUOL, Márcia; SANTOS, Sileno da Silva. Motivação no esporte infanto-juvenil: uma discussão sobre razões de busca e abandono da prática esportiva entre crianças e adolescentes. J. Health Sci. Inst = Rev. Inst. Ciênc. Saúde;19(1):7-13, jan.-jun. 2001.

  • MASLOW, Abraham H. A theory of human motivation. 1943. Disponível em:psychclassics.yorku.ca/Maslow/motivation.htm. Acesso em: 20 ago. 2006.

  • MASSARELLA, Fábio Luiz; WINTERSTEIN, Pedro José . A Motivação Intrínseca e o Estado Mental Flow em Corredores de Rua. Revista Movimento, vol. 15, núm. 2, abril-junho, 2009, pp. 45-68 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil.

  • MATSUDA, Sandra Mahecha; MATSUDA, Victor Keihan Rodrigues. Efeitos benéficos da atividade física na aptidão física e saúde mental durante o processo de envelhecimento. Revista Brasileira de atividade física e saúde,São Caetano do Sul. Nº2, 2000.

  • MOREIRA; BMM– 2009; Motivação, Burnout, e Ansiedade em Jovens Atletas
    https://estudogeral.sib.uc.pt/.../Motivação,%20Ansiedade%20e%20Burnout%20em%20Jovens%20Atletas. FCDEF – UC 2009.

  • PODEROSO, Rodrigo; PODEROSO, Ana Carolina Gleden Análise sobre a atuação do Personal Trainer na Cidade de Cascavel PR. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 157, 2011. http://www.efdeportes.com/efd157/analise-sobre-a-atuacao-do-personal-trainer.htm

  • RIBEIRO, Valim, Alessandra; OLIVEIRA, Cristiane, Moreira; DIAS, Denise, Helena, de Moura; MARTINS, Leidiane, de Oliveira; VALIM, Nicolle, Carneiro; Teorias Motivacionais; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Campus de Poços de Caldas; MIMEO-2007.

  • RODRIGUES, E; MACEDO, M. et al. A motivação como elemento de mudança de comportamento humano em ambientes de academias de ginástica In Meta Science X EAFERJ volume II nº. 2 p.37-38 Maio/2005.

  • SALCEDO; Jonatas Furtado, Os Motivos a prática regular de treinamento personalizado: um estudo com alunos de personal trainer. Porto Alegre 2010.

  • SAMPAIO, Jader dos Reis. O Maslow desconhecido: uma revisão de seus principais trabalhos sobre motivação. In. Revista. Adm, São Paulo, v. 44, n. 01, p. 5-16, jan./fev./mar. 2009.

  • SAMULSKI, Dietmar. Psicologia Do Esporte. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2002.

  • TAKAHASHI, Sandra Regina da Silva; Prof. Ms. Sérgio Tumelero. Benefícios da atividade física na melhor idade. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 10 · N° 74, Julho 2004 . http://www.efdeportes.com/efd74/idade.htm

  • VEIGAS, Jorge; FERNANDO, Catalão; MARCO, Ferreira; SOTERRO, Boto. Motivação para a prática e não prática no desporto escolar. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro. http//.www.psicologia.com.pt - acessado em 15-10-2009

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 172 | Buenos Aires, Septiembre de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados