Fatores motivacionais de adolescentes para a iniciação Los factores motivacionales de los adolescentes para la iniciación y la permanencia en la práctica orientada del voleibol |
|||
Curso de Educação Física Faculdade União das Américas Foz do Iguaçu, PR (Brasil) |
Leandro Pereira da Silva Fernando Guilherme Priess |
|
|
Resumo O voleibol é uma modalidade esportiva bastante popular que possui vários adeptos no Brasil e no mundo. Diante dessa realidade, o presente estudo teve como objetivo analisar os principais fatores motivacionais de adolescentes para a iniciação e a permanência na prática orientada do voleibol. Procurou-se averiguar os motivos da escolha da modalidade, os objetivos pretendidos na iniciação e as condições que dão motivação para os adolescentes continuarem no meio esportivo. A amostra foi constituída por 66 adolescentes, com idade de 10 a 19 anos, praticantes de voleibol que freqüentam programas de treinamento da modalidade no município de Foz do Iguaçu, sendo 42 participantes do gênero masculino e 24 do feminino. Os resultados obtidos por meio de uma pesquisa de campo mostraram que a indicação de amigos, com 50,0% dos apontamentos, prevalece entre os fatores de influência para o ingresso dos adolescentes no esporte. Os objetivos com a iniciação da prática orientada mais evidentes foram tornar-se um atleta profissional, com 50,0% das indicações, e aprender as regras e os fundamentos do esporte/desenvolver habilidades, com 39,3%. Quanto à permanência, destacou-se amizade e bom relacionamento com o professor, apontado por 34,1% dos adolescentes como o fator motivacional mais importante. O estudo servirá de suporte para profissionais da Educação Física Escolar, técnicos, atletas e estudiosos da área que freqüentemente lidam com desafios envolvendo a motivação dos praticantes. Unitermos: Voleibol. Adolescentes. Fatores motivacionais.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O voleibol é um esporte coletivo praticado em muitos países por pessoas das mais diversas etnias, classes sociais, religiões e faixas etárias. Na maioria dos casos de iniciação no esporte, a prática é orientada para o público adolescente.
Os professores que ensinam os fundamentos técnicos e táticos do voleibol para iniciantes realizam um trabalho que requer paciência e compreensão, pois a execução eficaz dos movimentos específicos da modalidade exige habilidades motoras refinadas de seus jogadores. Devido a essa exigência, o aprendizado do desporto torna-se complexo em suas peculiaridades. Apesar de apresentar essa dificuldade, o voleibol atrai muitos adolescentes de características físicas e motoras variadas, mesmo sendo mais evidentes indivíduos altos e ágeis praticando a modalidade.
Diante dos fatos descritos, a questão problema que motivou o estudo partiu da seguinte indagação: quais são os principais motivos e fatores que influenciam os jovens a ingressarem e permanecerem na prática orientada da modalidade voleibol?
Com base na problemática do estudo, o principal objetivo da pesquisa foi identificar os fatores motivacionais que influenciam adolescentes a iniciar e permanecer na prática orientada do voleibol. Para isso, procurou-se analisar os diferentes motivos para a escolha da modalidade, os objetivos com a iniciação da prática e as condições que favorecem a permanência dos adolescentes no esporte.
A compreensão desses fatores é importante para os professores que trabalham com treinamento desportivo, pois, de acordo com Knijnik, Greguol e Sileno (2001, p. 9), “os técnicos/professores devem assumir uma postura crítica e científica sobre o seu trabalho, e que este deve levar em conta as necessidades e desejos específicos dos indivíduos”.
Por isso, as atividades que os professores aplicam nos treinamentos devem reforçar os fatores motivacionais que levaram os adolescentes ao início da prática, e dessa forma justificar a permanência dos mesmos no esporte.
1. Voleibol: Particularidades e a prática orientada
O voleibol é um esporte que necessita de diferentes posturas e demandas técnicas e físicas e, que exige extrema habilidade de seus jogadores. Durante um rali, os jogadores precisam estar preparados para reagir às mudanças constantes e rápidas na trajetória da bola. Isto torna o voleibol uma atividade com desafios permanentes e únicos, pois os jogadores não têm momentos de descontração ou relaxamento durante o rali (MÜLLER, 2009, p. 45).
Anfilo, citado por Agnello (2009, p. 14), destaca algumas diferenças do voleibol em relação a outros esportes coletivos onde o jogador pode reter a bola e pensar antes de agir. O limite de três toques por equipe requer dos jogadores habilidades afinadas para a execução eficiente dos fundamentos específicos da modalidade e a troca de passes caracteriza o voleibol como um esporte de cooperação, uma vez que os fundamentos coletivos se sobrepõem às habilidades individuais. Ou seja, os jogadores são dependentes uns dos outros para executarem suas habilidades.
Os treinadores e praticantes iniciantes da modalidade precisam ter paciência e persistência para que o aprendizado seja bem sucedido. Os fundamentos do voleibol são mais complexos comparados aos de outros esportes e, por isso, requer repetitivos treinos específicos e correções imediatas para a fixação da aprendizagem.
Bizzocchi, citado por Müller (2009, p. 47), ressalta que:
A maior complexidade do aprendizado do voleibol reside no fato de envolver habilidades não naturais ou construídas. Este fator complexo limita a evolução do aprendiz por este não conseguir executar os gestos fundamentais do jogo, aumentando a frustração e a possível falta de motivação.
A orientação no voleibol é realizada com métodos utilizados de acordo com a finalidade da prática do esporte, uma vez que o voleibol de iniciação tem finalidades diferentes do voleibol de alto rendimento. Tenroller e Merino (2006, p. 46) definem que “método é a forma como se desenvolve a prática do ensino. Pelos métodos adotados, então, podemos esperar um determinado resultado do processo de ensino”.
Müller (2009, p. 95) acredita que o principal objetivo da iniciação do voleibol é fazer com que o aprendiz aprecie e entenda o jogo. O gosto pelo voleibol é fundamental para a permanência do aprendiz na prática orientada, sendo a maior motivação para a melhoria de suas habilidades. E esse gosto também pode transformar iniciantes em praticantes fiéis ao esporte que tendem a levar uma vida saudável com a prática da atividade física.
2. A motivação como objeto de estudo
A definição da palavra motivação é apresentada por muitos autores que realizaram estudos para a ciência da Psicologia. No contexto da Psicologia do Esporte, para Cratty, citado por Paim (2003, p. 1), a motivação é os fatores e processos que levam o indivíduo à ação ou à renúncia em diversas situações.
Santos e Araújo (2008, p. 129) compreendem que “a motivação conjuga-se no verbo precisar. Precisão é alvo. O que se precisa atingir. A motivação reside na intenção”.
Nessa perspectiva, a Psicologia do Esporte classifica a motivação dos indivíduos praticantes de alguma modalidade esportiva como extrínseca e intrínseca. Para Pereira (2009, p. 10) “a motivação para a prática esportiva depende da interação entre a personalidade (por ex. motivos e necessidades) e fatores do meio ambiente (por ex. desafios e influências sociais)”.
3. Ingresso e permanência de adolescentes no voleibol
Pode-se dizer que adolescente é o indivíduo que está em uma fase do desenvolvimento humano conhecida como adolescência. Essa fase é classificada dentro de um limite etário:
[...] a Organização Mundial de Saúde define adolescência como a fase do desenvolvimento compreendida entre os 10 e os 19 anos, critério adotado, no Brasil, pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (TRAVERSO-YÉPEZ; PINHEIRO, 2002, p. 137).
Bocardi (2003, p. 29) afirma que a adolescência é uma fase evolutiva na vida do indivíduo que o leva a um processo de transição da infância para a idade adulta, onde ocorrem diversas transformações de aspecto físico, psicológico e social, todas interligadas, não podendo ser subdivididas. A característica principal do adolescente é o seu desenvolvimento biopsicossocial, levando em consideração os fatores raça e ambiente.
Quanto à iniciação desportiva, Machado, Piccoli e Scalon (2005, p. 1) justificam que os adolescentes apresentam grande necessidade de se movimentarem devido à vontade de conhecerem o mundo e por quererem encontrar seus lugares e funções na sociedade. Por isso, o esporte também é uma maneira dos jovens alcançarem esse desejo.
Paim (2003, p. 1) mostra com os resultados de sua pesquisa que os fatores motivacionais mais relevantes para o ingresso de adolescentes no voleibol são: excitação e desafios (participar de competições), afiliação (estar com os amigos, fazer novos amigos) e desenvolver habilidades.
Entretanto, os resultados da pesquisa de Melo (2010, p. 35) mostram que os fatores que mais influenciam os adolescentes a iniciar a prática de esportes estão relacionados à saúde. Os adolescentes ingressam no esporte principalmente para exercitar-se, manter a saúde, desenvolver a musculatura, ter bom aspecto, manter o corpo em forma e emagrecer.
Mas, em um mesmo programa de iniciação ao voleibol, pode haver jovens que ingressaram no esporte por fatores distintos. A prática orientada do voleibol pode proporcionar aos jovens a oportunidade de realização de todas as suas finalidades. Mesmo assim, é comum ver adolescentes desistindo do esporte.
É de suma importância os professores estarem cientes dos objetivos dos jovens que ingressam no voleibol. Dessa forma, as atividades de ensino e treinamento poderão ser planejadas e adaptadas para atender as necessidades dos praticantes e mantê-los motivados a permanecer na prática do esporte.
4. Metodologia
A pesquisa se deu através de um estudo de campo. Este tipo de pesquisa se adequou ao estudo, sendo desenvolvida por meio de entrevistas com o grupo estudado para captar as explicações e interpretações do que ocorre no grupo (GIL, 2002, p. 53).
Foram convidados para participar da pesquisa adolescentes que praticam voleibol com orientação de um profissional de Educação Física em programas de treinamento desportivo, desenvolvidos em escolas, clubes esportivos e centros de convivência do município de Foz do Iguaçu.
Participaram da pesquisa 42 meninos e 24 meninas, que se encontram na faixa etária de 10 a 19 anos de idade, totalizando 66 indivíduos participantes.
Como instrumento de coleta de dados, aplicou-se um questionário elaborado pelos autores da pesquisa e validado por três professores universitários.
Como procedimento, realizou-se, junto à Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e à Secretaria da Educação do município de Foz do Iguaçu, um levantamento sobre os locais que oferecem programas de prática do voleibol. Com a autorização dos professores e a cooperação dos adolescentes, cada participante respondeu, individualmente, ao questionário. Após a coleta das respostas de todos os participantes, os dados e informações foram classificados, analisados e apresentados por meio de tabelas, representados através de freqüência relativa e valores percentuais, para uma melhor visualização e análise dos mesmos.
5. Análise e discussão dos resultados
Participaram desse estudo 66 adolescentes praticantes do voleibol, sendo 63,6% do gênero masculino e 36,3% do gênero feminino. Em relação à idade, 63,6% do total de adolescentes participantes situam-se na faixa etária de 14 a 16 anos; 22,7% têm entre 10 e 13 anos de idade e; 13,6% situam-se na maior faixa etária: 17 a 19 anos.
Na tabela 1 está apresentada a classificação, por gênero, de motivos que levam os adolescentes a optarem pelo voleibol como prática esportiva orientada. Observou-se que o principal fator que motivou os participantes a entrarem em uma “escolinha” de voleibol foi a indicação de amigos. Totalizam 50,0% dos participantes os adolescentes que começaram a treinar porque os amigos os convenceram. Em uma comparação entre os gêneros, nota-se uma semelhança: 50,0% dos meninos e 50,0% das meninas apontaram esse fator. Nenhum adolescente do gênero masculino apontou os fatores indicação dos pais, voleibol na mídia e indicação médica de uma atividade física como motivadores para a iniciação na modalidade. Este último e a indicação do professor da modalidade ou professor de escola foram os dois fatores não apontados por nenhum adolescente do gênero feminino.
Constatou-se que não houve diferenças significativas dos resultados através de uma comparação entre os gêneros.
Tabela 1. Fatores de influência para a escolha do voleibol por adolescentes classificados por gênero
A tabela 2 é referente aos objetivos dos adolescentes com o início da prática orientada do voleibol. É importante lembrar que alguns participantes marcaram mais de um objetivo, pois, no questionário, a questão referente permitia a múltipla escolha.
Desse modo, o objetivo tornar-se um atleta profissional foi o mais relevante para os adolescentes, sendo que, a metade, 50,0% dos participantes tem esse objetivo com a prática do voleibol. Logo em seguida, se destacou o objetivo aprender as regras e os fundamentos do esporte/desenvolver habilidades, marcado por 39,3%, seguido de manter a saúde e qualidade de vida, marcado por 34,8% dos adolescentes.
O presente estudo apresenta uma semelhança com a pesquisa de Paim (2003, p.1) onde os resultados dizem que os adolescentes começam a treinar principalmente para superar desafios como, por exemplo, vencer e desenvolver habilidades. É semelhante também com o estudo de Campos, Vigário e Lürdof (2011, p. 313) que concluem que a busca pelo aperfeiçoamento técnico é o fator que mais motiva os jovens atletas de voleibol.
No entanto, esses resultados são diferentes dos encontrados por Interdonato et al (2008, p. 65) e Melo (2010, p. 35) onde os objetivos relacionados à saúde são apresentados como os mais importantes para os adolescentes ingressarem no esporte. No presente estudo, o objetivo de manter a saúde e qualidade de vida não foi o mais atido pelos participantes, sendo apenas o terceiro objetivo mais evidente entre eles.
A fim de obter resultados mais fidedignos através de uma análise delineada, utilizou-se o gênero dos participantes como variável na Tabela 2. Observou-se que não houve diferença significativa entre meninos e meninas na ordem de seus principais objetivos com a iniciação no voleibol.
Tabela 2. Objetivos dos adolescentes com a iniciação na prática orientada do voleibol classificados por gênero
Quanto à motivação para permanecer freqüentando os treinos, cada participante enumerou os fatores de acordo com o grau de importância que cada um tem em sua motivação para a prática da modalidade. Primeiramente, constatou-se que 25 participantes responderam a questão referente à tabela de forma incoerente ou, simplesmente, não responderam. Foram 41 participantes que responderam a questão de forma possível de ser analisada. E, para melhor leitura e compreensão dos resultados da tabela, o valor total de 100,0% equivale a 41 (número de participantes que responderam corretamente). Desse modo, a tabela 3 apresenta o grau de importância de cada fator motivacional para a permanência no voleibol. Notou-se que o fator amizade e bom relacionamento com o professor apareceu com mais marcações na posição número 1. Para 34,1% dos participantes, esse fator é o maior contribuinte na motivação para continuar freqüentando os treinos de voleibol.
Observou-se através dos resultados que o fator mais disposto como segundo mais importante para a motivação dos adolescentes na atividade esportiva foi estar com os amigos/clima de amizade entre os participantes, marcado por 24,3% dos participantes.
Os resultados são similares com os da pesquisa de Souza e Oliveira Filho (2008, p. 7), que constatou que os fatores motivacionais que mais influencia na motivação de crianças e adolescentes é o fato de gostarem do professor e conhecerem pessoas novas.
Por fim, prevaleceu como terceiro mais importante o fator motivacional elogios/reconhecimento/incentivos por parte do professor e praticantes, apontado por 21,9% dos participantes.
Tabela 3. Fatores motivacionais de adolescentes para a permanência na prática orientada do voleibol classificados por grau de importância
Considerações finais
Com os resultados obtidos conclui-se que os próprios praticantes são os principais responsáveis por atrair novos adeptos para a prática orientada do voleibol, considerando que 50,0% dos participantes desse estudo entraram em um programa de treinamento por conta da indicação de amigos. Os resultados surpreendem quando se pressupõe que a maioria dos indivíduos escolhe a modalidade por gostar do jogo. Na literatura consultada, não há estudos que identificam esses fatores. Sugere-se a realização de novos estudos sobre os agentes internos e externos que influenciam na escolha das modalidades esportivas dos públicos praticantes.
Os objetivos mais visados pelos adolescentes, de ambos os gêneros, com a iniciação na modalidade, foram tornar-se atleta profissional e aprender as regras e os fundamentos do esporte/desenvolver habilidades. Constatou-se que há semelhança com os resultados obtidos por Paim (2003) e Campos, Vigário e Lürdof (2011). Os resultados mostraram que as principais intenções em realizar as atividades do esporte não derivam da preocupação com qualidade de vida. Diferente dos resultados obtidos por Interdonato et al (2008) e Melo (2010), que destacam a busca pela saúde como o principal objetivo de adolescentes que dão inicio à prática esportiva.
Quanto à permanência na prática orientada do voleibol, observou-se que amizade e bom relacionamento com o professor foi o fator que mais influenciou os adolescentes a continuarem freqüentando os treinos. O professor também está relacionado direta ou indiretamente aos outros fatores motivacionais em destaque, classificados como segundo e terceiro mais importantes. Sendo assim, ressalta-se que é importante que os professores se preocupem com condutas de bom atendimento aos seus alunos/atletas. O professor deve exercer seu papel de motivador a todo instante.
Percebeu-se uma diferença em relação aos principais objetivos com a iniciação e os principais fatores motivacionais da permanência. Os objetivos que se destacaram apresentam aspecto de competência desportiva, enquanto os fatores motivacionais para permanência de maior destaque são de aspecto afetivo.
De modo geral, conclui-se, então, que os fatores motivacionais de maior influência para a prática orientada do voleibol ainda são uma incógnita. O estudo mostrou suas limitações, uma vez que não se pode atribuir total fiabilidade às informações obtidas e a amostra não foi expressivamente ampla.
Portanto, sugerem-se novos estudos abordando a temática em questão. Os profissionais da Educação Física Escolar e do Treinamento Esportivo precisam compreender os fatores motivacionais a fim de adotarem métodos e condutas que atraiam e atenham novos adeptos para as modalidades esportivas.
Referências
AGNELLO, Marco César. O Voleibol e seu significado: uma análise à luz da teoria da motivação para a realização. São Paulo, 2009. 112p. Dissertação (Mestrado em Educação Física), Universidade São Judas Tadeu.
BOCARDI, Maria Inês Brandão. Gravidez na adolescência: parto enquanto espaço do medo. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.
CAMPOS, Lívia Tavares da Silva; VIGÁRIO, Patrícia dos Santos; LÜRDOF, Sílvia Maria Agatti. Fatores motivacionais de Jovens atletas de vôlei. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. v. 33, n. 2, p. 303-317, abr./jun. 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
INTERDONATO, Giovanna Carla et al. Fatores motivacionais de atletas para a prática esportiva. Motriz. Revista de Educação Física. UNESP. Rio Claro, v. 14, n. 1, p. 63-66, jan./mar. 2008.
KNIJNIK, Jorge Dorfman; GREGUOL, Márcia; SANTOS, Sileno da Silva. Motivação no esporte infanto-juvenil: uma discussão sobre razões de busca e abandono da prática esportiva entre crianças e adolescentes. Revista do Instituto de Ciências da Saúde. v. 19, n. 1, p. 7-13, 2001.
MACHADO, Cíntia Sazana; PICCOLI, João Carlos; SCALON, Roberto Mário. Fatores motivacionais que influem na aderência de adolescentes aos programas de iniciação desportiva das escolas da Universidade Luterana do Brasil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v. 10, n. 89, out. 2005. http://www.efdeportes.com/efd89/inic.htm
MELO, Natália Batista Cerqueira de. Motivação de adolescentes para a prática esportiva. Belo Horizonte, 2010. 38 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física), Universidade Federal de Minas Gerais.
MÜLLER, Antonio José. Voleibol: desenvolvimento de jogadores. Florianópolis: Visual Books, 2009.
PAIM, Maria Cristina Chimelo. Voleibol, que fatores motivacionais levam a sua prática. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v. 9, n. 61, jun. 2003. http://www.efdeportes.com/efd61/volei.htm
PEREIRA, Erico Felden et al. Fatores motivacionais de crianças e adolescentes asmáticos para a prática da natação. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 17, n. 3, p. 9-17, 2009.
SANTOS, William Douglas Resinente dos; ARAUJO, Renato. Criando campeões: Uma receita infalível para pais e professores desenvolverem vencedores. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008.
SOUZA, Ana Luiza Correia de; OLIVEIRA FILHO; Ronaldo Pacheco de. Motivação intrínseca e extrínseca em crianças de 7 a 14 anos na iniciação do voleibol. Educação Física em Revista. v. 2, n. 1, 2008.
TENROLLER, Carlos Alberto; MERINO, Eduardo. Métodos e planos para o ensino dos esportes. Canoas - RS: ULBRA, 2006.
TRAVERSO-YÉPEZ, Martha Azucena; PINHEIRO, Verônica de Souza. Adolescência, saúde e contexto social: esclarecendo práticas. Psicologia & Sociedade, Belo-Horizonte, v. 14, n. 2, jul./dez. 2004.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 172 | Buenos Aires,
Septiembre de 2012 |