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Audição de adultos e idosos praticantes de hidroginástica

La audición de los adultos y personas mayores practicantes de gimnasia acuática

Hearing in adults and elder people who practice aquagym

 

*Acadêmica do Curso de Graduação em Fonoaudiologia

da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

**Educadora Física. Professora do Curso de Educação Física da UFRGS

Departamento de Educação Física (UFRGS). Mestre em Ciências

da Motricidade (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho)

Doutora em Psicologia Social (Universidade de São Paulo)

***Educadora Física. Professora do Curso de Educação Física da Universidade Federal

de Santa Catarina (UFSC). Departamento de Educação Física (UFSC). Mestre

e Doutora em Ciências do Movimento Humano (UFRGS)

****Bióloga. Professora do Curso de Educação Física da ULBRA (Canoas)

Doutora em Fitotecnia (UFRGS)

*****Fonoaudióloga. Departamento de Psicologia do Desenvolvimento e da Personalidade (UFRGS)

Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana (Universidade Federal de Santa Maria, UFSM)

Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente (UFRGS)

******Fonoaudióloga. Departamento de Cirurgia e Ortopedia da Faculdade de Odontologia (UFRGS)

Mestre em Fonoaudiologia (PUCSP) e Doutora em Educação (UFRGS)

*******Fonoaudióloga. Departamento de Psicologia do Desenvolvimento

e da Personalidade (UFRGS). Mestre e Doutora em Ciências da Saúde (Instituto de Cardiologia)

********Fonoaudióloga. Departamento de Psicologia do Desenvolvimento

e da Personalidade (UFRGS). Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana (UFSM)

Doutora em Gerontologia Biomédica (Pontifícia Universidade Católica

do Rio Grande do Sul - PUCRS)

Nicolli Bassani de Freitas*

nicollibf@hotmail.com

Dra. Andréia Kruger Gonçalves**

andreakg@terra.com.br

Dra. Cíntia de La Rocha Freitas***

cintiadelarocha@gmail.com

Dra. Ana Maria Pujol Vieira dos Santos****

anamariapujol@gmail.com

Dra. Sílvia Dornelles*****

dornella@gmail.com

Dra. Maira Rozenfeld Olchik******

mairarozenfeld@hotmail.com

Dra. Deborah Salle Levy*******

deborahslevy@terra.com.br

Dra. Adriane Ribeiro Teixeira********

adriane.teixeira@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A perda auditiva causada pelo processo de envelhecimento (presbiacusia) pode ser considerada um problema de saúde pública, devido ao grande número de sujeitos afetados. A prática de atividades físicas pode ser prejudicada, em função das dificuldades na compreensão de fala, especialmente em ambientes ruidosos. Assim, este trabalho teve como objetivo verificar a presença de perda auditiva em adultos e idosos praticantes de hidroginástica. Foram realizadas anamnese, meatoscopia e pesquisa de limiares auditivos por via aérea, visando determinar a presença e o grau de perda auditiva (classificação da OMS). Foram avaliados 107 idosos, sendo 20 (18,7%) do sexo masculino (média de idade 64,6±7,57 anos) e 87 (81,3%) do sexo feminino (média de idade 61,14±7,85 anos). A presença de perda auditiva leve ou moderada foi constatada em 54 (50,4%) indivíduos, sendo 13 (12,1%) homens e 41 (38,3%) mulheres. Assim, verificou-se que a metade dos componentes da amostra apresentava a alteração pesquisada. Isto demonstra que é de extrema importância que os profissionais de educação física recebam orientações sobre a presbiacusia e formas de comunicação com os indivíduos que apresentam este problema.

          Unitermos: Presbiacusia. Hidroginástica. Envelhecimento.

 

Abstract

          Hearing loss due to the aging process (presbycusis) can be seen as a public health problem because of the great amount of affected individuals. Physical activity can be harmful due to difficulties understanding speech mainly in noisy environments. Therefore, this study aimed at checking the presence of hearing loss in adults and elder individuals who practice hydrogymnasctics. Anamnesis, meatoscopy and hearing threshold by air conduction were carried out to determine the presence and degree of hearing deficit (WHO classification). An assessment was conducted with 107 elders, 20 (18.7%) males (average age of 64.6±7.57 years), and 87 (81.3%) women (average age of 61.14±7.85 years). The presence of hearing deficit slight and moderate was acknowledged in 54 (50.4%) individuals, seeing that 13 (12.1%) were men and 41 (38.3%) were women. It was, then, ascertained that half of the sampling components showed the studied change. This demonstrates how important it is for physical education professionals to be instructed on presbyacusia and communication methods with individuals who show this change.

          Keywords: Presbycusis. Hydrogymnasctics. Aging.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A comunicação é fundamental para a adequada qualidade de vida, sendo a audição um dos sentidos essenciais para que ela ocorra de forma adequada. A perda auditiva, por sua vez, pode levar ao isolamento e à depressão, sendo considerada um problema de saúde pública, em função de sua elevada prevalência (TEIXEIRA et al, 2007, TEIXEIRA et al, 2008, BILTON et al, 2011). Sabe-se que o aumento da idade associado à exposição ao ruído, uso de determinados medicamentos, alterações circulatórias e metabólicas, infecções, traumatismos e hereditariedade originam uma deterioração do sistema auditivo (BILTON et al, 2011 e BILTON, VIUDE e SANCHEZ, 2006). Esta alteração é denominada presbiacusia (KASSE e CRUZ, 2006), tem início aos 30 anos (BESS, HEDLEY-WILLIAMS, LICHTEINSTEIN, 2001, PORTMAN et al, 1993 apud VERAS et al, 2007, MENESES et al, 2010) e pode atingir indivíduos de ambos os sexos, sendo que os homens têm a audição prejudicada de forma mais rápida e severa do que as mulheres (BARALDI, ALMEIDA E BORGES, 2007; TEIXEIRA et al, 2008, SONCINI et al, 2004). A prevalência da presbiacusia varia de 25% a 83%, em função do autor consultado, sendo a terceira condição crônica mais prevalente em idosos, atrás somente da artrite e hipertensão (BESS, HEDLEY-WILLIAMS e LICHTENSTEIN, 2001 e VALENTE, 2005).

    Em estudo realizado no bairro São Luís, em Canoas (RS), 64,7% dos idosos apresentaram perda auditiva, especialmente de grau leve ou moderado (TEIXEIRA et al, 2008). A perda auditiva de grau leve ou moderado em idosos também foi descrita por Pedalini et al (1997), Amaral e Sena (2004), Marcon (2005) e Béria et al (2007).

    Para Hull (1999) a presbiacusia vem acompanhada de uma diminuição na capacidade de compreender a fala, devido ao declínio na função auditiva central, originando alteração nas funções de percepção figura-fundo auditiva, atenção auditiva, velocidade de síntese auditiva, entre outras. Isto pode ocorrer não só por lesão nas estruturas da orelha interna (células ciliadas da cóclea). Estudos mostram que o processo de envelhecimento origina perda de neurônios do nervo auditivo, vias centrais do tronco encefálico e região temporal (BESS, HEDLEY-WILLIAMS e LICHTEINSTEIN, 2001). Assim, torna-se comum a queixa de ouvir e não entender, especialmente em ambientes ruidosos por volta dos 60 anos de idade, em idosos com ou sem perda auditiva significante (CÓSER et al 2007, BILTON et al, 2011).

    Para a avaliação da função auditiva existem vários testes, que se propõem a verificar o funcionamento da via auditiva periférica ou central. A audiometria tonal liminar é um dos exames imprescindíveis, pois por meio dela pode-se determinar a presença ou a ausência, o tipo e o grau da perda auditiva. O indivíduo é orientado a levantar a mão a cada vez que ouvir um sinal auditivo. São avaliadas várias freqüências, geralmente de 250 Hertz (Hz) a 8000Hz (do som mais grave ao mais agudo), em várias intensidades (de -10 decibéis nível de audição (dBNA) a 100 ou 120dBNA). O menor sinal percebido é considerado o limiar auditivo para a freqüência avaliada. Todos os resultados são anotados em um gráfico, chamado audiograma. Ao término da audiometria é possível verificar se o indivíduo é portador ou não de perda auditiva, uni ou bilateralmente e o grau da mesma, a partir de uma determinada classificação. Uma das classificações mais utilizadas é a da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1997), que classifica o grau de perda auditiva a partir da média dos limiares auditivos nas freqüências de 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 4000Hz:

  • 0 – 25 decibel nível de audição (dBNA) – limiares auditivos normais

  • 26 – 40 dBNA – perda auditiva leve

  • 41 – 60 dBNA – perda auditiva moderada

  • 61 – 80 dBNA – perda auditiva severa

  • + 80dBNA – perda auditiva profunda

    Se, além da medida dos limiares auditivos por via aérea (com fones), é feita a pesquisa dos limiares por via óssea, utilizando-se um vibrador na mastóide, é possível determinar o tipo de perda auditiva.

    Sabe-se da importância da prática de atividades físicas para a manutenção da saúde e da qualidade de vida de idosos. Ocorre, porém, que tais atividades são praticadas geralmente em ambientes ruidosos (academias, piscinas, parques), o que pode acarretar uma séria dificuldade na compreensão da fala e fazer com que o idoso se afaste do grupo ou até mesmo desista das atividades. Além disso, quando não for feita a demonstração prática do exercício, ou quando o(a) professor(a) der alguma ordem em posição que não permita a leitura labial o idoso certamente não entenderá o que for dito.

    Um outro fator a ser considerado é a alta reverberação existente em ambientes onde se pratica atividades físicas. A reverberação é a continuidade da energia sonora no ambiente, após a cessação do estímulo sonoro produzido pela fonte (falante, equipamento de som, por exemplo) e aumenta em ambientes grandes e revestidos de materiais rígidos, tais como azulejos e espelhos, que refletem imediatamente o som que incide neles, prejudicando ainda mais a inteligibilidade da fala (RUSSO e BEHLAU, 1993), especialmente quando o indivíduo tem perda auditiva.

    Assim, em função da importância que a função auditiva desempenha na vida de todos os indivíduos e da inexistência de trabalhos sobre perda auditiva em praticantes de atividade física, optou-se por realizar esta pesquisa, que tem como objetivo verificar a presença de perda auditiva em adultos e idosos praticantes de hidroginástica.

Material e método

    A amostra desta pesquisa constituiu-se de 107 adultos e idosos praticantes de hidroginástica, dentro de um projeto de extensão desenvolvido na universidade. Considerou-se idoso todo o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos (NETTO, 2006).

    Os indivíduos foram convidados a participar da pesquisa e aqueles que concordaram em participar foram submetidos a:

  • anamnese, com o objetivo de coletar dados sobre alterações otológicas;

  • meatoscopia, para verificar a presença de cerúmen obstrutivo no conduto auditivo externo (otoscópio Welch Allyn);

  • audiometria, com pesquisa de limiar auditivo por via aérea (com fones auriculares), visando verificar a presença e o grau de perda auditiva (audiômetro modelo AS-208 marca Interacoustics).

    Todos os exames foram realizados em uma sala silenciosa, sem isolamento acústico. Antes do início dos testes e durante a realização dos mesmos foram feitas medidas do nível de ruído ambiental, utilizando-se um decibelímetro modelo MSL-1351C, marca MINIPA.

    Para a realização da audiometria, os indivíduos foram orientados a levantar a mão do lado em que estivessem ouvindo, sempre que escutassem um som. Foi utilizado tom puro modulado (warble), e o teste foi iniciado pela orelha em que o indivíduo referia ouvir melhor. Caso não soubesse definir, o exame era iniciado pela orelha direita. Foram pesquisados os limiares audiométricos nas freqüências de 500Hz a 8000Hz.

    Os resultados foram anotados em um gráfico específico (audiograma) e caso fosse detectada perda auditiva o indivíduo era orientado a procurar atendimento especializado (otorrinolaringologista), além de ser encaminhado para avaliação audiológica completa.

    O cálculo do grau de perda auditiva foi feita segundo a classificação da OMS (1997).

Resultados

    Dos 107 indivíduos avaliados, 20 (18,7%) eram do sexo masculino e 87 (81,3%) eram do sexo feminino. A idade dos sujeitos da amostra variou entre 43 e 81 anos e está demonstrada na Tabela 1.

Tabela 1. Idade dos componentes da amostra de acordo com a variável sexo

    Com relação à presença de perda auditiva, os dados são apresentados na Tabela 2. Verificou-se que a metade dos indivíduos avaliados (50,4%) apresentaram perda auditiva.

Tabela 2. Presença e ausência de perda auditiva nos componentes da amostra

    O grau de perda auditiva dos indivíduos afetados é apresentado na Tabela 3. Perdas auditivas de grau leve (26 a 40dBNA) e moderado (41 a 60 dBNA) foram observadas nos componentes da amostra.

Tabela 3. Presença/ausência e graus de perda auditiva dos indivíduos afetados

Discussão

    A análise dos dados obtidos neste estudo permitiu verificar que a metade dos indivíduos avaliados apresentava perda auditiva. Os valores obtidos são superiores aos descritos por Mattos e Veras (2007) e Baraldi, Almeida e Borges (2007) e inferiores aos obtidos por Bilton et al (1997), Béria et al (2007) e Teixeira et al (2008).

    Com relação ao grau de perda auditiva, a maior parte dos indivíduos afetados apresentava perda auditiva de grau leve, seguida pela perda auditiva moderada. Este resultado é semelhante aos obtidos por Mattos e Veras (2007), Baraldi, Almeida e Borges (2007) e Vieira et al (2008).

    Nos casos de perda auditiva de grau leve o indivíduo é incapaz de ouvir sons suaves e tem dificuldade para entender a fala se o falante não estiver próximo ou falando em fraca intensidade. Em ambientes ruidosos a dificuldade se acentua. Na perda auditiva moderada existe incapacidade para ouvir sons suaves a moderadamente fortes e tem uma considerável dificuldade para entender a fala, mesmo em ambientes silenciosos. Em locais onde o ruído de fundo é acentuado (academias, restaurantes, no trânsito), a compreensão é extremamente difícil (GATANU, 2008).

    No que se refere à perda auditiva, a identificação e a intervenção precoces são consideradas imprescindíveis para o idoso, pois existem evidências de que quanto mais cedo é identificado o problema e iniciado o processo de reabilitação com o uso de prótese auditiva, maior é o potencial de sucesso (BESS, HEDLEY-WILLIAMS e LICHTEINSTEIN, 2001). Por meio da adaptação de aparelho auditivo há resultados positivos na qualidade de vida do idoso (BILTON et al, 2011).

    Um outro dado a ser destacado é que, devido a elevada prevalência de perda auditiva em idosos, o educador físico que trabalha com esta população deve estar sempre atento, pois, de acordo com os dados da literatura especializada (AMARAL e SENA, 2004, PEDALINI et al, 1997, TEIXEIRA et al, 2008) no mínimo um terço dos idosos apresentam esta alteração. Assim, mesmo sem a realização de avaliação específica deve-se prever que um número significativo dos idosos que realizam atividades físicas tem dificuldades para entender a fala devido a problemas auditivos. Deve-se, então, observar alguns princípios para uma melhor comunicação com esta população (BOONE, CLARK e TRYCHIN, 1994 apud BESS, HEDLEY-WILLIAMS E LICHTEINSTEIN, 2001):

  • chamar a atenção antes de falar;

  • falar frente a frente, possibilitando a utilização de pistas visuais, que aumentam em até 20% a inteligibilidade da fala;

  • não colocar obstáculos que dificultem a leitura oro-facial (leitura labial), tais como canetas na boca ou falar mascando chicletes;

  • falar claramente e diminuir a velocidade de fala, usando pausas entre as frases;

  • perguntar se a voz está em um volume adequado. Falar um pouco mais forte do que o normal pode ser útil, mas gritar pode piorar ainda mais a compreensão da fala, devido à distorção do sinal de fala que pode ocorrer em indivíduos com perda auditiva;

  • utilizar expressões faciais e gestos

  • procurar ambientes iluminados para falar

  • explicar o assunto que vai ser falado, por exemplo.: “agora prestem a atenção, pois vamos falar sobre as regras dos jogos de câmbio”;

  • reformular o que foi dito ao invés de repetir: se a pessoa não entendeu o que foi dito, procure explicar de uma outra forma ao invés de somente repetir usando as mesmas palavras;

  • tentar diminuir o ruído ambiente, pois como foi destacado anteriormente, dois ou mais sons competitivos podem prejudicar ainda mais a comunicação. Como em ambientes onde se pratica atividade física geralmente existe música forte e várias pessoas falando ao mesmo tempo, procure, ao explicar um novo exercício, diminuir a intensidade do som e solicitar atenção ao grupo, fazendo com que diminuam as conversas paralelas à voz do professor;

  • perguntar como ajudar, pois muitas vezes o indivíduo com perda auditiva já desenvolveu estratégias próprias e pode auxiliar na comunicação;

  • manter a paciência e o senso de humor. Sabe-se que se comunicar com uma pessoa com perda auditiva pode não ser uma tarefa fácil, tornando-se ainda mais difícil quando o falante fica impaciente, negativo e tenso;

    Sugere-se, ainda, que sejam evitadas brincadeiras sobre a alteração auditiva e o comportamento do indivíduo, uma vez que isto pode marginalizá-lo, afastando-o do grupo e originando isolamento, depressão, baixa na auto-estima e piora da qualidade de vida.

Conclusão

    A realização deste trabalho permitiu verificar que a metade dos sujeitos avaliados (50,4%), apresentaram perdas auditivas, de grau leve ou moderado. Este resultado é de extrema importância para educadores físicos e fonoaudiólogos, uma vez que os indivíduos afetados provavelmente estejam sofrendo as conseqüências da alteração auditiva, com dificuldades de compreensão de fala, especialmente em função do ambiente no qual a hidroginástica é praticada. É reforçada a importância da atuação interdisciplinar, visando o reconhecimento precoce dos sinais e sintomas de perda auditiva, o encaminhamento para avaliações e tratamentos e a adoção de medidas que visem a melhora da comunicação.

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