Aprendizagem e desenvolvimento motor através da ludicidade El aprendizaje y el desarrollo motor a través de la ludicidad |
|||
Mestra em Educação pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora – MG (CES – MG) Especialista em Natação – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC – MG) Especialista em Psicopedagogia – Fundação Dom André Arcoverde de Valença – RJ (FAA) Especialista em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – Faculdades Integradas de Jacarepaguá Graduada em Educação Física – Universidade Federal de Juiz de Fora – MG (UFJF) Graduada em Pedagogia – Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora – MG (CES - JF) Professora do Curso de Educação Física – Faculdades Presidente Antônio Carlos (FAPAC Professora do Curso de Educação Física – Faculdades Sudamérica – Cataguases – MG Professora do Curso de Pedagogia da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) |
Martha Bezerra Vieira (Brasil) |
|
|
Resumo A ludicidade é um meio de desenvolvimento e uma das formas de aprendizado que leva a criança a diferenciar o real do imaginário, expressar em si suas emoções e fantasias. É brincando que a criança aprende a esperar sua vez, a lidar com as frustações, a conviver, ganhar e perder e interagir com seu semelhante. Possibilita a ampliação do lado criativo e inovador, dando significado à sua própria existência, inventando e reinventando o meio onde vive. Ao ver a criança brincando, o professor observa seu comportamento e avalia a evolução nos aspectos motor, afetivo, social, cognitivo e não utiliza a brincadeira apenas como diversão ou momentos de prazer. Ao iniciar na fase escolar o aluno traz consigo as vivências e os conhecimentos da própria atividade lúdica. A contribuição deste estudo é mostrar a importância de resgatar o lúdico na escola, e tê-lo como ferramenta de ensino para o desempenho integral dos alunos, que os professores e educadores atuantes na área da Educação Física, contemplam a criança como um ser em desenvolvimento e que tenha o lúdico como parte do processo de aprendizado, pois desta maneira desperta a vontade de aprender o que lhe está sendo ensinado. Unitermos: Ludicidade. Professor. Desenvolvimento. Criança.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Este trabalho visa refletir sobre a importância do lúdico na aprendizagem e no desenvolvimento motor, principalmente na educação infantil. Para isso, é necessário primeiro levantar questões sobre a ação de brincar. Além de impulso natural da criança e forma de divertimento, a brincadeira funciona também como ferramenta para a construção do conhecimento dentro do contexto escolar.
As atividades lúdicas devem ser espontâneas, criativas e que levem prazer a quem pratica, devem diminuir as tensões e preocupações.
Para a criança, o brincar é uma maneira de liberar energias, já que seu espaço para o lazer nas grandes cidades é cada vez mais restrito. Assim, as brincadeiras e jogos podem ser utilizados como uma ferramenta de extrema importância na educação oferecendo exercícios físicos sadios e intensos, feito alegremente, e quase sempre socialmente explorando as suas possibilidades e de descobrir o mundo onde vive, aliviando as dificuldades emocionais, sentimentos, conflitos e agressividade, dando força entre outras coisas a autoestima e a segurança. Será um fator indisponível para o aprendizado, pois sentirá prazer em estar participando ao mesmo tempo em que estará se desenvolvendo nas diferentes áreas da educação. Nos dias de hoje as crianças não brincam mais de esconde-esconde, pega-pega, passa-anel, estão jogando videogame, na frente do computador ou da televisão, outras crianças possuem tantos compromissos que não tem tempo para brincar.
A brincadeira é uma ocupação agradável, ela ajuda no desenvolvimento, promovendo processos de socialização e descoberta do meio onde vive. Os primeiros anos de vida são decisivos na formação da criança, pois se trata de um período em que a criança está construindo a consciência que ela tem dela mesma e grande parte de sua estrutura física, sócio-afetiva e intelectual.
É nesta fase que se deve dirigir este conjunto de disposições, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no processo do desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades biopsissociais, assegurando-lhe condições adequadas para desempenhar suas competências.
1. Desenvolvimento motor
O desenvolvimento motor tem como significado o movimento humano no processo de desenvolvimento e aprendizado, do nascimento até a morte, crescente em todos os aspectos: físico, mental e social, “cada momento da vida é uma continuação do momento anterior, embora modificado” (VIEIRA, 2009, p. 23)
A natureza do movimento surge da interação de 3 fatores: o indivíduo, a tarefa e o ambiente. São eles que influenciam a produção de movimento.
O indivíduo produz um movimento para obedecer às demandas da tarefa, que está sendo executada em um ambiente específico. A habilidade do indivíduo cumpre as demandas da tarefa por meio da interação com o ambiente, que determina sua capacidade funcional. Entende-se então que o desenvolvimento motor é um conjunto de transformações no comportamento motor, passando pelos processos de adaptação, maturação, crescimento e aprendizagem. A adaptação é resposta de um organismo para determinada variação das condições exógenas. A maturação é o resultado da manifestação de características individuais, através de um processo fisiológico e sob os efeitos do tempo. O crescimento é a modificação quantitativa das estruturas morfológicas e a aprendizagem pode ser definida como “uma mudança interna no individuo, deduzida de uma melhoria relativamente permanente em seu desempenho, como resultado da pratica.” (WOOLLACOTT, M.H.; SHUMWAY-COOK, 2003).
Segundo Gallahue (2001), o desenvolvimento motor é uma contínua alteração do comportamento ao longo do ciclo da vida, realizando pela interação entre as necessidades da tarefa, as necessidades biológicas do individuo e as condições do ambiente.
É importante oferecer condições básicas de vida desde recém-nascido, para um desenvolvimento contínuo de acordo com as fases. Cada fase tem características próprias que são melhor compreendidas quando inseridas no todo. O desenvolvimento está relacionado com experiências individuais de cada criança e o tipo de estímulo. A infância é só uma parte do desenvolvimento.
“A criança se sentirá bem, na medida em que seu corpo lhe obedece, em que o conhece bem, em que pode utilizá-lo para movimentar-se e agir.” (BORGES, 2002, p. 43).
De acordo com Vygotsky (1997), aquilo que uma criança é capaz de fazer com a ajuda de alguém hoje, ela conseguirá fazer sozinha amanhã. Assim sendo, errar seria de importância fundamental para aquisição de habilidades de acordo com as fases do desenvolvimento motor.
Segundo Piaget (1972), o desenvolvimento da criança acontece através do lúdico. De forma geral, as atividades como brincar, jogar, imitar, dançar, criar ritmos e movimentos, ações gerais que fazem parte do cotidiano humano por meio do brinquedo, da dança, dos jogos tradicionais da cultura preencheriam de alguma forma a vida de todos possibilitando às crianças apreenderem um repertório da cultura corporal.
A Educação Física na escola utiliza jogos e brincadeiras como principal instrumento a auxiliar o desenvolvimento motor, com finalidade de promover um estilo de vida ativo e saudável, propiciando uma boa qualidade de vida. A escola deve oferecer um ambiente físico e social onde a criança sinta-se estimulada e segura para arriscar e vencer desafios, com acompanhamento do professor, oferecendo outros estímulos para seu desenvolvimento futuro.
“A escola facilita a aprendizagem, estimulando o desenvolvimento da criança através do trabalho em torno de desafios, explorando, criando e desenvolvendo suas habilidades, expandindo seus potenciais.” (CURTISS, 1988).
Devemos levar em conta os conhecimentos e as habilidades que a criança já possui e avaliar o seu nível de desenvolvimento. Conhecendo os estágios de desenvolvimento de cada fase para que possamos propiciar os estímulos adequados a sua faixa etária.
Cada criança tem um estágio e não podemos antecipar um ensino sem que a criança esteja preparada para aprendê-lo.
2. Ludicidade
Os jogos e as brincadeiras fazem parte do cotidiano humano, trabalhando com a cultura corporal, movimento e expressão. O lúdico facilita o relacionamento entre as pessoas, possibilita a criatividade, proporciona à criança um ambiente agradável, e propicia a aprendizagem de varias habilidades.
O jogo contribui de forma prazerosa no desenvolvimento global da criança quanto aos aspectos da inteligência, afetividade, motricidade e sociabilidade, desenvolvimento também o espírito de iniciativa, autonomia, poder de decisão, enfim a sua personalidade.
A definição de jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias dotadas de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida quotidiana. (HUIZINGA 2007, p. 33).
As crianças estruturam e constroem seu mundo interior e exterior através da ludicidade, diferencia o real do imaginário, expressando em si suas emoções e fantasias. É brincando que a criança aprende a esperar sua vez, a lidar com as frustações, a conviver, ganhar e perder.
O jogo como o desenvolvimento infantil, evolui de um simples jogo de exercício, passando pelo jogo simbólico e o de construção, até chegar ao jogo social. No primeiro deles, a atividade lúdica refere-se ao movimento corporal sem verbalização; o segundo é o faz-de-conta, a fantasia; o jogo de construção é uma espécie de transição para o social. Por fim jogo social e aquele marcado pela atividade coletiva de intensificar trocas e a consideração pelas regras (FREIRE, 2002, p. 69).
De acordo com Biltencourt (2002), a criança desenvolve a coordenação motora, a atenção, o movimento ritmado, espacialidade, direção a seguir dentre outros, participando do desenvolvimento em seus aspectos biopsicológicos e sociais.
A criança apresenta dificuldades em seu desenvolvimento quando ela não encontra oportunidade de brincar e relacionar-se criativamente com o ambiente através de desafios.
Resgatar o lúdico é importante nas aulas de educação física, de modo que esse processo trabalhe com a diversidade cultural e desperte a vontade de aprender nas crianças. O jogo é um processo educativo.
Piaget (1972) classificou os jogos em 3 fases distintas:
Jogos de exercício sensório motor – É o ato de jogar. Uma atividade natural do ser humano, exercícios que consistem em repetições de gestos e movimentos simples como agitar os braços, sacudir objetos, emitir sons, caminhar, pular, correr, etc. Embora esses jogos comecem na fase maternal e durem predominantemente até os dois anos, eles se mantêm durante toda infância e até a fase adulta. Por exemplo, andar de bicicleta.
Jogos Simbólicos – É o ato de faz-de-conta. São usuais entre 2 e os 6 anos. A função consiste em satisfazer o eu por meio de uma transformação do real, em função dos desejos. A criança tende a reproduzir nesses jogos as relações predominantes no seu meio ambiente e assimilar, dessa maneira, a realidade, sendo uma maneira de se alto expressar.
Jogos de regras – São mais indicados à partir dos 5 anos, porém se desenvolve principalmente na fase dos 7 e 12 anos. São classificados em jogos de exercício sensórios motor, o futebol e intelectual, o xadrez. O que caracteriza o jogo de regras é existência de um conjunto de leis impostas pelo grupo.
A ludicidade não pode ser vista apenas como diversão, mas como um aprendizado. Os desenvolvimentos pessoais que a ludicidade proporciona associados aos fatores sociais e culturais colaboram para uma boa saúde física e mental, facilitando o processo de socialização, comunicação, construção de conhecimento, além de um desenvolvimento pleno e integral dos indivíduos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
Brincando e jogando, a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis à sua futura atuação profissional e social, tais como: afetividade, o hábito de permanecer concentrada e outras habilidades perceptuais e/ou psicomotora, pois, brincando, a criança torna-se operativa (Aguiar, 1998).
Partindo da consideração de que as atividades lúdicas podem contribuir para o desenvolvimento intelectual da criança, Platão ensinava matemática às crianças em forma de jogo e preconizava que os primeiros anos da criança deveriam ser ocupados por jogos educativos (Ibdem, 1998, p. 36).
Desta maneira, a criança aprende com mais facilidade; e dificilmente irá esquecer o conteúdo que foi passado, guardará em sua memória para o resto da vida e também terá incentivo em ensinar aos seus colegas, aprendendo cada vez mais, conseguindo se socializar com o próximo.
O ensino mais dinâmico nas aulas de educação física faz com que as crianças tenham maior interesse em querer aprender, sendo que, os jogos e as brincadeiras são somente uma maneira de ensino diferente do que a escola está acostumada a ver.
Huizinga, em Homo Ludens (2005), delimita o universo lúdico em alguns pontos básicos, considerando as maneiras pelas quais suas características principais se manifestam. A vivência lúdica leva o participante:
À experiência da liberdade e da gratuidade;
À construção de uma vivência num espaço e tempo próprio exterior a vida real;
Ao envolvimento total e intenso nesta atividade;
À prática da construção de ordem e regras próprias;
À oportunidade para a formação e convivência com grupos sociais.
3. O docente
A função do professor é oferecer ao aluno condições de desenvolver seu comportamento motor através da diversidade e complexidade de movimentos.
O professor tem que olhar cada aluno de maneira individualizada. A todo o momento ele deverá tomar consciência da timidez, liderança, criatividade, e inteligência dos alunos, ficando atento ao comportamento, atitudes e reações dos mesmos. Assim sendo, os jogos deveram trabalhar essas características para atingir o objetivo da educação física escolar, de forma gradual, dificultando as atividades de acordo com o nível dos alunos, iniciando de forma simples, evitando expor os alunos a jogos para os quais eles não estejam capacitados, atendendo suas necessidades interesses e aptidões.
“Jamais pense em usar os jogos pedagógicos sem um rigoroso e cuidadoso planejamento, marcando por etapas muito nítidas e que efetivamente acompanhem o progresso dos alunos.” (ANTUNES, 2002, p. 37).
O professor possui ferramentas valiosas para provocar estímulos que levem ao desenvolvimento de forma bastante prazerosa: a brincadeira e o jogo. A partir da utilização da imaginação, a criança deixa de levar em conta as características reais do objeto, se detendo no significado determinado pela brincadeira. Esse impulso dado aos conceitos e processos de desenvolvimento deverá ser fornecido pela educação física ao propiciar jogos e brincadeiras que, intencionalmente, estimulem a imaginação e a criatividade. Além disso, o processo de desenvolvimento dos indivíduos tem relação direta com o seu ambiente sócio-cultural e eles não se desenvolveriam plenamente sem o suporte de outros indivíduos da mesma espécie (BONAMIGO et al, 1982).
Antunes (2002, p. 155-156) afirma que: É fundamental enfatizarmos a importância do professor literalmente “trazer a rua e a vida” para a sala de aula, fazendo com que seus alunos percebam os fundamentos da matéria que ensina na aplicação da realidade. Usar uma construção em argila, móbiles ou montagens para estudar o movimento ou perceber o deslocamento do ar, tudo é uma série de atividades, se refletidas e depois idealizadas por uma equipe docente verdadeiramente empenhada, transposta para uma estruturação de projetos pedagógicos, podem facilmente se traduzir em inúmeros recursos que associam a inteligência cinestésico-corporal e outras ao fantástico mundo da ciência, o delicioso êxtase pelo mundo do saber.
“Os jogos ou brinquedos pedagógicos são desenvolvidos com a intenção explícita de provocar uma aprendizagem significativa, estimular a construção de um novo conhecimento” (ANTUNES, 2002, p. 38).
O professor deve preparar seus alunos para o momento especial a ser propiciado pelo jogo e explicar a razão pela qual está adotando o jogo naquele momento da aula. Se o professor não aprende com prazer não poderá ensinar com prazer.
A criança já nasce com a necessidade de brincar. Hoje infelizmente elas não possuem o mesmo privilégio que as crianças de alguns anos atrás possuíam. Elas podiam brincar tranquilamente na rua até certa hora da noite, sem problemas. As brincadeiras eram transmitidas pelos pais e avós e criadas pelas próprias crianças. Elas brincavam intensamente todos os dias, e vivência era rica e muito importante. (SILVA, 2005, p. 19).
Para a criança, o brincar é uma maneira de liberar energias, mas infelizmente seu espaço para o lazer nas grandes cidades é cada vez menor e perigoso, ficando em casa utiliza seu tempo livre em jogos eletrônicos e o computador que torna o lugar das atividades culturais e sociais.
Considerações finais
No transcorrer deste artigo estudamos sobre a importância das atividades lúdicas, mostrando que a ludicidade é significativo para o desenvolvimento integral da criança.
O lúdico proporciona um desenvolvimento sadio e harmonioso. Ao brincar, a criança valoriza a cultura, aumenta a independência, desenvolve habilidades motoras, exercita a imaginação e a criatividade. É possível reunir dentro de a mesma situação o brincar e o educar.
O brincar é muito mais que um passatempo, é um objeto de grande valia na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças.
A escola é um lugar onde promove conhecimentos e desenvolve habilidades de modo sistematizado, é um lugar destinado à aprendizagem.
O lúdico vai além de divertir e ocupar o tempo das crianças. Brincar na escola não é como brincar em casa ou na rua. A escola tem lúdico como parceiro e pode utilizá-lo para alcançar os objetivos do aprendizado.
O jogo para a criança é uma atividade séria, para muitos, entre ganhar ou perder o importante é jogar.
É através do lúdico que a criança têm a oportunidade de crescer e se adaptar ao mundo coletivo.
No mundo atual tudo é para ontem, não temos tempo para mais nada, nossas crianças presas em casa por falta de segurança, se entregam a jogos eletrônicos onde disputam, brincam com uma máquina. Resgatar o lúdico nas escolas é mostrar às crianças que existem outras formas de brincadeiras onde a interação com o outro possibilita um crescimento para a vida toda.
Referências bibliográficas
AGUIAR, J. S. Jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 1998, p. 33-40.
ANTUNES, Celso. O jogo e a educação infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir, fascículo 15- Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
ANTUNES, C. Novas Maneiras de Ensinar - Novas formas de Aprender. Rio de Janeiro: Artmed, 2002, p. 113-152.
BILTENCOURT http://www.universoautista.com.br/autismo/modules/articles/article.php?id=27
BORGES, Célio José. Educação Física para o pré escolar. 5 ed. Rio de Janeiro: Sprint 2002.
CURTISS, Sandra. A alegria do movimento na pré-escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
DOHME, Vânia. Atividades lúdicas na educação: a caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
FERREIRA, Vanha. Educação Física, recreação, jogos e desportos – Rio de Janeiro: Sprint, 2003. p. 33-40.
FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. 4º ed. São Paaulo: Scipione, 2002.
GALLAHUE, D. L & OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura; tradução (João Paulo Monteiro). São Paulo, 5º ed. 2005.
VIEIRA, Martha Bezerra. Uma Expressão de corporeidade na educação Infantil. Rio de Janeiro: Shape, 2009.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4ª Ed. São Paulo: editora Scipione, 1997.
PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
SILVA JUNIOR, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
WOOLLACOTT, M. H; SHUMWAY-COOK, A. Controle motor: Teorias e aplicações praticas. 2. Ed. São Paulo: Manole 2003.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 172 | Buenos Aires,
Septiembre de 2012 |