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Fatores conjunturais intervenientes na 

relação entre capoeira, escola e Educação Física

Factores coyunturales que intervienen en la relación entre capoeira, escuela y Educación Física

 

*Mestre em Educação nas Ciências, UNIJUI, Ijuí, RS

Professor Assistente na URCA, Crato, CE

**Doutor em Educação, UNICAMP

Professor do curso de Educação Física da UNIJUI, Ijuí, RS

(Brasil)

Paulo Rogerio Barbosa do Nascimento*

paulorogerio.nascimento@urca.br

Paulo Evaldo Fensterseifer**

fenster@unijui.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          Uma série de fatores conjunturais de cunho educacional e sócio-político, ao longo dos anos, têm contribuído para desencadear e delinear uma intensa relação entre, capoeira, escola, e a área de conhecimento ou disciplina curricular de Educação Física. A análise desses fatores, dessas relações que se estabelecem, suscita questões que respondidas no cotidiano do pensar-fazer pedagógico, nos auxiliam a pensar o tratamento pedagógico do “conteúdo” capoeira pelo componente curricular de Educação Física.

          Unitermos: Capoeira, Escola, Educação Física.

 

          Este texto se coloca numa relação complementar com o texto denominado: “A inserção da capoeira nos espaços formais de educação: jogo de dentro/jogo de fora”. O mesmo está disponível em: http://www.efdeportes.com/efd111/a-insercao-da-capoeira-nos-espacos-formais-de-educacao.htm

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    Na atualidade, percebe-se o fenômeno de expansão da capoeira, como nunca visto antes. É prática inserida nos mais diversos contextos sociais no Brasil, inclusive nas regiões interioranas, sem contar com o movimento crescente de enraízamento da capoeira no exterior. Essa expansão tem suscitado uma relação crescente com Escolas e área de estudo da Educação Física.

    As considerações que seguem têm o caráter de pontuar um conjunto de fatores que consideramos extremamente importantes de serem compreendidos, uma vez que desses fatores, entre outros não alcançados pelo foco dessa análise, se compõe o emaranhado sócio-político-educacional dos últimos quinze anos, no qual se enreda e se constitui essa prática da cultura corporal de movimento chamada capoeira. Emaranhado esse que suscita questões quanto a esta relação entre capoeira/escola/Educação Física, que são importantes de serem respondidas no cotidiano do pensar e fazer pedagógico.

Capoeira/Escola/Educação Física: fatores intervenientes nessa relação

    A capoeira, historicamente, prática surgida e desenvolvida, no bojo da cultura preconizada pelas classes populares, principalmente os grupos populacionais de referencial afro-brasileiro, é hoje, contemplada de diversas formas no espaço acadêmico. Entende-se que um fator determinante dessa aproximação da capoeira e universidade, em especial do contexto da Educação Física, tem a ver, entre outras possibilidades, com o foco de análise das pesquisas acadêmicas nesta área. O mesmo tem se deslocado de um paradigma predominantemente biológico, para pressupostos de análises característicos das ciências humanas, no qual o conceito de cultura tem sido relevante, pois situam os objetos de estudo, como produtos históricos que são constituídos e constituem tramas sócio-culturais complexas e são passíveis de ser estudados considerando diversos ângulos e significados. Assim, a capoeira, prática culturalmente complexa, carregada de significados e simbolismos, não rendida totalmente aos parâmetros do esporte1, se constitui num amplo campo de investigações ainda por ser mais explorado, e, portanto, cada vez mais atrai olhares investigativos, de estudiosos das mais diversas áreas do conhecimento.

    Esse foco de análise acadêmico atualmente privilegiado nas investigações relativas à capoeira é justamente o inverso do que ocorreu em relação à capoeira no início do século XX, quando houveram algumas tentativas, com pouca repercussão, de sistematização da sua prática sob a ótica do positivismo, com o objetivo de torná-la um esporte nacional “regrado”, “disciplinado”, “padronizado” (SOARES, 1998).

    Já em relação às escolas, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), documento elaborado no ano de 1997, pela Secretaria de Educação Fundamental do MEC (Ministério da Educação e do Desporto), que teve entre seus objetivos “apontar metas de qualidade que ajudem o aluno a enfrentar o mundo atual como cidadão participativo, reflexivo e autônomo, conhecedor dos seus direitos e deveres”, enfatizaram a importância de se contemplar a diversidade da cultura corporal de movimento no currículo escolar, assim como as dimensões físicas, psicológicas, expressivas e comunicativas, que perpassam os conteúdos. O documento indica também enquanto conteúdo possível na Educação Física escolar as atividades rítmicas, expressivas e as lutas.

    Devemos considerar também a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, que permitiu maior liberdade para as escolas e conselhos de educação, bem como aos professores no que diz respeito à organização e à estruturação do ensino conforme suas realidades regionais, e valorizou a Educação Física como disciplina curricular (SOUZA e OLIVEIRA, 2001). Isto é significativo, uma vez que, segundo nossa interpretação, passa a não caber mais o entendimento da Educação Física como espaço de “mera atividade”, e sim um espaço, de “estudo” dos temas relacionados à cultura corporal de movimento.

    Outro fator interessante de ser analisado foi a criação do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), órgão que se denominou também fiscalizador dos profissionais das lutas. Este órgão provisionou alguns desses profissionais sem formação específica na área de Educação Física, influenciou e continua influenciando para que muitos envolvidos com o ensino da capoeira procurem sua formação acadêmica.

    Já ocorreram, e continuam ocorrendo, vários embates em âmbito nacional a partir da criação do CONFEF, envolvendo a Educação Física e os agentes relacionados à veiculação da capoeira, da dança, yoga, e a outras artes marciais que, em suas trajetórias históricas, se concretizaram como práticas culturais, relativamente, ou pretensamente independentes da Educação Física. Embora nem sempre explícitas, mas com influência sobre esse processo, há questões de ordem econômica que perpassam esses campos de atuação. É pertinente observar, também, que outros elementos do plano histórico, cultural e ético foram e são colocados no cenário do debate a todo instante.

    No universo particular da capoeira, muitos mestres, professores, instrutores e monitores, ficaram “momentaneamente” sob o risco de não mais poderem exercer suas funções, que muitas vezes já estavam de certa forma “legitimadas” nas comunidades em que atuavam, pelo fato de não serem formados em Educação Física. Alguns profissionais das lutas que comprovadamente já atuavam nos três anos anteriores a promulgação da lei puderam ser provisionados pelo conselho, assegurando seus direitos, outros, inclusive pessoas que se habilitaram ou foram habilitadas a ensinar pelos seus grupos de aprendizagem, após a promulgação da lei, e não conduziram sua formação profissional em Educação Física, num primeiro momento permaneceram à margem da lei instituída. Essa situação gerou diversas ações, inclusive judiciais, que pretendiam contestar e/ou impedir o CONFEF da possibilidade de intervenção nessas áreas.2

    Diante desse quadro, entendeu-se como ameaçada não só a legitimidade do mestre de capoeira, já consolidada, há anos, em algumas comunidades, como também o próprio processo histórico de expansão da capoeira, que, no momento atual, é ainda mais acelerado devido à ampliação do “mercado consumidor” dessa atividade na última década. Supostamente, num primeiro momento, ficou ameaçado, portanto, um processo que se dá internamente em cada grupo, que, segundo regras e concepções próprias, formam seus monitores, instrutores, professores e mestres, para atuarem, nos mais diversos segmentos sociais na transmissão da cultura oral herdada de seu mestre ou de seus mestres. Estes novos agentes, por sua vez, passam então a formar os seus próprios discípulos em sua trajetória, ampliando o grupo de sua procedência ou outro por si formado. Processo este que bem entendemos também apresentar contradições que precisam ser desveladas e melhor compreendidas a luz de um processo investigatório específico.

    A criação de um órgão de classe da Educação Física já vinha sendo debatida e mostrando-se necessária há bastante tempo; porém, no campo específico da capoeira, em alguns de seus segmentos, a questão foi analisada como mais uma investida histórica corporativista, também contra esta prática cultural e seus agentes, aos moldes do que ocorrera na época da declaração da ilegalidade da capoeira pelo decreto federal nº 847, de 11 de outubro de 1890, Capítulo XII, Art. 402 – Dos Vadios e Capoeiras, que resultou em uma perseguição aberta à capoeira e aos capoeiristas por várias décadas.

    Um forte argumento de jogadores de capoeira descontentes com as implicações da regulamentação imposta através do CONFEF foi o fato de a capoeira ser uma prática cultural plenamente desenvolvida e integrada na sociedade brasileira, amplamente significativa do ponto de vista social e histórico. Argumentou-se, portanto, que a capoeira é um patrimônio cultural brasileiro, não devendo ficar sob o jugo de um órgão de classe, como o CONFEF. Os defensores dessa posição se respaldaram na constituição federal de l988, que, no capítulo III, seção II, que trata da cultura, em seu art. 215 explicita: “O estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais”. E, ainda, no artigo 215, parágrafo 1º, que rege: “O estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional”.

    Outro argumento que se fez presente nesse debate diz respeito ao fato de a capoeira, historicamente, ter estado mais presente entre as classes populares, embora esteja, atualmente, crescendo a sua presença na sociedade como prática de pessoas de classes sociais mais privilegiadas. No entanto, foi das classes populares que surgiram grandes mestres nesta arte e que hoje são símbolos do universo cultural da capoeira, e de onde também saem dia-a-dia verdadeiros talentos. Esta questão nos faz lembrar que o número de brasileiros que atualmente chegam ao ensino superior ainda é bastante reduzido e que nem todos conseguem concluí-lo. Portanto, as chances de pessoas vindas das classes populares alcançarem a colação de grau num curso superior são ainda menores. Nesse contexto de restrição sócio-econômica constatam-se inúmeros exemplos de pessoas que, através da capoeira, encontraram certa dignidade, que talvez por outros caminhos não tivessem conseguido. São pessoas que mesmo sem um curso universitário vivem da sua arte e, inclusive, são reverenciadas no universo cultural da capoeira, como detentoras de um reconhecido saber nesta área do conhecimento popular.

    Em 2008 entrou outro elemento nesta “roda”. O reconhecimento da capoeira como patrimônio histórico cultural do Brasil efetuado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Este acontecimento de certa forma “arrefeceu” uma dada pretensão de tornar os trabalhadores de capoeira submissos a um órgão de classe.

    É necessário também reconhecer, que o advento do CONFEF, não só gerou descontentamentos e impasses entre este órgão fiscalizador e jogadores de capoeira como também “forçou”, ou “acelerou”, um processo de formação acadêmica, de muitas pessoas ligadas à capoeira. Somando-se esta “pressão” inicial do CONFEF, a ampliação do mercado consumidor da capoeira, vislumbrou-se, para muitos a possibilidade de inserção no mundo do trabalho formal por essa via (FALCÃO, 2004).

    Verificamos que neste processo o universo acadêmico e escolar, passou a ser minado, pelos interesses, possibilidades, aspirações, que constituem e perpassam os agentes ligados a capoeira. Constituiu-se assim, paulatinamente, um número significativo de pessoas, pouco a pouco imbuídas de não só legitimarem sua profissão de ensinar a capoeira, como também de pesquisarem e desenvolverem conhecimentos, que considerem a capoeira, na sua relação com as diversas áreas do conhecimento. Ganhou corpo dessa forma um importante e significativo campo de pesquisa. Isto certamente resultará se não for conduzido de forma corporativa, em ganhos significativos, para a sociedade como um todo, que contempla e usufrui de práticas como a capoeira (FALCÃO, 2004).

    Podemos também observar, e isto de certa forma reafirma a análise até aqui elaborada, que no âmbito das universidades, tem crescido a oferta de projetos de extensão com a capoeira, além é claro, de a mesma estar sendo cada vez mais estudada em disciplina curricular específica.

    Na análise por ora realizada, não menos importante foi a criação da lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que trata da obrigatoriedade da inclusão, no currículo escolar, de conteúdos que versam sobre a história e cultura afro-brasileira, perpassando todas as disciplinas. O conteúdo da lei que consta na publicação da Associação Brasileira dos Mantenedores de Ensino Superior expressa o seguinte:

    Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.

  • 1.º O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes a história do Brasil (2003, p. 13).

    Além do conjunto desses novos delineamentos, já algum tempo as escolas começaram a proporcionar aberturas para a implantação de diversos projetos na área cultural e esportiva, tanto em horário regular como em horário extraclasse. Essas aberturas são proporcionadas pela própria escola, como também fomentadas pelos governos municipal, estadual e federal. Diante disso, a escola tem sido um terreno para onde convergem voluntários e ou terceirizados a fim de prestarem diversos serviços, inclusive pessoas e ou grupos que trabalham com o ensino da capoeira.

    Todo o processo exposto, certamente foi gerador de uma demanda que precisa ser considerada, pois o mesmo favoreceu a apropriação cultural da capoeira por escolares, gerando um efeito multiplicador da capoeira. Esta apropriação emerge e se manifesta no contexto da escola de uma forma ou outra, tornando aos poucos este tema ainda mais significativo nas comunidades e, portanto necessário de ser estudado.

    O estudo desta manifestação cultural na disciplina de Educação Física na escola se justifica por entendermos ter esta disciplina escolar entre suas funções, principalmente, favorecer a instrumentalização do educando para que o mesmo possa compreender/ler as manifestações da cultura corporal de movimento. Assim o educando, conforme Betti (1998), poderá melhor usufruir, formar opinião e saber apreciar criticamente, bem como manifestar-se em relação a estes fenômenos, constituindo-se cidadão, que vá contribuir de forma ativa e mais esclarecida, no processo dinâmico das produções culturais, e em particular na esfera da cultura corporal de movimento.

Implicações deste processo na relação capoeira/escola/Educação Física

    O quadro geral de alguns fatores conjunturais aqui expostos que somados e enredados, são intervenientes na relação capoeira, Escola e Educação Física, ao serem analisados, suscitam questões gerais que precisam ser consideradas, quando do desencadear de atividades e ou veiculação da capoeira nos contextos educacionais ditos formais, e mais especificamente, entendemos, na sua dimensão de conteúdo do componente curricular de Educação Física. Essas questões devem ser consideradas porque o processo educacional, formal ou informal, não é desinteressado, e sim traz explícito ou implícito, significados que podem estar em conformidade com determinados interesses, mais ou menos comprometidos, com possibilidades educacionais humanizadoras, críticas e emancipatórias.

Considerações finais

    Entendemos que o processo reflexivo, pontuado, acima, é fundamental para pensarmos sobre o fenômeno capoeira e sua relação com as escolas, e consequentemente com a área de conhecimentos da Educação Física, principalmente no que diz respeito a dinâmica de inserção da capoeira enquanto conteúdo do componente curricular de Educação Física.

    Embora já tenhamos alguns espaços de postura crítica, não só questionando, como também realizando intervenções práticas nas comunidades, as questões acima, permanecem atuais e precisam continuar sendo respondidas pelos diversos focos possíveis que alimentam as produções acadêmico-pedagógicas e também através das intervenções práticas no campo específico de estudo dos conteúdos da Educação Física. Assim, paulatinamente construiremos um corpo de conhecimento sistematizado de caráter teórico-metodológico, prático e rico, para subsidiar o fazer cotidiano dos professores de Educação Física.

Notas

  1. Entendemos por parâmetros do esporte, a padronização de regras e da própria modalidade, a competição, a quebra de recordes, a busca da excelência técnica e física... Compreendemos que em relação à capoeira também acontece um movimento no sentido da “esportivização”, embora no universo amplo e diversificado da capoeira existem espaços de resistência a este modelo. Essa resistência se dá no sentido de preservar a diversidade que ainda é possível encontrar na forma de jogar e conceber a capoeira bem como a sua identidade cultural.

  2. Este assunto ainda hoje é pautado por nossos alunos em nossas aulas na universidade, não sem polêmica.

  3. Assim nos perguntamos, pelo fato de perceber em algumas realidades acadêmicas um desconhecimento significativo sobre a capoeira. Em algumas realidades nas quais trabalhamos temos percebido certo “estranhamento” e ou “resistência” inicial dos acadêmicos quanto a dedicarem-se ao estudo/experimentação deste fenômeno (impressão também compartilhada por outros colegas professores). Talvez isto esteja ligado a forte conotação que o curso de Educação Física ainda carrega em relação a práticas corporais tradicionais de seu currículo como o “futebol”, por exemplo, embora atualmente também temos percebido o deslocamento de interesse de nossos acadêmicos para a “musculação”. Um interesse “localizado”, “pontual”, que às vezes faz com que o acadêmico “desfoque” do “estudo” em relação a outras práticas corporais ou outros aspectos da formação como as “questões pedagógicas”. Em nossa análise isto acaba por limitar um pouco o aspecto “geral” da formação acadêmica.

Referências

  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANTENEDORES DE ENSINO SUPERIOR. Legislação Atualizada. Brasília: ABMES, 2003. n. 7. 444 p.

  • BETTI, Mauro. A Janela de Vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998. 159 p.

  • BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1998.

  • BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  • FALCÃO, José Luiz Cirqueira. O Jogo da Capoeira em Jogo e a Construção da Práxis Capoeirana. Salvador: UFBA, 2004. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, 2004.

  • KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. 160 p.

  • SOARES, Carmem Lúcia. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998. 145 p.

  • SOUZA, Sérgio Augusto Rosa de; OLIVEIRA, Amauri A. Bassóli de. Estruturação da Capoeira como Conteúdo da Educação Física no Ensino Fundamental e Médio. In: Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 12, 2º sem/2001. p. 43-50.

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