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Projeto ‘Alturoterapia’: rapel e atividade física para cadeirantes

Proyecto ‘Alturoterapia’: rapel y actividad física para personas en silla de ruedas

Alturoterapia project: rapel and physical activity for wheelchair

 

*Graduanda/o em Ciências da Atividade Física pela USP

**Professor Doutor pela Universidade de São Paulo

***Pós Graduado em Psicologia Política

com aplicação à Atividade Física pela USP

Mestrando em Participação Política pela USP

(Brasil)

Eduardo Mosna Xavier***

eduardo.xavier@usp.br

Renata Ferreira*

renat.ferreira@usp.br

Simone Ferraz*

sciferraz@gmail.com

William Cloudes Galhardo*

galhardowilliam@gmail.com

Marco Antonio Bettine de Almeida**

marcobettine@gmial.com

 

 

 

 

Resumo

          Os Esportes de Aventura permitem uma interação entre homem e meio ambiente extremamente salutar. Na modernidade, o grande número de pessoas com capacidades físicas limitadas abrem uma perspectiva de mercado de trabalho ampla, permitindo a formação de um campo de trabalho novo, qual seja, o de modificar esses esportes, conceituados como “radicais”, aproximando ao máximo as atividades desses seres humanos com aqueles que não possuem deficiências. Nesse contexto, o rapel urbano foi adaptado para as necessidades do cadeirante, permitindo que, mesmo com uma limitação motora, ele possa realizar esse esporte de aventura e se apropriar, dessa forma, de todo o benefício por ele gerado.

          Unitermos: Esportes de Aventura. Rapel. Mobilidade reduzida. Cadeirante. Inclusão social.

 

Abstract

          The Adventure Sports allow an interaction between man and the environment very healthy. In modernity, the large number of people with limited physical abilities prospect of an open labor market wide, allowing the formation of a new field of work, namely, to modify these sports, conceptualized as "radical," closer to the maximum activities of humans with those without disabilities. In this context, the urban rappel was adapted to the needs of the wheelchair, allowing, even with limited dexterity, he can perform this adventure sport and if appropriate, therefore, of any benefit it generates.

          Keywords: Adventure Sports. Abseiling. Reduced mobility. Wheelchair. Social inclusion.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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1.     Introdução

    No Brasil, os Esportes de Aventura, conhecidos comumente como Esportes Radicais começaram a ganhar força de participação e visibilidade midiática a partir da década de 1980 e, segundo UVINHA (2001), “desde então, vem sendo notado um considerável incremento no número de adeptos”. A velocidade de criação de novos Esportes Radicais no mundo geram um mercado extremamente lucrativo para este tipo de atividade. Em nosso país, os Esportes de Aventura costuma ser classificados como aéreos, aquáticos e terrestres, conforme tabela abaixo, extraída de UVINHA (2001):

    Os Esportes de Aventura evoluíram sobremaneira nos últimos 30 anos de nossa História, sendo considerados como “modernos”. Segundo GUTTMANN (1978), os Esportes modernos possuem como características “o secularismo, a igualdade de oportunidades na competição e em suas condições, a especialização de regras, a racionalização possibilitando sua internacionalização, a organização burocrática, o impulso para a quantificação e a busca de recordes”. Esta visão recente sobre a abordagem interpretativa do Esporte segue a chamada Escola de Frankfurt que, segundo INGHAM (1979) seria “um modelo de tipo ideal do esporte organizado, pensado em dois momentos históricos distintos, um denominado pré-moderno e o outro moderno”.

    As características apresentadas anteriormente demonstram uma interferência direta e evidente do chamado “Processo Civilizador” na realização dos Esportes Modernos. A racionalização de sua prática buscando a disseminação de seus princípios simbolizam a introspecção das modalidades esportivas (entre elas as de Aventura) na formação de um “padronização” dos princípios de práticas típicas do preconizado por NORBERT ELIAS em sua teoria, que acredita que o esporte moderno se desenvolveu como partes deste Processo

    Rapel (em francês: rappel) é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos adequados para a descida de paredões e vãos livres bem como outras edificações. Trata-se de um esporte criado a partir das técnicas do alpinismo o que significa que requer preocupação com a segurança do praticante.

    A atividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente. Portanto, há nefcessidade de estabelecimentos de vínculos sociais para realizar esta prática, auxilando nos princípios básicos de socialização necessários ao ser humano para sua existência (conforme visto na Introdução deste trabalho).

    Rappel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada para batizar a técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do "criador" do rappel, Jean Charlet-Stranton, por volta de 1879, quando explicava a técnica: "je tirais vivement par ses bouts la corde qui, on se le rappelle...." que quer dizer em tradução livre "Quando chegava perto de meus companheiros eu puxava fortemente a corda por uma de suas pontas e assim a trazia de volta para mim...", ou seja, ele chamava a corda de volta ao terminar a escalada e a descida de uma montanha ou pico (fonte: www.wikipédia.com)

    O Rapel apresenta diversas variações no tocante á sua execução, que se alternam conforme o grau de dificuldade em que o praticante deseja abordar em sua descida, aliada ao tipo de “parede” ou de “não parede” existente para a prática desta modalidade.

    O Rapel Inclinado é o tipo de rapel mais simples de ser executado, como o próprio nome diz, ele é feito em uma parede ou pedra com menos de 90º de inclinação. Ele serve de base para os outros tipos, e é o estilo ideal para iniciantes.

Imagem de um Rapel Inclinado

    O Rapel Vertical não se difere muito do visto acima, tendo suas grandes diferenças apenas na saída, onde dependendo do ponto de fixação da corda, poderemos ter um alto nível de força no baudrier (cadeirinha) devido a passagem do plano horizontal para o vertical. E um outro fator a ser considerado é uma maior pressão no freio.

Imagem de um Rapel Vertical

    No Rapel Negativo, o rapelista inverte sua ancoragem (realizada na acoplagem do cinto localizada nas suas costas), partindo frontalmente para a parede de descida. O rapelista caminhará frontalmente pela parede. Esta técnica é utilizada para trabalhos avançados.

Imagem de um Rapel Negativo

    No Rapel “Aranha”, o rapelista inverte sua posição, com o auxílio da parede, ficando de cabeça para baixo, através de uma pendulação entre seu eixo tronco – membros inferiores. O rapelista deslizará pela corda, sem contar com o apoio da parede. Esta técnica é utilizada para trabalhos avançados.

Imagem de um Rapel “Aranha” 

    As observações sociológicas no tocante á prática desta modalidade são similares ao já citado sobre a Escalada e o Montanhismo: este esporte está restrito á camadas sociais mais abastadas em decorrência do custo de seus equipamentos.

Os preços dos materiais específicos para a prática do Rapel limitam economicamente seus praticantes

    A disseminação midiática destes tipos de esporte colaboram com uma progressiva diminuição da faixa etária de seus participantes, levando crianças e adolescentes à simpatizarem e a aderirem á tais práticas. Ocorre que o preço do material somado á dificuldade de alocação de lugares para a prática funcionam como uma fonte negativa, afastando o interesse desta faixa etária. Portanto, a possibilidade de socialização aliada á possibilidade de desenvolvimento motor pode ser ferramenta pedagógica importante no processo de formação infanto juvenil, sendo uma modalidade interessante para se implantada nas aulas de Educação Físicas nas Escolas.

    Diferentemente de outros esportes realizados em altas altitudes (como, por exemplo, a escalada), o Rapel não exige qualquer tipo de adaptação biológica para a prática dessa modalidade de Esporte de Aventura.1 Isto ocorre porque não existe a necessidade de se procurar altitudes elevadas para realizar esse esporte radical. Dessa forma, basta existir um desnível, a partir de 10 (dez) metros para a execução dessa prática. Alguns locais da Região de São Paulo como, por exemplo, a Pedreira DIB (localizada na cidade de Guarulhos), possui um paredão natural de quase 100 metros. Entretanto, os praticantes permanecem com uma oscilação mínima de altitude, impossibilitando qualquer tipo de efeitos fisiológico sobre aqueles que realizam o esporte em estudo nesse trabalho

2.     Objetivo

    Foi escolhido o Rapel por possuir todo um aparato de equipamentos, com normatizações de segurança mínimas para garantir não apenas a segurança do praticante com, também, a percepção subjetiva ao cadeirante para que tenha uma sensação de confiança mínima para a realização de uma atividade física conceituada como “radical”, num ambiente em que essa pessoa (por sua limitação) não teve oportunidade anterior de realizar uma ação interacional.

3.     Justificativa

3.1.     Tipo de atividade

    O Rapel permite uma diversidade de benefícios aos seus praticantes, á saber:

  • Melhora do desenvolvimento e do controle motor: pela possibilidade de realizar movimentos de difícil execução em “chão firme”, os grais de liberdade na realização de atividades suspensos pela corda permitirá aos cadeirantes uma nova interação não apenas para a realização de movimentos com maior facilidade, como, também, na sua propriocepção, descobrindo parte dos corpo onde estímulos em locais fixos não poderiam gerar os estímulos suficientes para esse aprendizado.

  • Trabalho em grupo: o rapel é um dos esportes radicais que mais permite a interação com outros participantes e, sobretudo, com os monitores; essa interação é baseada no estabelecimento de vínculos de confiança para a execução das atividades, o que possibilita aos participantes a aproximação e o aprofundamento de relações pessoais significativas para uma vida mais harmônica

  • Superação de Limites”: a possibilidade apresentada ao cadeirante para ter autonomia na realização de movimentos doravante nunca conseguidos por seu próprio esforço, permite um reforço psicológico importante para que esse ser humano supere com maior motivação as adversidades não apenas na realização do rapel como, também, na consecução das suas atividades da vida diária.

    O estudo apresentado abaixo, fruto de uma pesquisa (do tipo “entrevista”) realizada por TAHARA & SCHAWARTZ (2009), mostra que o Rapel é um dos principais Esportes de Aventura praticados. Além disso, a freqüência semanal da maioria (mais de 03 vezes por mês) esboça um mercado atraente para os profissionais da área de atividade física, sobretudo, pelo fato da maioria dos praticantes buscarem essas modalidades com o fulcro em melhorar sua qualidade de vida (percepção de quase a metade dos entrevistados).

Fonte: TAHARA, Alexander Klein & SCHWARTZ, Gisele Klein. Atividades de Aventura na Natureza: investindo na 

Qualidade de Vida. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 58, 2003. http://www.efdeportes.com/efd58/avent.htm

3.2.     A escolha do Rapel Vertical

    O Rapel Vertical permite uma liberdade do cadeirante em relação á cadeira de rodas para a realização da atividade, permitindo uma maior expressão corporal e uma perceptível potencialização dos graus de liberdade motora na realização da atividade.

    Além do citado fator, a possibilidade de realização do rapel sem a cadeira de rodas potencializa os locais para a realização da atividade, sobretudo, em terrenos urbanos (como pontes e vãos de edifícios, facilitando a acessibilidade dos cadeirantes para a prática, além de permitir uma maior aderência e identificação com a atividade em virtude de uma menor quantidade de barreiras físicas que poderiam afastá-los da prática.

    A possibilidade de maior controle motor pelo cadeirante criará uma situação nova para essas pessoas, permitindo uma aproximação de postura em relação ao não cadeirante. Em suspensão, o cadeirante terá a possibilidade de realizar o endireitamento entre a cabeça, o tronco e seus membros sem o auxílio de terceiros. Além do alinhamento corporal, terá a possibilidade de manter uma horizontalidade no olhar que permite uma nova percepção e interação com o meio ambiente, sem a limitação gerada, naturalmente, por seu instrumento de locomoção.

    Por fim, a possibilidade de controle do equilíbrio (através da tentativa de manutenção de uma postura exigida pela prática) e de sua estabilidade (manutenção da altura do centro de gravidade em relação ao peso de seu corpo), bem como a possibilidade de um maior clônus muscular são fatores posturais que tornam o Rapel Vertical uma variação mais atrativa no trabalho de rapel

3.3.     A escolha dos cadeirantes

    Os deficientes físicos recebem historicamente e pejorativamente essa denominação histórica. SASSAKI (2008) propôs a valorização do aspecto humano, classificando o conceito “pessoa com deficiência física” mais apropriado.

    Na contemporaneidade, WERNECK (2003) apontou que, numa sociedade com tantas possibilidade de inserção social e de aproveitamento de características individuais para a concepção de objetivos, seria mais adequado a utilização de termos como “pessoas com necessidade especais”. Nesse diapasão, o cadeirante seria melhora classificado como “pessoa com mobilidade reduzido”, conceito esse que não deixa de ser verídico em virtude dessa limitação ser a maior apresentada por essas pessoas. Esse autor também aponta que todos podem contribuir em nossa sociedade e que apenas as medidas que favoreçam essa inclusão permitirá que todos venham a exercer sues talentos em busca de um bem comum:

    Uma sociedade inclusiva é aquela capaz de contemplar, sempre, todas as condições humanas, encontrando meios para que cada cidadão, do mais privilegiado ao mais comprometido, exerça o direito de contribuir com seu melhor talento para o bem comum. (pág. 27)

    Dessa forma, medidas inclusivas para esse crescente número de pessoas com mobilidade reduzida faz-se necessária em nossa sociedade. Essa fato é ratificado através da tabela apresentada abaixo, extraída IBGE, realizado em 2000, onde compara-se o Brasil com outros países no tocante à porcentagem da população absoluta que possui algum tipo de deficiência.

    Além do crescente número de pessoas com deficiência física (cadeirantes em sua maioria), o Governo Federal oferece diversos incentivos para o fomento de medias de inclusão social desses cidadãos, o que expande ainda mais a possibilidade de prestação de serviços para essa fatia do mercado. Extrapolando os serviços privados através da oferta de atividades patrocinadas pelo Setor Público.

    Segue abaixo, cópia “ipsis literis” de algumas leis, decretos e regulamentos que incentivam a patrocinam a prestação de serviços para pessoas com deficiência com subsídios do Poder Público.

  • Decreto Presidencial n.º 3.298,de 20.12.1999,

    • Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência

    • Art. 5º. A Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, em consonância com o Programa Nacional de Direitos Humanos, obedecerá aos seguintes princípios:

  • I - Estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam o desenvolvimento das pessoas portadoras de deficiência (grifo nosso);

    • Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000

    Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

    Capítulo IX: das medidas de fomento à eliminação de barreiras

    Art. 22. É instituído, no âmbito da Secretaria de Estado de Direitos Humanos do Ministério da Justiça, o Programa Nacional de Acessibilidade, com dotação orçamentária específica (grifo nosso), cuja execução será disciplinada em regulamento.

3.4.     A escolha do nome “Alturoterapia”

    O termo “Alturoterapia” foi escolhido em virtude do cadeirante não realizar, apenas, a descida de rapel quando for ministrada a atividade. A idéia do grupo seria de ofertar uma série de atividade que poderiam ser exploradas antes, durante e após a descida de rapel, aproveitando o fato do cadeirante já estar ancorado na cadeira de rapel.

    Esse serviço seria o diferencial ofertado pelo Grupo, já que as outras empresas que realizam esse tipo de atividade o fazem com o cadeirante fixo em seu equipamento de locomoção, o que impede a exploração de outros movimentos que não sejam, apenas, o de descenso utilizando o freamento com o “oito” e uma ancoragem diferenciada na cadeira de Rapel.

4.     Execução das atividades

4.1.     Infra estrutura necessária

    Para o pleno desenvolvimento das atividades do Programa “Alturoterapia”, o grupo avaliou a necessidade de aquisição de profissionais e de matérias em 04 áreas, conforme a tabela abaixo:

4.2.     Recursos materiais

    O grupo apurou a necessidade de materiais de altura necessários. Segue abaixo uma sucinta tabela de custos com os recursos mínimos para se iniciar as atividades de forma imediata:

    Além dos retrocitados materiais, há necessidade de se montar uma sala adaptada, onde os cadeirantes executariam uma primeira ambientação em altura antes de realizar as descidas de rapel e as dinâmicas de “alturoterapia”

4.3. Estrutura de Primeiros Socorros

    Na realização do Rapel por Grupos Especializados, é comum que um dos instrutores tenha um curso de Primeiros Socorros - Nível Básico (60 horas aula), ofertados por Instituições Públicas (ex; SAMU / Resgate) ou Privadas (Universidades).

    Este Instrutor – Socorrista, geralmente leva um Kit de Primeiros Socorros, disponibilizados numa mochila, contendo equipamentos de pronto atendimento para os principais traumas e lesões que podem acontecer nesta atividade, à saber: fraturas, entorses, hemorragias.

A mochila de primeiros socorros constitui equipamento coletivo de segurança obrigatório em bons 

grupos que realizam a atividade de rapel. Fonte: www.quebarato.com.br/bols-de-primeiros-socorros

    Ademais, é importante que o grupo utilize um GPS com rastreador, sobretudo em situações onde o local de realização do Rapel não seja bem conhecido pelos instrutores. É de fundamental importância a ciência ao Grupamento de Bombeiros do local sobre a realização da atividade, já que, em situações de emergência, o acionamento via 193 demonstra viabilizar mais rapidamente o Atendimento Médico Emergencial em áreas de mata do que o 192 (SAMU). Este contato2 (presencial ou via fone) é importante para definir estratégias de socorro à eventuais vítimas, determinando (conforme o tipo de lesão) se as vítimas serão resgatadas pelos Socorristas Profissionais no Local ou se deverão ser transportadas até um ponto mais próximo para o acesso de viaturas e/ou helicópteros.

5.     Conclusão

    Além de acessivelmente viável, esse projeto possui uma alta capacidade de inserção social dos cadeirantes, já que pode ser realizado tanto em ambiente rural como urbano, favorecendo os contatos e relações socais que possibilitam uma maior sensação de empoderamento por parte desses pessoas.

    As vantagens para a aquisição de condicionamento físico e para o aperfeiçoamento de habilidades motoras com o cadeirante em suspensão também constituem atratividades que favorecem a execução do projeto.

Notas

  1. O chamado “mal de altitude” irá ocorrer para qualquer pessoa que estiver se adaptando numa altitude acima de 1.500 metros, repercutindo não apenas nos praticantes de esportes, mas em qualquer pessoa que veio de uma altitude inferiores e necessita, apenas, de realizar atividades da vida diária.

  2. Este contato é denominado, entre os profissionais da área, de Reunião Precursora. Realizado, pelo menos, 48 horas antes da atividade, tem como propósito fundamental a explicação das atividades, troca de telefones de contato e delimitação de estratégias de atendimento entre a Equipe de Instrutores e os Bombeiros da região da atividade.

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