Infecções relacionadas a procedimentos invasivos em uma unidade de terapia intensiva de uma instituição hospitalar no norte de Minas Infecciones relacionadas con
procedimientos invasivos en una unidad |
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*Professor dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE), Faculdades Santo Agostinho **Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) ***Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) e Faculdades Santo Agostinho ****Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE) *****Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho |
Frederico Marques Andrade* Tereza Cristina Silva Bretãs** Clara de Cássia Versiani*** Simone Guimarães Teixeira Souto**** Mirian Alves Faustino Mendes** Mirela Lopes de Figueiredo*** João Marcos de Oliveira Andrade***** (Brasil) |
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Resumo O surgimento dos hospitais no século XIX foi acompanhado pelo termo infecção. Durante a internação hospitalar, os riscos para aquisição de uma infecção hospitalar incluem: procedimentos invasivos, grande número de drogas que diminuem a resistência do paciente, a idade deste paciente e a gravidade do quadro apresentado. Este estudo objetivou analisar o perfil de infecção hospitalar concernente a procedimentos invasivos no CTI Adulto de um Hospital de Médio Porte na cidade de Montes Claros – MG. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental com caráter descritivo, realizada no Hospital Aroldo Tourinho (HAT). A amostra estudada é composta por 100% dos pacientes maiores de 18 anos internados no CTI adulto no período de maio a agosto de 2010. O perfil das infecções devido a procedimentos invasivos demonstra que 64,28% ocorreram no sexo masculino e 35,72% no sexo feminino. A média de idade dos pacientes foi 59,6 anos, sendo, para o sexo masculino 60,9 anos e para o feminino 58,4 anos. Os resultados deste estudo servem como embasamento para outras pesquisas no campo das infecções hospitalares, assim como para maiores discussões acerca de novas formas de enfrentamento dessa situação. A instituição de diretrizes e normatização de condutas no contato com o paciente pode ser um grande passo para a diminuição dos índices de infecção hospitalar. Unitermos: Infecção hospitalar. Vigilância epidemiológica. Unidade de terapia intensiva.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
O surgimento dos hospitais no século XIX foi acompanhado pelo termo infecção. O aparecimento de epidemias, muito comuns naquela época, atingia principalmente os pobres, que viviam em condições de completa insalubridade, sendo incapazes de manter a higiene e o saneamento. Tais situações foram definitivas para a precipitação das infecções. Muito discutido nas últimas décadas, a infecção apresenta dupla face, apresentando-se tanto como um problema jurídico concernentes ao direito de cada cidadão, como um problema de saúde pública relativo à prática profissional (MOURA 2008). Segundo a Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998, infecção hospitalar “é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.”
A discussão sobre a infecção vem aumentando no meio profissional, sendo associada principalmente às condições em que o paciente tem sido submetido devido às situações precárias de atendimento, principalmente nos prontos socorros (MOURA 2008).
A infecção hospitalar tem sido associada a diversas repercussões na situação de saúde do paciente, aumento da morbimortalidade, além de refletir no aumento do tempo de internação, procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Adiciona-se a esta situação as implicações para o paciente e sua família. Associada a este cenário está a resistência a microorganismos, evidenciada em todo mundo. Estudos demonstram que nos Estados Unidos 70% das bactérias isoladas no hospital apresentam resistência pelo menos um tipo de antibiótico (OLIVEIRA, CARDOSO, MASCARENHAS, 2010).
Os agentes etiológicos das infecções hospitalares são classificados em endógenos e exógenos. Os endógenos oriundam da própria flora microbiana do paciente, enquanto as exógenas advêm da transmissão de microorganismos por outros meios, refletindo nesse caso, falhas na realização de procedimentos. Contribuem juntamente para as infecções hospitalares as características do paciente bem como as do serviço prestado pelas instituições de saúde (OLIVEIRA, CARDOSO, MASCARENHAS, 2010).
Estudos comprovam que dentre os microorganismos causadores de infecção hospitalar, a maioria são de bactérias gram negativas, sendo o principal agente a Klebisiella pneumonias, seguidas de gram positivas (principalmente Staphylococcus aureus) que se igualam ao número de fungos (TURRINI, 2002). Durante a internação hospitalar, os riscos para aquisição de uma infecção hospitalar incluem: procedimentos invasivos, grande número de drogas que diminuem a resistência do paciente, a idade deste paciente e a gravidade do quadro apresentado. Cerca de 45% das infecções hospitalares nos Estados Unidos estão relacionadas a procedimentos invasivos, sendo caracterizados como procedimento passíveis de prevenção a esse acontecimento. Pelo fato de invadirem o tecido epitelial e as mucosas, facilitando a entrada de microorganismos diretamente na corrente sanguínea, os materiais invasivos também são apontados como reservatórios mediadores de infecções cruzadas (TURRINI, 2000).
Um problema observado nas instituições hospitalares é a supervalorização de precauções relacionadas ao arsenal tecnológico e baixa adesão a medidas simples que combatem a infecção hospitalar. Levando em conta que a infecção hospitalar depende de fatores como: característica do paciente, internação em CTI e postura profissional, constata-se que o uso de precaução padrão e de contato pode ser importante na diminuição da disseminação desses microorganismos (OLIVEIRA, CARDOSO, MASCARENHAS, 2010).
A qualidade da assistência hospitalar, muito analisada nos processos de acreditação, se relaciona diretamente com a padronização de referências desejáveis (LIMA, ERDMANN, 2006). De acordo com os diversos estudos apontando todo o comprometimento pessoal, social e econômico das infecções hospitalares, pretende-se com este artigo analisar o índice de infecção hospitalar concernente a procedimentos invasivos e relacionar esses dados ao perfil dos pacientes.
Assim, este estudo objetivou analisar o perfil de infecção hospitalar concernente a procedimentos invasivos no CTI Adulto de um Hospital de Médio Porte na cidade de Montes Claros – MG.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental com caráter descritivo. Segundo Lakatos e Marconi (2003), a pesquisa documental é denominada como fonte primária de coleta de dados, sendo através de documentos escritos ou não. Esses dados podem ser coletados no momento do fenômeno ou não. O caráter descritivo define-se como de cunho empírico por meio da análise de fenômenos ou fatos e variáveis principais.
Pesquisa realizada no Hospital Aroldo Tourinho (HAT). Segundo Diamantino (2010), a Fundação Hospitalar de Montes Claros – Hospital Aroldo Tourinho – foi criada em 28 de setembro de 1987. Antes conhecida como Hospital Municipal de Montes Claros, foi regulamentada em 08 de outubro de 1987. Seu estatuto a defere como “uma entidade civil, de direito privado e de caráter filantrópico sem fins lucrativos”. A Instituição tem por finalidade estatutária prestar assistência integral à saúde de seus usuários, sem distinção de qualquer espécie. Segundo dados do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), em Novembro de 2010, o HAT conta com 178 leitos em seu âmbito sendo 10 destes reservados para o CTI adulto cadastrado como UTI – Tipo II (Cadastro referente a característica do atendimento que interfere no financiamento).
A amostra estudada é composta por 100% dos pacientes maiores de 18 anos internados no CTI adulto do Hospital Aroldo Tourinho no período de maio a agosto de 2010. O critério de inclusão na pesquisa foi a presença dos dados do prontuário dos pacientes com infecção hospitalar secundária a procedimentos invasivos. Os dados foram coletados na Comissão de Controle de Infecção (CCIH) por meio de um formulário estruturado contendo 09 questões que norteou a análise dos prontuários dos pacientes do CTI adulto.
Os dados coletados partiram de 14 prontuários analisados através da epidemiologia descritiva por meio da porcentagem de infecção hospitalar. Os dados encontrados foram processados pelo programa Microsoft Excel com as variáveis sexo, idade, diagnóstico, procedimento invasivo, tempo de internação e agente infeccioso. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE e obteve parecer favorável conforme protocolo n° 01561/10. Seguiu as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, do Conselho Nacional de Saúde – Ministério da Saúde, segundo a Resolução nº. 196/96.
Resultados e discussões
No período estudado foram notificados através da Ficha de Notificação de Infecção Hospitalar 14 casos de infecção relacionada a procedimentos invasivos. O perfil das infecções devido a procedimentos invasivos demonstra que 64,28% ocorreram no sexo masculino e 35,72% no sexo feminino. A média de idade dos pacientes foi 59,6 anos, sendo, para o sexo masculino 60,9 anos e para o feminino 58,4 anos (Tabela 1).
Tabela 1. Infecções hospitalares relacionadas a procedimentos invasivos de acordo com o sexo no período de maio a agosto de 2011
Observa-se que grande parte das infecções hospitalares acometeu o sexo masculino (64,28%) apresentando relação com estudos que apontam em média 57,69%, além de 71,4% para pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica (PADRÃO, et al., 2010; CARNEIRO, SARIDAKIS, 2008). Situações contrárias em outros estudos apontam prevalência para o sexo feminino com taxas de 63,7% e 56,3% (COSTA, et al., 2010; BOAS, RUIZ, 2004).
A média de idade indicada (59,6 anos) demonstra relação com a década mais acometida pelas infecções, que foi a 6a década. A mesma se relaciona com maior tempo de internação, sendo o intervalo 60-69 anos (57,14%) o que obteve maior tempo de permanência hospitalar (62,25 dias). O intervalo 50-59 anos (21,42%) tem 55,66 dias, o intervalo 40-49 anos (14,28%) com 42,5 dias e um paciente com 85 anos (7,6%) com 22 dias de internação (Tabela 2). No que diz respeito ao tempo de internação, a média total foi de 43,9 dias O desfecho confere destaque para a exclusividade de acometimento dos idosos em relação a outros grupos etários, vinculado ao conhecimento das alterações fisiológicas do processo de envelhecimento, como por exemplo, declínio da resposta imunológica e a altas taxas de letalidade por infecção hospitalar nesse grupo (BOAS, RUIZ, 2004).
Tabela 2. Tempo de internação dos pacientes de acordo com a idade
O principal diagnóstico dos pacientes foi relacionado a problemas cardíacos (57,14%), em segundo lugar com 21,42% por problemas cardiorrespiratórios e 21,42% por outras causas, comprovando outros autores que apontam emergências clínicas e agravamento das doenças de base como, por exemplo, hipertensão arterial, causa principal de internação (76,5%) (ANDRADE, LEOPOLDO, HAAS, 2006).
O procedimento invasivo predominantemente associado à infecção foi o tubo orotraqueal com 92,85% de incidência, seguido de 7,14% relacionado ao cateter venoso central, evidenciando o pulmão como a topografia mais acometida pelas infecções hospitalares, especialmente a pneumonia associada à ventilação mecânica, que demonstra ser a segunda causa de infecção que mais acomete pacientes em UTI’s (OLIVEIRA, KOVNER, SILVA, 2010), com porcentagens de 29% (NOGUEIRA et al., 2009). Entretanto, existem UTI’s em que esse tipo de infecção apresenta-se em primeiro lugar com 61,26% (MOURA et al., 2007) Um estudo demonstra taxa de infecção de 90,6% em pacientes que necessitaram de ventilação mecânica (LIMA, ANDRADE, HAAS, 2007). A literatura também relata grande incidência de infecções do trato urinário, com porcentagens de 37,6% (OLIVEIRA, KOVNER, SILVA, 2010). O desfecho dessa análise pode indicar subnotificação de casos de infecção hospitalar devido o estudo evidenciar apenas dois sítios de infecção, reforçado pelo fato da UTI tratar-se de um local com altos índices de agentes microbiológicos multirresistentes, que se somam à debilidade física e a necessidade de variados procedimentos invasivos (LIMA, ANDRADE, HAAS, 2007).
O perfil microbiano encontrado na cultura dos pacientes com infecção hospitalar demonstra que o agente etiológico mais causador de infecção foi o Acinetobacter SP (42,85%), seguido de Escherichia coli (14,28%), e Pseudomonas aureoginosa, Streptococcus aureus e Estreptococcus SP todos com incidência de 7,14% (Tabela 3). É importante destacar que 21,42% dos pacientes infectados e submetidos à terapia antimicrobiana não apresentaram cultura ou outro exame laboratorial que confirmasse a infecção hospitalar, sendo o tratamento instituído segundo diagnóstico baseado nas evidências clínicas. Dentre as infecções hospitalares, os germes gram-negativos são os de maior incidência (45,3%) (GUIMARÃES, ROCCO, 2006). O Acinetobacter SP é um cocobacilo Gram-negativo, aeróbio restrito, responsável por grande parte das infecções nosocomiais acometendo principalmente pacientes imunodeprimidos (GUSATTI et al., 2009) A incidência do Acinetobacter SP é pouco descrita na literatura, com maior enfoque para Pseudomonas aureoginosa (37,5%). Entretanto, muitos estudos têm evidenciado a incidência de Acinetobacter baumanni como grande causador de pneumonias principalmente associadas à ventilação mecânica (22%), (BOAS, RUIZ, 2004; NOGUEIRA et al., 2009). Um estudo no Hospital Universitário de Londrina associou o Acinetobacter baumanni como o agente microbiológico de maior incidência e responsável pelo aumento nos casos Acinetobacter baumanni multirresistente em pneumonia associada a ventilação mecânica com índice de 17% em relação a outros patógenos.
Tabela 3. Perfil microbiano de pacientes acometidos por infecção hospitalar relacionada a procedimento invasivo
Conclusão
Partindo do princípio da prevenção, tão abordada no campo da saúde e principalmente no campo da enfermagem, esta vem de encontro ao tema descrito, como conduta fundamental no controle das infecções hospitalares. É importante destacar a importância da vigilância epidemiológica, da busca ativa e do gerenciamento de risco, com o objetivo de tornar a internação hospitalar um evento com prioridade para a maximização do cuidado com o mínimo de eventos adversos possíveis.
A infecção hospitalar relacionada a procedimentos invasivos na unidade de terapia intensiva estudada demonstrou um perfil dos pacientes que são em sua maioria do sexo masculino, uma média de idade de 59,6 anos e o principal diagnóstico de internação relacionado a problemas cardíacos. O agente etiológico mais apontado nos exames laboratoriais foi o Acinetobacter SP, pouco citado na literatura, que aponta as Pseudomonas aureoginosa e o Acinetobacter baumanni como principais responsáveis pelas infecções hospitalares. A topografia mais relacionada à infecção hospitalar foi o pulmão, e o procedimento invasivo mais relacionado a esse vento foi o tubo orotraqueal. Os resultados deste estudo servem como embasamento para outras pesquisas no campo das infecções hospitalares, assim como para maiores discussões acerca de novas formas de enfrentamento dessa situação. O cenário deste estudo demonstrou a prevalência da PAVM na UTI, assim como o perfil dessa infecção, que serve para direcionar condutas com o paciente. Atenção especial deve ser dado papel da fisioterapia, sendo esta categoria profissional a que tem grande contato com o paciente, principalmente tratando-se da ventilação mecânica. A instituição de diretrizes e normatização de condutas no contato com o paciente pode ser um grande passo para a diminuição dos índices de infecção hospitalar.
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