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Comportamento dinâmico da freqüência cardíaca
em aulas de ginástica em academias

El comportamiento dinámico de la frecuencia cardiaca en las clases de ejercicios físicos en gimnasios

 

Laboratório de ensino, pesquisa e extensão em medidas e avaliação

da Escola Superior de Educação Física e Desporto

da Universidade Federal de Pelotas

(Brasil)

Paulo Antônio Paiva Facin

Volmar Geraldo da Silva Nunes

volmar@ufpel.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          Este trabalho investigou o comportamento da freqüência cardíaca (FC) em pessoas que freqüentavam aulas numa academia da cidade de Santana do Livramento (RS). A amostra foi constituída intencionalmente de 54 pessoas do sexo feminino com idades entre 20 e 30 anos praticantes de ginástica em academias e matriculados em 3 modalidades diferentes de ginástica (Ginástica Aeróbia, Ginástica localizada e Step). Foram avaliadas aulas de três diferentes professores em cada modalidade de ginástica. Durante a coleta das curvas de FC, cada avaliado recebeu um transmissor codificado e um telêmetro, para armazenagem dos dados obtidos durante a realização da aula e posteriormente transferidos para um computador para análise. Os dados obtidos foram analisados através da estatística descritiva e da análise de variância e o teste F para verificar diferenças entre as FC nas modalidades de ginástica. Os resultados alcançados mostraram que, no geral, as ginásticas estudadas ficaram 67,6 % fora da zona aeróbia, sendo 60,8 % abaixo e 6,7 % acima da mesma, e 32,4 % dentro da zona aeróbia obtida para cada aluno e que, devido à grande variação nos valores das curvas de FC, as aulas avaliadas não podem ser consideradas como “steady state”, ou seja, mesmo que a FC encontre-se dentro da zona aeróbia de treinamento, um dos fatores necessários para que a atividade seja aeróbia, não é atendido.

          Unitermos: Freqüência cardíaca. Academia. Ginástica.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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1.     Introdução

    Atualmente, verifica-se um número cada vez maior de participantes de ginástica nas academias. O perfil destes participantes é bem variado, indo desde adolescentes de 15 anos até senhoras e senhores de mais de 70 anos.

    O objetivo que leva estes alunos a participarem das aulas também é muito diversificado e, muitas vezes, não é bem definido. Mais diversificado ainda são as modalidades de ginástica oferecidas nas academias. Ginástica localizada, ginástica aeróbia, ginástica natural, alongamento, hidroginástica, musculação, step, slide, spinning, sculpt training, body pump, biodança, capoeira, lift training, etc.. Isto tudo sem contar as inúmeras variações criadas pelos professores dentro de cada modalidade. A ginástica aeróbia, por exemplo, pode receber denominações como dança aeróbia, afro-aeróbia, aero-box, aero-salsa, cardio-funk, etc.

    Com tantas opções, muitas vezes o aluno acaba escolhendo uma que não irá atender suas necessidades mais básicas. Os princípios do treinamento desportivo são então desconsiderados. Esta talvez seja a principal razão pela qual exista uma grande rotatividade de alunos nas academias. Como, então, pode-se imaginar que ele prossiga freqüentando aulas que irão lhe propiciar ganhos medíocres em relação aos seus objetivos. Para tais alunos, as aulas nas academias acabam tornando-se um martírio.

    Cabem, então, aos professores de Educação Física das academias buscar métodos que venham a satisfazer, se não em sua plenitude, ao menos as necessidades e os objetivos de cada aluno.

    Objetivo deste estudo foi investigar o comportamento da freqüência cardíaca de esforço dos alunos do sexo feminino nas aulas de ginástica aeróbia, ginástica localizada, e step.

    Após revisar a literatura especializada (MARCONDES & ALFIERI, 1993; MONTEIRO, SILVA & ARRUDA, 1998; SHARKEY, 1998; MONTEIRO, SILVA, MONTEIRO & ARRUDA, 1999; GHORAYEB & BARROS, 1999; AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2006), com referência ao metabolismo e à influência do exercício físico sobre o mesmo, está exaustivamente esclarecido que qualquer programa de exercício físico deve ser específico e individualizado para o grupo ao qual se destina.

    O Quadro 1 reflete a opinião mais recente acerca desse assunto do ponto de vista da saúde pública (FOX, BOWERS & FOSS, 1991). Os principais objetivos na área da saúde e aptidão são identificados para quatro grupos etários diferentes que vão desde a juventude até adultos mais idosos. O plano de atividade física é definido especificamente para cada grupo.

    No Quadro 1 pode-se perceber que para cada grupo de indivíduos é apontado um plano de atividade física diferenciado. Isto porque as necessidades também variam muito de grupo para grupo.

    Esta pesquisa busca confirmar se as necessidades de cada grupo são respeitadas dentro das aulas de ginástica nas academias. As informações obtidas nesta pesquisa serão mais um referencial para os professores de Educação Física planejar as suas aulas buscando sempre atender às necessidades dos seus alunos, contribuindo assim para a melhora da qualidade de vida de tais indivíduos.

2.     Material e método

    A amostra foi constituída intencionalmente de 54 indivíduos do sexo feminino com idades entre 20 e 30 anos praticantes de ginástica em academias e matriculados em 3 modalidades diferentes de ginástica (Ginástica Aeróbia, Ginástica localizada e Step). Foram avaliadas aulas de três diferentes professores em cada modalidade de ginástica. Todos os professores possuíam formação superior em Educação Física. Na tabela 1, tem-se o número de indivíduos avaliados por modalidade.

Tabela 1. Número de indivíduos avaliados por modalidade

 

Quadro 1. Principais objetivos de saúde e aptidão e planos específicos de atividade física

Fonte: FOX, BOWERS & FOSS, 1991

    Segundo GIL (1996), esta pesquisa foi caracterizada como sendo do tipo descritivo.

    Utilizaram-se monitores de FC para armazenamento da curva de freqüência cardíaca durante a realização das aulas, para posterior análise computadorizada dos dados armazenados nos monitores de freqüência cardíaca.

    Os dados foram obtidos em alunos matriculados e freqüentando regularmente aulas de ginástica nas academias da cidade de Sant’Ana do Livramento (RS). Inicialmente foi contatado o professor responsável pela aula, o qual, juntamente com o pesquisador, preencheu um questionário contendo informações definindo quais eram os objetivos de sua aula. Foram investigados alunos matriculados em 3 diferentes modalidades de ginástica.

    Com os dados obtidos foi dado início à coleta das curvas de FC. Cada aluno avaliado recebeu um transmissor codificado e um telêmetro que armazenava os dados obtidos durante a realização da aula.

    Devido ao baixo índice de alunos do sexo masculino nas modalidades estudadas, a amostra foi composta intencionalmente unicamente de indivíduos do sexo feminino.

    Quando foram analisados os objetivos colocados por cada professor pesquisado, verificou-se que estes se demonstraram confusos e pouco definidos. Por este motivo optou-se por basear os objetivos de cada modalidade de ginástica nos dados colocados por seus idealizadores e obtidos em publicações e folders de academias.

    Para a determinação das zonas aeróbias [60% (FC60%=FCResX0,60+FCR) e 90% (FC90%=FCResX0,90+FCR)] utilizou a frequência cardíaca de reserva (FCRes = FCM - FCR) e a equação de Karvonen (McARDLE, KATCH & KATCH, 2008). A FC de repouso (FCR) média foi de 72 b.p.m.

    Os dados obtidos foram analisados quanto à média aritmética, ao desvio padrão e quanto ao percentual da aula que se manteve dentro, abaixo e acima da zona aeróbia através da estatística descritiva (NUNES & CAMPOS, 2010). Foi feita ainda a regressão linear das curvas de frequência cardíaca através de regressão polinomial. Foram elaborados gráficos demonstrativos de cada curva a partir do software Polar Training Advisor e foi feita a sua respectiva regressão linear através do Microsoft Excel 97 (NUNES, 2005).

3.     Resultados

    Os dados obtidos foram confrontados com o que está preconizado na literatura especializada e com os objetivos propostos pelos professores responsáveis pelas aulas.

    Com o objetivo de caracterizar a amostra estudada coletou-se a idade dos participantes, obtendo um valor médio de 24,4 anos, com um desvio padrão de 3,0 anos.

    Na Tabela 2, tem-se o demonstrativo do número total da amostra e da idade dos participantes divididos por modalidade.

Tabela 2. Valores médios e desvio padrão da variável média dos indivíduos componentes da amostra

    Nas TABELAS 3, 4, 5 e 6 apresentadas abaixo estão demonstradas as médias e os desvios padrões das curvas de F.C. coletadas.

Tabela 3. Média e desvio padrão das curvas de F.C. nas aulas de Ginástica Aeróbia

    Na Tabela 3, verificou-se que os resultados médios de F.C. dos participantes na aula de ginástica aeróbia que executaram a aula com o Prof. B obtiveram uma maior média da F.C. (144 bpm), seguido pelos do Prof. A (142 bpm) e pelos os do Prof. C (124 bpm). Quando se realizou a análise de variância e o teste F (1,73 Þ p ³ 0,05; 3,68), fixando o tipo de atividade e variando o professor, não se obteve diferenças estatisticamente significativas entre as aulas ministradas pelos três professores. Com isso, pode-se salientar que as médias das F.C. dos participantes eram semelhantes, podendo inferir que as intensidades utilizadas nas aulas pelos profissionais eram semelhantes.

Tabela 4. Média e desvio padrão das curvas de F.C. nas aulas de Ginástica Localizada

    Na Tabela 4, verificou-se que os resultados médios de F.C. dos participantes na aula de ginástica localizada que executaram a aula com o Prof. C tiveram uma maior média da F.C. (150 bpm), seguido pelos do Prof. A (143 bpm) e pelos os do Prof. B (140 bpm). Quando se realizou a análise de variância e o teste F (1,29 Þ p ³ 0,05; 3,68), fixando o tipo de atividade e variando o professor, não se obteve diferenças estatisticamente significativas entre as aulas ministradas pelos três professores. Com isso, pode-se salientar que as médias das F.C. dos participantes eram semelhantes, podendo inferir que as intensidades utilizadas nas aulas pelos profissionais eram semelhantes.

Tabela 5. Média e desvio padrão das curvas de F.C. nas aulas de Step

    Na Tabela 5, verificou-se que os resultados médios de F.C. dos participantes na aula de ginástica aeróbia que executaram a aula com o Prof. A conseguiram uma maior média da F.C. (143 bpm), seguido pelos do Prof. B (131 bpm) e pelos os do Prof. C (120 bpm). Quando se realizou a análise de variância e o teste F (4,82 Þ p ³ 0,05; 3,68), fixando o tipo de atividade e variando o professor, obtiveram-se diferenças estatisticamente significativas entre as aulas ministradas pelos três professores. Utilizou-se o teste de Tukey (p ³ 0,05; 19,52 bpm) para verificar onde se encontravam esta diferença na F.C.; situando entre os praticantes que executaram a aula com o Prof. A e C (23,34 bpm) . Com isso, pode-se salientar que as médias das F.C. dos participantes eram diferentes, onde se pode inferir que as intensidades utilizadas nas aulas pelos profissionais eram diferentes.

    Quando se analisou através da análise de variância e o teste F, as médias da F.C. dos participantes, fixando o professor e variando o tipo de atividade, observou-se que não se encontrou diferenças estatisticamente significativas nas aulas ministradas pelos professores A (F = 0,1 Þ p ³ 0,05; 3,68) e B (F = 0,63 Þ p ³ 0,05; 3,68), ou seja, a intensidade trabalha nas aulas de ginástica aeróbia, localizada e step, eram semelhantes. Porém nas aulas ministradas pelo Prof. C (F = 52,94 Þ p ³ 0,05; 3,68), encontrou-se diferenças estatisticamente significativas entre a ginástica localizada com as ginásticas aeróbias e step e não possuindo nenhuma diferença entre elas.

    Quando as curvas de F.C. foram analisadas quanto ao percentual da aula que se manteve dentro da zona aeróbia, foram obtidos os seguintes resultados:

Tabela 6. Distribuição percentual da aula de ginástica aeróbia dentro das zonas de treinamento

 

Tabela 7. Distribuição percentual da aula de ginástica localizada dentro das zonas de treinamento

 

Tabela 8. Distribuição percentual da aula de ginástica Step dentro das zonas de treinamento

 

Tabela 9. Distribuição percentual geral das aulas de ginástica dentro das zonas de treinamento

    Com foi mostrado na revisão de literatura, as modalidades de ginástica estudadas nesta pesquisa estão presentes na maioria das academias.

    Os objetivos propostos pelos idealizadores e por diversos profissionais que ministram aulas de tais modalidades de ginástica são fortemente relacionados a ganhos em saúde e qualidade de vida através da melhora da condição cardiorrespiratória e da utilização da gordura corporal como fonte energética para tais atividades. Pode-se afirmar, então, que tais modalidades de ginástica, são difundidas dentro das academias, como possuidoras de um alto grau de relação com atividades aeróbias.

    Contudo, com os resultados obtidos no trabalho, permite-se discordar de tais objetivos, pois, mesmo tendo esta pesquisa utilizado um determinante para a intensidade do treinamento que talvez não seja o mais preciso – a zona alvo de freqüência cardíaca – o que realmente importa não é simplesmente o baixo percentual do tempo total que cada aula manteve-se dentro da zona aeróbia determinada para cada indivíduo e sim, o fato de que, devido à grande variação nos valores das curvas de FC, as aulas avaliadas não podem ser consideradas como em equilíbrio dinâmico ou “steady state”. Ou seja, mesmo que a FC encontre-se dentro da zona aeróbia de treinamento, um dos fatores necessários para que a atividade seja aeróbia - a manutenção de um estado de equilíbrio dinâmico na intensidade do exercício -, não é atendido.

    Entretanto, o que está sendo questionado nesta pesquisa é simplesmente a forma erronia e inadequada como estão sendo ministradas tais aulas. O que realmente importa, não é a modalidade da atividade física a ser praticada, e sim, o bom senso e a capacitação do profissional ao prescrever e supervisionar tal atividade. Evidentemente que se podem atingir os objetivos de uma aula de ginástica aeróbia, com ganhos na condição cardiorrespiratória e na redução dos níveis de gordura corporal se forem respeitados os princípios básico do treinamento desportivo, principalmente no que tange a intensidade do treinamento.

    É importante salientar que tais modalidades de ginástica podem contribuir para a melhora da qualidade de vida de seus praticantes, desde que o professor responsável pela aula utilize os conhecimentos adquiridos na graduação e não se limite a reproduzir aulas e coreografias sem o mínimo embasamento teórico.

5.     Considerações finais

    Diante dos resultados obtidos neste estudo, pode-se chegar às seguintes considerações:

  • a ginástica localizada foi a que apresentou o maior desvio padrão nas curvas de F.C. ( ±16,49 b.p.m.), seguido do Step (±15,70 b.p.m.) e da ginástica aeróbia (± 14,88 b.p.m.);

  • a Ginástica Localizada foi a que apresentou maior percentual de tempo dentro da zona aeróbia (48,6%);

  • o Step foi a ginástica que apresentou menor percentual de tempo dentro da zona aeróbia (21,3%);

  • nas aulas de Ginástica Aeróbia, o percentual dentro da zona aeróbia foi de 25,0 % do tempo total;

  • no geral, as ginásticas estudadas ficaram 67,6 % fora da zona aeróbia, sendo 60,8 % abaixo e 6,7 % acima da mesma, e 32,4 % dentro da zona aeróbia obtida para cada aluno;

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