Avaliação dos conhecimentos básicos em nutrição de praticantes de atividade física em uma academia particular do município de Belo Horizonte, MG Evaluación de los conocimientos básicos sobre nutrición de practicantes de actividad física en un gimnasio privado del municipio de Belo Horizonte, MG |
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*Bacharel em Nutrição pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix **Mestre em Saúde Pública, Fundação Osvaldo Cruz (Brasil) |
Regina Aparecida dos Santos* Thiago Malta Vaz Ferreira* thiagoferreira.nutricao@hotmail.com Maria Cristina Santiago** |
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Resumo Este trabalho teve por objetivo avaliar os conhecimentos básicos sobre nutrição de praticantes de atividade física em uma academia do município de Belo Horizonte (MG). A amostra do estudo constituiu-se de 60 indivíduos que responderam a um questionário composto de 14 perguntas objetivas. Os resultados apontaram uma grande procura dos praticantes de atividade física por uma vida saudável e a melhora da imagem corporal. Outro fator preponderante é sobre a grande influencia que a mídia exerce muitas vezes erroneamente sobre os desportistas, influencia que se reflete diretamente na alimentação. Com base nos dados encontrados na pesquisa, cresce a preocupação sobre a necessidade das academias de ginástica, terem além dos educadores de atividade física, profissionais capacitados em nutrição para uma educação nutricional adequada. Unitermos: Nutrição. Atividade física. Conhecimentos.
Abstract This work aimed to evaluate the basic knowledge about nutrition, physical activity practitioners in a gym in the city of Belo Horizonte (MG). The study sample consisted of 60 individuals who responded to a questionnaire consisting of 14 objective questions. The results indicated a high demand for practitioners of physical activity for a healthier lifestyle and improved body image. Another factor is about the great influence that the media has often mistakenly on the athletes, which is reflected directly influences the power. Based on data found in the research, the concern grows about the need for gyms, in addition to having physical activity educators, professionals trained in nutrition education for an adequate nutritional. Keywords: Nutrition. Physical activity. Knowledge.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
Os hábitos alimentares estão entre os aspectos mais antigos e profundamente intrínsecos em várias culturas, exercendo forte influência no comportamento das pessoas. Esses hábitos baseiam-se na disponibilidade alimentar, na economia, nas crenças e nos significado que cada pessoa atribui aos alimentos (BRASIL et al., 2009).
Nutrição e atividade física apresentam importante relação. Através de uma nutrição adequada, com ingestão equilibrada de todos os nutrientes, pode-se melhorar a capacidade de rendimento do organismo (Araújo e Soares, 1999), além de contribuir para redução da incidência de fatores de risco à saúde, tais como: aumento de peso corporal e quantidade de gordura, elevadas taxas de colesterol, diminuição das funções cardiovasculares, estresse, entre outros, que vêm aumentando a cada dia (PEREIRA e CABRAL, 2007).
Segundo pesquisa realizada em São Paulo em 1998, pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs), o número de praticantes regulares de atividade física aumentou, sendo que esta amostra inclui tanto freqüentadores de áreas e parques públicos, como aqueles que freqüentam as academias. Na mesma pesquisa, constatou-se que as proporções de ingestão de macronutrientes não se encontravam dentro das recomendações propostas pelos órgãos nacionais e internacionais a Recomended Dietary Alowance (RDA), Ingestão Dietética Recomendada (IDR) (DURAN et al.,2004 ; PERES et al., 2009).
Evidencia-se amplamente, em pesquisas que envolvem desde desportistas até atletas de elite, ingestão sub ou hiperestimada de macro e micronutrientes. Esta situação se justifica ao constatar-se uma grande preocupação com a alimentação por estes indivíduos, a qual se opõe simultaneamente pela falta de informação e orientação adequada sobre os aspectos nutricionais (PESSENDA et al., 2007).
A partir dessa afirmação este estudo visa avaliar os conhecimentos básicos em nutrição de praticantes de atividade física de uma academia do Município de Belo Horizonte – MG, com intuito de diagnosticar hábitos alimentares incorretos.
Metodologia
Esse trabalho foi realizado em uma academia de ginástica, localizada na região central do município de Belo Horizonte, escolhida pela fácil localização e grande número de freqüentadores. Foram entrevistados 60 alunos de ambos os sexos, maiores de 18 anos, no mês de agosto de 2011. A academia foi visitada no período de uma semana.
Para o levantamento de dados foi aplicado um questionário aos freqüentadores da academia, elaborado para este estudo, com 14 perguntas objetivas de múltipla escolha, o que permitiu ao avaliado escolher uma opção por pergunta. Este questionário obteve como conteúdo questões sobre: numero de refeições diárias, horário das refeições, conhecimentos básicos sobre os grupos de alimentos, hidratação (conhecimento sobre a recomendação da ingestão de água e quanto ingere por dia), fontes consultadas para obter informações sobre alimentação.
Os avaliados foram informados quanto ao objetivo da pesquisa antes de se disponibilizarem a responder o questionário. Foram observadas todas as normas referentes ao parecer nº196, de 10 de Outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde, que versa sobre experimentos com seres humanos.
Resultados e discussão
Em pesquisa realizada por (Benardot, 1996), foi observado que esportistas e atletas sofrem influência de treinadores, mídia, pais, outros atletas e o próprio desejo pelo sucesso. Storlie (1991), ressalta que há uma necessidade crescente de orientação e educação em nutrição esportiva para ajudar os esportistas e atletas a melhorar seus hábitos alimentares. Os dados apresentados no gráfico 1 demonstram que, as informações obtidas sobre alimentação saudável entre os praticantes de atividade física da pesquisa são mais provenientes da mídia, sendo que entre os homens a televisão, radio e internet são os meios mais destacados, atingindo um percentual de 21%. Já entre as mulheres além de televisão, rádio e internet elas apresentam uma procura superior em relação aos homens por jornais e revistas 16%.
Gráfico 1. Meio de comunicação utilizados como fonte de informação e orientação sobre pratica de alimentação saudável
A qualidade e o número de refeições realizadas ao dia é um dos fatores importantes para a manutenção da boa saúde. A recomendação nutricional relativo a consumo energético e distribuição de refeições ao dia para a população em geral situa-se em 2.000 kcal para mulheres e 2.200 kcal ao dia para homens. O Guia Alimentar da População Brasileira (GAPB), editado pelo Ministério da Saúde em 2006, preconiza pelo menos 3 refeições maiores, intercaladas com pequenos lanches, totalizando 5 a 6 refeições diárias, em intervalos médios regulares de 3 horas. Neste trabalho não foi realizada a verificação do consumo de calorias ao dia pelos praticantes de atividade física, uma vez que a quantificação dos alimentos consumidos em todas as refeições extrapola os objetivos deste trabalho. Foi observado que o número de refeições realizadas ao dia, tanto por homens quanto por mulheres, está próximo ao padrão recomendado, sendo que 15% dos homens alimenta-se 6 ou mais vezes ao dia, enquanto somente 3,3% das mulheres assim o fazem. As mulheres também apresentaram um comportamento alimentar onde houve o predomínio de uma menor freqüência de refeições, o que não é seguido pelos homens, como observa-se no Gráfico 2. Na amostra obtida, a maioria dos praticantes de atividade física, de ambos os gêneros, realizavam as refeições em quantidade aproximada ao recomendado pelo GAPB, mostrando certa conscientização dos hábitos alimentares saudáveis pelo público amostral.
Gráfico 2. Número de refeições realizadas por dia
Sobre o tempo decorrido entre as refeições, nas mulheres verificou-se um leve destaque para o espaçamento de 4 em 4 horas (28%) e entre os homens houve um predomínio para o espaçamento de 3 em 3 horas (32%) entre as refeições realizadas, conforme demonstra o gráfico 3. O gráfico confirma a informação obtida entre os participantes de atividade física, onde as mulheres realizam menos refeições, em intervalos maiores.
Gráfico 3. Espaçamento entre uma refeição e outra realizada no dia
A preparação culinária brasileira possui uma característica única no mundo, sendo composta de feijão com arroz como base para outras preparações e esta é uma combinação alimentar saudável e completa em proteínas. A análise da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) realizadas em 2002-2003 revela tendência crescente de substituição de alimentos básico e tradicional na dieta brasileira (como arroz e feijão) por bebidas e alimentos industrializados (como refrigerantes, biscoitos, carnes processadas e comida pronta), implicando aumento na densidade energética das refeições e padrões de alimentação capazes de comprometer a auto-regulação do balanço energético dos indivíduos e aumentar o risco de obesidade na população (LEVY-COSTA et al., 2005). O POF de 2009 confirma esta tendência de transição nutricional sinalizada em 2003 e reafirma a mudança, com os brasileiros consumindo cada vez menos o que antes era à base da tradição culinária nacional, o arroz e feijão. Na tabela 1, o gênero feminino (30%) e também o masculino (46,7%), consomem feijão menos de 5 vezes por semana conforme preconiza a Diretriz 4 – Feijões, e outros alimentos vegetais ricos em proteína como as leguminosas, devem ser consumidos todos os dias, em pelo menos 1 porção. Outro fator importante foi que o consumo de arroz pelo sexo masculino que se encontram superior do que o ingerido pelo sexo feminino.
Tabela 1. Comparação entre o consumo de arroz e feijão entre homens e mulheres
Tabela 2. Percentual de freqüência de guloseimas e refrigerantes
Na tabela 2 é possível observar que o consumo de doces em geral, refrigerante, bolo recheado e biscoito, é elevado tanto nos homens quanto nas mulheres e destaca-se que 18,3% dos homens consomem todos os dias esses alimentos, já entre as mulheres 16,7% relataram que raramente ou nunca consomem. A ingestão aumentada de alimentos ricos carboidrato simples no grupo masculino pode estar vinculada a busca por um maior aporte energético com o objetivo de auxiliar na hipertrofia muscular, já o grupo feminino a baixa ingestão pode estar associada ao desejo de redução de peso e melhora da imagem corporal. Leites e derivados, principais fontes de cálcio na alimentação, além de carnes e ovos, que contem alta biodisponibilidade de proteínas e ferro, fazem parte de uma dieta nutritiva que contribui para a saúde e para o crescimento saudável. A alimentação é importante para otimizar e ajudar no desempenho do exercício. Já os antigos gregos acreditavam que o consumo de proteína era importante para os atletas. Tais idéias são vistas hoje, especialmente com esportes de resistência o qual a recomendação de proteínas é maior do que em indivíduos não praticantes de atividade física (HAUG; HOSTMARK; HARSTAD, 2007; ROY, 2008). Na tabela 3 temos em destaque o consumo de proteínas, e a Diretriz nº 5 - do Guia Alimentar recomenda 3 porções diárias de leite e derivados, e 1 porção de carnes e ovos. Diante da recomendação do guia alimentar o sexo masculino apresentou uma adequação maior no numero de porções em relação à amostra do sexo feminino. O consumo de leite e derivados da amostra demonstra que a maioria dos homens consomem 1 porção/dia e a maioria das mulheres consomem 2 porções/dia. Em relação à ingestão adequada de 3 porções/dia de leites e derivados entre os gêneros, percebe-se que os homens 17,2% estão com a ingestão maior do que as mulheres 13,8%. Para as mulheres as preocupações de saúde e nutrição no final da idade adulta são especiais, em vista da diminuição de estrógeno afetando a saúde óssea o que pode levar a um quadro de osteoporose, por isso a necessidade de uma ingestão adequada de alimentos ricos em cálcio em todos os ciclos da vida (KRAUSE, 2005). Outro fator relevante foi o consumo de mais de duas porções de carnes ou ovos que atingiu 8,3% da amostra masculina e 5% da amostra feminina, onde podemos relacionar com a preocupação no aumento do ganho de massa muscular entre os homens que praticam atividade de força.
Tabela 3. Consumo de proteínas entre homens e mulheres
O aumento da massa muscular, que representa um objetivo perseguido por atletas em todos os tempos, desde a antiguidade até os dias atuais, é conseguido somente com muito treinamento e dedicação, alimentação adequada, orientação de um treinador capacitado e um nutricionista (JÚNIOR et al., 2005). Frutas, legumes e verduras são ricos em vitaminas, minerais e fibras e devem estar presentes diariamente nas refeições, pois contribuem para proteção da saúde e diminuição do risco de ocorrência de várias doenças. Segundo a Diretriz nº 3 do GAPB - frutas, legumes e verduras - é recomendado o consumo de 3 porções de legumes e verduras, além de 3 porções de frutas, diariamente. Na Tabela 4 é possível observar que a quantidade de porções de frutas consumidas pelos praticantes de atividade física da amostra de ambos os gêneros estão em sua maioria com a ingestão abaixo do preconizado, sendo os homens com a porcentagem de 23,7% e as mulheres com 15,3% ingerindo apenas 2 porções ao dia. Na mesma tabela verifica-se a freqüência do consumo de legumes e verduras onde o sexo masculino ingere com mais freqüência do que a amostra do sexo feminino. Porém a quantidade de pessoas que seguem as recomendações alimentares do Ministério da Saúde é baixa, segundo relatado na literatura. Comparando a ingestão de frutas com a ingestão de verduras e legumes percebe-se que as mulheres tem um consumo inferior em ambos, os alimentos. Devido a necessidades metabólicas e fisiológicas das mulheres que passam por mudanças hormonais mensais que desencadeiam o ciclo produtivo feminino, necessitam de uma alimentação saudável com frutas e vegetais (especialmente hortaliças de folhas verde – escuras), grãos integrais, leguminosas que podem ajudar as mulheres com o complexo de sintomas físicos e psicológicos, conhecido como síndrome pré-menstrual (SPM) (KRAUSE, 2005). Os estudos científicos mais recentes têm relacionado o consumo de uma alimentação rica em frutas, legumes e verdura em torno de 400g/dia ao menor risco de desenvolvimento de muitas doenças crônicas não transmissíveis (diabetes, colesterol alto, triglicerídeos alto, hipertensão, obesidade, doenças cardíacas, etc.) e à manutenção do peso adequado (MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Alimentar para a População Brasileira, Promovendo a alimentação saudável, 2006).
Tabela 4. Consumo de frutas, legumes e verduras entre homens e mulheres
Gráfico 4. Ingestão de água diária
A hidratação é necessária para a prática de qualquer atividade física, porque a água é indispensável para múltiplas funções fisiológicas e o corpo perde a água mais rapidamente do que produz (CUNHA; VIEBIG, 2008). Em pesquisa, realizada em uma academia de atividade física da região norte do município de São Paulo por PERES et al.,2009 71% dos alunos entrevistados bebiam 2 ou mais litros de água por dia, porém 29% não atingiam esse volume diário. O gráfico 4, mostra que 25% dos homens da pesquisa ingerem de 6 a 8 copos de água por dia, e 20% da amostra entre as mulheres ingerem as mesmas quantidades, tal dado representa um maior percentual de adequação da recomendação de ingestão de água em relação Diretriz nº 7 do Guia Alimentar.
Conclusão
No presente estudo, foi possível observar uma grande procura dos praticantes de atividade física por uma vida saudável e a melhora da imagem corporal. Outro fator preponderante é sobre a grande influencia que a mídia exerce muitas vezes erroneamente sobre os desportistas, influencia que se reflete diretamente na alimentação, onde observa-se pelo questionário aplicado, vários excessos alimentares e também muitas restrições de alimentos, caracterizando inadequação na escolha dos alimentos. O consumo de hídrico foi relatado com grande aceitação pelos praticantes de atividade física, o que é muito importante para que não haja desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos. Com base nos dados encontrados na pesquisa, cresce a preocupação sobre a necessidade das academias de ginástica, terem além dos educadores de atividade física, profissionais capacitados em nutrição para uma educação nutricional adequada, devido o amplo conhecimento do nutricionista sobre os riscos de saúde associados ao esporte, além de desenvolver procedimentos de avaliação específicos para a necessidade do desportista.
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