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Perfil de aptidão física relacionada à saúde
dos idosos da cidade de Concórdia

Perfil de aptitud física relacionada con la salud de las personas mayores de la ciudad de Concordia

 

*Acadêmico da 7ª Fase do Curso de Educação Física

da Universidade do Contestado. UnC, Concórdia

**Professor Orientador. Mestre em Atividade Física e Saúde Humana

(Brasil)

Felipe Caus dos Santos

indio669_kausdsants@hotmail.com

Gerson Angnes

gilsonlds04@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem como objetivo identificar o perfil de aptidão física relacionado à saúde dos idosos da cidade de concórdia. Utilizando-se de avaliações funcionais: Composição Corporal através do Índice de massa Corporal (IMC) e Relação Abdômen/Quadril (IRAQ). Flexibilidade foi mensurada através do Teste de Sentar e Alcançar (Wells). (Para a força de preensão manual foi utilizada a avaliação através da força ao utilizar o dinamômetro manual). Os resultados obtidos para IMC masculinos mostraram uma maior predominância naqueles que se encontram classificados dentro de Obesidade Grau I (8/19) e para as mulheres em Sobrepeso (56/116). IRAQ teve predominância em >95% tanto no masculino como no feminino (6/17 e 63/123 respectivamente). Flexibilidade teve predominância nos classificados como Ruim tanto no masculino como no feminino (5/13 e 24/63 respectivamente). Força também teve a maior concentração de indivíduos classificados como Ruim (8/22 masculino e 25/117 feminino). Com tudo, podemos dizer com o material que temos que os indivíduos participantes dos grupos de idosos da Cidade de Concórdia – SC necessitam de um trabalho específico que vise o exercício físico para então poderem melhorar ou ao menos amenizar os efeitos do envelhecimento como sugerido acima.

          Unitermos: Aptidão física. Saúde. Idosos.

 

Abstract

          The present study aims to identify the profile of health-related fitness of older people in the city of Concord. Using functional assessments of body composition via mass index (BMI) and abdomen / hip relation (IRAQ). Flexibility was measured using the sit and reach test (Wells). For handgrip strength was used to evaluate the use of force by the dynamometer). The results for BMI showed a male predominance in those who are classified into class I obesity (8/19) and overweight women (56/116). IRAQ predominated in> 95% of both masculine and feminine (6/17 and 63/123 respectively). Flexibility predominated in Bad classified as either masculine and feminine (5/13 and 24/63 respectively). Force also had the highest concentration of individuals classified as Bad (8/22 25/117 male and female). With all we can say with the material that we have individuals from older age groups of the City of Concord - SC require a specific job that seeks to exercise so they can improve or at least mitigate the effects of aging as suggested above.

          Keywords: Physical fitness. Health. Seniors.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    Na construção dos povoados, vilarejos, comunidades, os primeiros moradores, hoje idosos, sempre são lembrados de uma maneira honrosa. Não é por menos, pois, os idosos, passaram um tempo de vida engajados no trabalho e no crescimento do lugar aonde sempre viveram.

    Com as leis trabalhistas melhoradas, todos tiveram direito a férias, dias de folgas com remuneração e ao final de tantos anos a aposentadoria. Depois que esse período tem início, os idosos têm a percepção de que devem “descansar”, esquecem que devem manter suas vidas ativas e acabam se acomodando em casa, ficando totalmente sedentários, aumentando de forma mais rápida os efeitos do processo de envelhecimento.

    Matsudo (2001, p. 35) traz como principais responsáveis pelos processos de envelhecimento “[...] a diminuição nos níveis do hormônio de crescimento que acontece com o envelhecimento e a diminuição no nível de atividade física do indivíduo”.

    Essa diminuição do nível de atividade física é agente ativo na redução da saúde do ser humano e uma prevenção não se faria de maneira eficaz sem que houvesse a presença de atividade física. “Não se pode pensar hoje em dia em “prevenir” ou minimizar os efeitos do envelhecimento sem que, além das medidas gerais de saúde, não se inclua também a atividade física”. (MATSUDO, 2001 p. 10). Dessa forma programas de saúde pública atuais buscam a atividade física como um dos principais objetos de trabalho dos mesmos.

    Alguns aspectos devem ser levados em conta na hora de prescrever a atividade física para idosos, que são considerados como grupo de risco. Matsudo (2001, p. 72) diz que “[...] o aquecimento é um período fundamental para pessoas da terceira idade, devendo incluir basicamente alongamentos e movimentos articulares”.

    “Devem ser evitadas altas intensidades e o exercício nunca deve ser realizado com o propósito de alcançar a fadiga ou exaustão”. (MATSUDO, 2001 p. 73).

    “Devem ser evitados os movimentos abruptos, transições de baixa e alta intensidade, mudanças bruscas de posição e movimentos rápidos da cabeça”. (MATSUDO, 2001 p. 73).

    Esses seriam alguns dos cuidados básicos para trabalhos voltados a terceira idade segundo o autor citado. E sendo trabalhada da maneira, a atividade física correta só vem a trazer benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais aos praticantes.

    Então a necessidade de se desenvolver essa pesquisa surgiu em função da busca pela qualidade de vida dos indivíduos da terceira idade e que segundo a OMS o Brasil será o sexto país com maior população de idosos em 2025 (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2005).

Materiais e métodos

    A amostra foi constituída de forma voluntária por homens (26) e mulheres (163) com idade igual ou acima de 60 anos, num total de 189 idosos avaliados até o fechamento do prazo estipulado pelo orientador, porém nem todos participaram de todos os testes propostos pelo projeto. Idosos esses que participam dos grupos de idosos atendidos pela prefeitura municipal de Concórdia – SC, que por livre e espontânea vontade desejem participar do estudo.

Etapas da coleta de dados

    Na primeira etapa foram convidados os voluntários da população dos grupos de idosos do município de Concórdia - SC,

    Na segunda etapa do estudo foi realizada uma reunião, onde foram explicadas as avaliações que iriam ser realizadas.

    Na terceira etapa, depois de serem esclarecidas as dúvidas dos componentes da amostra, os mesmos por questões éticas, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Onde consta que sua identificação não será divulgada e que poderão deixar de participar do estudo, sem qualquer prejuízo e também com aceitabilidade do professor Orientador.

    As atividades foram desenvolvidas nos grupos de idosos do município de Concórdia - SC. Sendo que os componentes da amostra passaram por uma avaliação física, onde foram avaliados os dados de aptidão física relacionados à saúde (composição corporal, flexibilidade e força).

Procedimentos de medidas

    As avaliações foram realizadas individualmente da seguinte forma:

  1. Composição corporal - Para avaliar a composição corporal foi utilizado os Índices de massa Corporal (IMC), Relação Abdômen/Quadril (IRAQ). A classificação do IMC segue de acordo com o estabelecido por Petroski (2003). O índice de relação de gordura entre os perímetros do abdômen e do quadril será calculado dividindo o perímetro do abdômen (em cm) pelo perímetro do quadril (em cm) sendo feito a classificação através da tabela adaptada Canadian Standartized Teste Of Fitness (CSFT) Operations Manual.

  2. Flexibilidade - A flexibilidade foi mensurada através do Teste de Sentar e Alcançar (Wells), o qual é reconhecido como o modelo clássico na categoria dos testes de alcance na posição sentada. O mesmo tem o objetivo de medir a flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores.

  3. Força de preensão manual – Foi utilizado a avaliação através da força ao utilizar o dinamômetro manual, com classificação através da tabela de Fitness Canada (1987).

Resultados e discussão

Tabela 1. Tabela demonstrativa dos índices de IMC de 19 avaliados do sexo Masculino, com idade média de 71,24 anos

    Como podemos observar na tabela com as médias do IMC os avaliados com maior predominância são os que se encontram classificados dentro de Obesidade Grau I, com 8 indivíduos e também 1 avaliado encontra-se em Obesidade Grau II, sendo os mais prejudicados pelo elevado IMC. Dentro das classificações mais saudáveis encontram-se 1 indivíduo com Baixo Peso e 5 com Peso Normal. Classificados como Sobrepeso estão 4 avaliados, classificação essa considerada intermediária.

Tabela 2. Tabela demonstrativa dos índices de IMC de 116 avaliados do sexo Feminino, com idade média de 70,23 anos

    Como podemos observar na tabela acima a predominância feminina encontra-se dentro da classificação de Sobrepeso (entre 25 e 30 pontos dentro da classificação obtida com o resultado da equação) com um total de 56 indivíduos, em seguida com o mesmo número de avaliados estão Normal (entre 20 e 25 pontos dentro da classificação obtida com o resultado da equação) e Obesidade Grau I (entre 30 e 35 pontos dentro da classificação obtida com o resultado da equação) com 27 avaliados cada um. Em seguida Obesidade Grau II (entre 35 e 39,9 pontos dentro da classificação obtida com o resultado da equação) com 3 avaliados, Obesidade Grau III (>40 pontos dentro da classificação obtida com o resultado da equação) com 2 avaliados e Baixo Peso (entre 18,5 e 20 pontos dentro da classificação obtida com o resultado da equação) com 1 avaliado.

    Ter conhecimento da composição corporal se faz de suma importância para prevenção de doenças, que podem ou não ser causadas pelo excesso de gordura.

    Através da avaliação da composição corporal, além de determinar os componentes do corpo humano de forma quantitativa, utilizar os dados obtidos para detectar o grau de desenvolvimento e crescimento de crianças e jovens e o estado dos componentes corporais de adultos e idosos (COSTA, 2001).

Tabela 3. Tabela demonstrativa com os índices IRAQ de 17 avaliados do sexo masculino

    Como todos os avaliados demonstraram estar dentro na zona de risco, apenas classificá-los de acordo com as chances de apresentarem doenças coronarianas se fez possível. Podemos observar que a maioria tem chances altíssimas, próximas de 100%. Resultados esses assustadores em se tratando de saúde pública.

Tabela 4. Tabela demonstrativa com os índices IRAQ de 123 avaliados do sexo feminino

    Apenas duas avaliadas não estão dentro do grupo de risco, as demais 121 todas apresentam risco.

    Como a grande maioria dos avaliados demonstraram estar dentro na zona de risco, devemos salientar que segunda Nieman (1999) a inatividade em si duplica o risco de doença coronariana, um efeito similar em magnitude ao do tabagismo ou da pressão alta ou do colesterol. Podemos também observar que a maioria tem chances altíssimas, próximas de 100%. Dados relevantes quanto a saúde da população e que atinge tanto homens como mulheres.

Tabela 5. Tabela demonstrativa com os índices de Flexibilidade de 13 avaliados do sexo masculino

    O observado na tabela acima demonstra que a maioria dos indivíduos não apresenta uma flexibilidade que possa estar dentro do que se espera para a população. Os indivíduos com uma flexibilidade ruim são os que mais aparecem.

    “É a qualidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações a movimentarem-se dentro dos limites ideais de determinadas ações" (TUBINO, 1984).

    Flexibilidade pode ser considerada como relevante para a execução de movimento simples ou complexos, assim como para a manutenção da saúde e para a preservação da qualidade de vida (ARAÚJO, 1999).

    “A flexibilidade é um dos componentes da aptidão física, podendo ser definida como a amplitude máxima fisiológica passiva de um dado movimento articular” (PROGRAMA POSTURAL, 2011).

Tabela 6. Tabela demonstrativa com os índices de Flexibilidade de 63 avaliados do sexo feminino

    Como observamos na tabela acima demonstra que a maioria dos indivíduos (24 Ruim e 8 Abaixo da Média) não apresenta uma flexibilidade que possa estar dentro do que se espera para a população, onde Ruim está com a maioria dos avaliados. Os indivíduos com flexibilidade dentro da Média e Acima da Média representam 15 e 12 respectivamente, Abaixo da Média aparece com 8 e Excelente a que menos possui, com 4 mulheres.

Tabela 7. Tabela demonstrativa com os índices de Força de Preensão Manual de 22 avaliados do sexo masculino

    Dos 22 participantes a grande maioria está classificado como Ruim (8 indivíduos) e Regular (6 indivíduos) sabendo que Força é a capacidade derivada da contração muscular que nos permite mover o corpo, levantar objetos, empurrar, puxar, resistir a tensões, etc. Se os músculos são usados freqüentemente, eles se tornam mais fortes. Músculos inativos se tornam fracos e flácidos (NAHAS, 1989 p. 31). Podemos ver que a maioria dos idosos avaliados está mais inativa que os de mais. Logo depois aparecem os com classificação Boa, que são 3 e Excelente com 2 indivíduos. Os últimos três avaliados estão, 1 como Abaixo da Média, 1 na Média e em Acima da Média.

Tabela 8. Tabela demonstrativa com os índices de Força de Preensão Manual de 117 avaliados do sexo feminino

    Das 117 mulheres avaliadas as maiores concentrações encontradas estão em Boa e Excelente (30 e 24 respectivamente) e Ruim (25 indivíduos), o que nos mostra que a força de preensão manual dos avaliados do sexo feminino está um tanto quanto que equilibrada. Logo depois aparecem Regular e Média (ambas com 12 indivíduos), Abaixo da Média (10 indivíduos) e Acima da Média (4 indivíduos).

    Devido às perdas de fibras musculares e diminuição na regeneração muscular com a idade a prioridade na prescrição da atividade física para o idoso deve dar-se nessa ordem a) Exercícios para força muscular b) Exercícios de equilíbrio c) Atividades aeróbicas d) Movimentos corporais totais e) Mudança do estilo de vida (MATSUDO, 2001, p. 84).

    Como podemos observar a prioridade realmente deve ser os trabalhos para a manutenção da força muscular nessa fase da vida, devido aos processos do envelhecimento.

    Manter-se ativo se torna crucial para que não ocorra perda tão significativa de força muscular com o envelhecimento, podendo acarretar em doenças crônicas comumente encontradas na terceira idade.

Considerações finais

    Conforme os dados obtidos na pesquisa, podemos salientar que em relação aos resultados alcançados quanto à composição corporal dos indivíduos, a maior parte dos avaliados estão com Sobrepeso e Obesidade Grau I o que preocupa e muito pelo risco de doenças que se atribui ao excesso de peso como sugere Nahas (1989) “O excesso de peso (ou melhor, o excesso de Gordura corporal) é associado a vários problemas de saúde, incluindo a hipertensão, doenças do coração, e o diabetes”. De tal forma como sugerido por Cooper (1979) “É evidente que a maneira mais rápida e sensata de perder peso é diminuindo a ingestão de alimentos com aumento simultâneo na atividade física”.

    Quanto aos Índices de Relação Abdômen/Quadril (IRAQ) de todos os 140 avaliados apenas 2 não estão dentro da zona de risco para doenças coronárias. O que realmente é preocupante, também porque a maior parte estão classificados com as maiores chances de contrair doenças. Nahas (1989) diz que modificações na dieta, redução do peso corporal, parar de fumar, exercícios regulares, controle da hipertensão e do stress, são alguns procedimentos preventivos altamente eficazes.

    Quanto a Flexibilidade podemos observar uma maior concentração classificada como ruim outro fator crucial para a saúde dos idosos e é definida por Nieman (1999) da seguinte forma: Flexibilidade: capacidade das articulações de se mover por uma grande amplitude de movimento (p.ex., tocar os dedos dos pés com as pernas estendidas quando sentado no chão). Também sabendo que a flexibilidade está relacionada com a idade e com a atividade física. Conforme a pessoa envelhece, a flexibilidade diminui, embora se acredita que isso ocorra mais devido à inatividade do que ao processo de envelhecimento em si (NIEMAN, 1999 p. 16). Mais uma vez a diminuição de atividade física pode ser observada através das avaliações realizadas, o que mais uma vez nos leva a crer que esses indivíduos necessitam um trabalho específico para melhorar esses aspectos.

    A avaliação Força de Preensão Manual que foi realizada com 139 idosos nos mostrou que as mulheres ainda mantêm uma certa força muscular com números bem equilibrados (p.ex.: 24, Excelente e 25, Ruim), já os homens se mostram com bem mais perdas de força (p.ex.: 8, Ruim, 6, Regular, enquanto Excelente apenas 2) com o passar do tempo e através de dos hábitos de vida. Mas Nieman (1999) orienta que “pessoas idosas que se exercitam com pesos recuperam uma boa parte de sua força perdida, o que as capacita para um melhor desempenho das atividades diárias”.

    A atividade física não influirá na longevidade das pessoas porque ela não tem influência sobre os mecanismos intrínsecos do envelhecimento normal, contudo, estima-se que a atividade física regular pode ser capaz de retardar o declínio fisiológico que acompanha o envelhecimento até cerca de 50% (BARBANTI, 1990 p. 115). Com tudo, podemos dizer com o material que temos, que os indivíduos participantes dos grupos de idosos da Cidade de Concórdia – SC necessitam de um trabalho específico que vise o exercício físico para então poderem melhorar ou ao menos amenizar os efeitos do envelhecimento como sugerido acima.

    Porém o trabalho não pode ser feito de qualquer jeito. Um profissional habilitado e com conhecimento no assunto é o mais recomendado para tal trabalho. Afinal “Atividade física “ideal” é aquela que a pessoa gosta” (BARBANTI, 1990 p. 63).

Referências

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  • Barbanti,V. J. Aptidão física: um convite à saúde. São Paulo: Manole, 1990.

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  • CERVO, A. L. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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  • COSTA, Roberto F. Composição Corporal Teoria e Prática da Avaliação. 1 ed. São Paulo: Editora Manole, 2001.

  • DOS SANTOS, G. A. Os conceitos de saúde e doença na representação social da velhice, Revista Virtual Textos & Contextos, nº 1, nov. 2002.

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  • ENTENDA O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, Disponível em http://www.futurosobmedida.com.br/Saude/entendaoprocessodeenvelhecimento.php. Acessado em 16 de março de 2011 às 07h18min

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  • GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa - 4ª Edição 2002. 75p

  • MATSUDO, S. M. M. Avaliação do Idoso - Física & Funcional - Editado por Sandra Marcela Mahecha Matsudo. Londrina: Midiograf, 2000 125p.: Il.

  • _________, S. M. M. Envelhecimento e Atividade Física – Londrina: Midiograf, 2001. 195p

  • Nahas, M. K. Fundamentos da aptidão física relacionada à saúde. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1989. 74 p.: Il.

  • NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde: como prevenir doenças usando o exercício como medicamento. São Paulo: Editora Manole, 1999.

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