Afeto entre mães-bebê de partos prematuros El afecto entre madres y bebé de parto prematuro |
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*Acadêmico de Enfermagem. Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES. Bolsista do Pet- Saúde / Saúde Mental **Enfermeira. Especialista em enfermagem em Saúde Pública Professora do Departamento de Enfermagem, UNIMONTES ***Psicólogo. Especialista em Ensino em Saúde. Professor do Departamento de Saúde Mental, UNIMONTES (Brasil) |
Leandro Mendes Pinheiro da Silva* leandroleandro.mendes@yahoo.com.br Valdira Vieira de Oliveira** Jonas Anselmo de Almeida*** |
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Resumo Esse trabalho é uma revisão bibliográfica em artigos comparando os resultados de pesquisas e discutindo as opiniões e resultados. Descreve sobre o sentimento de mães que entram em trabalho de parto de forma prematura. A ligação afetiva é o vínculo que uma pessoa forma com outro indivíduo, sendo a formação das primeiras relações entre mãe e bebê o espelho ou pressuposto de todas as relações sociais futuras. Ao que tudo indica há diferença na relação mãe bebê após o parto principalmente se ambas são separadas logo após o romper do cordão umbilical. Analisa os estudos já feitos mostrando seus resultados de uma forma geral, faz um apanhado da importância do contato e da família e quantas mudanças são descritas após o nascer de um filho num lar. Descreve a abordagem, a convivência e a forma de afeto e acolhimento, sendo os dois últimos a necessidade de se desenvolver pesquisas no campo da saúde pública. Analisando os resultados de pesquisas para identificar as características em linhas gerais da promoção da saúde nas maternidades e UTI’s Neonatal. Unitermos: Relação mãe-bebê. Prematuridade. Afetividade.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
É de senso comum que o afeto materno reflete nas relações do bebê e do adulto que possivelmente se tornará. A história hospitalar de infecções, quando se fala na falta de remédios e técnicas para tratamentos, contribui para um tempo onde havia normas de proibição de visitas e muita rigidez para controle de infecções. Com o advento da pesquisa, tecnologia e especialistas a forma de assistência a vida se tornou holística, onde o fator psicológico passou a ter importância, deixando o atendimento mais humanizado. Assim a relação mãe-bebê passou a ser foco de estudos. O apego é essencial na infância.
Segundo Klaus (1999), apego pode ser definido como um relacionamento ímpar entre duas pessoas, específico e duradouro ao longo do tempo. Embora seja difícil definir este relacionamento duradouro, operacionalmente, os indicadores deste apego são os comportamentos como: acariciar, beijar, aconchegar, prolongadas trocas de olhares (...). O apego é crucial para a sobrevivência e desenvolvimento do bebê. O vínculo dos pais com seus filhos deve ser o mais forte de todos os laços humanos.
A ligação afetiva é o vínculo que uma pessoa forma com outro indivíduo, sendo a formação das primeiras relações entre mãe e bebê o espelho ou pressuposto de todas as relações sociais futuras. A teoria da ligação afetiva é designada segundo Thomaz et al (2005) apud Bowlby (1997) como:
Um modo de conceituar a habilidade dos seres humanos a estabelecerem fortes vínculos afetivos com alguns outros, e de explicar as múltiplas formas de desgosto emocional e agitação da personalidade, incluindo ansiedade, raiva, depressão e desligamento emocional, a que a separação e perda involuntária dão origem.
Para Thomas et al 2005, é possível conceituar essa relação como uma troca de sensações sendo as direções mãe-bebê e bebê-mãe. Sabemos que o amor dos pais pelo filho não é instantâneo, nem instintivo ao nascimento. O vinculo acontece de forma contínua desde que se assumam as responsabilidades e pesos dos papéis. Assim com o nascimento de prematuros com todos os riscos aumentados de patologias temos pais com medo, dificultando o processo e a relação entre pais e criança.
No entanto os estudos nessa área do conhecimento segundo Geara (2005), mostram as evidencias de bebês prematuros de alta nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), que retornavam as unidades vítimas de maus tratos e espancamento pelos próprios pais. E revelou ainda que nessas crianças havia déficit de aprendizagem sem causa orgânica conhecida.
Ao ficar grávida a mulher adquire fantasias de boneca onde imagina ter em seus braços o ser que ainda gera, classificando a primeira relação entre os pais e o bebê em Mental. Com a confirmação da gravidez, o acumulo de novas responsabilidades, a mãe pode se tornar arrependida e raivosa e chegar a apresentar problemas emocionais. A condição sócio-cultural indica muito das reações de uma grávida. A readaptação e ajustes do corpo as novas condições influencia no psicológico.
Sobre isso Thomaz et all (2005) diz que os nove meses da gestação são um período útil e suficiente para que ocorra uma transformação importante na mulher, de forma que ela passe de um tipo de egoísmo para outro. A preocupação por si mesma estende-se para outro ser, que em alguns meses estará sob sua responsabilidade. Portanto tem-se nos movimentos fetais uma alusão à comunicação e o vínculo será formado da interpretação dessas “conversas” e da imaginação do futuro feito pela fertilidade mental materna.
O parto também parece ser relevante na formação de um vínculo. Ao entrar em trabalho de parto há interação entre as partes por um mesmo objetivo. Salienta-se aqui a importância de anestesias para a desconstrução desse momento ou sua influência na vida infantil e materna.
Após o parto, ao cuidar do bebê, os pais começam a conhecer seus filhos e assim o bebê responde aos estímulos. Sendo individualizada essa relação, então a formação do apego varia de pai para filho. Há a evidência de um caminho a ser percorrido até o estabelecimento de um vínculo afetivo concreto e a chegada de um bebê pretermo quebra esse percurso repercutindo na relação pais e bebê.
A se ver na situação de parto prematuro, na maioria das formas urgente, a mulher se sente despreparada psicologicamente, como se uma ferida houvesse causado aquele momento, pois a formação mental do nascimento só se completaria no nono mês, revelando uma mãe com prematuridade psicológica. A repentina mudança causa nessa mulher um abalo, ainda mais quando o bebê necessita de cuidados intensivos aumentando o temor da responsabilidade materna. (Thomaz et al, 2005)
Quando se evidencia risco de morte, os pais têm, muitas vezes receio do contato, distanciando a força da afetividade por medo dele não sobreviver. A sensação de culpa aparece nessa fase do conflito e carrega consigo a insegurança e fragilidade da situação. Quando o bebê é deixado no colo da incubadora cheio de fio e luzes e correndo risco de morrer, é comum e compreensível mães que querem se esconder ou rejeitam o filho se encobrindo de depressão. (Alfaya; Schermann, 2005).
É interessante que o bebê perfeito parece morrer, e os pais superam esse luto quando sai da incubadora o seu filho. Nesse processo, há vitória quando os pais lutam por um novo começo de forma bem pessoal.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, tendo como banco de dados artigos disponíveis no Portal Capes, Scielo, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e Redalyc. Como palavras-chave foram utilizadas: relação mãe-bebê; prematuridade; afetividade. Assim a presente revisão objetiva contribuir para o estudo da interação mãe-bebê, examinando as investigações que ressaltaram o papel da prematuridade no desenvolvimento límbico inicial da criança. Primeiramente, serão examinadas algumas características da incidência e prevalência, descrevendo alguns fatores associados à sua ocorrência. Em um segundo momento serão feitas considerações a respeito do impacto da prematuridade para a interação mãe bebê. Por fim, serão revisadas suas implicações para o desenvolvimento infantil e as implicações na reação dos pais.
Discussão e resultados
Segundo Guimarães; Monticelli (2007) em todo o mundo nascem anualmente cerca de 20 milhões de crianças pré-termo e/ou de baixo peso. Destas, um terço morre antes de completar um ano de vida. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde (2002), as primeiras causas de mortalidade infantil relacionam-se com as afecções perinatais, dentre elas os problemas respiratórios e os metabólicos, como dificuldades para regular a temperatura corporal. As possibilidades de sobrevivência destes bebês vêm aumentando, associadas a um conjunto de procedimentos cada vez mais especializados, tanto na forma de como está sendo prestada a assistência, como no uso das tecnologias para este fim.
Por outro lado segundo Duarte; Sena (2001), vem-se trabalhando propostas que envolvem a criança, os pais e a família em uma nova perspectiva, que é denominada, de ”atenção humanizada”. Nesta visão, o principal objetivo é o de respeitar as necessidades, as características e as individualidades, além de promover mudanças que possam ter momento significativo nas estatísticas mundiais referentes às questões de saúde e sociedade.
Assim, para melhor descrever, amparar e unificar ações similares nas unidades neonatais, o Ministério da Saúde brasileiro lançou em 2000 a Norma de Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso – Projeto Mãe- Canguru, que ficou difundido como Método Mãe-Canguru (MMC), e se tornou uma Política Nacional de Saúde para esta população. O Processo é definido como um tipo de assistência neonatal que implica no contato pele-a-pele precoce entre mãe e recém-nascido, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente. Assim há uma participação dos pais no cuidado ao recém-nascido. Para Brasil (2002) é utilizado com o objetivo de incentivar a formação do vínculo e do apego entre pais e bebês prematuros e/ou de baixo peso.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define recém-nascido pré-termo toda criança nascida viva antes de completar a 37ª semana de gestação (ou seja, imaturo) e recém-nascido de baixo peso toda e qualquer criança com menos de 2.500g, independente de sua maturidade. Entretanto WHO (2003) diz nem sempre o bebê de baixo peso é pré-termo, assim o relacionamento com o filho recém-nascido, mesmo que tal processo não seja plenamente consciente para os pais, afeta diretamente a relação entre eles.
Para Marson (2008) a maternidade marca uma nova fase na vida da mulher. A gravidez é normalmente considerada um estágio de crise e a experiência de ter um filho acarretam consideráveis mudanças em relação à situação anterior, suscitando na mulher reações, sentimentos, fantasias, expectativas. Representa uma transição que faz parte do processo normal do desenvolvimento, envolvendo uma mudança de identidade e uma nova definição de papel; a gestante além de filha e mulher, passa a ser mãe.
Para os pais, muitas vezes, o fato de ter um bebê que não se apõe as características idealizadas, além dos questionamentos acerca de sua sobrevivência é, muitas vezes, conexo a sentimentos de inabilidade, dolo e receio, o que poderá intervir no relacionamento entre pais e filhos.
A prematuridade traz consigo expressivas repercussões emocionais, que são agravadas por uma sobreposição de danos: a perda do filho arquitetado, o berço vazio, a cobrança familiar e social, etc. A construção do papel de mãe e a identidade materna, que vinham se crescendo devagar são, de forma íngreme, paradas. Sentimentos de intenso fracasso, de incompetência e de pobreza interior são movimentados pela impossibilidade de gerar o próprio filho.
O neonato de alto risco é o que tem grandes chances de morrer durante ou logo após o nascimento, ou que tem um problema nato ou perinatal necessitando intervenção contígua. À medida que a medicina continua a alargar mais terapêuticas para problemas perinatais, muitos recém-nascidos de alto risco, que no passado teriam morrido algumas horas ou dias após o nascimento, hoje sobrevivem.
Muitos recém-nascidos de alto risco e principalmente os prematuros estabelecem cuidados em unidade de terapia intensiva (UTI Neonatal). Além de pessoal médico e de enfermagem capacitado e presente 24 horas por dia, a unidade neonatal apresenta completo apoio vital, aparelhamento de reanimação, monitoração e vasto serviço auxiliar de apoio (psicologia, serviço social. fisioterapia, fonoaudiologia, etc).
Do lado psicológico, um recém-nascido privado de certas coisas comuns e necessárias, como uma relação afetiva, está desprotegido, até certo ponto, das perturbações no seu alargamento emocional, que se mostrará através de problemas pessoais à medida que crescer. O que torna esses momentos tão importantes para a criança é o fato de que, com foi dito anteriormente, elas são conexas, enriquecidas e descritas pelo afeto materno; e a criança responde carinhosamente a esse amor. Isto é efetivo na infância, pois nesta idade os afetos são de tamanha importância do que em outros períodos posteriores da vida.
Geara (2005) diz haver na relação mãe e filho, um parceiro ativo e dominante, a mãe e a criança, pelo menos no início, é a receptora passiva. Isso nos leva à afirmação de que distúrbios da personalidade materna se refletirão nas perturbações da criança. Spitz apud Geara (1987) afirma que podem ocorrer influências psicológicas maléficas na primeira infância decorrentes de repulsões entre mãe e filho. Ainda de acordo o autor, muito tempo do primeiro ano de vida é utilizado para a busca de sobrevivência e à formação e elaboração dos instrumentos de adaptação que servem a esse objetivo.
Não é apenas depois do nascimento ou nas primeiras semanas de vida, que a vista da mãe é um fator que faz jus a atenção para o bem-estar do bebê. Também nos primeiros meses de vida e primeiros anos, a relação mãe e filho é o fator psicológico mais sensível a uma influência terapêutica e a uma profilaxia, merecendo atenção especial. Assim, pode-se compreender porque a privação de relações no primeiro ano de vida é prejudicial, desencadeando sérios distúrbios emocionais.
Gorgulho; Pacheco (2008) ressalta que em nossa sociedade laços forte costumam unir mães e filhos, e um dos fatores importantes para essa aproximação é o aleitamento materno. Desde o primeiro instante de vida, o bebê por instinto procura a mama da mãe para saciar-se; nesse momento encontra, além de alimento, afeto e carinho. Sabe-se que o leite materno é uma fonte de energia, proteínas, lipídios, minerais etc.
Porém, outros aspectos devem ser considerados no processo de amamentação. Para muitas mulheres, este processo constitui uma experiência única que gera expectativas, dúvidas e apreensão. Portanto, o estado emocional, o esclarecimento e o desejo de amamentar da mãe interferem fundamentalmente no êxito dessa ação. (GORGULHO; PACHECO, 2008)
Amamentar prematuros é difícil. Estes bebês têm imaturidade fisiológica e neurológica além de pouco controle da sucção, deglutição, respiração. Muitas mães sentem-se incomodas em lidar com esses bebês tão pequenos e delicados e pode concluir que são incapazes de amamentar, o que é um erro.
Assim nos primeiros meses de vida do bebê, a percepção afetuosa e os apegos prevalecem no conhecimento do bebê, com eliminação de todas as outras formas de percepção. “Entretanto, na medida em que, no decorrer do primeiro ano de vida, as potencialidades da criança desenvolvem-se, ela torna-se independente do seu ambiente” (GUIMARÃES; MONTICELLI, 2007). Ocorrendo mudanças e domínio dos fatores somáticos e psicológicos da personalidade da criança.
Conclusão
Ter um filho requer antes de tudo maturidade. Mentes experientes imaginam e idealizam o peso da responsabilidade de trazer ao mundo um ser que não se sabe em que condições chegarão. Mas ao se encontrar em nosso meio necessitará de amparo, cuidado e tempo.
Portanto o quadro teórico levantado acima mostra o percurso da afetividade entre pais e filhos e revela que na literatura há uniformidade de opiniões e resultado de pesquisas no assunto. A afetividade é desenvolvida desde sempre na vida do ser humano. Quando ele nasce é acariciado, e isso refletirá em toda sua vida, para se tornar pai ou mãe que retribua carinho e espere seu bebê dia após dia. Mesmo que a prematuridade surpreenda, estão prontos para lutar por uma vida. Quando pai e mãe se juntam o bebê sente que é bem vindo e isso o dará forças para não desistir, assim se une aos pais pela vida. Mesmo sendo separado pelo vidro de uma incubadora.
Ressaltamos poucos trabalhos com essa temática em nossas maternidades, tornando necessário incluir o estudo das relações afetivas como uma categoria fundamental. Não só para a compreensão de um fenômeno psicológico, mas, principalmente, para contribuir para a atuação dos profissionais das maternidades e unidades de terapia intensiva neonatal, que prestam assistência diária às mães e aos recém nascidos a termo, pós-termo e pré-termo.
Referências
Alfaya, C. Schermann, SML. Sensibilidade e aleitamento materno em díades com recém-nascidos de risco. Rev. Estudos de Psicologia 2005, 10(2), 279-285 Universidade Luterana do Brasil.
Duarte ED, Sena RR. Cuidado mãe-canguru: relato de experiência. Rev. Mineira Enferm. 2001 Jan-Dez; 5 (1/2): 86-92.
Geara, FT. Aspectos comportamentais da família e do recém-nascido de alto risco. Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde. Belo Horizonte, Jul-Dez 2005, Ano 1, Vol. 1, n.2.
Gorgulho, FR; Pacheco, STA. Amamentação de prematuros em uma Unidade neonatal: a vivência materna. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008 mar; 12 (1): 19 – 24.
Guimarães GP; Monticelli M. A formação do apego pais/recém-nascido pré-termo e/ou de Baixo peso no método mãe-canguru: uma contribuição da Enfermagem. Rev. Textoe Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2007 Out-Dez; 16(4): 626-35.
Iungano, EM. A relação entre a mãe e o bebê prematuro internado em UTI neonatal. 2009. Rev. Psicologia em Pediatria. ED. JR editora. p. 26-30.
Marson, AP. “Narcisismo Materno: quando meu bebê não vai para casa...” Rev. SBPH v.11 n.1 Rio de Janeiro jun. 2008.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde, Área de Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método mãe canguru, manual do curso. Brasília (DF): MS; 2002.
Santos. MCL et al. Sentimentos de pais diante do nascimento de um recém-nascido prematuro. Journal of Nursing UFPE Online [JNUOL]/Revista de Enfermagem UFPE On Line [REUOL] (DOI: 10.5205/01012007), Vol. 1, No 2 (2007)
Schwengber, DDS; Piccinini, CA. O impacto da depressão pós parto para a interação mãe- bebê. Rev. Estudos de Psicologia 2003, 8(3), 403-411.
SimioniI, AS; Geib, LTC. Percepção materna quanto ao apoio social recebido no cuidado às crianças prematuras no domicílio. Rev Brasileira de Enfermagem, Brasília 2008 Set-Out; 61(5): 645-51.
Thomaz, ACP. Et al. Relações afetivas entre mães e recém nascidos a termo e pré-termo variáveis sociais e perinatais. Rev. Estudos de Psicologia 2005, 10(1), 139-146.
World Health Organization, Department of Reproductive Health and Research. Kangaroo mother care: a practical guide 2003. Geneva (SZ): WHO; 2003.
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