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A relação homem-natureza pela prática do ciclismo

La relación hombre-naturaleza por la práctica del ciclismo

The relation human-nature of pratice for cycling

 

*Especialista em Administração e Marketing Esportivo, Gama Filho

Graduado em Educação Física, ULBRA. Professor Auxiliar

da UERGS, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Coordenador da linha de pesquisa Estudos Olímpicos

em Práticas Corporais e Meio Ambiente

**Acadêmicas do curso de Licenciatura em Pedagogia

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)

Prof. Esp. Rodrigo Koch*

Ana Quézia Roldão da Silva Klein**

Lidiane Isabel Castilhos do Santos**

Luanda Morais Almeida**

koch.rodrigo@terra.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este trabalho investiga as sensações mais presentes em praticantes de ciclismo durante um evento de preservação ambiental realizado na região serrana e do litoral norte do Rio Grande do Sul. Nossos objetivos foram avaliar esta prática corporal e suas relações com o meio ambiente buscando a sustentabilidade e evitando a degradação de espaços ecológicos. Os dados deste trabalho fazem parte do projeto de mapeamento das práticas corporais no meio ambiente na região dos Campos de Cima da Serra. Após a atividade, a maioria dos entrevistados disse estar alegre, entusiasmado e motivado, e por outro lado não apresentavam sinais de tensão, desânimo e tristeza. Utilizar o ciclismo com objetivo de alertar a população local para os prejuízos que a fauna está sofrendo se mostrou uma alternativa inteligente.

          Unitermos: Ciclismo. Meio ambiente. Práticas corporais.

 

Resumen

          Ese trabajo estudia las sensaciones más relevantes en practicantes durante un evento de ciclismo celebrando la conservación del medio ambiente en la sierra y el litoral norte de Río Grande do Sul. Nuestros objetivos fueron evaluar la práctica corporal y su relación con el medio ambiente en la búsqueda de la sostenibilidad a fin de evitar la degradación de las zonas ecológicas. Los datos de ese trabajo forman parte del proyecto de diagnóstico de las prácticas corporales en el medio ambiente en la región de los Campos de Cima da Serra. Después de la actividad, la mayoría de los encuestados dijo que estaba contento, emocionado y motivado, y además, no mostraron signos de estrés, depresión y tristeza. El uso de la bicicleta con la finalidad de alertar a la población local acerca de los daños que la fauna silvestre está sufriendo resultó ser una alternativa inteligente.

          Palabras clave: Ciclismo. Medio ambiente. Prácticas corporales.

 

Abstract

          This paper investigates the sensations present in more practitioners during a cycling event held environmental conservation in the highlands and the northern coast of Rio Grande do Sul. Our objectives were to evaluate this body practice and its relationship with the environment looking for sustainability and avoiding degradation of ecological areas. Data from this search are part of the mapping project of bodily practices on the environment in the region of Campos de Cima da Serra. After the activity, the majority of respondents said they were happy, excited and motivated, and otherwise showed no signs of stress, depression and sadness. Using cycling in order to alert the local population to the damage that wildlife is suffering proved a smart alternative.

          Keywords: Cycling. Environment. Body practices.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    Este trabalho, que investiga as sensações mais presentes em praticantes de ciclismo, faz parte da linha de pesquisa Estudos Olímpicos em Práticas Corporais e Meio Ambiente (PRACEMA), vinculada ao grupo Educação para Sustentabilidade da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), unidade de São Francisco de Paula. Nesta linha de pesquisa nossos objetivos são avaliar as práticas corporais e suas relações com o meio ambiente buscando a sustentabilidade e evitando a degradação de espaços ecológicos/naturais. Os dados da pesquisa a seguir fazem parte do projeto de mapeamento das práticas corporais no meio ambiente na região dos Campos de Cima da Serra que compreende dez (10) municípios gaúchos,1 no qual estão sendo investigados, inicialmente, além do ciclismo outras atividades esportivas como vôlei de duplas, futevôlei, caminhadas e corridas. No futuro, também serão avaliadas práticas de rafting, rapel, vôo livre e duathlon entre outras.

    No Rio Grande do Sul, mais precisamente na capital Porto Alegre, o ciclismo se constituiu em prática corporal no final do século XIX juntamente com outros esportes como remo, ginástica, e posteriormente o futebol, através dos imigrantes alemães e italianos que desembarcavam no porto. Duas entidades2 chegaram a ser criadas no início do século XX exclusivamente para a difusão do ciclismo, mas nos anos seguintes – entre as décadas de 1910 e 1920 – foram fechadas. (FROSI; CRUZ; MORAES & MAZO 2011). A prática não foi abandonada, mas somente em 1935 foi criada a Federação Gaúcha de Ciclismo, que desde então promove no Estado atividades relacionadas a esta modalidade.

    O 3º Passeio Eco-Ciclístico e “Re-Volta” contra a Fauna Atropelada da APA 3 Rota do Sol foi promovido pela Secretaria do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (SEMA) e realizado no dia 18 de março de 2012. O principal objetivo dos quase quatrocentos (400) ciclistas que percorreram cerca de 56 km na rodovia RS 453 – trecho intitulado Rota do Sol, por se tratar do caminho terrestre mais curto entre a região serrana e o litoral – foi alertar os motoristas que trafegam na estrada sobre os inúmeros animais que têm sido atropelados na rodovia, principalmente, na temporada de veraneio.

    As Áreas de Proteção Ambiental (APAs) são uma categoria de unidade de conservação que surgiram no início dos anos 1980 em conjunto com diversos outros instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. O objetivo principal é conservar a diversidade de ambientes, de espécies e processos naturais pela adequação das atividades humanas às características ambientais da área, seus potenciais e limitações. Diferente das unidades de conservação de proteção integral, as APAs podem incluir terras de propriedade privada (SEMA 2008). A APA Rota do Sol foi criada em 11 de abril de 1997, sob responsabilidade da SEMA pertencendo ao bioma Mata Atlântica, com área atual de 54.670,5 ha. A APA está localizada nos municípios de São Francisco de Paula, Cambará do Sul, Itati, Três Forquilhas, Maquiné, Terra de Areia e Três Cachoeiras pertencentes às regiões dos Campos de Cima da Serra e do Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Na APA Rota do Sol há diversas espécies de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos que vivem sob constante ameaça de extinção.

    As preocupações das entidades que regem o esporte mundialmente com o meio ambiente tem aumentado constantemente, tanto que o Comitê Olímpico Internacional (COI) na condição de coordenador do Movimento Olímpico durante a última década transformou esta questão no terceiro item do olimpismo, depois do esporte e da cultura (SCHMITT 2002). O COI recomenda às federações esportivas que mantenham parcerias com organizações governamentais e não governamentais para

    (...) que a preocupação com o meio ambiente, assim como com a prática de proteção ambiental, seja estimulada entre os atletas e os participantes, e usada para contribuir para a maior conscientização do público e para promover a prática de ações que visam à proteção do meio ambiente (SCHMITT 2002, p. 51).

    Grael & Grael (2002) também defendem que “o papel do atleta é de grande importância neste contexto” (p. 63). Portanto, a ação desenvolvida pela SEMA com a presença massiva de ciclistas de 32 municípios tinha como objetivo usar a imagem dos atletas para trazer benefícios para espaço de preservação ambiental. A saída do passeio, onde também foi realizada a concentração dos ciclistas, ocorreu em um posto de gasolina localizado às margens da rodovia RS 453, no distrito de Tainhas, em São Francisco de Paula. Durante o trajeto, os praticantes puderam contemplar as belas paisagens da serra gaúcha com paradas em mirantes, onde observaram fazendas e sítios com plantações de hortigranjeiros. Alguns animais mortos ao longo do percurso também foram vistos e fotografados pelos ciclistas. A chegada do final do trecho de asfalto também foi realizada em um posto de gasolina, já no município de Itati, próximo ao litoral norte do Rio Grande do Sul. De lá, os ciclistas seguiram por estradas vicinais por aproximadamente mais 10 km até a Cachoeira da Pedra Branca. Neste local houve confraternização e comemoração do grupo devido à atividade realizada.

    Atualmente vem crescendo significativamente o número de indivíduos que buscam, sob diversos interesses, práticas de atividade física de aventura junto à natureza. O esporte, permeando-se por novas formas, valores e conceitos, torna-se um elemento chave nessa re-aproximação Homem-Natureza. (MELO & ALMEIDA 2007, p. 185)

    Durante todo o passeio os participantes do evento tomaram o cuidado em depositar seus resíduos de lixo4 em locais adequados, com auxílio e supervisão da SEMA. Assim nenhum dos meios passíveis de serem impactados5 pela prática esportiva no meio ambiente foram prejudicados por esta atividade (VIEIRA & TUBINO 2007).

Material e métodos

    Nesta pesquisa, procuramos identificar as sensações dos praticantes após a realização da atividade educativa-esportiva. A coleta de dados – realizada pelas acadêmicas do curso de Licenciatura em Pedagogia – consistiu em dois momentos: Ficha de Observação, e Inventário de Sentimentos6 Induzidos pela Prática Corporal no Meio Ambiente.

    A Ficha de Observação trata-se de uma coleta de observação empírica realizada por diversos componentes do grupo de pesquisa, onde foram observados aspectos gerais da prática corporal e do meio ambiente, como local, número de praticantes, gênero, idade dos praticantes, frequência e observações sobre os cuidados com o meio ambiente e como este é preservado.

    O Inventário de Sentimentos Induzidos pela Prática Corporal no Meio Ambiente, neste evento, foi aplicado com vinte e oito (28) praticantes selecionados logo após sua participação na prática corporal avaliada. Este questionário consiste em quinze (15) sentimentos e sensações que podem apresentar desde uma percepção muito forte até nada de percepção por parte dos entrevistados. A escolha dos entrevistados foi aleatória, observando-se um número considerável para efeitos de pesquisa daqueles que estavam presentes nesta prática corporal no dia do evento.

Resultados e discussão

    O 3º Passeio Eco-Ciclístico e “Re-Volta” contra a Fauna Atropelada da APA Rota do Sol reuniu um total de trezentos e oitenta e sete (387) ciclistas de trinta e um7 (31) municípios do Rio Grande do Sul e de uma8 (1) cidade catarinense. O maior contingente de praticantes pertencia às cidades metropolitanas de Caxias do Sul (99 ciclistas, 26% do total) e Porto Alegre (87 ciclistas, 22% do total), que juntas somaram quase 50% dos ciclistas, conforme dados do gráfico 1. Praticamente todas as cidades que compõe a APA Rota do Sol estavam representadas no evento, garantindo que a mensagem de preservação do espaço chegasse para a população na qual a atividade e manifestação estava endereçada. Também é importante marcarmos a relação de gênero nesta atividade, já que a presença feminina foi considerável com oitenta e quatro (84) mulheres descendo a rodovia RS 453 da serra para o litoral do Rio Grande do Sul. Este número representa quase um quarto (aproximadamente 22%) dos praticantes nesse passeio eco-ciclístico. Melo & Schetino (2009) já discutiram essa questão em seu trabalho, apontando como a bicicleta logo foi adotada pelo público feminino já no início do século XX no Rio de Janeiro, então capital federal.

    As mulheres, tirando proveito das peculiaridades do momento histórico, rapidamente se envolveram com a novidade. Nos anos finais do século (XIX) houve até mesmo pioneiras atletas tentando construir uma carreira esportiva nos velódromos e estradas, na França, Inglaterra, Itália e Alemanha. Tais iniciativas, contudo, foram retaliadas, inclusive com a proibição da organização de competições femininas. (MELO & SCHETINO 2009, p. 116)

    No que se refere aos sentimentos avaliados nesta pesquisa foi possível constatar que apesar da forte exigência física para percorrer mais de cinquenta (50) quilômetros, sensações como tensão, desânimo e tristeza foram praticamente descartados pelos participantes. Outros aspectos como esgotamento e fadiga também tiveram pouca enfase nas respostas dos ciclistas. O que surpreendeu é que boa parte (61%) dos entrevistados não se consideravam tranquilos, mesmo diante das belas paisagens que cercavam todo o trajeto percorrido e da cachoeira que marcava o ponto final do passeio. Talvez a explicação para tal sensação possa ser relacionada com a preocupação dos praticantes em função de alguns animais mortos que foram vistos ao longo da rodovia neste evento eco-ciclístico. Os dados podem ser conferidos no gráfico (2) a seguir.

    Quanto aos sentimentos que foram percebidos mais fortemente após a prática corporal no meio ambiente, destacamos quatro sensações: alegria (75% dos entrevistados), entusiasmo (61% dos entrevistados), motivação e sensação agradável (53% dos entrevistados para ambas respostas). Portanto, é passível de conclusão que o 3º Passeio Eco-Ciclístico e “Re-Volta” contra a Fauna Atropelada da APA Rota do Sol proporcionou boas sensações nos participantes do evento. A grande maioria dos ciclistas consultados ao final da atividade, mesmo cansados após percorrerem o trajeto, estavam alegres, entusiasmados e motivados pelos resultados alcançados, seja pelo ‘recado’ de conscientização que estavam passando aos motoristas ou pela satisfação de completarem o trecho na Rota do Sol, conforme gráfico 3.

    Vale destacar que este evento promovido pela SEMA não teve qualquer relação com o fato do Brasil ser sede nos próximos anos dos dois maiores megaeventos esportivos mundiais9, pois não houve nenhuma parceria neste sentido com os Comitês Organizadores dos mesmos. Ainda assim, os valores difundidos no passeio eco-ciclístico vão ao encontro dos pilares do Movimento Olímpico que tem como um dos principais objetivos conscientizar a população sobre a necessidade de preservação do meio ambiente utilizando o esporte de maneira educativa para isso. Mesmo com os esforços empreendidos nas últimas décadas, de acordo com Paiva (2002),

    Apesar da evolução nas normas ambientais, não cessou a degradação do meio ambiente. As diretrizes de declarações internacionais propostas nas últimas décadas, foram em grande parte acolhidas nos textos dos direitos nacionais, como no direito internacional ambiental, embora, algumas delas perderam-se no esquecimento ou não conseguiram superar os obstáculos para a sua implementação. (PAIVA 2002, p. 137)

Conclusões

    Utilizar a bicicleta e o ciclismo, como modalidade esportiva, com objetivo de alertar a população local para os prejuízos que a fauna da APA Rota do Sol estão sofrendo com o despreparo e a desatenção dos motoristas nos últimos veraneios se mostrou uma alternativa inteligente por parte da SEMA. O passeio eco-ciclístico ocorreu nos últimos três anos10 e contribuiu para reduzir o número de atropelamentos de animais silvestres devido ao abuso de velocidade. A SEMA também resgata para a atualidade os princípios românticos que conduziram o ciclismo como prática corporal no início do século XX, como destacam Melo & Schetino (2009).

    (...) a bicicleta ocupa um lugar ímpar. Trata-se de um novo artefato, uma invenção moderna, ainda que seja, em certa medida, um aperfeiçoamento de experimentos anteriores. Pertence aos indivíduos, mas potencializa os encontros sociais. Serve tanto ao trabalho (como meio de transporte de mercadorias ou forma de deslocamento pessoal para os locais de labuta) quanto ao lazer (já que permitia o ampliar das oportunidades de passeio e o acesso aos novos espaços de diversão, alguns dos quais situados nas redondezas da cidade). Pode ser usada nas situações de contemplação da natureza (algo caro no momento, uma influência do romantismo), mas também na realização de competições (celebrando a ideia de desafio e velocidade). Marca a diferença entre os podem comprar (e a qualidade do que podem adquirir) e os que somente podem alugar ou a ter emprestada. (MELO & SCHETINO 2009, pp. 112-113) [grifo nosso]

    Para encerrarmos, destacamos mais uma vez os principais sentimentos dos ciclistas entrevistados e que marcaram as atividades do 3º Passeio Eco-Ciclístico e “Re-Volta” contra a Fauna Atropelada da APA Rota do Sol. Ao final da prática corporal, apesar de demonstrarem certo cansaço, a maioria estava alegre, entusiasmado, motivado e com sensação agradável. O evento proporcionou boas sensações nos participantes e atingiu os objetivos propostos.

Notas

  1. Bom Jesus, São José dos Ausentes, Monte Alegre dos Campos, Cambará do Sul, Pinhal da Serra, Muitos Capões, São Francisco de Paula, Jaquirana, Esmeralda e Vacaria. Também são contemplados nesta pesquisa os municípios de Três Coroas, Igrejinha e Taquara.

  2. Rodforvier Verein Blitz e União Velocipédica.

  3. Área de Proteção Ambiental.

  4. Cascas de banana, restos de maçãs, embalagens de barras de cereais, e copos descartáveis de água mineral entre outros.

  5. Água, solo, atmosfera, fauna, flora e cavernas.

  6. Sentimentos: sensação agradável, calmo, fadigado, entusiasmado, relaxado, com energia, alegre, cansado, como “novo”, tranqüilo, esgotado, motivado, triste, desanimado, e tenso.

  7. Arroio do Sal, Canela, Canoas, Caxias do Sul, Campo Bom, Capão da Canoa, Dois Irmãos, Esteio, Estância Velha, Farroupilha, Gramado, Gravataí, Igrejinha, Ivoti, Itati, Nova Prata, Novo Hamburgo, Osório, Portão, Porto Alegre, Sapiranga, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, São Francisco de Paula, Taquara, Terra de Areia, Três Forquilhas, Três Coroas, Três Cachoeiras, Torres e Viamão.

  8. Sombrio.

  9. Copa do Mundo FIFA 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016.

  10. 2010, 2011 e 2012, sempre no mês de março.

Referências

  • FROSI, Tiago Oviedo; CRUZ, Lucas Lopes da; MORAES, Ronaldo Dreissig de; MAZO, Janice Zarpellon. A prática do ciclismo em clubes de Porto Alegre/RS. Pensar a Prática, Goiânia, v.14, n.3, pp. 1-18, set/dez 2011.

  • GRAEL, Lars; GRAEL, Axel. Os Atletas e as Questões do Meio Ambiente. In: TAVARES, Otávio; DA COSTA, Lamartine Pereira; MIRANDA, Renato. Esporte, olimpismo e meio ambiente: visões internacionais. Rio de Janeiro, Editora Gama Filho, 2002, pp. 61-68.

  • MELO, Cristiane Ker de; ALMEIDA, Ana Cristina Pimentel Carneiro de. Nas trilhas da relação Educação Física – Meio Ambiente. In: ALMEIDA, Ana Cristina Pimentel Carneiro de; DACOSTA, Lamartine Pereira. Meio ambiente, esporte, lazer e turismo: estudos e pesquisas no Brasil, 1967-2007 – Volume 1. Rio de Janeiro, Editora Gama Filho, 2007, pp. 181-192.

  • MELO, Victor Andrade de; SCHETINO, André. A bicicleta, o ciclismo e as mulheres na transição dos séculos XIX e XX. Estudos Feministas, Florianópolis, 17(1): 296, janeiro-abril/2009, pp. 111-134.

  • PAIVA, Karla. O Movimento Olímpico e o Meio Ambiente no contexto da Rio+10. In: TURINI, Márcio; DACOSTA, Lamartine Pereira. Coletânea de textos em estudos olímpicos – volume 1. Rio de Janeiro, Editora Gama Filho, 2002, pp. 131-140.

  • SCHMITT, Pál. O Movimento Olímpico e o Meio Ambiente. In: TAVARES, Otávio; DACOSTA, Lamartine Pereira; MIRANDA, Renato. Esporte, olimpismo e meio ambiente: visões internacionais. Rio de Janeiro, Editora Gama Filho, 2002, pp. 41-54.

  • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE (SEMA). Plano de Manejo. Área de Proteção Ambiental Rota do Sol. Porto Alegre, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, 2008.

  • VIEIRA, Valdo; TUBINO, Manoel José Gomes. Impactos Ambientais em Praticas Esportivas na Natureza. In: ALMEIDA, Ana Cristina Pimentel Carneiro de; DACOSTA, Lamartine Pereira. Meio ambiente, esporte, lazer e turismo: estudos e pesquisas no Brasil, 1967-2007 – Volume 3. Rio de Janeiro, Editora Gama Filho, 2007, pp. 137-144.

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