A prática pedagógica em Educação Física na disciplina de estágio docente no ensino médio. Um relato La práctica pedagógica en Educación Física en la disciplina pasantía docente en escuela media. Un relato |
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GIEF – Grupo de Estudos em Educação Física Linha de Pesquisa: Pedagogia do Movimento Humano Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI Campus Santo Ângelo (RS) |
Samuel Nascimento de Araújo (Brasil) |
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Resumo A prática pedagógica em Educação Física é resultado de inúmeros fatores que podem contribuir ou influenciar para que esta seja uma prática realmente significativa, em nossa visão a complexidade de opções que a Cultura Corporal de Movimento (CCM) abrange bem como a formação continuada, o planejamento e a formação profissional são alguns dos quais podemos citar, sendo que no processo de formação é de fundamental importância esta relação teórico/prático ou práxis, levando o acadêmico ao âmbito escolar com vistas em formar um profissional que esteja realmente qualificado para ingressar no mercado de trabalho. O objetivo da disciplina de estágio supervisionado é: contribuir para a formação didático-pedagógica do estudante para que possa desempenhar de forma consciente e espontânea as funções de professor de Educação Física no Ensino Médio. Tendo como metodologia um estudo de caso, tendo o professor/pesquisador fazendo parte do contexto de ensino-aprendizagem. Desta forma percebemos que esta relação de práxis contribuirá para uma formação profissional voltada para uma Educação Física de maior qualidade buscando a produção de conhecimento e pesquisa tornando o aluno autônomo em relação à CCM e sua influencias em nossa sociedade. Unitermos: Prática pedagógica. Educação Física. Formação profissional.
Abstract Pedagogical practice in physical education is a result of numerous factors that can contribute to or influence a practice that is really significant, in our view the complexity of options that Corporal Culture Movement (CCM) covers as well as continuing education, planning and vocational training are some of them we can mention, and in the training process is very important this relationship theory / practice or praxis, leading the students to the school in order to form a professional who is really qualified to enter the labor market . The goal of discipline is supervised: contribute to the didactic and pedagogic student to discharge conscientiously the duties of spontaneous physical education teacher in high school. Taking as a case study methodology, with the teacher / researcher as part of their teaching-learning. Thus we see that this relationship will contribute to practice vocational training geared to a higher quality Physical Education seeking the production of knowledge and research students becoming autonomous in relation to the CCM and its influences in our society. Keywords: Pedagogical practice. Physical Education. Vocational training.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
A prática docente em Educação Física é alvo de inúmeras criticas e reflexões, críticas em relação ao papel que o profissional vem exercendo no meio escolar e reflexões sobre esta prática, este fato é fonte de questionamentos deste componente curricular na sua estrutura e sua forma de funcionamento, haja vista que muita influencia exerce o próprio profissional neste contexto, planejando, repensando a prática e estruturando um currículo consistente e acima de tudo baseado na realidade existente.
Para Betti e Zuliani (2002) a Educação Física enquanto componente curricular deve assumir a tarefa de:
“... introduzir e integrar o aluno na cultura corporal do movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física em beneficio da qualidade de vida.”
O mesmo autor ainda complementa dizendo que não basta o aluno aprender técnicas e táticas dos esportes, ele precisa compreender e organizar estas práticas respeitando não somente as regras, mas seu adversário ou companheiro de equipe, pois o aluno deve perceber o mundo que o cerca e as dimensões que as modalidades praticadas na escola podem atingir, qual seu papel para a sociedade, para a economia, enfim todas as esferas que o esporte pode atingir, Darido (2005) e Zabala (1998) complementam que esta aprendizagem deve envolver três dimensões: a dimensão conceitual, atitudinal e procedimental.
Ao relacionar interação social e as relações estabelecidas entre professor/aluno no processo de ensino aprendizagem, que é firmado pelos conteúdos estratégias e metodologias, Zabala (1998) e Darido, (2005) afirmam que não basta elaborar e planejar, se as estratégias não são atraentes para o aluno, pois somente atinge-se os objetivos se houver interação e participação efetiva dos alunos, isto aponta para o papel que o professor assume, não somente em conhecimentos específicos, mas especificamente na forma de transmissão destes conhecimentos, e que estes conhecimentos não abranjam somente a área motora ou cognitivo-motora, mas que contemple a formação integral, criando conceitos, tomando decisões, construindo valores morais, formas de pensar e padrões sociais de comportamento que lhe proporcionem resultados significativos e que venham a influenciar em suas atitudes na sociedade de um modo geral.
Já o planejamento, este deve contemplar não somente a área motora, mas abranger aspectos cognitivos e emocionais ou sociais (Darido, 2005), no entanto Zabala (1998) afirma que este deve se flexível e sempre respeitar as necessidades e anseios dos alunos. Eles devem considerar a participação dos alunos, as metas a serem alcançadas, oferecer ajuda adequada na elaboração e construção do conhecimento, o ambiente deve facilitar a auto-estima e auto-conceito promovendo comunicação entre professor/aluno facilitando e possibilitando ao aluno a aprender a aprender com autonomia, tomando decisões e sendo participativo de acordo com suas potencialidades e capacidades.
Diante desta situação concordamos com Paiano (1998) citado por Martinelli et al (2006) quando fala que a postura adotada pelo professor é fundamental e de grande importância na decisão pela pratica de Educação Física se colocando numa postura de mediador do conhecimento incentivando os alunos e demonstrado se não pela prática, com conhecimentos a importância desta na vida escolar e cotidiana do aluno.
De acordo com Darido (2005) “as ações dos alunos orientam-se pelas ações dos professores” e neste contexto há uma interação das ações tanto passadas, quanto presentes ou futuras que de forma recíproca irá caracterizar esta relação social e fazer com que o processo de trocas de saberes aconteça, onde o professor e aluno em constantes interações irão concretizar o processo de ensino-aprendizagem, resultado da interação (Nassar, 1994, p. 26 apud Darido 2005, 109).
A escola, por mais que busque dar possibilidades às mais diferentes formas de representação da CCM não conseguirá fazer o aluno conhecer e vivenciar todas estas manifestações, todavia o professor pode e deve oferecer uma gama maior de manifestações, onde o aluno seja inserido não como mero reprodutor mas que este “... observem, analisem, critiquem, contextualizem, o que for desenvolvido nas aulas de Educação Física”. (Darido et al, 2010).
Sistematização dos conteúdos em Educação Física
Os conteúdos nas aulas de EFE, pela complexidade e gama de conhecimentos que este componente curricular abrange muitas vezes segue a concepção esportista, direcionando-se quase que basicamente ao ensino dos esportes coletivos, principalmente futsal e voleibol, e além deste olhar restritos “estes conteúdos são distribuídos sem nenhuma sistematização e são apresentados de forma desordenada e aleatória” (Rosário e Darido, 2005) isto sendo baseado no saber fazer.
Desta forma a sistematização ou planejamento curricular vem trazer uma ordem lógica aos conteúdos, justificando assim a prática pedagógica com um aprofundamento não só relacionado a conceitos e técnicas, mas um aprofundamento numa gama maior de conteúdos que constituem a cultura corporal de movimento. Este planejamento deverá servir como referencia ao professor como base em um programa com conteúdos e objetivos previamente definidos para cada ciclo de ensino, isto de certa forma contribuirá para que o docente faça constantemente reflexões e avaliações em relação à sua prática pedagógica (Kunz, 1994; Darido, 2001; Betti, 2005; Rosário e Darido, 2005).
Caberá ao professor o papel de “debater, refletir e contextualizar o documento que sistematiza os conteúdos” adequando-os aos anseios, limites e possibilidades dos alunos, bom como a realidade em que a escola esta inserida.
Vale a pena lembrar que a sistematização dos conteúdos deverá servir para auxiliar o professor na sua pratica pedagógica, sendo flexível e não como algo que devemos seguir a risca, parece ser bem contraditório, mas não devemos basear nossa pratica como é vista nos livros didáticos, que são seguidos tal qual este vem formatado, sendo o professor o responsável pelo emprego das atividades, não o autor destas, por este motivo a pratica pedagógica deve ser reflexiva.
Desta forma de acordo com Tardif (2002: 35):
“todo saber implica um processo de aprendizagem e de formação; e, quanto mais desenvolvido, formalizado e sistematizado é um saber, como acontece com as ciências e os saberes contemporâneos, mais longo e complexo se torna o processo de aprendizagem, o qual, por sua vez, exige uma formalização e uma sistematização adequadas. De fato, nas sociedades atuais, assim que atingem um certo grau de desenvolvimento e de sistematização, os saberes são geralmente integrados a processos de formação institucionalizados coordenados por agentes educacionais.”
A sistematização dos conteúdos, bem como sua seleção nos remete “a necessidade de organizá-lo e sistematiza-lo fundamentado em alguns princípios metodológicos, vinculados à forma como serão tratados no currículo, bem como a lógica com que serão apresentados aos alunos” (Coletivo de autores, 1992). Desta forma a seleção dos conteúdos a serem abordados nas aulas de Educação Física na escola “deve garantir aos alunos conhecimento do que de mais moderno existes no mundo contemporâneo mantendo-o informado de acontecimentos nacionais e internacionais, bem como o avanço da ciência e da técnica”.
Prática docente em Educação Física
A prática pedagógica atual deve ser repensada, em suas implicações aos objetivos deste componente curricular, deve haver uma transformação de sua prática (Betti, 2002).
“A Educação Física deve assumir a responsabilidade de formar um cidadão capaz de posicionar-se criticamente diante das novas formas de movimento...” (Betti, 2002).
A pratica pedagógica à luz desta percepção não pode apenas fazer com que o alunos desenvolvam-se em nível de movimento apenas, ou que construa conhecimentos técnicos e táticos de esportes coletivos, ele deve construir conceitos onde o mesmo tenha a possibilidade de “organizar-se socialmente e praticá-lo”, além de compreender as regras interpretando-as e aplicando-as a si próprio, bem como os demais integrantes do jogo, além das atitudes de respeito aos seus colegas e adversários (Betti, 2002).
Esta tarefa não é fácil, implantar em nossas intervenções conteúdos que de certa forma busquem valorizar as atitudes, os procedimentos e os conceitos que serão os ingredientes para que o aluno após seus anos de escola, saia dela com uma visão critica relacionada à cultura corporal de movimento e com opiniões formadas, principalmente relacionadas a hábitos saudáveis e qualidade de vida.
Betti (2002) diz que este é um processo que mostrará seus resultados em longo prazo, e que a EF deve fazer com que os alunos descubram motivos e sentidos às praticas corporais, levando algum tipo de conhecimento, mas que este conhecimento se incorpore a sua vivencia.
Já KRÜGER et al (1996) afirmam que o plano de aula, bem como a própria pratica pedagógica podem levar o professor a fazer uma reflexão critica e a sistematizar o que vai ensinar, eliminando assim a improvisação nas aulas de EFE diminuindo futuras frustrações diante da prática.
Desta forma o tratamento dado ao planejamento Canfield (1996) citado pelo mesmo autor destaca que a não existência de um determinado objetivo, possivelmente não embasa nossa prática pedagógica, entende então o planejamento como essencial no trabalho pedagógico consciente orientando professor na aprendizagem dos alunos é preciso confrontar teoria com pratica pedagógica no sentido de despertar uma futura ação docente consciente, que permita uma reflexão acerca das possibilidades e responsabilidades pedagógicas no exercício docente, independente do âmbito em que este esteja inserido Krüger (2005), Rezer e Fensterseifer (2008).
Compreendemos que o currículo deve buscar além das bases expressas nos PCN’s (Brasil, 1997), desenvolver conhecimentos utilizando para tal, a realidade local, os anseios, limites e possibilidades do publico no qual esta se insere, buscando atingir as dimensões atitudinais, procedimentais e conceituais (Zabala, 1998; Darido, 2005).
Saberes do professor
Antes do saber vamos identificar o professor, que segundo Tardif (2002:39) é “alguém que deve conhecer sua matéria, sua disciplina e seu programa, além de possuir certos conhecimentos relativos às ciências da educação e à pedagogia e desenvolver um saber prático baseado em sua experiência cotidiana com os alunos”. Percebemos então que a relação entre professor-aluno, baseada numa troca de experiências resulta em um melhor desempenho de ambos, tornando o ensino mais intenso e estimulante.
O mesmo autor quando fala em saberes do professor, nos direciona ao saber da formação profissional, ao saber disciplinar, saber curricular e saber experimental.
Já para Freire (1996:96):
“o bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma “cantiga de ninar”. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas do seu pensamento, surpreendem suas pausas, duvidas suas incertezas”.
De certa forma o saber, em qualquer profissão é necessário, pois o mesmo exige competências, aptidões, atitudes e conhecimentos que são específicos de cada área do conhecimento, o qual é utilizado em seu cotidiano servindo para resolver problemas ou tomar decisões que lhe são especificas de acordo com as situações que lhe são impostos. Estes saberes segundo Tardif (2002) correspondem à formação inicial do professor, formação continuada, currículo, conhecimento declarativo da disciplina a ser ensinada, experiência profissional, etc.
Metodologia
Para a realização deste estágio docente foi realizado um diagnóstico da turma, com a finalidade de averiguar a realidade escolar, seus anseios e necessidades. A realidade que nos confrontamos foi à seguinte: uma turma de 1º ano composta por 22 alunos, na faixa etária dos 15 aos 18 anos de idade. As aulas eram realizadas duas vezes por semana e os temas destas eram: futsal e voleibol; sendo que era distribuído meio período para os meninos e meio para as meninas, e cada aula abordava um dos temas.
Propomos então uma mudança neste paradigma que vinha sendo vivido por estes alunos, onde inicialmente as modalidades em questão seriam divididas em capítulos a serem abordados como um todo e não sendo realizado o jogar por jogar, nesta perspectiva inserimos também a modalidade de handebol, que segundo diagnóstico não era conhecido e praticado por eles. Diante disto realizamos um planejamento voltado ao ensino destas modalidades esportivas com uma visão que envolvesse não somente o saber fazer, mas também ir além e construir conhecimentos na aula de Educação Física escolar.
As aulas seguiam o mesmo ritual uma vez na semana futsal e outra voleibol com espaço de tempo dividido entre meninos e meninas. Apresentamos uma metodologia voltada ao saber fazer (procedimental), saber compreender (conceitual) e saber a serem (atitudinal) onde os conteúdos pudessem contribuir para uma aprendizagem de maior significância.
Resultado e discussão
O impacto causado na primeira abordagem foi a seguinte: os alunos de forma alguma aceitavam a mudança em seu plano de atividades, o qual foi proposto um teste, onde seria realizada uma aula de cada um destes temas e após isto a turma decidiria como realizar as intervenções. Durante a realização destas, o professor realizava diversos questionamentos a cerca dos aspectos motores relacionados a desempenho dos alunos, bem como dos conceitos já formados, ou que deveriam ser formados por estes alunos.
A prática pedagógica à luz desta percepção não pode apenas fazer com que os alunos desenvolvam-se em nível de movimento apenas, ou que construa conhecimentos técnicos e táticos de esportes coletivos, ele deve construir conceitos onde o mesmo tenha a possibilidade de “organizar-se socialmente e praticá-lo”, além de compreender as regras interpretando-as e aplicando-as a si próprio, além das atitudes de respeito aos seus colegas e adversários (Betti e Zuliani, 2002).
A prática pedagógica atual deve ser repensada, em suas implicações aos objetivos deste componente curricular, deve haver uma transformação de sua prática. Nesta percepção não pode apenas fazer com que o alunos desenvolva-se a nível de movimento apenas, ou que construa conhecimentos técnicos e táticos de esportes coletivos, ele deve construir conceitos onde o mesmo tenha a possibilidade de “organizar-se socialmente e praticá-lo”, além de compreender as regras interpretando-as e aplicando-as a si próprio, bem como os demais integrantes do jogo, além das atitudes de respeito aos seus colegas e adversários (Betti e Zuliani, 2002).
Esta tarefa não é fácil, implantar em nossas intervenções conteúdos que de certa forma busquem valorizar as atitudes, os procedimentos e os conceitos que serão os ingredientes para que o aluno após seus anos de escola, saia dela com uma visão critica relacionada a cultura corporal de movimento e com opiniões formadas, principalmente relacionadas a hábitos saudáveis e qualidade de vida.
Betti e Zuliani (2002) diz que este é um processo que mostrará seus resultados a longo prazo, e que a EF deve fazer com que os alunos descubram motivos e sentidos às praticas corporais, levando algum tipo de conhecimento, mas que este conhecimento se incorpore a sua vivencia.
Esta tarefa não é fácil, implantar em nossas intervenções conteúdos que de certa forma busquem valorizar as atitudes, os procedimentos e os conceitos que serão os ingredientes para que o aluno após seus anos de escola, saia dela com uma visão critica relacionada à cultura corporal de movimento e com opiniões formadas, principalmente relacionadas a hábitos saudáveis e qualidade de vida.
Considerações finais
Desta forma compreendemos que a Educação Física Escolar poderá cumprir fielmente o seu papel dentro do contexto escolar no momento em que os educadores assumirem uma postura aonde venham a construir uma proposta de ensino voltada a produção de conhecimento no contexto escolar, sendo fundamental para a formação docente a busca por uma esta relação de práxis pedagógica, ligando os conhecimentos adquiridos com a prática propriamente dita.
Acredito que desta forma pode-se chegar a uma Educação Física de maior qualidade, aí então concordamos com Paiano (1998) citado por Martinelli et al (2006) quando fala que a postura adotada pelo professor é fundamental e de grande importância na decisão pela pratica de Educação Física se colocando numa postura de mediador do conhecimento incentivando os alunos e demonstrado se não pela prática, com conhecimentos a importância desta na vida escolar e cotidiana do aluno.
Referências bibliográficas
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DARIDO, Soraia Cristina & RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DARIDO, S.C. IMPOLCETTO, F.M. BARROSO, A.L.R. RODRIGUES, H.A. Livro didático na Educação Física escolar: considerações iniciais. Motriz Rio Claro, v. 16, n. 2, pg. 450-457, abr/jun, 2010.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à Prática Educativa. 7º ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
KRÜGER, G. KRUG, H. FLORES, P. CAVALHEIRO, L. Formação profissional a opinião dos acadêmicos em relação às contribuições do planejamento das aulas de educação física escolas durante o estágio supervisionado. I Semana Acadêmica Integrada das Licenciaturas da UFSM e XVII Semana Acadêmica do Centro de Educação. Licenciaturas Integradas em prol da Educação. Santa Maria: RS, 2008.
MARTINELLI, Camila R. et all. Educação Física no ensino médio: motivos que levam as alunas a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006.
REZER, R. FENSTERSEIFER, P. E. Docência em Educação Física: Reflexões acerca de sua Complexidade. Pensar a Prática, 11/3: 319-329 set/dez, 2008.
ROSÁRIO, L.F.R. DARIDO, Soraya C. A sistematização dos conteúdos da educação física na escola: a perspectiva dos professores experientes. Motriz, Rio Claro, v.11, n.3, p. 167-178, set/dez 2005.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. 2ª ed. Petrópolis, 2002.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Tradução: Ernani F. da Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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