A influência do treinamento de futsal na agilidade La influencia del entrenamiento de futsal en la agilidad de niños de 6 a 8 años de edad |
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Fasap, Faculdade Santo Antônio de Pádua (Brasil) |
Prof. Esp. Aliciano Brum Claro Prof. Pedro Galoza Prof. Lucas Aguis Duarte Lopes |
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Resumo O futsal tem até hoje, sua origem bastante discutida entre brasileiros e uruguaios. É um dos desportos mais praticados no Brasil, onde desde cedo, crianças já o praticam, tanto em escolinhas quanto no meio escolar, necessitando de valências físicas específicas para o desporto, como por exemplo, a agilidade. A presente pesquisa teve como objetivo identificar a influência do treinamento de futsal na agilidade de meninos de 6 a 8 anos de idade. Para alcançar tal objetivo, foram aplicadas tanto atividades técnicas quanto atividades táticas. As atividades técnicas foram à escada de agilidade, exercícios com corridas rápidas e mudanças de direções constantes, e atividades táticas, foi o desporto propriamente dito, visando marcação e deslocamento rápido dos alunos. As atividades foram realizadas em um período de 2 meses, 2 vezes por semana. Foram realizados pré-teste e pós-teste no grupo experimental e no grupo controle. Os testes aplicados para avaliar a agilidade foram os testes de shuttle run (SR) e shuttle run com bola (SRB). Após o período de treinamento, constatou-se que tanto no grupo experimental quanto no grupo controle não se obteve diferença significativa na média do tempo dos alunos. Os resultados encontrados foram superiores ao proposto pela pesquisa, que foi de p<0,05. Unitermos: Futsal. Agilidade. Treinamento. Shuttle Run. Shuttle Run com bola.
Abstract The futsal has until today, its origin sufficiently argued between Brazilians and Uruguayans. It is one of the most practiced sports in Brazil, where since early, children practice already it, as much in schools as in the half pertaining to school, needing specific physical valences for the sport, as for example, the agility. The present research had as objective to identify the influence of the training of futsal in the agility of boys of 6 years to 8 years of age. To achieve the goal, were applied to both technical activities as tactical activities. The technical activities were, agility ladder and exercises with fast races and changes of directions constant, and activities tactical, were the sport properly said, aiming at marking and fast displacement of the students. The activities had been carried through in a period of 2 months, 2 times a week. They had been carried through daily pay-test and after-test in the experimental group and the group has controlled. The applied tests to evaluate the agility had been the tests of shuttle run (SR.) and shuttle run with ball (SRB). After the training period, it was found that both the experimental group as control group not obtained significant difference in median time of students. The results were superior to by proposed research that was set at p<0,05.Keywords : Agility. Futsal. Training. Shuttle Run. Shuttle Run Ball.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
Existem muitas divergências com relação ao local de surgimento do futsal, porém, todos concordam que o futsal surgiu na década de 30 (ZAREMBA, 2010). A criação do futsal é até hoje motivo de discórdia entre uruguaios e brasileiros. Os uruguaios se consideram criadores do desporto, alegam que após a conquista do bicampeonato mundial de futebol os espaços para a prática do futebol ficaram escassos, por esse motivo passaram a utilizar espaços cobertos e salões, criando assim o futebol de salão. Os brasileiros por sua vez levantam a hipótese de que foram os primeiros a organizar a modalidade, reivindicando por conta disso a criação da modalidade (TENROLER; MERINO, 2006; MIGUEL; CAMPOS, 2011).
De acordo com Etchepare et al. (2004) o futsal é um dos esportes mais praticados no Brasil, principalmente no meio escolar. No país, existem aproximadamente 11 milhões de praticantes, sendo sua grande maioria crianças e adolescentes do sexo masculino (DIAS et al., 2007).
Segundo Neto et al. (2010) os profissionais de educação física devem estar atentos para uma avaliação motora de crianças com idade escolar, obtendo um maior conhecimento de suas possibilidades e limitações. Santos; Dantas; Oliveira (2004) afimam que a seqüência do desenvolvimento motor é a mesma para todas as crianças, o que muda é a velocidade do desenvolvimento.
Gallahue; Osmun (2005) definem que “o desenvolvimento motor é um processo contínuo que se inicia na sua concepção e cessa com a morte”. As características do desenvolvimento motor na faixa etária estudada são bastante visíveis, como por exemplo, o fato do crescimento ser demorado, o corpo começa a alongar-se, o tempo de reação é lento, estão cheios de energia, porém, cansam com mais facilidade, pois possuem pouca resistência (GALLAHUE; OSMUN, 2005).
Crianças se deparam a todo o momento com situações nas quais elas precisam usar seu repertório de habilidades motoras. Catenassi et al. (2007) afirmam que a habilidade motora grossa possibilita o desenvolvimento de habilidades mais especializadas em atividades esportivas. A agilidade é uma delas, porém, nem todas as crianças possuem essa habilidade, e com isso, não conseguem responder a essas situações com perfeição (FERREIRA et al., 2006).
Para a prática de futsal são necessários fundamentos específicos da modalidade, pois está é praticada em pequeno espaço, exigindo a lapidação de um componente básico no desenvolvimento motor que é a agilidade (SANTI MARIA; ALMEIDA; ARRUDA, 2009).
Desta forma, Bompa (2002) afirma que a agilidade é a capacidade de mudar de direção de forma rápida e eficaz no jogo, ludibriando o adversário para conseguir alguma vantagem.
Santi Maria; Almeida; Arruda (2009) citam que a agilidade é uma habilidade motora extremamente importante no futsal, pois as dimensões da quadra são reduzidas e exigem dos jogadores mudanças ágeis de direções constantemente. Rebelo; Oliveira (2006) relatam que para verificar a agilidade dos alunos são necessários testes específicos, como o teste de Agility Shuttle Run Test e também o Shuttle Run Test com bola, que é uma adaptação proposta por Caicedo et al. (1993) para o futebol, mais apresenta boa relação com o desporto de futsal. Segundo Alves et al. (2010) o teste de Shuttle Run é um teste muito utilizado para avaliar a agilidade.
Na agilidade ocorrendo uma rápida adaptação e uma maior facilidade na coordenação de deslocamento, se tem o mínimo de prejuízo na perda da rapidez de ação (REBELO; OLIVEIRA, 2006). A agilidade durante as ações de uma partida de futsal exige que o atleta esteja preparado para reagir aos mais diferentes estímulos, de maneira rápida e eficiente. No Futsal há mudanças de direção rápidas, grandes acelerações que favorecem os indivíduos com maior agilidade (MIGUEL; CAMPOS, 2011).
Rebelo e Oliveira (2006) afirmam que ações de alta intensidade podem influenciar positivamente o desempenho do futsal, e que estas devem ser classificadas como ações que requerem agilidade. Crianças com 6, 7 e 8 anos possuem várias limitações quanto ao aprendizado e a realizarem movimentos esportivos que necessitam das extremidades, pois seu desenvolvimento ocorre do centro para as extremidades (BARBANTI, 1997).
Material e métodos
Amostra
Participaram da pesquisa 10 alunos de uma escolinha de futsal, com idade média entre 6 e 8 anos de idade, sendo importante ressaltar que o aceso na escolinha é somente a essa faixa etária e que a proposta da escolinha é voltada para o recreativo, e outros 10 alunos que não participam de qualquer outro desporto com a mesma faixa etária.
Os responsáveis pelos alunos receberam um comunicado pedindo autorização para os testes e informando-lhes detalhadamente quais seriam as atividades de que seus dependentes iriam participar. As atividades em questão foram os testes de agilidade de SR (shuttle run) e SRB (shuttle run com bola), proposto por Caicedo et al. (1993).
Procedimentos
Foram adotados como processo de exclusão, os alunos que não possuíam autorização dos responsáveis, idade inferior ou superior ao do grupo estudado e a não participação no pré-teste e pós-teste.
Primeiramente, foi realizado com os alunos dos dois grupos um aquecimento junto com alongamentos específicos, para que não ocorresse nenhum fator interferisse no desempenho dos alunos ou até mesmo causar alguma lesão muscular. Os alunos realizaram os testes utilizando roupas apropriadas para o desporto do futsal, ou seja, camisas leves, shorts, meias e tênis adequados.
O teste de shuttle run foi realizado segundo a explicação de Alves et al. (2010). Os alunos ficaram na marca inicial, com uma perna a frente da outra o mais próximo possível da linha de saída. Ao comando do avaliador, um aluno de cada vez, correu o mais rápido possível até os blocos de madeira. Esses blocos foram colocados 10 centímetros atrás da outra linha que delimita os espaços que foram trabalhados a 9,14m de distância da linha de largada. Chegando a essa linha, o aluno pegou um bloco e retornou a linha de largada e colocou este atrás da linha, não podendo jogá-lo e sim colocá-lo no chão. Sem interromper sua corrida, ele voltava e realizava o mesmo procedimento. O cronômetro foi interrompido assim que um dos pés do aluno ultrapassou a linha de largada. Foram realizadas duas tentativas, e adotado o menor tempo definido em décimos de segundos.
O teste de shuttle run com bola foi feito da seguinte forma: após o sinal do avaliador, os alunos, um de cada vez, correram da linha inicial até a outra linha que foi marcada a uma distância de 9,14m e onde estavam também as bolas de futsal, pegaram uma bola e a conduziram próximo aos pés, sem poder chutá-la, até o ponto de partida onde está deveria ficar parada. Logo após, realizaram os mesmos movimentos para pegarem a outra bola e a traziam ao local de largada novamente. Foram realizadas duas tentativas, e adotado o menor tempo definido em décimos de segundos.
Os atletas do grupo experimental foram submetidos a um período de treinamento específico de futsal com duração de 10 semanas (duas sessões semanais, em dias alternados, com duração de aproximadamente 75 minutos por sessão). As sessões de treinamento envolviam atividades técnicas e táticas. As atividades técnicas utilizadas foram voltadas visando o ganho de agilidade, trabalhando com materiais alternativos, como por exemplo, a escada de agilidade e exercícios com corridas rápidas de mudanças de direções constantemente. A atividade tática utilizada foi o desporto do futsal em si, visando marcação e deslocamento rápido dos alunos. A freqüência às sessões de treinamento foi superior a noventa por cento. Vale ressaltar que os alunos envolvidos no presente estudo não participaram durante o período experimental de nenhum outro programa de exercícios físicos, nem praticaram outra modalidade esportiva. O grupo controle também realizou o teste de agilidade de SR (shuttle run) e SRB (shuttle run com bola) no mesmo período de início de treinamento do grupo experimental. Depois de percorridas as 10 semanas de treinamento, foram realizados os pós-testes com o grupo experimental e controle.
Métodos estatísticos
Os testes foram realizados em horários semelhantes, para que não houvesse nenhuma interferência no resultado.
Para análise dos dados foi utilizado o programa graphpad Prism, o método estatístico para a avaliação foi o teste t student, com o nível de significância estabelecido de (p<0,05).
Material
Foi utilizada uma quadra de cimento de 22 metros de comprimento por 14 metros de largura, fita adesiva crepe, 4 blocos de madeira medindo 5x5x10 centímetros, 4 bolas oficiais de futsal da marca Adidas®, caneta, planilha para anotações, trena de 5 metros Stamaco®, apito Fox® e cronômetro da marca Cássio®.
Resultados
O gráfico 1 mostra os resultados obtidos da agilidade pelo grupo experimental no teste de shuttle run sem bola, contendo o tempo médio realizado em segundos no pré-teste e o pós-teste.
Pode-se observar que o presente estudo não obteve diferença significativa na agilidade do grupo experimental sem bola, pois foi encontrado p=0,32, sendo maior que o proposto pela pesquisa de p<0,05. No pré-teste a média era de 13.40 segundos e após o período de treinamento o tempo médio foi para 12.70 segundos.
Já o gráfico 2 mostra o resultado da agilidade do grupo experimental com bola, contendo o tempo médio do pré-teste e pós-teste.
Observa-se que também que não se obteve diferença na agilidade do grupo experimental com bola, pois no pré-teste a média do tempo em segundos era de 15.45, enquanto no pós-teste esse tempo foi para 14.50 segundos, obtendo p=0,14, resultado este maior que o proposto pela pesquisa de p<0,05.
O gráfico 3, mostra os resultados obtidos da agilidade sem bola pelo grupo controle, observando o pré e pós-teste com o tempo médio em segundos.
Pode-se notar que também não se obteve diferença significativa entre o pré-teste e pós-teste (p=0,71), lembrando que o parâmetro utilizado na pesquisa foi de p<0,05. No pré-teste o tempo era de 14.11 segundos, e ficando com 14.34 segundos no pós-teste.
Por último, o gráfico 4 que apresenta os resultados da agilidade com bola do grupo controle, com o tempo médio do pré-teste e pós-teste.
Nota-se que também não houve diferença significativa entre os testes (p<0,05). No pré-teste a média do tempo era de 17.43 segundos e depois de realizado o pós-teste, a média do tempo se tornou 17.72 segundos (p=0,72).
Discussão
Os resultados podem ser considerados verídicos, visto que pode-se avaliar o grau de agilidade através dos testes de shuttle run e shuttle run com bola. Após o período de dois meses de treinamento de futsal, verificou-se que não se obteve diferenças significativas na média de tempo do grupo experimental e também na média de tempo da agilidade do grupo controle. Esses dados não são corroborados por Coledam; Santos (2011) que constatou uma melhora no teste de shuttle run, mas utilizando-se de variáveis diferentes do proposto pelo presente estudo, como por exemplo, a idade dos alunos e o desporto utilizado.
A utilização dos dois testes permite uma avaliação mais precisa da agilidade. Os dados do presente estudo foram semelhantes aos de Silva et.al. (2006) que avaliou crianças com 10 e 11 anos de idade, números bem próximos aos do presente estudo.
O grupo experimental, crianças praticantes de futsal, não obteve diferenças na agilidade com bola (p=0,14) e sem bola (p=0,32), portanto não obteve relevância, pois o nível de insignificância foi superior ao adotado pelo estudo de (p<0,05). Esses dados não foram confirmados por Cyrino et al. (2002) que encontrou diferenças significativas na agilidade de oito jovens participantes de uma equipe de futsal, avaliados durante 24 semanas, o que nos leva a crer que talvez o período de treinamento utilizado entre os testes não tenha sido o suficiente para uma avaliação adequada desta variável.
No grupo controle, ou seja, crianças que não praticaram o futsal ou qualquer outra modalidade esportiva durante o período de treinamento, verificou-se que seus resultados não obtiveram resultados diferentes do grupo experimental. Na agilidade sem bola do grupo controle, a média de tempo era de 14.11 segundos, e variando para 14.34 segundos no pós-teste, obtendo assim o resultado de (p=0,71) enquanto na agilidade com bola, a média do tempo era de 17.43 segundos e no pós-teste variando para 17.72, tendo o valor de (p=0,72), estando os dois bem próximos um do outro e acima do proposto pelo estudo.
Gallahue; Ozmun (2005) ajudam a entender melhor o resultado do grupo controle e experimental, explicando que crianças de oito anos possuem um crescimento demorado, o corpo começa a alongar-se, o tempo de reação é mais lento e possuem pouca resistência. Esse fato pode ser explicado também no estudo realizado por Braz; Arruda (2008) que verificaram que o aumento do desempenho da agilidade se estende até próximo aos 15 e 16 anos, e que a idade ideal para que ocorra um aumento significativo, é por volta dos 12 aos 15 anos, isto provavelmente pelo fato de ocorrer um aumento dos hormônios nesta faixa etária, aumento da massa muscular e pela maior experiência motora. Lembrando que a idade adotada na pesquisa foi escolhida pelo aceso a somente crianças desta faixa etária na escolinha. De acordo com o estudo dos mesmos autores e comparando somente a idade da presente pesquisa, verificou-se que a média do tempo no teste de shuttle run do grupo experimental que foi de 12.70 segundos, está abaixo, ou seja, melhor do que estudado pelos autores que é de 13.47 segundos, entretanto, o tempo do grupo controle, que é de 14.34 está acima em comparação ao do estudo.
Conclusões
Após a análise dos dados, concluiu-se que mesmo se trabalhando corretamente o treinamento de futsal, não foi possível conseguir diferença significativa (p<0,05) na agilidade de crianças de 6 a 8 anos.
Portanto, é importante ressaltar que novos estudos e pesquisas precisam ser realizados para ajudar a área da ciência do treinamento e que a modalidade seja cada vez mais estudada e aperfeiçoada, trazendo assim, mais praticantes de todas as faixas etárias para o desporto.
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