IMC e nutrição: um estudo com os ingressos 2011 dos cursos integrados do IFBaiano, Campus Santa Inês IMC y nutrición: un estudio con los ingresos en 2011 de los cursos integrados del IFBaiano, Campus Santa Inés |
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*Aluna/o do Instituto Federal Baiano, curso Agropecuária **Licenciado em Educação Física, UFBA Mestre em Desenvolvimento Humano, FVC Especialista em Educação Física Escolar, UNEB Especialista em Fisiologia do Exercício, UGF Especialista em Ergonomia, UGF Professor do Instituto Federal Baiano |
Álvaro Dias Santo* Camila dos Santos Rocha* Claudiney André Leite Pereira** (Brasil) |
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Resumo Este estudo teve como objetivo investigar o estado nutricional dos alunos ingressos de 2011 dos cursos médios integrados do IFBAIANO – Campus Santa Inês, como metodologia para coleta dedos usou-se a leitura do IMC (índice de massa corporal) que é o resultado da divisão do peso pelo quadrado da estatura, por trata-se de adolescentes utilizou-se a tabela do percentil para adequar os resultados ao público pesquisado, tivemos como resultado que 72% dos alunos avaliados apresentam o peso normal, 19% estão com o peso acima do normal e 4% peso abaixo do desejado. Desse modo, a partir dos resultados obtidos podemos concluir que apesar da maioria esta com o IMC normal já há uma parcela que apresenta peso acima do normal o que vai requerer da escola intervenções no cardápio alimentar, ampliação dos espaços para prática de esportes e uma política de conscientização sobre a importância da boa alimentação. Unitermos: IMC. Adolescentes. Nutrição.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 170 - Julio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Uma das premissas básicas para um bom desempenho no aprendizado é o aluno estar bem alimentado. A adolescência constitui na fase da vida do ser humano onde ocorre a aceleração do desenvolvimento físico e o amadurecimento sexual, também é neste período onde há as maiores solicitações dos níveis de inteligência durante a educação básica, dento destas questões nos deparamos também com um crescente aumento de peso entre os adolescentes o que pode levar ao aparecimento de doenças. A soma de todos estes elementos nos leva a conclusão de que a avaliação do peso corporal se constitui um estudo de fundamental importância quando pensamos qualidade de vida e melhoria no aprendizado dos adolescentes.
O aumento de peso já é um problema de saúde pública no Brasil e seu aumento esta se dando também entre as crianças, alguns estudos já correlacionam à hipertensão em jovens devido ao aumento de peso (ROSA et al, 2006; NETO et al, 2008), há outras pesquisas que tomam como medidas de dobras cutâneas e estas quando se apresentam com valores acima dos considerados normais observam-se a prevalência nestes adolescentes de níveis altos de colesterol total e maior probabilidade a hipertensão (GUEGES e GUEDES, 1997 APUD WILLIAMS et al, 1992), adolescentes com sobrepeso podem desencadear algumas doenças na quando adultas.
“Estudos feitos nos Estados Unidos observaram que adolescentes com excesso de peso pertenciam ao grupo de adultos com maiores riscos de acidentes cardiovasculares e as mulheres com excesso de peso na adolescência comportam uma probabilidade oito vezes maior de virem a apresentar problemas com preocupações relacionadas aos cuidados pessoais e das tarefas da vida diária do que as mulheres que havia sido magras durante a adolescência.” (MATTOS; NEIRA, 2000. P.70)
Alguns estudos realizados em instituições de ensino em nosso país já mostram a prevalência de sobrepeso nos adolescentes (BALABAN, SILVA 2001), além das questões ligadas à saúde, devemos levar em consideração que a adolescência é uma fase na vida do ser humano, onde o individuo busca sua auto-afirmação na sociedade principalmente em seu grupo de amigos, o próprio sobrepeso pode levá-los muitas vezes a problema de imagem corporal e ao isolamento social.
As escolas técnicas do Instituto Federal de ensino, ciência e tecnologia baiano (IFBAIANO) têm como característica o ensino integrado, onde os alunos ficam o dia todo na escola e muitos chegam a dormir devido à distância do campus para as suas respectivas residências. Estar atento à alimentação destes adolescentes é condição sine qua non para uma boa aprendizagem.
Dentre os diversos métodos utilizados para a avaliação da composição corporal, a leitura do IMC (índice de massa corporal) é um dos mais aceitos, que a medida de proporção do peso corporal pela estatura, onde iremos observar se há anormalidade no peso do avaliado.
Diante do exposto o presente estudo apresenta como problema: Qual o estado nutricional dos ingressos de 2011 do campus Santa Inês? E teve como desdobramento os seguintes objetivos investigar nos alunos ingressos de 2011 nos cursos médios integrados o estado nutricional a partir da leitura do IMC, servir como referência para elaboração do cardápio escolar, servir como material de pesquisa para que este trabalho seja realizado em outros campi e promover mudanças de comportamento alimentar.
Metodologia
O estudo foi realizado no IFBAINO Campus Santa Inês, que tem 189 alunos matriculados nos cursos médios integrados com idade entre 13 e 25 anos, deste foram avaliados 165 que corresponde a 87,5%.
Utilizamos o método do IMC para avaliarmos a massa corporal e a estatura dos alunos, foi utilizada uma balança mecânica com estadiômetro de marca Caumaq estas medidas foram feitas pelo mesmo avaliador.
A estatura total (medida correspondente à distância entre a região plantar e o vértex) foi avaliada com o estadiômetro vertical preso a balança posicionada no plano de Frankfurt. Para definir a massa corporal o avaliado estava descalço e vestindo trajes leves. Após esta etapa antropométrica eles se encaminhavam para uma sala reservado para responderem um questionário.
Optamos como técnica de coleta de dados o questionário que é definido por Gil (2008 p.114) “Por questionário entende-se um conjunto de questões que são respondidas por escrito pelo pesquisado”. Utilizamos o questionário fechado, mas dando a opção do entrevistado expor sua opinião sobre as respectivas perguntas.
Optamos por este instrumento “por ser o meio mais rápido e barato de obtenção de informações” (Idem, p. 115). O questionário foi composto de 7 perguntas fechadas e uma aberta mais os dados pessoais do aluno como: nome, massa, estatura idade e data de nascimento. A aplicação dos questionários foi feita por dois pesquisadores diferentes do que realizou as medidas antropométricas.
Para conversão dos valores do IMC para adolescentes utilizamos a tabela de percentil de IMC já que resultado obtido diretamente da divisão da massa pelo quadrado da estatura serve como referência para adultos. Conforme recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde), o sobrepeso foi definido como o IMC igual ou superior ao percentil 85, baixo peso percentil igual ou inferior a 5 e peso normal percentil entre 5 a 85.
Para analises dos questionários os resultados foram colocados em percentuais para uma melhor visualização e interpretação das respostas
Resultados
Procuramos identificar se há problemas com a massa corporal dos alunos e as percepções dos mesmos sobre as questões que podem comprometer o seu estado nutricional através da leitura do IMC e analise das respostas dos questionários. Procuramos entender os significados subjetivos destas respostas para termos uma melhor compreensão do problema da pesquisa. Os questionários sem interferência do pesquisador, mas deixando os pesquisados à vontade para tirar qualquer dúvida a respeito das questões. Optamos por esse procedimento por entender que assim os entrevistados ficariam livres para expor suas ansiedades.
O conjunto das perguntas procura um entendimento a respeito do problema da pesquisa, é por isso que iremos analisá-las em separado, refletindo com os autores a respeito da questão levantada e em seguida faremos um levantamento geral de todas as perguntas correlacionando com o problema da pesquisa.
Analise do questionário
No total de 189 alunos matriculados nos cursos médios integrados do campus Santa Inês, foram avaliados 165 destes 57% são moças e 43% rapazes (ver figura 1), estes dados confirmam uma tendência nacional da predominância das mulheres nas salas de aula “As maiores presenças de escolares do sexo feminino foram observadas em Maceió (57,3%), Salvador (57,2%) e Aracaju (57,1%).” (BRASIL, 2002)
Figura 1. Proporção por sexo dos alunos avaliados
Dos alunos avaliados observamos que 77% estão com a massa normal em relação à estatura, 19% apresentam sobrepeso e 4% peso abaixo do normal (ver figura 2), apesar da grande maioria não apresentar problema em relação à composição corporal, observamos que 23% estão fora do padrão considerado saudável o que já é um dado preocupante, pesquisas promovidas por órgãos governamentais afirmam esta tendência no Brasil em escolares.
Apesar do nosso campus esta localizado em uma cidade pequena (Santa Inês é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 11.529) habitantes em que os adolescentes não estão expostos aos sanduíches e demais comidas da “moda” 19% já apresentam sobrepeso o mostra que existem outras variáveis que devem ser estudadas.
Figura 2. Resultado do IMC dos alunos avaliados
Em relação ao sexo, entre os rapazes 72% estão com o IMC normal, 20% apresentam sobrepeso e 8% peso abaixo do normal (ver figura 3).
Figura 3. Resultado do IMC para os rapazes
Já entre as moças 80% estão com o IMC normal, 19% sobrepeso e 1% baixo peso (ver figura 4), estão dados corroboram com a média nacional segundo pesquisas promovidas pelo governo “uma maior prevalência de sobrepeso e excesso de peso entre os homens em relação às mulheres para todas as capitais estudadas”. (BRASIL, 2002)
Figura 4. Resultado do IMC para moças
O grupo avaliado apresenta uma faixa etária entre 13 a 25 anos, sendo que a grande maioria esta entre 15 e 16 anos (ver figura 5), ou seja, 70% estão dentro da faixa esperada em relação à série. Esta informação é muito importante já que boa parte da evasão escolar encontra-se entre os alunos mais velhos, geralmente nesta faixa etária ocorre uma multiplicação de fatores que os levam ao trabalho.
Figura 5. Faixa etária dos alunos avaliados
1. Qual a sua situação no campus?
Figura 6. Situação dos avaliados em relação ao campus
47% Internos - 39% Semi Internos - 14% Externos
Internos são aqueles que dormem no campus, semi-internos almoçam no campo, mas ao final das aulas vão para suas residências e externos são aqueles que fazem suas refeições em casa, geralmente aqueles que moram na mesma cidade do campus.
Observamos que quase metades dos alunos ingressos são internos, o que mostra a importância da manutenção dos alojamentos para estes adolescentes, pois sem eles ficaria inviável para muitos estudarem numa escola pública de qualidade e o país perderia muitos talentos.
2. Mora com os pais?
Figura 7. Proporção dos alunos que moram com os pais
87% Sim - 13% Não
Consideramos de fundamental importância para aprendizagem o apoio dos pais e a unidade da “celular” familiar.
“Diagnostiquei a importância do papel das relações afetivas e emocionais mantidas entre as crianças e seus familiares no desenvolvimento da aprendizagem, levantando questões relativas à vida dos alunos que demonstrem a realidade dos mesmos para identificar as causas de seus problemas de aprendizagem, e relacionei se os pais demonstram interesse e atenção pelo estudo de seus filhos.” (FUSVERKI, PABIS, 2008 P.2).
3. O que você acha da comida da escola?
Figura 8. Opinião dos avaliados sobre a refeição oferecida pelo campus
36% Boa - 4% Ruim - 60% Regular
O campus Santa Inês conta como o trabalho de uma nutricionista na elaboração do cardápio alimentar, talvez o fato de 60% dos entrevistados considerarem a alimentação regular seja pela ausência de comidas gordurosas o que parece ser a preferência dos adolescentes como veremos mais adiante (ver figura 13), mas este resultado cabe uma melhor avaliação do departamento de nutrição.
Sabemos que os adolescentes tendem a adotar péssimos hábitos alimentares fruto do modismo em nossa sociedade.
“Algumas pesquisas mostram que os adolescentes brasileiros possuem hábitos alimentares inadequados, com baixo consumo de produtos lácteos, frutas, verduras, legumes, e ingestão excessiva de açúcar e gordura.” (BRASILIA, 2007, p. 31).
Figura 9. Opinião dos avaliados sobre a prática de atividade física
84% Sim - 16% Não
Este dado é muito animador já que é consenso na literatura que um estilo de vida ativo ajuda na manutenção do peso saudável “Os exercícios aeróbicos de longa duração e baixa intensidade são os mais eficientes no processo de redução e controle da quantidade de gordura corporal”. (GUEDES e GUEDES, 1995, p.24).
É muito importantes que os centros de ensino apresentem na sua estrutura física bons equipamentos para o incentivo a prática de esportes, já que o sedentarismo é algo preocupante na nossa sociedade principalmente devido a uma série de doenças vinda de uma postura hipocinética da nossa população.
Adolescente que não prática nenhuma atividade física geralmente será um adulto sedentário, pois no inicio da adolescência é o melhor período para aprendizagem de novas habilidades motoras (WEINECK, 1991)
Figura 10. Percentual de alunos que apresentam algum problema de saúde
14% Sim - 86% Não
Dos alunos que disseram sim os problemas apresentados foram algumas alergias, renite ou desvios na coluna, não houve nenhum caso de algum portador de alguma doença que possa ter influência na massa corpórea.
Figura 11. Opinião dos avaliados sobre a refeição em suas respectivas residências
92% Boa - 7% Ruim - 1% Regular
É interessante considerar na analise desta questão o valor sentimental agregado a esta resposta, mas percebemos também que a grande maioria não apresenta problemas em querer se alimentar nem em casa e nem na escola (ver figura 8) apesar de considerarem a comida da instituição regular, não se observou um quadro de grande rejeição no em se alimentar.
Figura 12. Percentual dos que gostariam de almoçar em casa todos os dias
69% Sim - 31% Não
A maioria prefere almoçar em casa, estes dados estão coerentes com o da questão anterior (ver figura 11) onde consideram boa a comida das suas respectivas residências.
Figura 13. Sugestões de comidas apresentadas pelos alunos para o campus
Quando foi pedidas sugestões para o cardápio escolar apesar de 42% não opinarem o restante apresentou uma serie de opções para o cardápio, muitas das quais envolvendo alimentos do próprio cotidiano do adolescente, como: pizza, lasanha, sorvetes.
Discussão
O estudo mostrou que a maioria dos adolescentes apresenta o IMC considerado normal (ver figura 2) e que os rapazes apresentam um grupo com sobrepeso maior que o das moças 20% e 19% respectivamente, observamos que entre os avaliados a maioria esta dentro da faixa etária equivalente ao ano de ensino (ver figura 5) o que consideramos um dado positivo quando pensamos em aprendizado, já que boas partes dos alunos que perfazem as estatísticas da evasão escolar estão geralmente atrasados em relação à idade – ano de estudo.
Em relação à situação no campus 47% dos ingressos são internos e 39% semi-internos, ou seja, 86% dos alunos ingressos em 2011 almoçam na escola o que já mostra a importância do ensino integrado na promoção da educação em nosso país.
Quando questionados sobre a comida da escola 60% consideram regular (ver figura8) e 92% consideram boa à comida da sua casa (ver figura 11), devemos levar em consideração na analise destas questões que boa parte destes alunos mora com os pais e ficar na escola o dia todo é uma experiência nova para muitos, o que faz com que levem a valorizar ainda mais o contexto familiar e geralmente são nas refeições em que todos os membros da família estão presentes. Prova disto é que apesar da escola manter uma alimentação equilibrada orientada por um profissional da nutrição 69% queria almoçar em casa todos os dias (ver figura 12).
De acordo com os dados da nossa pesquisa 84% disseram que gostam de praticar atividade física, o que nos leva a entender que o investimento em espaços para a prática de esportes é de fundamental importância no ambiente escolar, ou seja, a implantação de um programa de exercícios físicos na promoção da saúde apresenta viabilidade, basta à escola ter os equipamentos necessários.
Quando pedimos sugestões de comidas muitos desejam as mais calóricas, geralmente os adolescentes passam boa parte do tempo fora de casa ou com os amigos o que gera uma rede de influência muito grande principalmente quando a mídia estimula o consumo de sanduíches ou outras guloseimas.
É por isso que é importante uma conscientização vinda da família e uma alimentação saudável na escola para que não tenham problemas de peso no futuro.
Conclusão
De acordo com os resultados do presente estudo, observamos que os alunos ingressos no ano de 2011 dos cursos médio integrado do campus Santa Inês apresentam um total de 77% dos entrevistados com o IMC normal. A proporção mais elevada do IMC esta entre os rapazes que corresponde a 20% e as moças 19%.
Desse modo, a partir dos resultados obtidos podemos concluir que apesar da maioria esta com o IMC normal já há uma parcela que apresenta peso acima do normal o que vai requerer da escola intervenções no cardápio alimentar, ampliação dos espaços para prática de esportes e uma política de conscientização sobre a importância da boa alimentação.
Referências
BLABAN, Geni; SILVA Giselia A.P. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma rede privada de Recife. Jornal de Pediatria, Recife, vol 77 n. 2, p.96-100, 2001.
BOZZA, Rodrigo; ULBRICH, Anderson Z; CAMPOS, de Vagner. Hipertensão arterial na adolescência: associação com a aptidão cardiorrespiratória, o IMC e a circunferência da cintura. Revista brasileira de hipertensos, Paraná, vol. 15 n 02, p. 59-64, 2008
BRASIL. Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos não Transmissíveis 2002. Disponível em: http://www.inca.gov.br/inquerito/docs/sobrepesoobesidade.pdf acessado em 29/01/2012.
BRASILIA. Alimentação e Nutrição no Brasil. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/aliment.pdf Acessado em 29/01/2012
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Motivos da evasão escolar. Disponível em: http://www3.fgv.br/ibrecps/TPE/TPE_MotivacoesEscolares_fim.pdf, acessado em 29/01/2012
FUSVERKI, Erlindes V.; PABIS, Nelsi A. A participação dos pais na escola influencia para uma melhor aprendizagem. Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, nº1, março de 2008.
GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: 2008 p.175
GUEDES, Dartagnan P.; GUEDES, Joana E.R.P. Exercício físico na promoção da saúde. Londrina: Midiograf, 1995, 137 p.
MATTOS, Mauro G.; NEIRA, Marcos G. Educação física na escola construindo o conhecimento. São Paulo: 2000 139p.
NETO, Antonio S; MASCARENHAS, Luis P.G.; VASCONCELOS, Ítalo Q.A; ROSA, Maria l. G; MESQUITA, Evandro T; ROCHA, Emanuel R. R; FONSECA, Vania de M; Índice de massa corporal e circunferência como marcadores de hipertensão arterial em adolescentes. Niterói. Sociedade brasileira de cardiologia, vol. 88, n 05 p. 573-578, 2007.
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991, 599 p.
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