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Fatores de risco das mulheres do PROEF

Factores de riesgo de las mujeres del PROEF

 

*Faculdade Estácio de Sá, Vitória, Espírito Santo

**PPGCMH – UPV - CL

***PPGCMH – UPV - CL

Faculdade Estácio de Sá, Vitória, Espírito Santo

(Brasil)

Artur Junio Togneri Ferron*

tutuferron@hotmail.com

José Fernandes Filho**

jff@ceafbr.com.br

Eliane Cunha Gonçalves***

elianecgc@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A evolução epidemiológica, atualmente a era das Doenças de Agravo Não-transmissível (DANT’S) depõem contra hábitos de vida inadequados, propondo para o tratamento uma abordagem cientifica e multidisciplinar. O objetivo do estudo foi avaliar os fatores de risco das mulheres participantes do Programa de Orientação ao Exercício Físico (PROEF), através da mensuração do IMC e da CA, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia e síndrome metabólica. A metodologia foi de estudo de caso, o n foi de 60 mulheres, a coleta de dados ocorreu através da mensuração do IMC, pressão arterial, circunferência abdominal e exames laboratoriais de amostra sanguínea. Concluiu-se que em 68% das pacientes foi constatado sobrepeso e obesidade, 58% possuem pressão arterial elevada, ainda assim, 78% encontram-se em zona de risco pela mensuração da CA e 80% possuem diagnostico fechado para síndrome metabólica, portanto as pacientes inscritas na política pública de saúde representada pelo PROEF são em sua maioria acometida por alguma patologia, desta maneira, utilizando o programa como uma ferramenta recuperadora de saúde.

          Unitermos: Fatores de risco. Mulheres.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 170 - Julio de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O conceito de saúde, trata de uma multiplicidade de aspectos do comportamento humano e a uma condição humana com dimensões física, social e psicológica. As mudanças comportamentais possuem caráter de efetividade no que diz respeito à prevenção e controle dos fatores de risco.2,13,25

    Um fator de risco é uma condição que, quando presente, geralmente ao longo de um período prolongado de tempo, aumenta significativamente a probabilidade da ocorrência de uma doença degenerativa comum, como diabetes ou doença cardiovascular, ou aumenta a probabilidade de morte. 5,10,14,25

    As doenças crônicas não transmissíveis - DCNT (doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças músculo-esqueléticas, entre outras) são doenças multi-fatoriais e têm em comum fatores comportamentais de risco modificáveis e não modificáveis.12,25

    Um fator de risco é uma condição que, quando presente, geralmente ao longo de um período prolongado de tempo, aumenta significativamente a probabilidade da ocorrência de uma doença degenerativa comum, como diabetes ou doença cardiovascular, ou aumenta a probabilidade de morte.5,10,14

    Devido à notória importância vale salientar, que um comportamento individual exerce influencia direta na saúde e no bem estar. As estimativas tratam que 73% das mortes por doenças crônicas não-transmissíveis sejam atribuídas a inatividade física e seus conseqüentes agravos.5,14

    As expectativas da Organização Mundial de Saúde sobre os vários fatores determinantes, o caráter epidemiológico e o número de pacientes acometidos pelas doenças crônico-degenerativas, demonstra um quadro complexo no processo saúde-doença, onde, o tratamento e a prevenção possuem uma abordagem multidisciplinar. 1,16,17,25

    Neste panorama encontram-se as políticas publicas de saúde regidas por leis com ações que devem promover, proteger e recuperar os níveis de saúde populacionais, desta maneira ocorre a instauração de programas como o PROEF (Programa de Orientação ao exercício Físico). Estes programas inserem o educador físico e sua função no campo da saúde, ressaltando as influências e os benefícios dos exercícios físicos não apenas como um ator motor, mas a importância de um estilo de vida fisicamente ativo para a população que por conseqüência, conquista de níveis de saúde satisfatórios, bem como, a prevenção do grupo de doenças como obesidade, hipertensão arterial, dislipidemia, síndrome metabólica, diabetes tipo II e sedentarismo.18

    A Síndrome Metabólica (SM), composta por algumas outras doenças: hipertensão arterial sistêmica, obesidade abdominal, dislipidemia aterogênica, alteração do metabolismo da glicose e microalbuminúria, é considerada um transtorno complexo e multifatorial, havendo um conjunto de fatores de risco cardiovasculares relacionados ao acúmulo central de gordura e à resistência à insulina, desta forma, a associação entre esses fatores aumenta a mortalidade por motivos cardiovasculares em 2,5 vezes, sido descrita em diferentes grupos étnicos e populações de diferentes países.3,7,9,22,23

Materiais e métodos

    A metodologia utilizada foi exploratória e de estudo de caso.24 A amostra foi de 60 indivíduos do sexo feminino, com 56(±2,2) anos que estivessem devidamente inscritas no PROEF18.

    Os instrumentos utilizados foram: uma balança Welmy (capacidade máxima de 200kg e estadiômetro de 200 cm), uma trena antropométrica Sanny (de 200cm de comprimento, com trava) flexível. Para o cálculo do IMC foram mensurados a massa corporal e a estatura. A fórmula para o IMC = peso/estatura2. A medida da circunferência da cintura (C) foi aferida (entre a última costela e a espinha ilíaca ântero-superior) e circunferência quadril (porção maior da região glútea), estando o indivíduo em posição ereta, abdômen relaxado, membros superiores ao lado do corpo e os pés juntos, sendo a medida realizada ao final de uma expiração normal, sendo a fórmula: RCQ = Circunferência da cintura/Circunferência do Quadril6.

    Um esfigmomanómetro de coluna de mercúrio para aferição da pressão arterial a partir da ausculta de Korotkoff.

    A circunferência abdominal foi obtida a partir da medida do perímetro do abdômen.6

    Os dados bioquímicos foram coletados através da investigação dos prontuários dos pacientes participantes da pesquisa18.

    Os indivíduos portadores de síndrome metabólica são considerados a partir da constatação dos seguintes fatores: intolerância à glicose, tolerância normal à glicose com resistência à insulina ou diabetes e mais duas das seguintes alterações: uso de anti-hipertensivos e/ou pressão arterial elevada (>140/90 mmHg), obesidade (índice de massa corpórea > 30kg/m²) abdominal (relação cintura-quadril > 0,90 no homem e > 0,80 na mulher), níveis elevados de triglicérideos (> 150 mg/dl), HDL - colesterol baixo (< 35 mg/dl no homem e < 39 mg/dl na mulher) e glicose em jejum (>140 mg/dl). 22,23,25 Um indivíduo com síndrome metabólica apresenta três ou mais das alterações acima citadas.

Resultados

    A partir da aferição do IMC constatou-se a incidência de uma paciente com o IMC de 18,47(Kg/m2), ficando classificada na faixa de baixo peso, ainda assim, 18 pacientes demonstram IMC entre 18,5 e 24,9 (Kg/m2) o que classificou as mesmas na faixa de peso normal, portanto colocando este grupo na faixa de indivíduos que possuem baixo risco de adquirir co-morbidades associadas ao sobrepeso. Entretanto, 14 pacientes foram classificadas com sobrepeso por demonstrarem IMC na faixa entre 25 a 29,9(Kg/m2), já apresentando IMC entre 30 e 34,9 (Kg/m2) 16 pacientes ficam classificada como obesas grau 1, havendo também uma associação grave com risco de co-morbidades, ainda nesta classe de risco 8 pacientes foram classificadas com obesidade grau 2 a partir, da constatação de IMC na faixa de 35 a 39,9(Kg/m2), finalizando a exposição dos dados do gráfico I foram encontrados 3 pacientes com obesidade grau 3 o que denota um IMC acima de 40(Kg/m2), além de risco muito grave da incidência de co-morbidades.

    Foram constatados os níveis pressóricos a partir da ausculta de Korotkoff, onde, a pressão sistólica foi determinada no momento do aparecimento do primeiro som fase I de Korotkoff, assim foram detectadas 37 pacientes com a pressão sistólica igual ou acima de 130mmHg, o que classifica essas pacientes com pressão normal-alta até hipertensão sistólica isolada, porém, 25 pacientes tiveram sua pressão arterial sistólica classificada como ótima, estando igual ou menor que 120 mmHg.

    Foram constatados os níveis pressóricos a partir da ausculta de Korotkoff, onde, a pressão diastólica foi determinada no desaparecimento do som fase V de Korotkoff, exceto em condições especiais, desta maneira foram detectadas 41 pacientes com a pressão diastólica igual ou acima de 85mmHg, o que classifica essas pacientes com pressão normal-alta até hipertensão em estágio III, ou grave, porém, 19 pacientes tiveram sua pressão arterial diastólica classificada como ótima, estando o menor que 85mmHg.

    Das 60 mulheres verificadas, 42 apresentaram circunferência abdominal maior que 88 cm, assim de acordo com a classificação do NCEP - ATP III estas pacientes foram classificadas como pacientes em risco de complicações metabólicas e eventos cardiovasculares, portanto, restando apenas 18 pacientes classificadas como fora de risco, ou seja, com medidas da circunferência abdominal abaixo de 88 cm.

    No grupo de 60 mulheres foram detectados um total de 55% pacientes com o nível de triglicerídeos plasmáticos acima de 150mg/dL, o que consiste em um forte marcador para desordens metabólicas, ainda sobre essa perspectiva de pacientes com propensão a incidência de desordens metabólicas, 8% das pacientes tiveram constatados em seus exames laboratoriais o nível plasmático de triglicerídeos iguais a 150mg/dL. Entretanto 37% das pacientes tiveram o colesterol abaixo de 150mg/dL.

    Portanto, a partir da constatação desses dados fica explicito que 63% das pacientes encontram-se em uma zona de risco para desordens metabólicas.

    No grupo pesquisado 44% das pacientes tiveram encontrados em seus exames o nível plasmático de HDL menor que 50mg/dL, entretanto 13% das pacientes encontraram-se com HDL igual a 50mg/dL, estes índices de HDL podem ser considerados fatores de risco ou predisponentes para eventos cardiovasculares, uma vez que, o nível de HDL atua como fator protetor para eventos cardiovasculares, porém em 43% das pacientes foram constatados níveis de HDL maior que 50mg/dL o que constitui uma fator protetor para eventos cardiovasculares.

    Dentre a amostra estudada 72% encontram-se com a glicose em jejum maior que 140mg/dl e somente 28% em patamares menores.

    Foi constatado um total de 80% da pacientes sendo portadoras da síndrome metabólica, ou seja, as mesmas apresentaram em concomitância 3 fatores de risco ou até mesmo 3 patologias já instaladas. Toda via, 20% da pacientes não demonstram o acometimento pela síndrome, o que não isenta as mesmas de estarem acometidas por outra doença.

Discussão

    Atualmente, 13% dos adultos brasileiros são considerados obesos, o que representa um aumento no índice de obesidade, estes dados trazem ainda um maior índice de crescimento entre as mulheres (13,6%) do que entre os homens (12,4%). No primeiro estudo apresentado em 2006, foram constatados que 11,4% dos brasileiros eram obesos, já em 2007 esse índice dispara para 12,9%. Historicamente, vem ocorrendo uma mudança no padrão de peso corpóreo do brasileiro de maneira muito acentuada e rápida. No Brasil em 1975 2,8% dos homens e 7,8% das mulheres eram considerados obesos, porém em 2002, a obesidade atinge 8,8% dos homens e 12,7% das mulheres, confirmando o processo de transição nutricional pelo qual o país passa.12

    Um padrão semelhante foi observado, em grupos asiáticos dos valores mais baixos de IMC e menor prevalência de sobrepeso / obesidade. Asiático-americanos têm taxas mais altas de síndrome metabólica na faixa de IMC.15 A IMC, circunferência da cintura e valores de CA pode igualmente prever a presença de múltiplos fatores de risco metabólicos em indivíduos.8,20

    Cerca de 17 milhões de pessoas são portadoras de hipertensão arterial, e essa patologia acomete 35% da população com 40 anos ou mais, porém, estima-se que cerca de 4% das crianças e adolescentes também sejam portadoras, sendo demonstrado dessa maneira uma precocidade no aparecimento desta doença.12,21,25

    No Espírito Santo as doenças endócrinas e nutricionais são responsáveis por 4619 internações ou 2,53%. Enquanto mortalidades as doenças endócrinas nutricionais e metabólicas são responsáveis 1181 mortos em 2009.21

    Diante das doenças que constituem a síndrome metabólica a que mais encontra evolução é a diabetes Melitus tipo II. O prognóstico de 7 milhões de novos casos em 2009 foi ultrapassado, sendo atingido um total de 10 milhões de novas pessoas acometidas pelo diabetes. A prospecção para 2030, caso esta progressão continue, serão 435 milhões de pessoas, na maioria localizada em países em desenvolvimento. No Brasil, existem entre 10 a 12 milhões de pessoas com diabetes, dos quais 50 % desconhecem ter a doença.12,22

    No estado do Espírito Santo a prevalência de suspeitos de diabetes é de 11,88%. E se comparados com os índices nacional que é 15,89%, fica evidenciado que os valores estaduais encontram-se acima da média nacional, no estado o diabetes é responsável por 2,7% dos óbitos em pessoas de 40 a 49 anos, e 5,2% dos óbitos na faixa etária de 50 a 59 anos.21

    Quanto a síndrome metabólica, predominantemente, era presente em 25 por cento delas e estava positivamente correlacionada a indicadores da gordura corporal e idade. A obesidade destas mulheres era multifatorial com influência familiar, podendo ter contribuições genéticas e ambientais. O equilíbrio físico/emocional parece ter influenciado neste processo.4,5,19

CONCLUSÃO

    Concluiu-se que os fatores de risco das mulheres participantes do Programa de Orientação ao Exercício Físico (PROEF), através da mensuração do IMC e da CA, hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemia e síndrome metabólica mostrou-se bastante comprometido tendo em vista os elevados percentuais de sobrepeso e adiposidade central observados, além do percentual de indivíduos com níveis elevados de pressão arterial. Estes indicadores podem estar relacionados com um estilo de vida negativo durante grande parte da vida.

    Através da mensuração do IMC, circunferência abdominal, pressão arterial, coletas de amostras sanguíneas, e sendo estes métodos eficazes na mensuração de condições físicas, ficou evidenciada neste projeto uma incidência de obesidade em 45% das pacientes, Além disso, 23% das mulheres foram classificadas nas faixas de sobrepeso, corroborando com os achados literários, os quais descrevem índices epidemiológicos para essa patologia. Somadas as porcentagens de pacientes com sobrepeso e aquelas com o diagnóstico fechado para obesidade é notado um total de 68% da amostra.

    Os níveis pressóricos constatados demonstraram uma incidência de 57% das pacientes como pressão sistólica elevada, ou seja, estando igual ou superior a 130mmHg, já mensuração da pressão diastólica demonstrou que 68% da pacientes encontram-se com níveis iguais o maiores que 85mmHg, sendo ente índices fator preocupante, já que a literatura releva que no Brasil 35% dos pacientes são acometidos pela hipertensão.

    Através da mensuração da circunferência abdominal foram classificadas na condição de risco 78% das mulheres, de acordo com os parâmetros do NCPE – ATP III. A incidência de dislipidemia foi marcada pelo alto índice de triglicerídeos e o baixo índice de HDL, assim 63% das pacientes tem triglicerídeos plasmáticos ≥150mg\dL e 57% das pacientes possuem HDL ≤ 50mg\dL.

    Porém a incidência do diabetes acometeu 28% do total de pacientes, desta maneira ficando abaixo da média municipal que é de 35, 5%.

    O PROEF pode ser visto como uma nova perspectiva de vida, que por sua vez, depõem a favor de hábitos saudáveis como: alimentação correta e a prática de exercícios físicos, desta maneira, assumindo sua função de conscientização, para que os indivíduos busquem na atenção básica a saúde não somente o tratamento, mas a proteção, promoção, e recuperação da saúde.

    O incentivo a uma alimentação saudável e da prática de exercício físico regular, devem ser implantados a partir de estratégias que incluam diferentes setores da sociedade.

Referencias

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