Efeito agudo do exercício resistido sobre os parâmetros da glicemia capilar aguda em indivíduos diabéticos tipo 2 Efecto agudo del ejercicio resistido sobre los parámetros de glucemia capilar aguda en sujetos con diabetes tipo 2 Acute effect of exercise resisted about the parameters of the capillary blood glucose in diabetic individuals severe acute type 2 |
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*Profissional de Educação Física **Profissional de Educação Física, Fisioterapeuta Especialista em Aparelho Locomotor no Esporte ***Docente do Curso de Educação Física e Esportes da Universidade Santa Cecília, Santos, SP (Brasil) |
Cristiane dos Santos* Danielle Fernandes** Sabrina Rodrigues* Gilberto Monteiro*** |
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Resumo Este trabalho teve por objetivo verificar o efeito do treinamento resistido na glicemia capilar aguda em indivíduos diabetes tipo 2. O grupo foi composto por 14 sedentários, homens (28, 57%) e mulheres (71,42%), com idade entre 55 a 65 anos. Critério de inclusão, idosos com diagnóstico à pelo menos um ano de diabetes tipo 2 e sem lesões em órgãos alvo; o critério de exclusão, doenças crônicas associadas e não apto á realizar atividade física, esse critério foi avaliado pelo médico responsável pela pesquisa. O programa de exercícios foi constituído de três aulas semanais não consecutivas, durante 12 semanas (36 sessões); participaram desse estudo, idosos diabéticos que treinaram com carga de 50% na quinta semana e 70% na sexta semana. A glicemia capilar foi colhida antes e após as sessões de treino com objetivo de verificar a relação das cargas de treino com a queda da glicemia capilar na fase aguda, quinta semana 12,21% e sexta semana 24,85%. Verificou-se que a intensidade do treinamento possui uma correlação positiva, com efeito, hipoglicêmico em diabéticos tipo 2; em relação ao gênero, intensidades menores, 50% da carga máxima, tem uma influência relevante no sexo masculino, pois 17,34% dos homens tiveram queda da glicemia enquanto 10,37% das mulheres. Unitermos: Diabetes tipo 2. Exercício resistido. Glicemia aguda.
Abstract This work was intended to check the effect of resistance training on capillary blood glucose in acute diabetes type 2 individuals. The Group was composed of 14 sedentary men (28, 57) and women (71.42), aged 55 to 65 years. Inclusion criterion, seniors with diagnosis to at least one year of diabetes type 2 and without injuries in target organs; the criterion for exclusion, chronic diseases associated with and will carry out physical activity not suitable, this criterion was assessed by the physician responsible for the search. The exercise program was made up of three non-consecutive lessons downloads during 12 weeks (36 sessions); participated in this study, elderly diabetics who trained with 50 load on the fifth week and 70 in the sixth week. The capillary glycemia was taken before and after training sessions to verify the relationship of loads of training with the fall of capillary glycemia in the acute phase, the fifth and sixth week 24.85 12.21 week. It was found that the intensity of the training has a positive correlation, indeed, hypoglycemic in diabetics type 2; in relation to the genre, smaller, 50 of intensities in maximum load has a significant influence on males, because men had fall of 17.34 glycemia while women 10.37. Keywords: Diabetes type 2. Exercise resisted. Acute blood glucose.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 170 - Julio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O DM tipo 2 é um grupo de distúrbio crônico metabólico de causas múltiplas caracterizado pela deficiência absoluta ou relativa da produção de insulina, que podem causar índices elevados da glicemia, devido a sua resistência, redução da sensibilidade dos receptores celulares à insulina além da redução deste hormônio pelo pâncreas.(LIMA; SILVA, 2008; SIMÕES et al., 2008).
Essa patologia é de múltiplas etiologias, levando a conseqüências devastadoras, principalmente quando compromete a circulação de órgãos vitais como coração, rins, nervos, olhos e vasos sanguíneos, provocando sérias complicações à saúde dentre elas: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e dislipidemia. São vários os fatores desencadeantes para a patogênese, dentre eles os principais são: raciais, hereditários, sedentarismo e estresse. (CARDOSO et al., 2007).
Segundo o Ministério da saúde (BRASIL, 2006), o diabetes, já afeta cerca de 246 milhões de pessoas em todo o mundo. A estimativa é de que, até 2025, esse número aumente para 380 milhões. No Brasil, a ocorrência média de diabetes na população adulta, acima de 18 anos, é de 5,2%, o que representa 6.399.187 de pessoas.
A incidência da DM tipo 2 aumentou no mundo atual, como resultado da interação genética e envolvimento de fatores de risco que são determinantes da doença e dentre eles pode-se destacar: maior taxa de urbanização, aumento da expectativa de vida, industrialização, maior consumo de dietas hipercalóricas e ricas em hidratos de carbono, de absorção rápida, mudanças do estilo de vida, inatividade física, obesidade e maior sobrevida da pessoa diabética. (GRILO; GORINI, 2007)
A educação em saúde, enquanto medida de prevenção ou retardo do Diabetes Mellitus, é uma ferramenta importante para a redução de custos para os serviços de saúde. As intervenções que focalizam aspectos múltiplos dos distúrbios metabólicos, incluindo a intolerância à glicose, a hipertensão arterial, a obesidade e a hiperlipidemia, poderão contribuir para a prevenção primária do Diabetes Mellitus. (MCLELLAN et al., 2007)
A prática de atividade física também tem sido considerada uma importante ferramenta no tratamento de indivíduos com DM do tipo 2. Programas de exercício físico têm demonstrado ser eficientes no controle glicêmico de diabéticos, melhorando a sensibilidade à insulina e tolerância à glicose e diminuindo a glicemia sanguínea desses indivíduos (CIOLAC; GUIMARÃES, 2004).
Mendonça, et al. (2008) relata que pesquisas atuais têm demonstrado que a atividade anaeróbia como o treinamento de força, melhora a utilização de glicose e promove endurance muscular e observou que o exercício aeróbio é mais efetivo que o anaeróbio no aumento da sensibilidade à insulina. Contudo, este mesmo autor relata que a combinação de atividades aeróbias e anaeróbias é eficaz na melhora da sensibilidade à insulina na respostada redução da ação da insulina com a idade.
Hoje, a atividade física está inserida como um processo fundamental de benefício à saúde, bem como uma forma de manter a qualidade de vida e uma melhor capacidade funcional do dia-a-dia, como um controle ou a cura para doenças adquiridas no nosso cotidiano. (GRILLO; GORRINI, 2007)
É de grande importância a realização desta pesquisa em virtude do aumento da DM tipo 2 nos últimos anos em toda a população mundial e com projeções epidêmicas para os próximos anos, com isso surge à necessidade de se estabelecer dados para o controle e a melhora da qualidade de vida desses indivíduos através da conscientização dos benefícios e da prática da atividade física para essa enfermidade.
Material e métodos
Este estudo foi realizado com idosos diabéticos, sedentários, voluntários, física e mentalmente independentes residentes na cidade de Santos/SP. A amostra foi de um grupo, constituído por 14 idosos de ambos os sexos (4 homens e 10 mulheres) com idade entre 55 a 65 anos. Critério de inclusão, idosos com diagnóstico à pelo menos um ano de diabetes tipo 2 e sem lesões em órgãos alvo; o critério de exclusão, doenças crônicas associadas e não apto á realizar atividade física. Os diabéticos são atendidos no Serviço de Medicina Preventiva da Unimed em Santos, em uma sala de 40m² climatizada com o refrigerador de ar split de 30 mil BTUs mantido a uma temperatura média de 24 a 25 C, com instalações para higiene pessoal, feminino e masculino.
As avaliações foram realizadas com teste de força máxima (1 RM), nível de atividade física (IPAQ) e nível de qualidade dos indivíduos (SF36).
– De acordo com Fleck (1999) o teste de força máxima é a quantidade máxima de peso levantado em um esforço simples máximo, onde o indivíduo completa todo o movimento que não poderá ser repetido uma segunda vez determinar cargas para um exercício usando o percentual de 1 RM (por exemplo, 70% ou 85% de 1 RM requer que a força máxima em vários levantamentos seja avaliada regularmente. Objetivos - Mensurar a força máxima dinâmica e determinar o peso a ser utilizado no programa de acordo com os objetivos pré - determinados.A. Teste de força máxima (1 RM)
B. IPAQ - Questionário internacional de atividade físico amplamente utilizado, para as atividades do dia a dia. Este projeto faz parte de um grande estudo que está sendo feito em diferentes países ao redor do mundo. Suas respostas ajudarão a entender que tão ativos nós somos em relação às pessoas de outros países. As perguntas estão relacionadas ao tempo que você gasta fazendo atividade física em uma semana última semana. As perguntas são divididas por cinco seções, incluem as atividades que você faz no trabalho para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Os indivíduos são orientados a responder cada questão mesmo que considere que não seja ativo. (IPAQ,2011)
C. SF36 - é um questionário genérico, com conceitos não específicos para uma determinada idade,doença ou grupo de tratamento e que permite comparações entre diferentes patologias e entre diferentes tratamentos. Considera a percepção dos indivíduos quanto ao seu próprio estado de saúde e contempla os aspectos mais representativos da saúde. É também de fácil administração e compreensão, do tipo auto-aplicável (MARTINEZ, 2002).
Inicialmente a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Santa Cecília em Santos e os voluntários assinarão um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, autorizando sua participação no estudo.
Os idosos diabéticos treinaram a cada semana com intensidades diferentes por 12 semanas, semana A (adaptação – 4 semanas) com carga de 50% e a semana B com carga de 70%. O programa de exercícios resistidos com pesos foi constituído de três aulas semanais não consecutivas entre 8:00 e 10:00 horas da manhã, durante um período de 12 semanas (36 sessões). Foi utilizada a escala de Borg como um indicador da intensidade de exercício sendo possível utilizar a taxação de esforço percebido (TEP). (MACARDLE et al.,1998).
Inicialmente os participantes realizaram uma fase de adaptação com duração de duas semanas, na qual realizaram uma série de 15 a 20 repetições não máximas, em 8 exercícios: supinos reto, cadeira extensora, remador, flexora em pé,tríceps pulley, cadeira adutora, rosca alternada e panturrilha, sendo que a ordem dos exercícios era alternada por segmento. Depois realizaram mais duas semanas, ainda de adaptação, na qual o número de séries foi aumentado para duas, estas realizadas em circuito. Após este período de adaptação iniciou-se o período de treinamento constituído por repetições máximas, no qual foram realizadas cinco semanas constituídas de duas séries de 12 repetições. Após, o número de séries foi aumentado para três, isso foi realizado durante três semanas, e nas cinco últimas semanas, as séries foram realizadas de forma consecutiva. Os intervalos entre as séries e entre os exercícios foram de 40s e cada sessão terá 50 minutos de duração (aquecimento/alongamento, treinamento e volta á calma) e os movimentos foram realizados numa velocidade média e amplitude adequada às condições de cada indivíduo.
A glicemia capilar foi coletada cinco minutos antes e quinze minutos depois de cada sessão de treinamento, equivalente a quinta e sexta semana, foi constituindo uma média semanal para cada aluno sob condições diferentes de treinamento resistido – Segurança + 250mg/dl de glicose.
Os dados foram coletados e analisados estatisticamente, apresentando-se em forma de tabela. As tabelas ilustram os resultados de cada sujeito, divididos por gênero, média do pré e pós treino, diferença em miligramas e porcentagem, finalizando com as médias em geral.
Resultados
Tabela I. Referente aos dados do sexo masculino
Tabela II. Referentes aos dados do sexo feminino
Tabela III. Média dos Treinamentos pré-treino 50% e pós-treino 70%, diferença em miligramas e diferença em porcentagem entre homens e mulheres
Discussão
Alguns estudos envolvendo exercícios resistidos com pesos apresentaram semelhanças nos resultados obtidos neste estudo. Trabalhos como o de Cambri e Santos (2006), que submeteu um grupo composto por oito sedentários, com idades entre 47 e 58 anos com no mínimo dois anos de diagnóstico médico de DM tipo 2, a um programa de exercícios resistido com pesos três vezes por semana durante doze semanas, com volume de treinamento de 12 a 15 repetições. A glicemia capilar foi relacionada com o grupo tratado e os não tratados com insulina. A média da glicemia capilar foi reduzida em 24,50% e 15,44% respectivamente na décima segunda semana. Os indivíduos sedentários não tratados com insulina tiveram um resultado melhor, evidenciando a melhora do quadro geral do diabético menos acometido.
Nossos resultados foram positivos relacionando com a fase aguda, observada neste estudo, na sexta semana a glicemia capilar reduziu em 22,85% numero significativo, pois o presente estudo foi realizado com a metade do tempo,e constatou uma média muito próxima ao estudo crônico doze semanas; utilizando o mesmo volume (12 a 15 repetições) e intensidade de carga máxima (60 a 70%) nas sessões de treinamento.
Outro estudo de Cambri et al (2007) verificou a glicemia capilar na seis e doze semanas em um programa de exercício físico constituído de exercício aeróbio e resistido, três vezes por semana durantes 60 min. A pesquisa foi realizada com um grupo de 8 sedentários que realizaram caminhada de 60 a 70% da freqüência cardíaca máxima, por 20 mim e 10 exercícios resistido para grandes grupos musculares. Os resultados avaliados a nível agudo foram positivos, observou-se uma queda de 14,44% na quinta semana e na sexta semana uma queda de 18,7% na diminuição da glicemia capilar aguda, esses resultados confirmam a nossa pesquisa que encontrou uma média semelhante, pois este estudo só utilizou exercícios anaeróbios, com pesos; na redução da glicemia na quinta semana de 12,21%, e na sexta semana de 22,85%. Estes dados evidenciam a relevância da prática regular de exercícios físicos, com 50 a 70% de intensidade, como importante auxiliar no controle agudo da glicemia em diabéticos sedentários.
Silva e Lima (2002) também analisou uma sessão mista de exercícios aeróbios e exercícios resistidos com dez semanas de duração em indivíduos diabéticos tipo 2 com idades entre 45 e 75 anos, sendo quatro sessões por semana de 60 minutos, 40 minutos de exercícios aeróbios com intensidade de 50 a 80% encontrou uma média de 9,5% no pré teste e no pós teste 8,5% na queda da glicemia capilar; concluindo que um programa de exercício físico regular, de intensidade moderada, auxilia no controle glicêmico do indivíduo com DM2, tratado ou não com insulina.
Em contrapartida os resultados encontrados no presente estudo foram mais positivos, pois encontramos uma queda da glicemia no pré teste de 12,21% na quinta semana e no pós teste de 22,85% na sexta semana,com uma intensidade de 60 a 70% da carga máxima e só utilizamos exercícios resistidos para grandes grupos musculares. Cambri et al (2007) utilizou uma carga máxima semelhante, mas equilibrou mais as sessões de treinamento entre aeróbio e anaeróbio. A glicemia capilar teve uma queda em ambos os estudos, mas a sessão mista teve um resultado mais expressivo e mais próximo ao outro estudo de Cambri et al (2006) que só utilizou exercícios resistidos, onde observamos os resultados na fase aguda.
Goldenberg (2003) realizou uma pesquisa da prevalência da cidade de São Paulo em 1996 que apontou uma maior prevalência entre as mulheres, com 5,7%, e os homens de 3,5% em 1996, realizou outro mas estudo mais recentes e não encontrou diferenças significativas entre os sexos. Ao observar nossos resultados o grupo foi composto por 71,42% de mulheres e 28,57% de homens, confirmando a maior incidência de diabetes tipo 2 no sexo feminino. Em relação à queda da glicemia capilar, o programa de treinamento resistido teve resultados mais significantes no treinamento de menor intensidade, 50% de carga máxima, para os homens resultou em 17, 34% e para as mulheres 10,37% enquanto que no treinamento de maior intensidade, 70% de carga máxima, não houve diferença significativa.
Conclusão
Verificou-se que a intensidade do treinamento possui uma correlação linear e positiva, com efeito, hipoglicêmico em diabéticos tipo 2; em relação ao gênero, intensidades menores possuem uma influência relevante no sexo masculino. É Importante ressaltar que devem ser realizados novas pesquisas com o objetivo de analisar a queda da glicemia capilar em diabéticos tipo 2.
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FLECK, S. J., KRAEMER, W. J. Treinamento de força muscular. 3º ed. Porto Alegre. Artmed, 2006.
GOLDENBERG, P. et al.Prevalência de diabetes mellitus: diferenças de gênero e igualdade entre os sexos. Rev. Bras. Epidemiol. v. 6, n 1, 2003.
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Ministério da Saúde. Anuário Estatístico de Saúde do Brasil. São Paulo. 2006.
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