Estudo retrospectivo sobre a importância da Educação Física no processo de desenvolvimento motor da criança surda na base de dados Lilacs nos anos de 2005 a 2010 Un estudio retrospectivo sobre la importancia de la Educación Física en el proceso de desarrollo motor del niño sordo en la base de datos Lilacs entre los años 2005 y 2010 |
|||
*Curso de Educação Física da Faculdade Assis Gurgacz **Professora Doutora do Curso de Educação Física da Faculdade Assis Gurgacz (Brasil) |
Adriana Gomes da Costa* Débora Bourscheid Dorst |
|
|
Resumo Introdução: o desenvolvimento e o crescimento da criança tem início na gestação. O seu desenvolvimento motor não depende somente do amadurecimento do sistema nervoso central, mas também do fator biológico comportamental e ambiental pelo qual a mesma sofre influência. A criança em seu percurso normal segue um padrão de desenvolvimento (seqüência ordenada), mas em seu tempo e individualidade. Por outro lado, a criança surda, também segue esse padrão de desenvolvimento, mas com uma maior dificuldade, pois, como foi apresentado em pesquisas, a mesma possui um atraso motor em relação aos aspectos de organização temporal/espacial, problemas com postura e equilíbrio. Objetivo: levantar na base de dados do Lilacs o índice de artigos publicados sobre desenvolvimento motor de crianças surdas Metodologia: Foi realizada uma revisão na literatura, na base de dados do Lilacs, com os descritores desenvolvimento motor, desenvolvimento e crescimento motor, educação física para surdos e surdez. Foram identificados artigos nacionais e internacionais, compreendidos nos anos de 1987 a 2011. Considerações finais: Considera-se ter encontrado poucos artigos que realmente retratam a importância da Educação física no processo de desenvolvimento motor da criança surda, por esta razão tem-se a necessidade de se realizar estudos que envolvam coletas de campo, a fim de mensurar o grau de desenvolvimento desta população. Sobre o desenvolvimento motor em geral foi possível encontrar um grande numero de artigos. Apenas 13 artigos atenderam aos critérios para compor as referências do presente estudo. Unitermos: Desenvolvimento motor. Desenvolvimento e crescimento motor. Educação Física para surdos e surdez.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 170 - Julio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O crescimento refere-se à divisão e/ou aumento do tamanho das células (hiperplasia e hipertrofia) resultando em ganho de massa corpórea. Já o desenvolvimento refere-se à maturação motora, que seria capacidade para realizar tarefas diferentes e complexas (LINS, 2003). Um terceiro autor define desenvolvimento da motricidade como sendo um processo que depende da maturação, do crescimento e da aprendizagem, ou seja, esses fatores estão interligados (NETO, 2004).
O desenvolvimento do indivíduo inicia-se desde a gestação onde envolve o crescimento corpóreo, o amadurecimento neurológico e as habilidades sociais, comportamentais e afetivas que são construídas para tornar a criança capaz de sanar as suas necessidades e as da sociedade a qual convive (NASCIMENTO, 2009). Nesse processo a criança passará por mudanças complexas e interligadas, onde se encontra aspectos de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas do organismo (FRANCO, 2006).
O comportamento motor de uma pessoa em seu desenvolvimento se estabelece como um seguimento de mudanças vinculado à idade, tanto na postura quanto no movimento, tanto na maturação do sistema nervoso central quanto na ação recíproca do ambiente com os estímulos dados durante esse desenvolvimento motor (FRANCO, 2006).
As mudanças no desenvolvimento da criança decorrem nos seguintes planos (físico ou motor, intelectual, emocional e social) que estão relacionados às capacidades de movimentar-se, de pensar e raciocinar, de sentir e relacionar-se (LINS, 2003).
Outro aspecto a ser considerado na infância é que a criança tem uma maior plasticidade neuronal e por isso esses primeiros anos são de suma importância, pois esse tempo favorece o desenvolvimento de todas as suas capacidades (NASCIMENTO, 2009). Contudo Connolly (2000) acrescenta que o comportamento motor da criança nos primeiros anos é que apontam se o desenvolvimento global da mesma está ocorrendo de forma natural ou não, por esse mesmo motivo o marco desenvolvimentista é tão importante. Para o autor existem duas mudanças fundamentais que caracteriza o desenvolvimento da motricidade, como: o aumento da diversificação e da complexidade das tarefas.
Para que ocorra o desenvolvimento cognitivo (principal recurso que a criança utiliza para explorar, relacionar e controlar o meio em que vive), é necessário passar por experiências motoras na infância, pois o movimento está relacionado com o processo cognitivo (BALBÉ, 2009). Um dos meios mais significativos para o desenvolvimento motor e a aprendizagem da criança seria o brincar, sendo que a escola oferece esse espaço, pois o desenvolvimento motor é influenciado pelo meio social e biológico sofrendo assim alterações em seu processo (GALLAHUE, 2005).
A visão de Franco (2006) é de que o desenvolvimento motor não depende somente do amadurecimento do sistema nervoso, mas também de três outros fatores como da biologia, do comportamento e do ambiente, pois ao nascer, a criança não possui o seu sistema nervoso central desenvolvido por inteiro, a mesma age pelos sentidos, interagindo com o meio, e por essa razão o seu sistema nervoso central está sempre evoluindo e aprendendo para sua melhor adaptação.
Existem dois fatores que influenciam o desenvolvimento: o genético (intrínseco) e o ambiental (extrínseco). Quanto ao fator genético significa que o desenvolvimento na primeira e segunda fase da vida (fase reflexa e rudimentar) acontece em uma sequência semelhante para todos, mas em uma velocidade e qualidade diferente do movimento, pois o ganho de habilidades é diferente de criança para criança (GALLAHUE, 2005).
Em relação aos fatores ambientais, associados, ao nível socioeconômico, fatores sociais e culturais, ao número de estímulos diversificados recebidos do ambiente, pode-se dizer que são grandes influenciadores do desenvolvimento motor (LINS 2003).
Ressalta-se que ressalta que se as condições ambientais e biológicas são desfavoráveis ao indivíduo, o seu desenvolvimento neuropsicomotor pode ser afetado de modo significativo, como a apresentação de atrasos e distúrbios desenvolvimentistas (NASCIMENTO, 2009).
O processo maturacional na primeira infância é decorrente de experiência e estimulação (imitação, tentativa, erro e liberdade de movimento). Se uma criança recebe estimulação de forma organizada suas capacidades e habilidades se desenvolverão muito mais que o normal (NETO, 2004). Outro aspecto a ser considerado encontra-se na ausência de laços afetivos durante a infância afetando também suas relações sociais (NASCIMENTO, 2009).
Cada indivíduo tem o seu padrão de desenvolvimento, suas características por natureza, sofrem influência persistentemente do ambiente e se o seu desenvolvimento motor for bom, isso refletirá na sua vida futura, tanto social, como intelectual e cultural. No entanto, se houver dificuldades motoras automaticamente ela se afastará de seu meio, deixando de realizar ou realizando parcialmente suas tarefas. O autor ainda acrescenta que apesar das muitas diferenças entre os indivíduos (física, temperamental e de personalidade), ainda há uma sequência ordenada no desenvolvimento, sendo que cada criança tem suas individualidade (FRANCO 2006).
Materiais e métodos
Foi utilizado o modelo sistemático de pesquisa na base de dados Lilacs, os artigos foram classificados por anos, delimitando de 2005 a 2010. Para tanto, foram utilizados os termos: desenvolvimento motor, desenvolvimento e crescimento motor, educação física para surdos e surdez, de forma isolada e combinada em citações no título ou resumo. Foram considerados apenas os artigos nacionais.
O desenvolvimento motor da criança surda
O desenvolvimento da criança começa desde a gestação, por esta razão, para Dalpiaz (2009), a criança que nasce surda, de preferência na infância, é de suma importância o desenvolvimento da expressão corporal, pois a partir de estimulação é que facilita a comunicação, interação, convivência social e consequentemente a realização pessoal. O autor ainda acrescenta que é fundamental a capacitação de profissionais para atuarem nesta área, pois o desenvolvimento motor torna-se fundamental.
A atividade física ou a prática esportiva ou recreativa, ou o exercício físico representa muito para a formação de toda pessoa, principalmente para o surdo, pois permite que a mesma através de seus movimentos se descubra e também o mundo em sua volta, que se desenvolve fisicamente, mentalmente, emocionalmente, linguisticamente e socialmente, esta é a grande influencia da educação física para o surdo (DALPIAZ, 2009).
A comunicação da criança com o meio que a cerca se evidencia através da motivação e criatividade que a Educação Física proporciona à criança, tornando-a mais ativa e interessada, facilitando a aprendizagem da mesma. Ainda o autor acrescenta que tendo a Educação Física e a comunicação um papel de grande importância para o desenvolvimento do ser humano, é normal que procuramos compreender, entender e estudar o seu importante papel no processo de comunicação da criança surda (PALMA, 2010).
O equilíbrio, postura, organização temporal/espacial e lateralidade fazem parte do repertório motor. O equilíbrio é de suma importância para a realização das ações, pois o indivíduo usará muito mais energia se o movimento for defeituoso, energia que o mesmo poderia utilizar em outras atividades neuromuscular, pois o desequilíbrio o levará a um cansaço físico, mental e espiritual. Para o autor a existência do equilíbrio se percebe através das possibilidades de se manter a postura, posições e atitudes (BALBÉ, 2009).
Entre as aptidões necessárias para o desenvolvimento da criança surda, pode-se citar o equilíbrio postural, sendo de suma importância na realização das atividades do dia-a-dia do indivíduo e fundamental no relacionamento espacial do mesmo com o ambiente, pois quando ocorrem alterações vestibulares (perda auditiva), acontecem, alterações, caracterizando o desequilíbrio (SOUSA, 2010).
No cotidiano usamos constantemente os dados sensoriais e perceptivos referente ao espaço em nossa volta, que contém informações sobre as relações que fazemos entre os objetos que ocupam o espaço, designando significados a esses objetos (organização espacial). Atrelado a organização espacial, o tempo só é perceptivo através das mudanças que ocorrem durante um determinado período, ou seja, quando um indivíduo realiza uma atividade (ordem) o tempo está passando (duração), esses são os componentes da organização temporal, pois as coisas acontecem sucessivamente em um determinado tempo.
A lateralidade e a percepção espacial tem-se apresentado na literatura, como abaixo do esperado nas fases correspondente ao desenvolvimento infantil (FENSKE, 2007). Na organização temporal a criança surda possui um atraso, mas, esse comprometimento, pode ser trabalhado de forma específica em um programa de intervenção focando no desenvolvimento psicomotor desta população (LIMA 2008). É neste momento que a Educação Física escolar, entra para contribuir, pois está relacionada com o próprio corpo e possibilita que o surdo conheça seu próprio corpo relacionando-o com o espaço em sua volta, percebendo assim os outros que com ele interagem (FENSKE, 2007).
A Educação Física adaptada é que contribuirá no desenvolvimento e promoção de uma melhor qualidade de vida para a pessoa portadora de deficiência física, mas, contudo há poucas produções cientificas que retratam esse tema de grande importância (VILLELA, 2010). Dito a importância fundamental que o estímulo por meio do movimento é que este estudo tem como objetivo levantar na base de dados do LILACS o índice de artigos que tratam sobre o assunto a fim de conhecer o quanto os cientistas tem preocupado-se com o tema em questão para efetivamente possa ser contemplado o processo de inclusão para pessoas com necessidades especiais.
Levantamento de artigos científicos na base de dados Lilacs sobre o desenvolvimento motor da criança surda
Em relação a pesquisa realizada na base de dados do Lilacs entre os anos de 2005 a 2010 com os descritores desenvolvimento motor, desenvolvimento e crescimento motor, educação física para surdos e surdez foi encontrado os seguintes resultados, demonstrados na Tabela 1.
Tabela 1. Pesquisa de artigos Científicos na Base de dados do Lilacs entre os anos de 2005 a 2010
com os descritores: desenvolvimento motor e desenvolvimento e crescimento motor
Em relação ao descritor “desenvolvimento motor” é possível perceber uma oscilação ao número de resultados encontrados de artigos com este tema. Observa-se que em 2005(63 artigos), 2006(64 artigos) e 2007(63 artigos) os números foram bem próximos. Em 2008, houve um acréscimo de12 artigos à mais que em 2007 e em 2009 de 17 artigos à mais que 2008. Em 2010 foram escritos o maior numero de artigos (125). Percebe-se que a partir de 2008 o crescimento de artigos foi notável, somando tudo, foi obtido 482 artigos até 2010.
Quando levantado o descritor “desenvolvimento e crescimento motor” observa-se que os dados mostram que em 2005 foram escritos apenas 3 artigos, vindo a cair em 2006 e aumentando em 2007 com 5 artigos à mais. Em 2008 continuou havendo um acréscimo, mas em 2009 e 2010 houve um decréscimo no número de artigos escritos. Por fim obtivemos 30 artigos escritos no total.. Na tabela 2 apresenta-se ainda o número de artigos escritos com o descritor “surdez”. Os números também se oscilaram muito, pois em 2005, foram escritos 36 artigos e em 2006 acorreu uma pequeno decréscimo de 6 artigos. No ano seguinte a 2006 o número de artigos elevou-se de 30 para 49, e no ano seguinte continuou a subir para 55. Em 2009 e 2010 novamente o número de artigos caiu, primeiro para 52 e depois para 39.
Com o Descritor “Educação física para surdos” foram encontrado apenas 2 artigos no total, tendo em vista a delimitação de anos (2005 à 2010). Em 2005, 2007, 2009 e 2010 não houve nenhum artigo escrito, e em 2006 assim como em 2008 foram escritos apenas 1 artigos, obtendo no total 2 artigos.
Tabela 2. Pesquisa de artigos Científicos na Base de dados do Lilacs entre os anos de 2005 a 2010 com os descritores: Surdez e Educação física para surdos
Comparando a Tabela 1 e a Tabela 2, observa-se que os descritores “desenvolvimento motor” e “surdez”, obteve-se um grande numero de artigos, já os descritores “desenvolvimento e crescimento motor” e “Educação física para surdos”, foi encontrados poucos artigos e vê-se a necessidade de desenvolver novos projetos para elaborar mais conhecimento sobre o tema proposto, pois o mesmo é de suma importância para o desenvolvimento e crescimento do ser humano em geral.
Considerações finais
Através dessa pesquisa podemos perceber o quanto é importante o assunto aqui retratado, pois através desse, podemos identificar algumas das dificuldades que a criança surda ou com perda auditiva possui, também retrata o papel da Educação Física no processo de aprendizagem e desenvolvimento da mesma.
Depois de muita procura por artigos no banco de dados, percebeu-se que há uma escassez de estudos realizados sobre a importância da Educação Física para o desenvolvimento motor das crianças surdas ou com perda auditiva. Em alguns artigos foi apresentado algumas das dificuldades dos surdos, como atraso no desenvolvimento da organização temporal/espacial, dificuldades com postura e equilíbrio e sabe-se que a Educação física tem um papel fundamental na construção dessas áreas. Por esta razão é necessário intensificar os estudos referentes ao desenvolvimento motor da criança surda e com perda auditiva dentro da Educação Física.
É fundamental que o surdo receba os estímulos necessários ainda em sua infância, pois artigos relatam que os primeiros anos de vida são considerados críticos para o desenvolvimento e é a partir das estimulações, apoio e trabalhos específicos que a criança surda terá maiores possibilidades de um melhor desenvolvimento motor, comunicação, interação e convivência social e principalmente realização pessoal.
Existem as leis que dão suportes aos surdos, mas, deve-se lembrar de que os profissionais que estarão a frente deste processo de ensino aprendizado, necessitam de reciclagem, atualização na metodologia de ensino para com este publico.
Referências
Balbé, Giovane Pereira. Educação Física e suas contribuições para o desenvolvimento motor na educação infantil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires- ano 13- n°129- fevereiro de 2009. http://www.efdeportes.com/efd129/educacao-fisica-e-desenvolvimento-motor-na-educacao-infantil.htm
CONNOLLY, Kevin. Desenvolvimento motor: passado, presente e futuro. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, supl.3, p.6-15, 2000.
DALPIAZ, Giseli Santos. Apontamentos sobre aulas de Educação Física adaptadas para surdos. EFDeportes.com, Revista Digital - Buenos Aires - Ano 14 - Nº 134 - Julio de 2009. http://www.efdeportes.com/efd134/aulas-de-educacao-fisica-adaptadas-para-surdos.htm
FRANCO DE OLIVEIRA, Octavio Roberto. Desenvolvimento motor da criança e estimulação precoce. http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/neuro/desenv_motor_octavio.htm. Publicado em 24 de agosto de 2006/ Acesso em: 16 de dezembro de 2012.
FENSKE, Sheila Glaucieli. Motricidade: Percepção espacial e temporal em escolares surdo. IV Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial. Londrina, outubro de 2007.
GALLAHUE, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescente e adultos. São Paulo: Editora Phorte, 2005.
Lima, Thaize Cristina Sousa. Avaliação do desenvolvimento motor de crianças surdas https://sistemas.usp.br/siicusp/cdOnlineTrabalhoVisualizarResumo?numeroInscricaoTrabalho=2232&numeroEdicao=15, 2008. Acesso em: 27 de janeiro de 2012.
LINS PESSOA, José Hugo de. Desenvolvimento da criança, uma visão pediátrica. http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2694. Novembro de 2003 V 9 N 3/>Acesso em: 07 janeiro de 2012.
Nascimento, Rubia do. Avaliação e estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor em lactentes institucionalizados. Rev Neurocienc 2010;18(4):469-478.
NETO, Carlos. Desenvolvimento da motricidade e as “culturas de infância”. http://www.drealg.min-edu.pt/upload/docs/ea/dsapoe_pes_art_3.pdf. 2004. Acesso em: 19 de dezembro de 2011.
PALMA, Luciana Erina. Comunicação: um jogo de movimentos entre o surdo e a educação física. http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/docs/midiateca_artigos/pratica_ensino_educacao_surdos/texto41.pdf. 15 de janeiro de 2010/> Acesso em: 04 de fevereiro de 2012.
Sousa, Aneliza Maria Monteiro de. Avaliação do controle postural do equilíbrio em crianças com deficiência auditiva. R. da Educação Física/UEM Maringá, v. 21, n. 1, p. 47-57, 1. trim. 2010.
VILLELA, Pollyana. Aprendizagem motora, conceitos e especificidades para a deficiência auditiva e surdez. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 15, Nº 148, Setembro de 2010. http://www.efdeportes.com/efd148/aprendizagem-motora-deficiencia-auditiva-e-surdez.htm
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 170 | Buenos Aires,
Julio de 2012 |