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Revisão teórica sobre o efeito do 

treinamento de força em crianças e adolescentes

Revisión teórica sobre el efecto del entrenamiento de la fuerza en niños y adolescentes

Theoretical review on the effect of strength training in children and teens

 

*Professor do Instituto Federal do Sul de Minas Campus Muzambinho MG

**Aluna do curso de Licenciatura em Educação Física

Instituto Federal do Sul de Minas Campus Muzambinho MG

(Brasil)

Márcio Luiz de Almeida Bueno*

Rafaela Silva Brício Rezende**

marcio.bueno@eafmuz.gov.br

 

 

 

 

Resumo

          Nas últimas décadas o treinamento com peso tem apresentado uma maior popularidade em todo mundo, sendo tema de vários estudos, debates e discussões por educadores, médicos e outros profissionais da ciência do esporte. Diante desse crescente aumento o número de crianças e adolescentes vêm se expandindo cada vez mais nas salas de musculação. No entanto, na última década estudos buscam desmistificar sobre prováveis danos que o treinamento de força poderia causar em jovens. Logo, este estudo teve por objetivo identificar, por meio de revisões bibliográficas e trabalhos científicos, os relatos dos benefícios que o treinamento de força pode trazer para os jovens. Pode-se observar que existem evidencias recentes a respeito da eficácia e segurança do treinamento de força em jovens se bem orientado e respeitando a individualidade de cada aluno, mostrando assim a importância de se conscientizar a população dos benefícios que essa atividade pode causar.

          Unitermos: Treinamento de força. Jovens. Força.

 

Abstract
          In recent decades the weight training has had a greater popularity in the world, being the subject of several studies, debates and discussions by educators, doctors and other professionals in the sports science. Faced with this increasing number of children and adolescents have been increasingly expanding in weight rooms. However, in the last decade studies seek to demystify potential damage that could lead to strength training in young people. Therefore, this study aimed to identify, through literature reviews and scientific papers, reports of the benefits that strength training can bring to young people. It can be seen that there are recent evidence about the efficacy and safety of strength training in young people focused and respecting the individuality of each student, thus showing the importance of the population aware of the benefits that this activity may cause.

          Keywords: Strength training. Youth force.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O treinamento de força para jovens vem sendo tema de discussão desde a década de 50, Gallagher e Delorme (1949), Entretanto por volta da década de 80 começaram a surgir publicações a respeito do treinamento resistido em jovens e crianças. Tais publicações porém, apontaram ineficiência e alto risco de lesões musculares e de placas de crescimento, American Academy of Pediactrics (1990), fazendo com que esse mito se difundisse a leigos e profissionais da área, procurando sempre afastar crianças e jovens desse tipo de atividade.

    Devido a recentes evidências cientificas, esses estudos geradores de crendices e mitos foram mal conduzidos, com pequena duração, volume e intensidades inadequadas, sendo assim ineficiente para aumento de força e hipertrofia causando risco de lesões devido a cargas inadequadas (BENJAMIN e GLOW, 2003).

    Novos estudos bem elaborados e por profissionais competentes evidenciam que tanto crianças quanto adolescentes podem se beneficiar em vários aspectos se subordinados a um treinamento com pesos bem orientado e planejados adequadamente (GUY E MICHELI, 2001; FAIGENBAUM et al, 2000).

    Diante do crescente aumento nas últimas décadas desta atividade por adolescentes e jovens, faz-se necessário trabalhos e publicações a respeito de tal tema, buscando orientar e esclarecer dúvidas e mitos a respeito do treinamento de força para jovens e adolescentes.

2.     Revisão de literatura

2.1.     Princípios científicos do treinamento

    Tubino e Moreira (2003) mencionam a colocação de sete princípios como referencial durante o desenvolvimento de um processo de preparação, são eles: Principio da individualidade biológica, Adaptação, Sobrecarga, Continuidade, Interdependência volume-intensidade, treinabilidade e especificidade.

2.1.1.     Individualidade biológica

    O principio da Individualidade Biológica segundo Guimarães Neto (1999), é a chave para o programa de treinamento, os princípios para o programa de treinamento, por exemplo: intensidade e volume, são combinados de acordo com as necessidades e capacidades de cada pessoa.

    Para Dantas (2003) o treinamento deve ser individualizado levando sempre em consideração que indivíduos por mais que possam a vir nascer com o mesmo fenótipo, terão experiências diversas durante suas vidas, ocasionando assim a formação de indivíduos diferentes, obviamente o treinamento ministrado para um deverá ser diferente para outro.

2.1.2.     Adaptação

    O principio da adaptação de acordo com Weineck (1991) apud Lussac (2008) é a lei mais universal e importante da vida. Adaptações biológicas apresentam-se como mudanças funcionais e estruturais em quase todos os sistemas. Sob “adaptações biológicas no esporte”, entendem-se as alterações dos órgãos e sistemas funcionais, que aparecem em decorrência das atividades psicofísicas e esportivas.

    O Processo de adaptação segundo Prestes (2010) quando ocorre de um modo sistemático, o estresse causado resulta em ajustes do organismo ao novo regime ao qual ele é submetido, este seria o motivo pelo qual ocorrem diferentes respostas ao treinamento, conhecidas como efeitos do treinamento.

2.1.3.     Sobrecarga

    Dantas (2003) define sobre sobrecarga como o “equilíbrio entre carga aplicada e tempo de recuperação é que garantirá a existência da supercompensação de forma permanente.”

    Já para Pereira e Souza Júnior (2003), sobrecarga é a exposição do organismo a cargas de trabalho acima das normais, fazendo que assim ocorra um desequilíbrio homeostático a ponto de estimular processos catabólicos e anabólicos envolvidos na ampliação do desempenho físico.

    As formas de aplicação de sobrecarga em treinamento segundo Tubino e Moreira (2003) variam de acordo com os tipos de sessões de treino, situação dos atletas dentro do programa de treinamento e outros fatores.

    Essas sobrecargas para Prestes (2010), é essencial para que ocorra uma evolução no treinamento, sendo necessário um aumento gradual da carga desde o estágio inicial de treinamento até o estágio mais avançado, sempre respeitando as capacidades fisiológicas e biológicas de cada indivíduo.

2.1.4.     Continuidade

    Para Tubino e Moreira (2003), o principio da continuidade se caracteriza por compreender sempre o treinamento no treinamento em curso, uma sistematização de trabalho que não permita uma quebra de continuidade.

    Segundo Gomes (2002) em treinamentos de longo prazo, bastam alguns dias de interrupção para que o grau de treinabilidade, manutenção ou preparação comecem a diminuir, sendo assim, é necessário uma seqüencia ininterrupta no treinamento para que se não destrua os efeitos obtidos.

2.1.5.     Princípio da interdependência volume-intensidade

    No que se diz a respeito do Principio da interdependência Volume-Intensidade Tubino (1984) afirma que os êxitos de atletas de alto rendimento independente da especialização esportiva estão referenciados a uma grande quantidade (volume) e uma alta qualificação (intensidade) no trabalho, sendo que, deverá sempre haver uma adequação destas duas variáveis (volume e intensidade) às fases de treinamento, seguindo uma orientação de interdependência entre si.

    Segundo Tubino e Moreira (2003), qualquer processo de preparação desportiva de alto nível deve seguir uma trajetória no que diz respeito à ênfase nas duas variáveis em questão, o treinamento deve sair de uma ênfase na “qualidade” (volume) de trabalho, e chegar à “qualidade” (intensidade) de preparação.

2.1.6.     Treinabilidade

    O principio da treinabilidade de acordo com Tubino e Moreira (2003), refere-se a quanto mais treinado o individuo estiver mais difícil e demorado se tornará, elevar-se, por menor que seja um degrau em seu desenvolvimento.

2.1.7.     Especificidade

    “A especificidade informa que a execução das atividades de treinamento deve reproduzir as tarefas em que o individuo procura tornar-se mais hábil (GUIMARÃES NETO, 1999, p.56)”,

    Segundo Pereira e Souza Júnior (2003), este princípio recomenda que o treinamento físico deva constar de estímulos que promovam através de sobrecargas impostas aos organismos, modificações morfo-funcionais requeridas pela modalidade especifica praticada.

    Este princípio segundo Dantas (2003), reflete-se a duas amplas categorias de fundamento fisiológicos, sendo os aspectos metabólicos e os aspectos neuromusculares, fazendo assim com que o treinador fique ciente do tempo de duração da performance e de sua intensidade determinando assim a via energética preponderante.

2.2.     Força e hipertrofia muscular em jovens

    Para Chiesa (2002), o objetivo principal dos treinamentos de força, é em geral a força muscular e suas diferentes formas de manifestação, bem como a hipertrofia muscular.

    A Hipertrofia segundo Barbanti (2000), se conceitua como o aumento da seção transversa do músculo resultando do produto final após a utilização de treinamentos especializados em força, sendo uma adaptação fisiológica do músculo, mais evidenciada após períodos prolongados desta forma de treinamento.

    O processo de hipertrofia tem inicio com a aplicação do estresse mecânico gerado pela contração muscular, o estimulo induz as proteínas sinalizadoras a ativarem genes que promovem a síntese protéica fazendo com que aumente o tamanho das fibras e a secção transversa do músculo ocasionando assim a hipertrofia muscular (RAMSAY et al., 1990).

    Segundo Fleck e Kraemer (2006), enquanto em adulto o treinamento de força promove aumentos na força, em partes como resultado das adaptações neurais e hipertrofia, a maioria das evidencias apontam que o ganho de força em jovens relaciona-se mais aos mecanismos neurais do que a hipertrofia.

    Em estudos realizados com pré-puberes por Ramsey et al., (1990), constatam falta de hipertrofia após serem submetidos a mais de 20 semanas de duração, surpreendendo devido a hipertrofia ser normalmente encontrada em adultos dentro desse mesmo período (BLIMKIE ET AL., 1988).

    O crescimento muscular em resposta ao treinamento de força pode começar após a adolescência quando os perfis hormonais tanto de homens quanto mulheres adultos começam a surgir (KRAEMER E FLECK, 1993).

    Para Fleck e Kraemer (2006), em um treinamento de força elaborado para crianças a hipertrofia muscular não deve ser objetivo principal, sendo importante apenas após o individuo ter entrado na adolescência.

    O aumento da força muscular é uma forma de ajuste do organismo à sobrecarga do treinamento, no qual ocorrem alterações fisiológicas e estruturais, causados por fatores neurais e fatores musculares (PRESTES et al., 2010)

    Segundo Fleck e Kraemer (2006) existem fatores que podem afetar os ganhos em força, tais como: número de ações musculares (séries e repetições), duração do treinamento, velocidade da execução e intensidade da carga.

    Embora menor do que em adultos ganhos de força de 30% á 50% são encontrados em crianças após programas de treinamento de força de duração de 8 a 20 semanas (National Strength and Conditioning Association, 1996) mostrando assim a eficiência do treinamento de força em jovens tanto quanto em adultos.

2.3.     Efeito hormonal no treinamento de força em jovens

    De acordo com Fleck e Kraemer (2006) as diferentes fases do crescimento apresentam variações a nível hormonal. São dois os hormônios determinantes nos níveis de força muscular: a testosterona, que é secretada nos testículos, ovário e supra-renais, provocando a nível muscular um aumento da síntese protéica, e o GH, que é denominado o hormônio do crescimento.

    A testosterona segundo Powers e Howley (2000) é um esteróide anabólico androgênico, pois estimula a síntese protéica e é responsável pelas alterações características que ocorrem na adolescência do sexo masculino e acarreta uma relação massa muscular/massa de gordura elevada.

    Segundo Galdino (2003), as mudanças das secreções hormonais são responsáveis por muitas das alterações expressivas durante a adolescência. O aumento do peso corporal e da força muscular nos meninos está relacionado com o aumento da testosterona.

    São três os fatores que pode influenciar a síntese de testosterona segundo Kraemer (1988) são eles: Intensidade, o volume e o tamanho da musculatura envolvida no protocolo de exercícios. Portanto, o nível de força do sistema músculo esquelético de meninos pode ser determinado pelos níveis de testosterona sanguínea.

    Segundo Fleck e Kraemer (2006) ao longo do tempo a experiência e o estresse geral relacionado com o treinamento podem ser fatores importantes nas alterações da concentração da testosterona em repouso, em virtude do treino.

    Para Lukaszewska et al. (1976) o hormônio GH é secretado na hipófise anterior e exerce um importante papel no metabolismo celular. Além de estimular a mobilização de ácidos graxos livres para a obtenção de energia (lipólise) e inibir o metabolismo do carboidrato estimulando a síntese protéica. O aumento da concentração do GH assim como da Testosterona parece ser dependente do volume e da carga de trabalho.

    Para Powers e Howley (2000), o GH estimula a captação tecidual de aminoácidos, a síntese de novas proteínas e o crescimento de ossos longos, concentrações de GH também podem aumentar com o exercício com fim de ajudar a manter a concentração plasmática de glicose, auxiliando assim na manutenção da glicemia.

    Já estudos realizados por Fleck e Kraemer (2006), mostram aumentos na concentração do GH circulante durante e/ou após o treinamento de força intenso em homens e em idosos indicando assim um potencial efeito da estimulação do GH a aumentar o volume muscular, a força e a potência em conseqüência dos treinamentos de força.

2.4.     Considerações do treinamento de força para jovens

    Os métodos e meios modernos do treinamento de força exercem uma ação muito intensa no organismo do atleta, especificamente sobre o aparato locomotor e sobre o sistema nervoso. Se o programa de treinamento for adequadamente organizado, é observado um efeito significativamente positivo no desenvolvimento das distintas qualidades motoras, como a correlação entre o aumento da massa muscular, sua definição e demais alterações na constituição física (PLATONOV; BULATOVA, 2003).

    O desenvolvimento dessas qualidades motoras segundo Dantas (2003), ocorre à medida que se há um aperfeiçoamento dos movimentos. Para se desenvolver força, a partir dos 14 anos, é necessário a utilização de diversos exercícios com peso (carga) e esforços estáticos moderados.

    De acordo com Weineck (1999) os métodos com cargas de treinamento utilizados em adultos podem ser sutilizados normalmente em adolescentes, entretanto deve-se respeitar sempre os princípios básicos do treinamento de força, que prevê o aumento contínuo e gradativo da carga.

    Segundo Santarém (1995), o treinamento de força para adolescente tem sido apontado como indesejável com a justificativa de que possa produzir lesão ou mesmo doenças, porém, não há evidencias de que o treinamento de força esteja associado a esses prejuízos.

    Pelo contrário do que dizem, Fiorese (1989) afirma que quando a sobrecarga é adequada às possibilidades do organismo influem favoravelmente na constituição física e melhoram a capacidade dos órgãos e sistemas do organismo do jovem.

    Segundo Costill e Wilmore apud Fleck e Kraemer (2006) os ganhos de força muscular principalmente nos adolescentes são decorrentes, sobretudo das adaptações neurais, dos aumentos do tamanho muscular e da tensão específica.

    Na adolescência segundo Weineck (1986), consta aumento maior da força e da capacidade máxima, devido às ótimas condições de se armazenar esquemas de movimentos, sendo assim essa fase é ideal para se obter um progresso da capacidade de desempenho esportivo.

    Fleck e Kraemer (2006, p. 294), afirmam que jovens podem se beneficiar do treinamento de força quando prescrito e supervisionado apropriadamente. Os principais benefícios incluem:

  • Aumento de força muscular potência e resistência muscular localizada.

  • Diminuição nas lesões nos esportes e nas atividades recreativas.

  • Melhora no desempenho nos esportes e nas atividades recreativas.

    Ainda sobre o treinamento de força para jovens Fleck e Kraemer (2006, p. 294) relata:

    Para alcançar esses benefícios, entretanto, os programas de treinamento de força para jovens devem ser apropriadamente elaborado e progressivos, ensinados corretamente e supervisionados de forma competente. Todos esses aspectos são fundamentais para a segurança e eficácia dos programas de treinamento de força para jovens. Embora um maior conhecimento tenha diminuído as apreensões imaginárias sobre a criança e o treinamento de força, novas pesquisas são necessárias em relação a todos os seus aspectos

    Gomes (2002). cita algumas sugestões na elaboração de um programa de treinamento, tais como:

    Deve ser realizada em ambiente seguro na presença e sob a supervisão constante de profissional especializado com conhecimento sólido sobre treinamento contra-resistência e familiarizado com aspectos do crescimento e desenvolvimento;

    Deve ser realizada com a utilização de equipamentos seguros, adequados ao tamanho e ás característicos morfológicas do praticante;

    O adolescente deve ser submetido a um período de adaptação, realizando exercícios com cargas leves, para que aprenda a técnica e se adapte ao gesto motor e ao equipamento usado, de modo a realizar exercícios de forma controlada;

    É importante que a atividade seja procedida de exercícios pouco complexos que servirão de aquecimento para a atividade principal, assim como sugerido de uma volta à calma com de relaxamento muscular (ex.: alongamento);

    Devem ser realizadas de duas a três vezes por semana em dias não consecutivos;

    Não se deve esperar que o adolescente desempenhe o programa de um adulto, as determinações individuais de objetivos, tolerância física e psicológica são essenciais para um programa de treinamento. O programa deve ser elaborado de acordo com a necessidade de cada jovem, empregando as técnicas de exercícios e as considerações de segurança apropriadas. O programa quando adequadamente planejado e supervisionado pode fornecer muitos benefícios físicos e psicológicos (FLECK; KRAEMER, 2006).

2.5.     Diretrizes para aplicação de treinamento de força para jovens

    O programa de treinamento de força pra crianças e jovens segundo Kraemer e Fleck (2001), deve seguir algumas diretrizes, que têm como foco o desenvolvimento e crescimento. Estas considerações são as seguintes:

  • O aluno deve estar fisicamente e psicologicamente apto para um programa de treinamento de força;

  • O aluno deve entender as técnicas corretas para execução de cada exercício do programa;

  • O professor ou técnico deve conhecer os procedimentos de segurança para cada aparelho usado no programa;

  • O aluno deve participar de um programa de treinamento que seja equilibrado; isto é, que complete outras atividades como: as cardiovasculares, flexibilidade e coordenação;

  • Ensinar aos jovens os benefícios e riscos associados do treinamento de força;

  • Aumentar a resistência gradualmente conforme melhore a força, no decorrer do programa de treinamento.

3.     Conclusão

    Embora existam vários mitos a respeito do treinamento de força para jovens, podemos observar na presente revisão que mediante comprovações cientificas e respaldo de organizações conhecidas mundialmente, o treinamento de força bem supervisionado por um profissional competente e respeitando as capacidades fisiológicas e biomecânicas do praticante ocasiona inúmeros benefícios relacionados à saúde e à qualidade de vida . Cabe ao professor ter a consciência de que esses benefícios estão subordinados a uma pratica adequada e sempre respeitando a individualidade de cada aluno. Sendo assim, acredita-se que as informações buscadas nesta revisão permitam levar informações válidas para prescrição do treinamento de força em jovens.

Referências bibliográficas

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