O brinquedo terapêutico na assistência à saúde da criança: um relato de experiência El juguete terapéutico en la asistencia a la salud del niño: un relato de experiencia The therapeutical toy in the assistance to the health of the child: an experience story |
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*Professor/a do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) **Professor dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE) Faculdades Santo Agostinho, Montes Claros, MG ***Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) e Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE ****Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) *****Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Faculdades Santo Agostinho, Montes Claros, MG |
Tereza Cristina Silva Bretãs* Frederico Marques Andrade** Simone Guimarães Teixeira Souto*** Mirian Alves Fustino Mendes* Mirela Lopes de Figueiredo**** Clara de Cássia Versiani***** (Brasil) |
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Resumo O brinquedo terapêutico é um recurso estruturado para a criança minimizar a insegurança gerada por situações incomuns à sua idade, as quais se apresentam ameaçadoras. Demonstrar a importância da utilização do brinquedo terapêutico durante a realização de punção venosa na prática clínica da Enfermagem Pediátrica, discutir os benefícios do mesmo em uma criança hospitalizada. Relato de experiência descritivo de natureza qualitativa, devido ao fato dessa abordagem considerar a particularidade do sujeito e permitir uma melhor compreensão de seu mundo. O trabalho foi realizado no Bloco Cirúrgico do Hospital Universitário Clemente de Faria, Montes Claros, no dia 25 de Novembro de 2011, participou uma criança do sexo masculino em idade pré-escolar e acadêmicas do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros. Constatou-se o efeito positivo dessa intervenção sobre o comportamento da criança, favorecendo a aceitação de procedimentos aos quais ela seria submetida. Unitermos : Educação em enfermagem. Jogos e brinquedos. Enfermagem pediátrica.
Resumen El juguete terapéutico es un recurso estructurado para el niño para reducir la inseguridad generada para las situaciones infrecuentes a su edad, las cuales se presentan como amenazadoras. Se busca demostrar la importancia del uso del juguete terapéutico durante la realización de la punción venosa en la práctica clínica de enfermería pediátrica, y discutir los beneficios del mismo para un niño hospitalizado. Se trata de un relato de experiencia descriptivo de naturaleza cualitativa, debido al hecho que ese abordaje permitió considerar las particularidades del sujeto y para permitir una mejor comprensión de su mundo. El trabajo fue realizado en el Bloque Quirúrgico del Hospital de la Universidad Clemente de Faría, Montes Claros, el día 25 de noviembre de 2011. Participó un niño de sexo masculino en edad preescolar y estudiantes del curso de enfermería de la Universidad Estatal de Montes Claros. El efecto positivo de esta intervención fue evidenciado en el comportamiento del niño, favoreciendo la aceptación de los procedimientos a los que fue sometido. Palabras clave: Educación en enfermería. Juegos y juguetes. Enfermería de pediátrica.
Abstract The therapeutical toy is a structuralized resource it child to minimize the unreliability generated for uncommon situations to its age, which if present threatening. To demonstrate the importance of the use of the therapeutical toy during the accomplishment of venipuncture in the practical clinic of the Pediátrica Nursing, to argue the benefits of the same in a hospitalized child. Descriptive story of experience of qualitative nature, which had to the fact of this boarding to consider the particularity of the citizen and to allow one better understanding of its world. The work was carried through in the Surgical Block of the University Hospital of Clemente de Faria, Montes Claros, in day 25 of November of 2011, participated to a child of the masculine sex in preschool age and academics of the course of Nursing of the State Montes Claros University. The positive effect of this intervention was evidenced on the behavior of the child, favoring the acceptance of procedures which it would be submitted. Keywords: Education in nursing. Games and toys. Pediátrica nursing.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A criança hospitalizada esta sujeita a inúmeras modificações, tanto relacionadas ao estado de saúde-doença quanto ao desconforto que sofre ao deixar o ambiente familiar para estar em outro totalmente diferente, conviver com pessoas até então desconhecidas e ser submetida a procedimentos dolorosos. Isso desenvolve na criança medo e insegurança, principalmente quando não há um preparo para a hospitalização e o tratamento a ser realizado(1).
Dentre essas situações estressantes estão os procedimentos invasivos, como a punção venosa, que contribui para aumentar o medo e a ansiedade, expressos por meio do choro, da raiva e resistência, aumentando assim o trauma relacionado à imaturidade cognitiva da criança para compreender a experiência pela qual ela passa(2).
Existem maneiras de minimizar essas mudanças que a criança passa durante a internação hospitalar como oferecer recursos para que ela possa desenvolver atividades e habilidades motoras, sociais, de linguagem e capacidades. Outra é a presença permanente e segura de algum familiar que seja importante para ela assim como um ambiente com estimulação adequada, informações e explicações relativas ao hospital, tratamento, procedimentos, rotinas, pessoas e o que se espera da criança antes e durante a hospitalização, oportunidades de explorar e brincar(3).
O ato de brincar representa uma das necessidades essenciais da criança e tem sido conceituado como forma de recreação e de diversão, de entreter-se, ocupar-se. A brincadeira demonstra uma espécie de trabalho da criança, e o meio pelo qual é possível que a criança se desenvolva em seus aspectos físico, emocional, cognitivo e social, trata-se de uma atividade integradora(4).
A brincadeira é um aspecto importante na vida da criança e um dos instrumentos mais efetivos para expressar de modo simbólico suas fantasias, seus desejos, controlar o estresse, e indicar como ela é e se encontra. O profissional enfermeiro pode aproveitar o potencial do brincar como recurso terapêutico e como forma de humanizar o atendimento às crianças, sendo assim, pode-se utilizar o brinquedo terapêutico. O brinquedo terapêutico é um recurso estruturado para a criança minimizar a insegurança gerada por situações incomuns à sua idade, as quais se apresentam ameaçadoras. É indicado quando existe alguma dificuldade em assimilar ou lidar com a experiência(5).
O brinquedo terapêutico apresenta-se como importante instrumento para a comunicação com a criança, pois a mesma, geralmente, não apresenta recursos de comunicação verbal suficiente para expressar todos os seus sentimentos, fantasias, desejos e experiências vividas, fazendo-o por meio do brinquedo, que é o seu meio de expressão(6).
A inclusão do brinquedo terapêutico como parte do cuidar de enfermagem permite à criança expressar suas emoções, ajudando-a compreender e cooperar com os procedimentos que lhe é realizado, aumentando sua participação no processo e tornando-a mais próxima da equipe de saúde(7).
A utilização do brinquedo terapêutico pelo Enfermeiro é regulamentada pelo Conselho Federal de Enfermagem, por meio da Resolução 295/2004 que dispõe em seu artigo 1°: “compete ao enfermeiro que atua na área pediátrica, enquanto integrante da equipe multiprofissional de saúde, a utilização da técnica do Brinquedo/Brinquedo Terapêutico, na assistência à criança e família hospitalizadas”(8).
Este relato de experiência tem por objetivo demonstrar a importância da utilização do brinquedo terapêutico durante a realização de Punção venosa na prática clínica da Enfermagem Pediátrica, discutir os benefícios do mesmo em uma criança hospitalizada no Hospital Universitário Clemente de Faria - HUCF.
Metodologia
Trata-se de um relato de experiência descritivo de natureza qualitativa, devido ao fato dessa abordagem considerar a particularidade do sujeito e permitir uma melhor compreensão de seu mundo. O trabalho foi realizado no Bloco Cirúrgico do Hospital Universitário Clemente de Faria - HUCF em Montes Claros, no dia 25 de Novembro de 2011, participou uma criança do sexo masculino em idade pré-escolar e acadêmicas do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, que aplicaram o Brinquedo Terapêutico.
Optou-se por utilizar o brinquedo terapêutico instrucional, que tem como objetivo preparar e explicar à criança sobre os procedimentos a que será submetida, saber o que deve esperar e como deve participar durante o procedimento, compreender a finalidade do procedimento, envolver-se na situação; manipular o material previamente e estabelecer relação de confiança(4).
Para explicar o procedimento e a necessidade da punção, foi contada à criança uma história similar à sua. Para tanto, utilizou-se de uma boneca de pano apropriada para que a agulha pudesse ser introduzida, e os materiais reais que fossem utilizados, como: álcool, jelco, algodão, esparadrapo, frasco de soro e equipo, sempre permitindo à criança o manuseio dos mesmos. As falas da criança foram gravadas e transcritas para captar a comunicação verbal e não verbal da criança durante a aplicação da sessão de brinquedo terapêutico. Os sujeitos deste relato são identificados por meio das seguintes iniciais: “C” para a criança e “A” para o acompanhante da criança.
Resultados e discussão
A análise dos dados permitiu descrever cada um dos momentos distintos vivenciados pela criança durante o preparo da punção venosa até ser submetida ao procedimento, bem como os depoimentos dos familiares a respeito do preparo da criança com o brinquedo terapêutico instrucional. Foram desveladas as seguintes categorias temáticas: Reconhecendo a necessidade da punção venosa; Dramatizando a punção venosa; Vivenciando a punção venosa e Os benefícios do brinquedo terapêutico.
Reconhecendo a necessidade da punção venosa
A criança que será submetida aos procedimentos hospitalares apresenta dificuldades de aceitação, uma vez que são procedimentos por vezes invasivos, desconhecidos e dolorosos e representam uma experiência desagradável e traumática. Faz-se necessário que a criança conheça a real necessidade destes procedimentos, uma vez que requer entender o que está acontecendo, porque para ela tudo pode ser explicado; ela nem sempre está interessada numa justificativa lógica, mas quer razão para os acontecimentos. É importante que ela associe os objetos hospitalares ao seu verdadeiro significado(4).
Ficou evidente a associação que a criança faz ao ser explicado a necessidade do procedimento no seguinte enunciado:
“Ah, já fiz isso, mas era pra tirar sangue pro exame.” (C)
No planejamento da assistência de Enfermagem à criança é fundamental considerar as experiências passadas relacionadas às vivências de procedimentos hospitalares, dessa forma, a aplicação do brinquedo terapêutico facilita a percepção e comunicação em relação à experiência e se transforma em um momento construtivo(4).
Dramatizando a punção venosa
Para a dramatização do brinquedo terapêutico instrucional, foi apresentado o material a ser utilizado, bem como a forma seqüencial da sua aplicação. A criança estava atenta às explicações e ansiosa para o inicio da dramatização. Apresentou-se prontamente para a simulação. Manipulava cuidadosamente o material e ao mesmo tempo era encorajada, recebendo intervenção positiva, como forma de transmitir segurança e incentivo. No transcorrer da dramatização, a criança demonstrava segurança na manipulação do material, alivio da tensão e confirmava certa alegria e permanecia atenta. Evidenciava o entendimento da necessidade do procedimento e participava da brincadeira com um sorriso alegre e olhos curiosos.
“Meu pai tem medo, eu não tenho.” (C)
Disse a criança, manipulando o jelco com as mãos enluvadas.
“Por que você não tem medo?” Perguntou-lhe a responsável pela brincadeira, ajudando com as luvas que ficaram grandes em seus dedos.
“Ah, já fiz isso, mas era pra tirar sangue pro exame.” (C)
Ele deu de ombros.
“E como foi? Você chorou?”
“Eu chorei, sim.” (C)
A criança disse a contragosto, deixando os olhos cair pela boneca enquanto escondia sua frustração.
O Brinquedo Terapêutico continuou por mais uns minutos, a criança manipulava tudo com enorme vontade de conhecer a utilidade de cada material. Ao final foi questionado o que esta achou da brincadeira.
“Bom” (C)
Disse exibindo todo um ar de coragem para o procedimento que seria submetida e foi parabenizada após o término da sessão de Brinquedo Terapêutico.
Vivenciando a punção venosa
Depois de passar pelo preparo para o procedimento através do Brinquedo Terapêutico, a criança foi levada até a sala onde seria submetida à punção venosa. Observou-se que a criança permaneceu tranqüila e atenta ao material usado, demonstrando familiarização com o mesmo. Estava segura e cooperativa quanto ao procedimento.
No momento da punção venosa não houve a necessidade de contenção da criança. Quando a agulha entrou na veia da criança esta disse:
“Ai, doeu!”(C),
deixando claro o benefício do preparo, já que não houve insegurança, agitação ou choro durante o procedimento, apenas a verbalização comum de um pequeno desconforto.
Os benefícios do brinquedo terapêutico
O preparo da criança que será submetida aos procedimentos hospitalares demonstra inúmeras vantagens para a criança, família e profissionais de saúde. Promove a aproximação e comunicação entre eles, favorece a compreensão da técnica e da necessidade das intervenções, demonstra para a criança o que deve esperar e como deve participar durante o procedimento, envolver-se na situação ao invés de ser tratada como objeto passivo(9).
Os familiares e responsáveis pela criança expressaram o quanto o preparo foi importante e benéfico, como nos discursos a seguir:
“Ele gostou de brincar, disse que pegou a veia de uma boneca, assim como iam fazer com a sua”. (A)
É notável a satisfação que a criança teve ao manipular o material e descobrir como tudo seria usado, antecipando qualquer pergunta ou dúvida que ela teria sobre o mesmo e assim contribuindo para mantê-la mais calma e confiante(10).
“Acho importante porque a criança fica mais esperta e sabe o que vai acontecer lá dentro!” (A)
A criança se sente confiante e participativa durante a punção venosa, entende o porquê do procedimento e colabora com este.
Sendo assim, o Brinquedo Terapêutico só tem a contribuir no âmbito hospitalar, facilitando e promovendo a aproximação dos envolvidos nesse processo11.
Considerações finais
A realização do presente relato de experiência veio confirmar a idéia inicial de que, para tornar a assistência prestada à criança hospitalizada humanizada, é necessário que tanto a assistência de enfermagem quanto de toda a equipe de saúde seja centrada na criança. Nesse sentido, o brinquedo terapêutico pode e deve ser usado, pois se constitui como um dos instrumentos que mais se adéqua à fase que a criança se encontra.
Por meio deste relato de experiência constatou-se o efeito positivo dessa intervenção sobre o comportamento da criança, favorecendo a aceitação de procedimentos aos quais ela seria submetida. A criança associa a imagem do profissional de saúde à presença de dor, e com a aplicabilidade do brinquedo terapêutico esta visão pode ser alterada, o que fará com que a criança se sinta mais calma e aceite melhor a tratamento ao qual será submetida.
A utilização do brinquedo terapêutico como uma das principais medidas para prevenção das possíveis desconfortos decorrentes da hospitalização pode ser uma técnica indispensável sendo que, o brinquedo pode ter várias outras funções para a criança, que varia de uma simples recreação até uma forma de liberar os sentimentos relacionados ao medo e a angústia.
Referências
CASTRO, Dayene Pereira; ANDRADE, Claudia Umbelina Baptista; LUIZ, Edvaldo; MENDES, Mariana; BARBOSA, Danillo; SANTOS,Luiz Henrique Gomes. Brincar como instrumento terapêutico. Pediatria, São Paulo 2010.
MARTINS, Maria do Rosário et al . Protocolo de preparo da criança pré-escolar para punção venosa, com utilização do brinquedo terapêutico. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, vol.9, n.2, pp. 76-85, 2001.
KICHE, Mariana Toni e ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Brinquedo terapêutico: estratégia de alívio da dor e tensão durante o curativo cirúrgico em crianças. Acta paul. enferm., São Paulo, vol.22, n.2, pp. 125-130, 2009.
FUJIMORI, Elizabeth., OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. 1. ed. São Paulo: Manole, 2009.
MAIA, Edmara Bazoni Soares; RIBEIRO, Circéa Amália e BORBA, Regina Issuzu Hirooka de. Compreendendo a sensibilização do enfermeiro para o uso do brinquedo terapêutico na prática assistencial à criança. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, vol.45, n.4, pp. 839-846, 2011.
FONTES, Cassiana Mendes Bertoncello et al. Utilização do brinquedo terapêutico na assistência à criança hospitalizada. Rev. bras. educ. espec., Marilia, vol.16, n.1, pp. 95-106, 2010.
LEMOS, Lígia Mara Dolce; PEREIRA, Wilany Jesus; ANDRADE, Joseilze Santos e ANDRADE, Aglaé da Silva Araújo. Vamos cuidar com brinquedos?. Rev. bras. enferm., Brasília, vol.63, n.6, pp. 950-955, 2010.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 295/2004: dispõe sobre a utilização do brinquedo terapêutico pelo enfermeiro na assistência à criança. Rio de Janeiro: COFEN, 2004.
MEDEIROS, Giuliana; MATSUMOTO, Shimeny; RIBEIRO, Circéa Amalia e BORBA, Regina Issuzu Hirooka de. Brinquedo terapêutico no preparo da criança para punção venosa em pronto socorro. Acta paul. enferm., São Paulo, vol.22, nº spe, pp. 909-915, 2009.
LEITE, T. M. C.; SHIMO, A. K. K. O brinquedo no hospital: uma análise da produção acadêmica dos enfermeiros brasileiros. Esc. Anna Nery. jun. 2007, v.11, n. 2, p.343-350, 2007.
CONCEICÃO, Caroline Monteiro et al. Brinquedo terapêutico no preparo da criança para punção venosa ambulatorial: percepção dos pais e acompanhantes. Esc. Anna Nery. Rio de Janeiro, vol.15, n.2, pp. 346-363, 2011.
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