Formação e atuação de professores na educação física escolar frente ao processo de inclusão Formación e intervención de profesores de educación física frente al proceso de inclusión Graduation and practice of school physical education teachers over the inclusion process |
|||
*Universidade Presbiteriana Mackenzie, CCBS Docente do Curso de Educação Física Docente UNIABC. Curso de Educação Física **Aluno do Curso de Educação Física da UNIABC ***Professor Associado. Faculdade de Educação Física, UNICAMP (Brasil) |
Vinicius Barroso Hirota* José Renato Campanelli* Rodrigo Roah** Ademir de Marco*** |
|
|
Resumo O objetivo desta pesquisa foi investigar a questão da inclusão no ambiente escolar. Para atingir nossas metas de estudo utilizamos a técnica da Pesquisa Descritiva (CERVO e BERVIAN, 2004), onde contamos com a aplicação de um questionário semiestruturado contendo questões abertas e fechadas, aplicados a 26 professores de Educação Física (n: 26, sendo 18 Mulheres e 08 Homens) de idade entre 22 e 52, atuantes nos municípios do Grande ABC Paulista, São Paulo. Os resultados mostraram que os professores atuantes ainda necessitam de aperfeiçoamento profissional, porém a maioria já havia trabalhado com o publico especial; por outro lado os mesmos, em sua maioria, responderam se sentirem preparados profissionalmente para atender o publico deficiente. Consideramos que os professores de Educação Física acreditam que a inclusão seja necessária no contexto escolar e que os mesmos mostram-se preparados para atuarem com algum tipo de deficiência, mas necessitam de um melhor preparo profissional. Unitermos: Educação Física Escolar. Inclusão. Atuação profissional.
Abstract The purpose of this research was to investigate the issue of inclusion in the school environment. To achieve our goals of the study used the technique of Descriptive Research (CERVO and BERVIAN, 2004), where we have to apply a semi-structured questionnaire containing open and closed questions, applied to 26 physical education teachers (n = 26, 18 Women and 08 men) age between 22 and 52, working in the municipalities of the Cities of ABC Paulista, Sao Paulo. The results showed that teachers still need active professional development, but most had worked with the public especially, on the other side the same, mostly, feel ready to respond professionally to serve the public poorly. We believe that physical education teachers believe that the inclusion is necessary in the school context and show that they are prepared to act with a disability, but need better professional preparation. Keywords: Physical Education. Inclusion. Professional performance.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Sabemos que são os seres humanos que fazem a história, sendo assim somos nós que transformamos as condições sociais, mudamos o mundo e nos modificamos, com nossas iniciativas, nossos acertos e nossos erros.
De acordo com Lázaro e Maia (2009) o atual paradigma da inclusão, considerado um movimento nacional e internacional em prol dos direitos humanos, enfatiza que o sistema educacional deve se apropriar de filosofia fundamentada em princípios democráticos e igualitários, com estrutura baseada nas necessidades dos seres humanos.
As mesmas autoras ainda consideram que o conceito de inclusão não deve se restringir apenas a inserção de pessoas deficientes no sistema educacional.
Desta forma, várias camadas da sociedade, de governantes aos professores, têm se reunido, em debates e congressos para discutir a questão, e definir a melhor estratégia para a realização da inclusão para resultados a curto, médio e longo prazo.
Oliveira (2002) relata que a educação inclusiva se caracteriza como processo de incluir os portadores de necessidades especiais ou com distúrbios de aprendizagem na rede regular de ensino, em todos os seus graus, pois nem sempre a criança que é portadora de necessidades especiais (deficiente), apresenta distúrbio de aprendizagem, ou vice versa, então todos esses alunos são considerados portadores de necessidades educativas especiais.
Sendo assim Baptista (2010) diz que a atividade física é uma ponte que liga aquele individuo isolado, ao convívio de outras pessoas e, consequentemente, com a sociedade, desfrutando assim, dos benefícios da sociabilização.
Bruno (2007) descreve que a formação de educadores para o atendimento educacional especializado esteve ligada aos cursos de formação do magistério em nível secundário. Em decorrência da ausência de politica de formação de professores para o atendimento educacional especializado, observa-se que a oferta desse serviço na rede publica tem diminuído consideravelmente a partir do final da década de 1990.
O modelo de escola inclusiva se materializa num espaço democrático de respeito à diversidade, se adaptando para receber sua demanda tanto no aspecto pedagógico, como sociocultural (MARINS e MATSUKURA, 2009).
Hirota et al. (2010) complementa dizendo que até no ensino superior é possível acontecer à inserção de um aluno deficiente, contando com o apoio do profissional e dos colegas que cercam os alunos especiais.
Como nos esclarece Magalhães e Lima (2004) que a idéia é ampliar a compreensão sobre o professor de educação especial – esse desconhecido ao qual, freqüentemente, o senso comum atribuiu uma 'aura mágica' proveniente da tendência de atrelar a educação especial ao assistencialismo, somando-se ao fato de a atuação profissional na área de educação especial ser confundida como uma 'missão de fé' que exigiria dedicação e amor, ficando relegadas a segundo plano as discussões sobre as competências profissionais dos docentes que optam por essa área.
Segundo (NAKANO, 2009), o professor é o responsável por fornecer estímulos dos mais variados para que o aluno desperte e desenvolva sua criatividade. Nakano (2009) ainda contribui salientando que as potencialidades criativas são favorecidas também por aspectos cognitivos, familiares, sociais e ambientais, sendo assim:
a escola tem papel fundamental no desenvolvimento das crianças e jovens, uma vez que é neste meio que o aluno poderá explorar, elaborar e testar hipóteses e fazer uso de seu pensamento criativo. No entanto tais oportunidades serão possíveis se o professor estiver consciente de sua importância neste processo, de forma que esteja preparado para oferecer e permitir condições que possibilitem o desenvolvimento da criatividade na sala de aula (NAKANO, 2009. p.46).
Para Lüdorf (2009) mais do que o conhecimento técnico de sua área o professor de educação física possui uma ação formativa e pedagógica e contribui para formação sociocultural de seus alunos.
Conforme Batista e Martins (2006) a educação Física entende o ser humano e sua complexidade, a mediação entre a produção do conhecimento e a intervenção é condição essencial para o professor dessa disciplina.
Portanto, a Educação Física ao ser reconhecida como atividade de lazer e esportiva de inclusão, quando oferecida a pessoas com deficiência física, deverá ser aplicada cuidadosamente sendo adaptada as características de cada individuo.
É de responsabilidade do professor de educação física escolar incluir o aluno deficiente no ensino regular e na prática de atividade física juntamente com os outros alunos de sua turma.
A Educação Física tem o compromisso de unir a participação de todos os educandos, auxiliar a sociedade no combate contra a discriminação e a exclusão dos portadores de deficiência física, desenvolvendo reflexões sobre esse aspecto, buscando promover ações concretas para eliminar todas as formas de preconceito, proporcionando a inclusão do individuo.
Gaio e Porto (2006) falam que refletir sobre inclusão é assumir uma necessidade de criar espaços educacionais abertos a todos educandos, valorizando o convívio entre os corpos diferentes, acreditando no aprendizado não só de conteúdos, mas de valores sociais e humanos, de construção de conhecimento individual e coletivo.
O papel do professor de educação física está além da prática da atividade física, seu verdadeiro papel é tornar seus alunos cidadãos responsável e indivíduos críticos por meio de seu verdadeiro papel que é educar.
Do outro lado dessa discussão temos os próprios alunos portadores de alguma necessidade a serem inseridos na escola regular para se sentirem cidadãos e participarem ativamente do processo de ensino aprendizagem. Talvez o desafio maior de inclusão desses alunos seja nas aulas de educação física escolar onde além dos aspectos cognitivos envolvidos, temos a prática da atividade esportiva.
Diante do contexto da inclusão, que é um tema bem amplo e com suas raízes ainda em formação, nos leva a discutir a respeito da inclusão escolar, focado nos portadores de deficiência física no âmbito escolar.
Para Ceccom (1993, p82) “a escola está dentro da sociedade, quando mexemos na escola, estamos mexendo na sociedade”
Segundo Porto (2001) os indivíduos em seu processo de formação – desde a educação infantil, a partir do momento em que trabalhamos -, podem incorporar hábitos atitudinais de respeito e aceitação pela diferença pessoal e coletiva. Certamente na adolescência e na idade adulta, esses hábitos adquiridos contribuirão para que as relações interpessoais aconteçam com confiança e sem medo. Consequentemente, as pessoas deficientes terão maiores chances de se posicionar como pessoas, e não como “ceguinho”, o “surdinho”, o “aleijadinho”, mas sim serão vistas como qualquer outro individuo e não como alguém com “defeito”.
Esse contexto depende de muitos fatores e geram muitos questionamentos, discussões de especialistas que atuam ou já atuaram com esse público. Mediante a essas questões, pudemos pessoalmente presenciar o trabalho com deficiente físico na escola.
Tivemos a satisfação e a experiência ao visitar uma instituição de ensino particular do Grande ABC, de classe alta, a fim de observar o trabalho realizado na escola, dentro das salas de aulas pelos professores.
Nossa intenção, em nenhum momento, foi julgar o trabalho desse professor ou de qualquer outro que tenha participado desse artigo e sim verificar o que é oferecido pela instituição ao público deficiente, observar as dificuldades dos professores e verificar se a inclusão do aluno deficiente acontece na prática.
Permanecemos o período da manhã na instituição acompanhando o trabalho dos professores, em especifico uma professora de educação física, que ministrava sua aula na quadra de esportes com os alunos sem deficiência, dentre esses, um portador de deficiência física, no qual a professora realizava um trabalho diferenciado com esse aluno. Esse aluno era incluído junto aos demais e assim, o incentivando a prática com os colegas de sala.
Essa experiência foi à base que deu vida a essa pesquisa, onde pudemos perceber que a inclusão desse público tem muito a avançar, em diversos aspectos dos quais podemos citar alguns como: condições de trabalho, especialização dos professores (as), recursos para um trabalho adequado, infra-estrutura escolar, materiais alternativos e adequado, produtos esportivos para atender esse público deficiente somado a importância do incentivo dos pais nesse processo de inclusão escolar.
O objetivo deste estudo é abrir discussão sobre os aspectos que envolvem a inclusão de deficientes nas escolas e o papel do professor de educação física escolar como facilitador desse processo de ensino aprendizagem, investigando a questão da inclusão, de pessoas com as mais variadas deficiências, em especial no ambiente escolar.
Veremos a importância da inclusão, desafios, e barreiras a serem quebrados em diversos aspectos, envolvendo o individuo portador de deficiência física no âmbito da educação física escolar.
Metodologia
Foi necessária a elaboração de uma pesquisa com aspectos qualitativos e quantitativos que nos fizeram atingir os objetivos propostos.
Para atingir nossas metas de estudo utilizamos técnica da Pesquisa Descritiva (CERVO e BERVIAN, 2004) onde contamos com a aplicação de um questionário semi-estruturado contendo questões abertas e fechadas, aplicados a 26 professores de Educação Física (n: 26, sendo 18 Mulheres e 08 Homens) de idade entre 22 e 52, atuantes nos municípios do Grande ABC Paulista. O questionário estruturado com 21 perguntas a serem respondidas por cada profissional e versavam de dados pessoais dos professores como: idade, sexo, quantidade de filhos até a sua relação com seus alunos e a infra-estrutura das escolas que lecionavam. Todos os procedimentos referentes aos aspectos éticos em pesquisa, como termo de consentimento livre e esclarecido, foram tomados junto aos participantes envolvidos no estudo.
Resultados
O questionário semiestruturado contendo questões abertas e fechadas foi aplicado a 26 professores de Educação Física de idade entre 22 e 52, atuantes nos municípios do Grande ABC Paulista e de São Paulo, cujo critério de seleção dos sujeitos era que os mesmos fossem Graduados com Licenciatura e/ou Licenciatura Plena e possuíssem Registro no Conselho Regional de Educação Física.
Os resultados cursaram que 07 professores trabalham num período de 0 a 3 anos na educação física escolar, 03 trabalham entre 3 e 5 anos, 06 trabalham entre 5 e 10 anos e 10 acima de 10 anos na escola. Quando perguntados sobre qual importância que os professores dão para o processo de inclusão escolar, 20 responderam que é muito importante, 4 responderam que é importante, e 1 respondeu que é pouco importante, sendo que ainda um sujeito deixou a questão em branco. Referente ao questionamento de trabalhar ou não com algum tipo de deficiência 22 disseram que trabalham ou já trabalharam e 4 nunca trabalharam
Os resultados mostraram que 10 professores entrevistados, ou seja, (38,46%) trabalham em escolas estaduais na educação física escolar, 07 professores (26,92%) trabalham em escolas particulares, 01 professor (3,84%) trabalha em escola municipal, 06 professores (26,07%) trabalham em mais de uma escola, sendo que 01 sujeito não respondeu a questão e 01 trabalha com ginástica laboral.
De acordo com as repostas dos professores o local de trabalho dos mesmos, independente de ser na rede pública, municipal ou particular, deve possibilitar condições de acesso para vários tipos de deficiência e desta forma facilitar a socialização e a integração desse público com seus pares.
Quando perguntados sobre qual importância que os professores dão para o processo de inclusão escolar, 77% dos entrevistados responderam que é muito importante o que enfatiza a importância sobre o tema da inclusão e dos aspectos que esse tema envolve porém, não podemos deixar de citar que 23% dos entrevistados não consideram relevante esse assunto, o que nos leva a refletir que alguns destes profissionais não estão abertos a discutir, entender e auxiliar no processo de inclusão de deficientes no que diz respeito, especialmente, nas aulas de educação física.
Referente ao questionamento de trabalhar ou não com algum tipo de deficiência 84,64% dos professores disse que trabalham ou já trabalharam e, portanto, vivenciaram o processo de inclusão.
A tarefa da educação especial deveria ser a diversidade de cada pessoa levada ao campo de ensino, o que constitui o seu objeto de estudo e preocupação (BRUNO, 2007).
Quando questionados sobre se sentir preparados profissionalmente para atender o publico deficiente, 14 (53,84%) responderam que sim e 12 (46,16%) disseram que não, em contrapartida, todos os entrevistados (100%) disseram que sentem a necessidade de uma especialização na área, e quando questionados sobre o sentimento de atuar com algum tipo de deficiente, 10 professores (38,46%) responderam que se sentem receosos, 01 diz fazer, pois é o seu trabalho, 07 (26,92%) disseram que trabalham porque gostam seguido de outros 07 (26,92%) que gostam muito e 01 sujeito não respondeu a questão. O gráfico abaixo representa os dados referentes a preparação profissional dos entrevistados.
Gráfico 01. Resultados da auto percepção dos profissionais frente a sua preparação profissional
Comparando o gráfico acima com a resposta a seguir, podemos visualizar uma contra partida nos resultados, pois quando perguntados sobre a necessidade de uma especialização na área para trabalhar com o publico deficiente, 100%, ou seja, todos os professores responderam que consideram necessário.
Sendo assim num primeiro momento uma contradição nas respostas dos docentes, revelando no gráfico 01 quando perguntados se sentem estar preparados para trabalhar com o público deficiente, 54% afirmaram que sim, porém, ao mesmo tempo 100% disseram que seria necessário uma especialização para trabalhar com este público, demonstrando que não estariam tão bem preparados como a resposta anterior indicava.
Por fim confrontamos nossos resultados com os seguintes Princípios de inclusão proposto por Gaio e Porto (2006):
São necessários mudanças e transformações nos conceitos e valores sociais de ser humano, de sociedade, de mundo, para que as relações interpessoais possam acontecer de modo ampliado entre todos os corpos, sem distinção;
O contato, o compartilhamento e o entrelaçamento entre as diferenças humanas devem permear todas as experiências vividas nos diversos ambientes e situações, deixando de lado os valores da padronização de desempenho e de desenvolvimento;
A valorização incondicional da individualidade é fundamental, pois acreditamos que as potencialidades, as capacidades e as limitações são próprias e únicas de cada ser humano, o que o caracteriza como ser corpo existencial se relacionando no mundo;
Há que haver total, tolerância e respeito para com o outro, considerando o tempo e o espaço individuais e coletivo; as expectativas criadas sobre os educandos tem de ser sempre baseadas nas particularidades próprias de cada um e não em algumas que teoricamente devem valer para todos sem distinção. (GAIO e PORTO, 2006, p. 17 e 18)
Desta maneira fica claro que devemos estar atentos para o processo de inclusão e nos apropriar dos conceitos demonstrados acima com o intuito de desenvolver uma prática inclusiva e sem diferenças, respeitando os limites individuais e colaborando para o desenvolvimento do ser humano.
Considerações finais
Muitos profissionais pesquisados que fazem seus trabalhos em relação a esse público relatam que o fazem apenas porque é seu trabalho, sentem-se receosos. Os pais muitas vezes não incentivam seus filhos (as) á prática da atividade motora, por receio, e reprimem o desejo de seus filhos, podendo gerar frustração, pois muitos desejam o entrosamento com os colegas, mas são impedidos, talvez, pelo excesso de zelo.
Fica claro que aos educadores é necessária uma especialização através de cursos, palestras a fim de realizar um trabalho de qualidade e com resultados satisfatórios, investimentos na rede estadual, municipal, salas especiais, espaços e acesso rápido e fácil para locomoção dos deficientes.
Não podemos deixar de citar que existem profissionais empenhados, que se sentem muito satisfeitos, e gostam de trabalhar com esse público, e já tiveram experiências fantásticas, e grandes resultados, tendo a grande participação ativa e fundamental dos pais nesse processo de inclusão escolar.
Acredita-se que, a partir da escola inclusiva haverá maior aceitação das crianças com necessidades especiais pela sociedade, não se pode ignorar mais a urgência de universalização da cidadania que por sua vez, requer uma nova ética, e, por conseguinte, uma escola voltada a uma educação de qualidade e cidadania para todos.
Referências
BAPTISTA, B.. A importância da educação física na vida de pessoas portadoras de doença mental. REDAF- Revista Eletrônica de Desporto e Atividade Física, v. 04, n. 01, 2011.
BATISTA, J. C. F.; MARTINS, I. C.. Educação física, formação e prática profissional. In: DE MARCO, A (Org.). Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papiros, 2006.
BRUNO, M. M. G.. Educação inclusiva: componentes da formação de educadores. Benjamin Constant, ano 13, v. 48, 2007.
CECCON, V. Escola da Vida e Vida na Escola. Petrópolis, Ed. Vozes, 1993.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.. Metodologia Cientifica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GAIO, R.; PORTO, E.. Educação Física e pedagogia do movimento: possibilidades do corpo em diálogo com as diferenças. In: DE MARCO, A (Org.). Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papiros, 2006.
HIROTA, V. B.; NEPOMUCENO, H. N.; SILVA, I. T. L. M.. Inclusão na disciplina de futebol no contexto do ensino superior: o relato de experiência de um aluno deficiente visual. REMEFE – Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 09, n. 01, 2009.
LÁZARO, R. C. G.; MAIA, H.. Inclusão do aluno com baixa visão na rede regular de ensino: a que custo? Benjamin Constant, ano 15, v. 43, 2009.
LÜDORF, S. M. A.. Corpo e formação de professores de educação física. Interface - Comunicação, saúde e educação, v.13, n.28, 2009.
MAGALHÃES, R. C. B. P.; LIMA, A. P. H.. Perfil de professores de educação especial: dilemas e desafios na construção da educação básica inclusiva. Ecos – Revista Científica, v. 06, n.01, 2004.
MARINS, S. C. F.; MATSUKURA, T. S.. Avaliação de políticas públicas: A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino fundamental das cidades-pólo do Estado de São Paulo, Revista Brasileira de Educação Especial, v.15, n.01, 2009.
NAKANO, T. C.. Investigando a criatividade junto a professores: pesquisas brasileiras. Psicologia escolar e educacional, v.13, n.01, 2009.
OLIVEIRA, F. F.. Dialogando sobre educação, educação física e inclusão escolar. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 8 - N° 51, 2002. http://www.efdeportes.com/efd51/educa.htm
PORTO, E. T. R.. Educação em qualidade para vidas especiais: um caminho a conquistar. In: MOREIRA, W.W. (Org.). Qualidade de vida: complexidade e educação. Campinas, SP: Papirus, 2001.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 169 | Buenos Aires,
Junio de 2012 |