Desafios e dificuldades de aprendizagem nas escolas públicas na percepção dos diretores de Fortaleza, CE Desafíos y dificultades de aprendizaje en las escuelas públicas en la percepción de los directores de Fortaleza, CE |
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*Mestre em Educação Brasileira pela UFC **Doutoranda em Educação Brasileira pela UFC (Brasil) |
Ana Paula Vasconcelos de Oliveira Tahim* Gabrielle Silva Marinho** José Airton de Freitas Pontes Junior** |
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Resumo Percebe-se o novo contexto que trata o processo de ensino-aprendizagem em um momento de autonomia e participação, e, assim, o contexto escolar precisa ser observado por elemento constituintes da organização escolar: os gestores. Desta forma, refletir sobre o papel da escola e sua função é relevante. O estudo propõe conhecer o processo de gestão do ensino-aprendizagem a partir da percepção dos gestores quanto às dificuldades de aprendizagem predominantes nos alunos, bem como as estratégias adotadas nas escolas públicas de ensino fundamental em Fortaleza-CE para a resolução destes. O estudo é de natureza descritiva de abordagem quantitativa em que os dados da pesquisa foram coletados através da aplicação de questionário em 34 escolas como objeto direto destas: o diretor. Assim, pode-se perceber que estes gestores entendem o processo educacional como a interação entre o sujeito e os meios e que o aprendizado é resultante de troca, entendem que os professores buscam recompensar os alunos em sala para mantê-los organizados e que o interesse do aluno é fundamental, mas que a formação do professor colabora nesta aprendizagem e por isso este processo merece especial atenção. Estes são pontos necessários à discussão e reflexão para que se possa pensar uma escola pública e de qualidade para todos. Unitermos: Gestão. Ensino-aprendizagem. Gestão autônoma e participativa.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Nas últimas décadas ocorreram mudanças na concepção de ensino e aprendizagem que repercutiram no campo das práticas didáticas e das avaliações escolares. O saber como acumulação (informações descontextualizadas) do ensino apenas como transmissão de mensagens codificadas e de aprendizagem como repetição escrita do conteúdo transmitido pelo professor e pelo material didático não possui mais espaço junto a propostas de educação que encaram o ensino de maneira reflexiva e comprometida com o processo educativo de qualidade.
Desta forma, Hernández (2000) ressalta que essas mudanças foram reconhecidas pela maioria das propostas curriculares realizadas desde os anos de 1970, propostas que ressaltam a forma de avaliar a aprendizagem para propiciar a continuidade que pudesse estar de acordo com as finalidades educativas.
Observar esta realidade e entender a visão dos gestores como organizadores da dinâmica escolar, assim como refletir sobre as metodologias que integram os componentes curriculares de ensino nas escolas, bem como compreender o processo de ensino-aprendizagem e sua relação com os diferentes enfoques didáticos, é de certo um compromisso dos setores da educação que buscam a clareza do que os alunos aprenderam e que os alunos tenham uma referência do que necessitam aprender.
De acordo com Hoffmann (1995, p. 21) “a avaliação deixa de ser o momento terminal do processo educativo [...] para se transformar na busca incessante de compreensão das dificuldades do educando e na dinamização de novas oportunidades de conhecimento”. Para isso, ela deve ser contínua, realizada em diferentes momentos, oportunizando um acompanhamento sistematizado da aprendizagem do aluno com o auxilio do professor.
A pesquisa tem por objetivos analisar a percepção dos diretores das escolas municipais de Fortaleza-CE sobre o processo de ensino-aprendizagem, buscando proporcionar de forma colaborativa a formulação de questionamentos relativos a esse processo de avaliação que perpassa a sala de aula e evidencia o papel do gestor na organização do espaço escolar, suas observações inerentes ao cotidiano da escola, possibilidades e desafios, atendendo uma perspectiva da qualidade e eficiência da educação pública.
Reflete-se sobre a visão dos gestores a cerca do processo de gestão do ensino-aprendizagem predominante nas escolas publicas de Fortaleza-Ce, tendo como observação como afirma Luckesi (2006, p.82), “Entender, propor e realizar a Avaliação da aprendizagem como um instrumento auxiliar da aprendizagem e não como um instrumento de aprovação ou reprovação dos alunos”. Desta forma, analisar a postura do diretor diante dos elementos envolvidos na construção do ambiente educacional escolar perpassa seus muros prestando contas à sociedade sobre o sujeito que ela forma.
Referencial teórico
Diante da necessidade de se compreender alguns elementos necessários e evidentes da escola, neste espaço apresenta-se e discutem-se algumas das colaborações que alguns teóricos tratam sobre a gestão, o ensino e aprendizagem e a avaliação.
Segundo Bastos (2002), a gestão democrática da educação abre a perspectiva do resgate do caráter público da administração pública, estabelecendo o controle da sociedade civil sobre a escola pública e a educação, garantindo a liberdade de expressão, pensamento, criação e organização coletiva e ainda facilitando a luta por condições materiais para a aquisição e manutenção dos equipamentos escolares, bem como de salários dignos para os profissionais da educação.
Complementando Vieira (2006), apresenta o processo de seleção e eleição de diretores pela comunidade escolar introduzida na rede estadual em 1995, tendo se mantido em sua essência desde então. Tal inovação trouxe muitos ganhos do ponto de vista da alternância do poder, representando alternativa positiva ao anterior critério da indicação política para a nomeação de cargos diretivos nas escolas.
Segundo Perrenoud (1999), para haver uma aprendizagem em que o aluno aprenda e se desenvolva de forma eficaz, ou seja, que participa da “regulação das aprendizagens” e do “desenvolvimento no sentido de um projeto educativo” deve utilizar-se da avaliação como seu direcionador, norteados de conquistas e buscas.
A partir desse aspecto notamos significativamente que o processo avaliativo deve ser incorporado à gestão escolar não como um instrumento repressor, mas sim, como um artifício capaz de ocasionar melhorias na construção do saber proporcionando uma educação pública de qualidade.
Dessa maneira, dentro do processo avaliativo-construtivo, percebe-se a necessidade de enxergar as especificidades de cada educando, colaborando para a construção de um processo de ensino-aprendizagem mais democrático. Assim, propõe-se seguir esse processo levando em consideração as estratégias pedagógicas formuladas dentro da sala de aula, não reduzindo o saber a utilização de simples instrumentos que não servem para direcionar e propor melhorias ocasionando a construção de um estigma, evitando formular dualismos entre o bom e ruim, reduzir o papel da avaliação apenas a técnicas puramente tradicionalistas que não modificam em essência as dificuldades encontradas e vivenciadas por docentes e discentes dentro da sala de aula.
A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo (BRASIL, 1997, p. 81).
Assim, acredita-se que a adoção de uma nova sistemática de ensino e respeito ao educando como sujeito cognoscente por meio de um processo avaliativo que respeite e considere o aprendizado em sua plena totalidade torna qualitativo e eficaz o processo de ensino-aprendizagem.
Então, Paulo Freire (1996) afirma que deve-se tratar desses aspectos que se referem aos conceitos do próprio ato de ensinar não desejando que este seja apenas um resumo a transmissão dos conteúdos, mas na perspectiva de um contexto macro, em que se insere e está inserido o aluno.
Observa-se que o ato de ensinar deve estar ligado às experiências de cada educando, respeitando o ritmo individual dos mesmos, bem como contextualizado a realidade de cada um, assim o ato de aprender será efetivado.
Desta forma, Luckesi (2006) indica que as habilidades são modos adequados de realizar atos, modos de agir e modos de fazer, que demonstram que cada educando, tornou-se efetivamente seus os conhecimentos adquiridos, possibilitando autonomia e independência.
Os conhecimentos adquiridos na instituição escolar devem ser internalizados e utilizados socialmente pelos mesmos, para isso, fazem-se necessário que esses saberes estejam relacionados à realidade encontrada pelos educandos, propiciando relação e significância entre o conteúdo ensinado e sua relação com realidade.
Também, Luckesi (2006) apresenta o educando como um resumo do histórico escolar, daqueles que o gerem neste contexto, resultando em um “testemunho social” que a instituição escolar fornece ao coletivo e que decorre sobre a qualidade da escola, do desenvolvimento do educando, assim, é necessário, que educador e educando se aliem na busca da construção das aprendizagens.
Acrescenta Sforni (2004, p. 185), quando assegura que a “ausência de critérios para a análise da aprendizagem dos alunos traz, conjuntamente, a ausência de critérios para a análise das ações docentes, o que acarreta o desenvolvimento de inúmeras tarefas sem valor formativo” [...].
Portanto, para pensar em uma boa gestão do processo de ensino-aprendizagem, ressalta-se a participação dos gestores na melhoria ao acesso e qualidade do ensino, organizando o espaço escolar, dinamizando o ambiente escolar para que o mesmo de fato seja um ambiente que apresente estrutura organizada e desenvolva as competências essenciais no educando a vida em sociedade.
Abrangendo o papel social da escola, para Luckesi (2006), os professores devem agir em conjunto com a sua gestão, seus diretores, e para a mesma funcionar, de forma coerente, necessita-se do planejamento e da ação coletiva do corpo docente juntamente com as outras instâncias pedagógicas.
Por volta dos anos 1990, o termo administração foi suprido nas escolas e em seu lugar surgiu o termo gestão. Esta troca não significa apenas uma mudança de terminologia, mas uma evidência de inquietação conceitual, um rompimento com antigos paradigmas. Talvez trate de um processo relacionado à transposição do conceito da área empresarial e seu deslocamento para as relações do âmbito educacional, com o intuito de submeter à administração da educação uma lógica existente de mercado.
Ressalta-se, assim, o papel do gestor na organização desse espaço a fim de ultrapassar empecilhos que interfiram significativamente na gestão do ensino-aprendizagem, de modo a refletir sobre as metodologias que integram a grade curricular de ensino nas escolas.
Metodologia
O estudo é de natureza descritiva de abordagem quantitativa em que buscou analisar as perspectivas dos gestores das escolas municipais de Fortaleza-CE sobre os aspectos relacionados à avaliação do ensino-aprendizagem.
Foram entrevistados 34 diretores de escolas públicas municipais de ensino fundamental do município de Fortaleza-CE. A escolha dos diretores foi feita por conveniência e aceitação para participar da pesquisa.
Como instrumento de coleta de dados, utilizamos um questionário tendo como referência o tema central de interesse na gestão democrática e participativa da escola. Para análise dos dados, realizamos distribuição de frequência (percentual) das respostas.
Resultados e discussão
Referente ao questionamento direcionado aos diretores das instituições pesquisadas segundo a sua visão sobre a aprendizagem do aluno: a) boa parte, 29,4%, informa que a aprendizagem do aluno depende da interação entre o sujeito e o meio; b) 29,4% entrevistados entendem o aprendizado como compartilhamento de conhecimentos; c) 17,6% dos gestores indicam que a aprendizagem do aluno está relacionada, sobretudo com as experiências vividas.
Segundo os gestores entrevistados o processo de ensino-aprendizagem vai muito além da transmissão de conteúdos, pois estão intimamente ligados às experiências de cada educando, sendo esse um processo contínuo que perpassa segundo Paulo Freire (1996), sobre o conceito do próprio ato de ensinar, ou seja, supera a mera transmissão dos conteúdos.
Assim, perceber o ambiente na qual o educando está inserido, também significa abranger o papel social da escola na gestão do processo de ensino-aprendizagem. Assim, Luckesi (2006) fala sobre a responsabilidade da escola quanto às condutas apreendidas e desenvolvidas, o papel desta instituição sobre a sociedade, e a importância da construção desta aprendizagem na aliança entre professor e aluno:
Dentre alguns fatores existentes na escola que contribuem para ensino e aprendizagem: i) 35,3% dos gestores entrevistados apontaram o esforço e a vontade de aprender do educando como pontos fundamentais na construção do saber; ii) 32,3% dos gestores tratam do que diz respeito ao esforço do aluno reconhecido e valorizado; iii) 23,5% apontam que os são mecanismos de premiação para garantir dentro de sala de aula, uma boa organização e participação dos educando nas atividades propostas; iv) 20,5% relacionam a forma de aprender de cada educando.
Contrariando a afirmativa dos gestores, para Freire (1996) ensinar solicita perceber os riscos da provocação do novo, enquanto inovador. É ter certeza de acima de tudo, ensinar exige respeito à autonomia do ser educando como sujeito ativo na construção do aprender.
Sobre a relação entre docentes e discentes na construção do Saber, boa parte dos gestores, 32,3%, afirma que um professor bem preparado colabora diretamente no aprendizado do aluno, mas nas respostas fornecidas não foi apresentada nenhuma medida tomada para articular a capacitação ao processo de aprendizagem. Ainda sobre essa pergunta, 35,2% dos entrevistados não responderam.
Segundo a visão dos gestores, o professor deve estar atento às diferenças individuais no desenvolvimento das atividades. As normas e regras de convivência em sala de aula são estabelecidas conjuntamente pelo professor e pelos educandos, sendo o professor a autoridade máxima dentro da sala de aula.
Quando perguntado aos gestores sobre quais as principais dificuldades de aprendizagem dos alunos: A) 50% apontaram a leitura, escrita e interpretação; b) 23,5% a matemática como a principal “vilã”; C) 23,5% indicaram falta de acompanhamento familiar à ausência do hábito de estudar.
Em relação às medidas adotadas diante das dificuldades encontradas pelos alunos: i) 44,1% (n= 15) dos gestores apontaram as aulas de reforço, reuniões periódicas com os pais, projetos, dentre outros como os principais mecanismos de auxílio; ii) 5,9% indicam a política de Educação Integral (Programa Mais Educação) como à saída para as dificuldades vivenciadas pelos alunos; iii) 14,7% dos gestores entrevistadas não responderam.
Podemos discutir segundo Perrenoud (1999, p. 103) que “toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor, que participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo”, traduz a necessidade de tornar esse saber acessível ao aluno, que o estimule e auxilie nesse processo complexo de aprendizado contínuo.
As avaliações são parte integrante da sistemática adotada pela instituição de ensino. Assim, “a avaliação da aprendizagem deve auxiliar na busca de respostas, visando à análise não só do produto da aprendizagem, mas, sobretudo de seu processo” (SOUSA, 2004, p. 65). Colaborando na construção de instrumento capaz de direcionar toda e qualquer ação pedagógica que visa facilitar a interlocução entre ação pedagógica e desenvolvimento do educando na construção de aprendizado mais coletivo e mais integrado a realidade encontrada nas escolas metropolitanas de Fortaleza, repensando a própria atividade docente e o papel do gestor na organização desse espaço escolar.
Para Luck (2000) este novo conceito de gestão excede o conceito de administração, por envolver a participação da comunidade nas decisões que são tomadas na escola. Barroso (2001) entende que este conceito relacionado à administração é ainda maior, mais extenso, uma vez que é utilizado de forma a ter um sentido global em que a política educativa se insere diferentemente do emprego do termo gestão escolar, referido a uma função de execução apenas de colocar em exercício as políticas antecipadamente acordadas e definidas.
Observa-se que na atualidade gestão transforma-se em sinônimo de ambiente autônomo e participativo, resultando em um trabalho coletivo e compartilhado por vários segmentos que compõe a escola e, assim, buscam atingir objetivos comuns com uma colaboração responsável das partes interessadas e envolvidas.
Desta maneira, o papel do diretor, passa a ter outras características para além da antiga função de fiscalizar e controlar, que centralizava em si as decisões, e segundo Luck (2000) transforma-se em [...] um gestor da dinâmica social, um mobilizador, um orquestrador de atores, um articulador da diversidade para dar unidade e consistência, na construção do ambiente educacional e promoção segura da formação de seus alunos.
Complementando esta ideia Libâneo, Oliveira e Toschi (2003) trazem o diretor dentro de características e atribuições decorrentes de uma perspectiva atual, como aquele que coordena, mobiliza, motiva, lidera, delega aos membros da equipe escolar, conforme suas atribuições específicas, e responsabilidades decorrentes das decisões, acompanha o desenvolvimento das ações, presta contas e submete à avaliação da equipe o desenvolvimento das decisões tomadas.
Considerações finais
Percebe-se que os gestores consideram os diversos fatores que estão relacionados à aprendizagem, tendo como foco o discente e o contexto de ensino. Assim, acredita-se ser necessários mais investimentos na capacitação do profissional da educação, para que professores e gestores possam estar atuando como sujeitos cognoscentes, ativos, conscientes da realidade que os rodeiam, dos limites e dificuldades, assim, como as possibilidades de melhora da educação pública.
Desta forma, podendo refletir sobre suas práticas pedagógicas em prol de uma aprendizagem mais integrada a realidade do educando, repensando novas estratégias metodológicas que incentivem ao aprender a aprender, contribuindo, desta maneira, para uma nova visão a cerca do processo de ensino-aprendizagem nas escolas metropolitanas de Fortaleza-Ce.
Por termino, as análises dos dados coletados a partir da pesquisa podem contribuir para reflexões e discussões sobre os interesses relacionados ao ensinar e colaborar para a construção de conhecimento mais integrado do aluno, em que este possa se sentir co-responsável por sua aprendizagem.
Muito ainda deve ser pensado que vá além de manter os alunos organizados em sala, além de recompensar o esforço do aluno, além do reforço como forma de melhoria da aprendizagem do aluno, algo que torne reflexivo todo aquele que esteja envolvido no processo do outro ou no auto-processo de ensino-aprendizagem.
Referências
BASTOS, J. B. Gestão democrática da educação: as práticas administrativas compartilhadas. In: BASTOS, J. B. (Org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. pp. 7-30.
BARROSO, João. Relatório da disciplina: Teoria das organizações e da Administração Educacional. Lisboa: Faculdade de psicologia e Ciências da Educação da universidade de Lisboa, 2001.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
HERNÁNDEZ, F. (2000). Cultura visual. Mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio - uma perspectiva construtivista. 16ª ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1995.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
LUCK, Heloísa. Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. In: Em Aberto, n° 72 (Gestão Escolar e Formação de Gestores, Jun de 2000, pp.11-34).
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2006.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência das aprendizagens - entre duas lógicas; trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
SFORNI, Marta Sueli de Faria. Aprendizagem conceitual e organização do ensino: contribuições da teoria da atividade. Araraquara: Junqueira & Marin, 2004.
VIEIRA, S. L. Educação e gestão: extraindo significados da base legal. In: LUCE, M. B.; MEDEIROS, I. L. P. Gestão escolar democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006, pp.27-42.
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