A atividade física e desportiva
nas atividades de enriquecimento curricular na escola do 1º ciclo
do ensino básico. La actividad física y deportiva en las activades de enriquecimiento curricular en la escuela en el primer ciclo de enseñanza básica. Las percepciones de los alumnos |
|||
*Licenciatura em Educação Básica. Departamento de Educação Universidade de Aveiro **Departamento de Educação Universidade de Aveiro (Portugal) |
Ema Pereira* Vera Alves* Rui Neves** |
|
|
Resumo As perceções dos alunos do 1º ciclo do ensino básico sobre o seu envolvimento nas Atividades Físicas e Desportivas realizadas no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular, são o foco deste estudo. Para isso foram inquiridos, através de questionário 366 alunos do 3º e 4º ano de escolas do 1º ciclo do ensino básico do concelho de Oliveira do Bairro (Portugal). Os resultados indicam a reduzida realização da Educação Física, a grande satisfação dos alunos pela prática de Atividades Físicas e Desportivas, que a satisfação / insatisfação surge associada primeiro às próprias atividades, depois às características do processo ensino-aprendizagem e finalmente ao professor. Unitermos: Alunos. Escola 1º ciclo. Educação Física. Atividade física e desportiva.
Abstract The perceptions of students from the 1st cycle of basic education about their involvement in the Sports and Physical Activities carried out under the Curricular Enrichment Activities are the focus of this study. For that were surveyed by questionnaire 366 students in 3rd and 4th year of school in the 1st cycle of basic education in the municipality of Oliveira do Bairro (Portugal). The results indicate the reduced performance of Physical Education, the great satisfaction of the students for the practice of Physical Activity and Sports, the satisfaction / dissatisfaction is associated first on their activity, then the characteristics of the teaching-learning process and finally the teacher. Keywords: Students. 1st cycle school. Physical Education. Sports and physical activities.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 169 - Junio de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) criadas no 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) em Portugal, no ano letivo 2006/2007, surgiram com o objetivo de prolongar o horário escolar das crianças e complementar a sua formação. Foram implementadas em todo o território nacional sob orientações curriculares dimanadas pelo Ministério da Educação (ME),
As AEC surgiram no ano letivo de 2006/2007 a partir do Programa de Generalização do Ensino de Inglês nos 3º e 4º anos do 1º CEB lançado no ano anterior, considerada a “primeira medida efetiva de concretização de projetos de enriquecimento curricular e de implementação do conceito de escola a tempo inteiro” (ME, 2008), com o objetivo de contribuir “para o desenvolvimento das crianças e consequentemente para o sucesso escolar futuro” (idem, 2008) e também “adaptar os tempos de permanência dos alunos na escola às necessidades das famílias” (idem, 2008) garantindo que “os tempos de permanência na escola são pedagogicamente ricos e complementares das aprendizagens associadas à aquisição das competências básicas” (idem, 2008).
Ainda segundo o despacho 14460/2008 do ME, a gestão das AEC é partilhada entre o ME e outras entidades promotoras, de onde se destacam as autarquias, podendo ser promovidas por estas, por associações de pais ou instituições particulares de solidariedade social (IPSS), de acordo com as realidades locais, em articulação com os agrupamentos de escolas, sendo de frequência facultativa e gratuita.
São consideradas AEC as atividades de apoio ao estudo; o ensino do inglês; ensino de outras línguas estrangeiras; AFD; o ensino da música; e expressões artísticas. Pretende-se com esta medida promover uma cultura de escola pública adaptada à sociedade atual, oferecendo formação diversificada e de qualidade.
Segundo Maria & Nunes (2007:2) defendem nas orientações programáticas, a AFD no contexto das AEC foi implementada para enriquecer o currículo do 1º CEB, e não em substituição da Educação Física (EF), atentos também ao facto de ser uma atividade de frequência facultativa. No entanto, de acordo com o Conselho Nacional das Associações de Professores e Profissionais de Educação Física (CNAPEF) e a Sociedade Portuguesa de Educação Física (SPEF), “de norte a sul do País, o ensino da EEFM persiste em não existir, apesar de estar contemplada na lei” (CNAPEF / SPEF, 2007).
Citando as orientações programáticas das AFD “A atividade física e desportiva tem subjacente uma concepção de educação integrada, a partir dos conhecimentos adquiridos na vida familiar e na comunidade de origem” (Maria & Nunes, 2007:5) referindo-se ainda que “Com a realização deste programa pretende-se desenvolver o domínio global das capacidades motoras e alargar o campo de experiências de crianças” (idem, 2007:6). Na lógica do desenvolvimento da escola do 1º CEB, a noção de “escola inteira” ou de “escola a tempo inteiro” respondendo a necessidades das famílias e a reordenamentos de engenharia financeira nas políticas sociais do Estado, arrasta dimensões pedagógicas fundamentais. Não se trata apenas de mais horas de atividades, mas sim a oportunidade de enriquecer para todos os alunos o currículo construído na escola.
Nas conclusões de um estudo realizado em sete edilidades do distrito de Aveiro verifica-se uma preocupação latente em colmatar as lacunas da EF no 1º CEB. Mesmo nas situações em que o estudo aponta fragilidades de alguns projetos «emerge uma enorme vontade política de proporcionar aos alunos do 1º CEB a “prática de AFD” (Seabra, et al. 2004). Foram projetos como estes, à época existentes um pouco em todo o território nacional com características locais e distintos formatos, que terão constituído a génese do atual modelo de AFD nas AEC.
Este estudo questionava a qualidade da implementação revelando a preocupação pelo facto de «colocar em causa o aprofundamento e enraizamento de cada projecto» (Seabra et al. 2004), o que versa a discussão sobre o que esperar das AEC e a que custo já que «A actividade física deve ter qualidade e ser encarada como algo que enriqueça verdadeiramente o currículo» (Oliveira et al. 2009).
O desafio não é reproduzir “mais aulas”, “mais horas” ou “mais atividades”. A escola que pretenda responder qualificadamente, não pode desvalorizar que estas atividades têm de se inserir numa outra lógica educativa. Numa lógica, comprometida com as vivências de lazer próprias das crianças da escola do 1º CEB e assentes nas possibilidades das suas escolhas e preferências (Neves, 2010).
Concebendo as AEC enquanto educação não formal em contexto escolar, de frequência facultativa, é atualmente prática reiterada e aceite que estas atividades sejam alvo de avaliação. A avaliação deve ter uma lógica global com a participação de todos os atores envolvidos: agrupamentos; professores titulares; professores AEC; alunos e pais. O objetivo a alcançar com a avaliação «não pode ser confundida com constantes práticas de medição (idem, 2010) já que a avaliação deve «aferir do grau de satisfação dos alunos e pais e encarregados de educação (idem, 2010) e colocada ao serviço da qualificação dos projetos.
Deste modo conhecer e caracterizar as perceções dos alunos ao nível do seu grau de satisfação sobre as AFD das AEC, torna-se um imperativo de avaliação que permite contribuir para o debate da importância da inclusão de uma cultura motora na vida dos alunos da escola do 1º CEB.
2. Metodologia
a. Objetivos
O grande objetivo do nosso estudo centrou-se na questão:
Quais as perceções dos alunos sobre a AFD no contexto das AEC do 1º CEB
Em simultâneo pretendeu-se responder aos seguintes objetivos secundários, nomeadamente: i) Caracterizar a articulação e/ou a substituição da EF pelas AFD; ii) Caracterizar o grau de satisfação dos alunos pela prática das AFD; iii) Caracterizar os fatores que os alunos associam à satisfação e insatisfação nas AFD.
b. Amostra
Foram inquiridos através da aplicação de um questionário 366 alunos do 3º e 4º ano de escolaridades, inscritos e frequentadores das AEC em todas as escolas do 1º CEB, no concelho de Oliveira do Bairro, no ano letivo 2009/2010.
Em termos do sexo dos alunos observa-se um equilíbrio quanto à sua distribuição (Quadro 1), correspondendo a 180 alunas (49,2%) e 186 alunos (50,8%).
Quadro 1. Distribuição dos alunos por sexo
No que se refere às idades dos alunos inquiridos (Quadro 2) verificou-se 46,7% tem 9 anos (171 alunos); 25,1% tem 10 anos (92 alunos); 24,3% tem 8 anos; 3,2% tem 11 anos e 12 anos (12 alunos) e 2 alunos não responderam a sua idade (0,5%).
Quadro 2. Distribuição dos alunos por idade
Quanto ao ano de estudo frequentado (Quadro 3), a distribuição é a seguinte: 170 alunos a frequentar o 3º ano (46,4%) e 196 alunos (53,6%) a frequentar o 4º ano do 1º CEB.
Quadro 3. Distribuição dos alunos por ano de estudo
c. Elaboração e validação do questionário
Foi elaborado um questionário com base nas leituras efetuadas sobre o tema estudado (Rosa, 2008) e considerando o objeto de estudo e a recolha de informação que se pretendia efetuar junto dos alunos do 1º CEB. Como processo de validação o questionário foi validado junto de 3 crianças, verificando-se a necessidade de reformular algumas questões.
Recolha de dados
A recolha de dados recorreu ao método extensivo utilizando um inquérito por questionário, permitindo a recolha de informações a um grupo numeroso de forma rigorosa e sistemática. Essa recolha de dados foi efetuada nas escolas do 1º CEB, com a colaboração de todos os professores de AFD.
O questionário foi aplicado a todos os alunos presentes nas sessões de AFD entre os dias 3 e 7 de Maio de 2010 por administração direta e preenchimento individual.
a. Tratamento e análise de dados
Os dados foram tratados em termos de sistematização de frequências relativas e organizados em termos de estatística descritiva. As questões abertas do questionário foram analisadas em termos de conteúdo (Bardin, 1977) de acordo com uma lógica interpretativa das respostas dos alunos. Para a análise das questões abertas foi adaptada um sistema de categorias estruturado em torno das seguintes categorias: i) “Atividade ensino-aprendizagem”; ii) “Atividade”; iii) “Professor” iv) “Outras”.
3. Resultados
Da totalidade dos alunos inquiridos, 64 (17.5%) referem realizar EF enquanto uma esmagadora maioria ou seja 302 alunos (82.5%) afirmam não ter aulas de EF com o seu professor titular.
a. Educação Física
Quadro 4. EEFM – sim ou não
Os nossos resultados corroboram o relatório da CNAPEF/SPEF (2007) cuja análise de âmbito nacional, ao nível das Direções Regionais de Educação, obteve um resultado de 27% dos alunos com aulas de EF, e 73% sem essas aulas, verificando-se no concelho de Oliveira do Bairro uma ausência de aulas de EF superior em quase 10% à média nacional.
b. Atividade Física e Desportiva
Instalações utilizadas
De acordo com a diversidade de espaços e instalações onde as AFD são desenvolvidas, os alunos identificaram maioritariamente (189 – 51.6%) as instalações adaptadas (sala de aula e recreio escolar) como o mais frequentemente utilizado. Ainda assim, refira-se o elevado número (159 – 43.4%) que utilizam ambos os tipos de instalações desportivas (ginásio, pavilhões, campos de jogos) e instalações adaptadas (sala de aula e recreio escolar).
Quadro 5 - Instalações utilizadas nas AFD
Apenas uma minoria (5%) respondeu que utiliza exclusivamente instalações desportivas.
Este resultado poderá dever-se ao facto de se tratar de escolas antigas e/ou localizadas em meios rurais sem infraestruturas desportivas próprias. Devemos considerar situações em que as escolas não dispondo de instalações desportivas próprias utilizam infraestruturas desportivas municipais ou associativas, conjugadas com a utilização de locais adaptados na própria escola, assim como escolas que apesar de disporem de infraestruturas desportivas próprias utilizem por exemplo o recreio (instalação adaptada) para determinadas atividades.
c. Grau de satisfação dos alunos para com a escola e as AFD
Os alunos inquiridos identificam um elevado grau de satisfação para com as práticas de AFD realizadas. Os valores associados aos alunos que se identificam com as categorias “Não gosto nada” e “Gosto pouco” são bastante baixos, diremos mesmo residuais, respetivamente 0,3% e 1,1%.
Quadro 6. Comparação Escola / AFD - grau de satisfação
Na perceção dos alunos, as AFD são uma atividade escolar de que a quase totalidade gostam muito ou adora (361 – 98.6%). Quando se compara o grau de satisfação dos alunos para com as AFD e a Escola em geral, observa-se que o grau de satisfação com as AFD é superior ao grau de satisfação com a Escola, o que não deixa de ser surpreendente e merecedor de reflexão.
Não obstante, a maioria dos alunos avaliam muito positivamente a sua satisfação quer com a escola quer com as AFD (acima de 95% dos alunos), constatando-se que aproximadamente 87% dos alunos afirma adorar as AFD por comparação com apenas 61% que afirma adorar a Escola.
d. Motivo de satisfação dos alunos para com as AFD
As principais categorias utilizadas são “Atividade” (43.3%), Processo de Ensino-Aprendizagem” (27.4%) e “Professor” (21.2%). Contudo, não quisemos “silenciar a voz das crianças” e, nesse sentido, ilustramos cada categoria com várias alocuções dos alunos e que ilustram de forma clara as suas perceções das AFD.
Quadro 7. Motivos de satisfação
Em contraste com o número residual de crianças insatisfeitas, o número de crianças satisfeitas com a ADF representa a quase totalidade do universo (98.6%) e aponta para uma maior diversidade de motivos associados à sua satisfação.
Globalmente, os resultados mais agregados sugerem que a satisfação das crianças está mais relacionada, primeiro, com a ''Atividade'', depois com o ''Processo de Ensino e Aprendizagem'' e depois com o ''Professor''.
Atividades
Numa leitura mais desagregada dos dados, sobressai claramente como o principal motivo de satisfação para a maior parte dos alunos a categoria ''Atividade''. Aproximadamente 43% das respostas remetem para as referências às atividades praticadas nas sessões AFD. Nesta categoria os alunos incidem as suas referências associadas à próprias atividades realizadas nas AFD como “Porque eu bem nem adoro tão muito a educação física, mas gosto dela porque nela fazem-se muitos jogos” ou “Adoro de ginástica, porque é divertido e faz bem à saúde” ou mesmo ligando a atividade ao contexto de realização “Porque gosto de fazer atividades ao ar-livre”. Mesmo considerando outras atividades “Eu adoro porque gosto de correr, não gosto de ficar parado” ou “Porque eu gosto de correr 7 minutos”.
Processo ensino-aprendizagem
A satisfação dos alunos, também surge associada às características do processo ensino-aprendizagem (27%) como “Porque nós praticamos coisa que se podem utilizar no futuro…” ou “Porque repetimos os mesmos jogos” ou a apreciação daquilo que se vive nas sessões “Porque a professora dá aulas bem dadas, para além de ser muito exigente, gosto muito” e a forma como elas decorrem “Porque as sessões de atividades desportivas são divertidíssimas” ou “Eu gosto, porque o professor ensina-nos jogos engraçados e divertidos”.
Professor
Como terceira categoria mais referenciada, o Professor (21.2%) associa as referências dos alunos às características, atitudes e comportamentos do professor responsável pelas AFD. Refiram-se expressões como “Eu adoro as atividades de educação física porque aprendemos ténis, o professor ser amigo, aulas divertidas e engraçadas” ou a forte relação entre a satisfação nas AFD e a perspetiva que se tem do professor “Adoro as atividades físicas porque tenho um professor extraordinário” ou ainda “Porque a professora é simpática e querida” ou de forma ainda mais subjetiva e assertiva “Porque a professora é fixe, divertida e doida.”
Em 40% das respostas dos alunos, elas remetem para uma conjugação de motivos de satisfação, ou seja, os alunos demonstraram que a sua satisfação para com a AFD está relacionada com múltiplos fatores.
Num tão vasto número de alunos inquiridos apenas 5 revelaram insatisfação face às AFD, e apontam motivos relacionados às categorias “Professor” e “Atividade”, como:
“Porque não gosto do professor” ou “Não gosto porque as vezes a professora é muito má, porque a professora manda dar voltas ao campo” ou “Porque repetimos os mesmos jogos” ou “Porque se nos enganamos levamos um sermão. E a professora puxa de mais por nós” ou “Ás vezes gosto de ficar em casa e em vezes gosto de ir ás aulas”.
4. Conclusões
A opinião dos alunos da escola do 1º CEB, como sujeitos principais para a existência das AEC, deve merecer-nos a maior das atenções. Isto, porque da sua atitude, da sua forma de perspetivar as propostas pedagógicas, do seu empenho dependerão o sucesso das AEC, enquanto projeto pedagógico. Este estudo realizado junto de um elevado número de alunos do 1º CEB, a frequentar a componente de AFD das AEC, indica-nos que:
de forma muito categórica a componente de AFD das AEC, faz desaparecer a componente curricular da EF nas escolas frequentadas por estes alunos, à semelhança de estudos a nível nacional, também neste concelho isso acontece. Tal coloca-nos o desafio de refletir sobre como podem a EF e as AFD complementar-se e não anular-se;
há uma diversidade de instalações onde são desenvolvidas as AFD das AEC, apesar de uma maior tendência para a utilização de instalações adaptadas. Decorrente das caraterísticas das escolas do 1º CEB, importa valorizar o fato de que o importante é a realização da prática regular e sistemática de AFD e não o usufruir de instalações de excelência;
uma esmagadora maioria dos alunos estão bastante satisfeitos com a frequência da AFD nas AEC. ;
o número de alunos com opinião menos positiva sobre a sua participação nas AFD das AEC, assume um valor residual;
as razões que os alunos mais associam ao facto de gostarem muito das AFD das AEC, são de vária ordem. No entanto destacam-se as que se associam às características e natureza das atividades desenvolvidas nas AFD, o que releva da própria necessidade de satisfação da prática de atividade física;
De acordo com os resultados, os alunos manifestam um elevado grau de satisfação para com a componente de AFD das AEC, o que se afigura como um bom indicador acerca das práticas desenvolvidas nas diferentes escolas deste concelho.
Bibliografia
Abrantes, P., Campos, R., & Ribeiro, A. A. (2009). Actividades de Enriquecimento Curricular: Casos de Inovação e Boas Práticas. ISCTE, CIES, Lisboa.
Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
CNAPEF / SPEF. (2007). Actividades de Enriquecimento Curricular. CNAPEF / SPEF, Loures / Linda-a-Velha.
Maria, A., & Nunes, M. (2007). Actividade Física e Desportiva: 1º ciclo de ensino básico: orientações programáticas. Ministério da Educação, Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, Lisboa.
ME. (2008). Despacho 14460. Diário da República, 2ª Série, 23194.
Ministério da Educação. (2004). Organização Curricular e Programas - Ensino Básico 1ª Ciclo. Mem Martins: Editorial do Mnistério da Educação.
Neves, R. (2005). 1º Ciclo: há mais escola para além das 15:30... A página da Educação, nº 148 ( Ano 14). Obtido em 25 de Fevereiro de 2012, de A página da Educação.
Neves, R. (2007). A construção curricular da educação física no 1º ciclo do ensino básico – conhecimento e percepções dos professores. Tese de Doutoramento (não publicada). Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa, Universidade de Aveiro.
Neves, R. (2010) “Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º Ciclo do Ensino Básico - um olhar sobre a avaliação”, Revista Indagatio Didactica, nº 2, Julho, Centro de Investigação em Didáctica e Tecnologia na Formação de Formadores (CIDTFF), Universidade de Aveiro, Portugal, 125.
Seabra, A., Antão, C., Sá, I., & Moreira, S., Neves, R. (2004). As Autarquias Locais e a Educação física no 1º CEB - Um olhar qualitativo e narrativo. Revista Horizonte, XX, pp. 14-23.
Oliveira, M., Coelho, R., Matos, R., & Milhano, S. (2009). Actividades de Enriquecimento Curricular - Entre a boa iniciativa e mau investimento. Revista Animação e Educação, 6.
Rosa, P. (2008). Representações dos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico do concelho do Seixal sobre as Actividades de Expressão e Educação Físico-Motora, da Actividade Física Desportiva como Enriquecimento Curricular e da Ocupação dos Tempos Livres e Lazer. Dissertação de Mestrado, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Motricidade Humana, Cruz Quebrada.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 169 | Buenos Aires,
Junio de 2012 |