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Comparação do VO2pico obtido pelo teste de esforço e pela 

ergoespirometria utilizando os protocolos de Bruce e Ellestad

Comparación de VO2pico por el test de esfuerzo y por la ergoespirometría utilizando los protocolos de Bruce y Ellestad

 

Universidade Vila Velha, UVV

(Brasil)

Nínia Miranda de Oliveira Nunes

Roberta da Silva Lourenço

Miguel Ângelo Alves dos Santos

miguel@uvv.br

 

 

 

 

Resumo

          O teste de esforço (TE) convencional é um dos exames mais solicitados pela área cardiológica, porém muitas questões da função cardiovascular e respiratória ficam sem resposta diante de uma avaliação pelo TE (YAZBEK et al, 1998). A ergoespirometria é um método que além de avaliar a capacidade da reserva funcional do sistema cardiovascular e pulmonar, fornece as respostas clínicas, eletrocardiográficas e hemodinâmicas quando comparados ao TE convencional. (Braga; Nunes, 2005), diante desses dados, este estudo comparou os valores do VO2picoE (consumo de oxigênio de pico estimado) obtidos pelo TE, utilizando os protocolos de Bruce e Ellestad ao VO2pico (consumo de pico de oxigênio) obtido pela ergoespirometria, e verificou se o nível de aptidão cardiorrespiratória dos indivíduos interfere nessa comparação. Após a ergoespirometria utilizando os protocolos de Bruce e Ellestad foram identificados os valores do VO2pico, para cada protocolo, posteriormente os indivíduos foram divididos em dois grupos, baixa aptidão cardiorrespiratória (BAC) para VO2pico ≤ 40 mlO2. Kg.min-1 e alta aptidão cardiorrespiratória (AAC) para VO2pico ≥ 40 mlO2. Kg.min-1 e o VO2pico, medido pela ergoespirometria, foi comparado ao VO2máxE, para cada protocolo em cada grupo. Foi utilizado o teste “t” com p<0,05 para comparar os resultados. Conclui-se que o protocolo de Ellestad superestima o VO2picoE para os grupos de BAC e AAC e o protocolo de Bruce superestima apenas para o grupo de BAC, comparados ao VO2pico, encontrado pela ergoespirometria. Não houve diferença significativa entre os protocolos, para os valores do VO2picoE entre os dois grupos.

          Unitermos: Teste de esforço. Ergoespirometria. Aptidão cardiorrespiratória.

 

Abstract

          The exercise test (TE) is a conventional examinations of the most requested by the cardiological area, but many issues of cardiovascular and respiratory function will not be met before an assessment by ET. (Yazbek et al, 1998). The ergospirometry is a method that besides the capability of booking functioning of the cardiovascular and pulmonary system, provides the answers clinical, ECG and hemodynamic when compared to conventional TE. (Braga; Nunes, 2005), ahead of such data. This study compared the values of peak oxygen uptake esteemed (VO2peakE) obtained by effort test (ET), utilizing Bruce and Ellestad protocols to peak oxygen uptake (VO2peak) obtained by cardiopulmonary test, and verified if the level of cardiopulmonary ability of the subjects intervene in this comparison. After cardiopulmonary test using Bruce and Ellest protocols, there were identified the values of VO2peak, to each protocol, then the subjects were separated in 2 groups: low cardiorespiratory ability (LCA) to VO2peak ≤ 40 mlO2. Kg.min-1 and, high cardiorespiratory ability (HCA) to VO2peak ≥ 40 mlO2. Kg.min-1 and the VO2peak measured by the cardiorespiratory test were compared to VO2peakE, to each protocol in each group. We concluded that Ellestad protocol overestimate the VO2peakE to both groups (LCA and HCA), and Bruce protocol overestimate only to LCA, compared to VO2peak found by cardiorespiratory test. There were no significantly differences between the protocols to the values of VO2peakE between groups.

          Keywords: Effort test. Cardiorespiratory test. Cardiopulmonary ability.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 168 - Mayo de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O teste de esforço (TE) constitui-se em um dos exames complementares mais solicitados pela medicina. Sua indicação mais freqüente em cardiologia é na busca de informação diagnóstica em pacientes adultos sem alterações significativas do eletrocardiograma de repouso e que possuem uma probabilidade intermediária de doença coronariana significativa. Como também, na avaliação prognostica e terapêutica de diferentes patologias, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias, doença vascular e outras (ARAÚJO, 2000).

    A aplicação do TE em indivíduos assintomáticos ou atletas tem como objetivos: avaliação funcional; motivação para mudança dos hábitos de vida; programação de exercícios físicos; complementação de avaliação clínica rotineira e identificação de indivíduos sob risco de morte súbita na atividade desportiva (CHALELA; MOFFA, 2005). O TE convencional baseia-se na análise das respostas clínicas, eletrocardiográficas e hemodinâmicas, sem incluir variáveis ventilatórias. Por isso, mede indiretamente o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) – maior volume de oxigênio por unidade de tempo que um indivíduo consegue captar respirando ar atmosférico durante o exercício. (TEBEXRENI; ALVES; HOSSRI, 2007). Como o VO2pico é igual ao produto do débito cardíaco pela diferença arteriovenosa de oxigênio, mede os limites funcionais do sistema cardiovascular. Um VO2pico elevado está associado a uma menor mortalidade, tanto em indivíduos aparentemente saudáveis quanto em indivíduos portadores de doenças cardiovasculares (MYERS et al., 2002). O VO2pico é o melhor índice de capacidade aeróbica sendo considerado o “padrão ouro” para o condicionamento cardiorrespiratório. Como o TE mede indiretamente o VO2pico o mesmo tende na maioria das vezes, superestimar o resultado, principalmente nos indivíduos de baixa aptidão cardiorrespiratória (SANTOS, 2007).

    A ergoespirometria é um método que associa ao TE tradicional a medida da ventilação minuto pulmonar e a análise consumo de oxigênio (VO2) e do gás carbônico produzido (VCO2) pelo metabolismo celular durante a realização de um exercício de cargas crescentes (TEBEXRENI; ALVES; HOSSRI, 2007, p.199). Por isso, a ergoespirometria é um método mais preciso para a avaliação da capacidade funcional do coração do que o TE. Pois o mesmo, além de medir a atividade elétrica do miocárdio e a resposta da pressão arterial como no TE, acopla a estas medidas as atividades metabólicas da célula. Sendo assim esta metodologia permite diagnosticar melhor o nível de aptidão cardiorrespiratória do praticante.

    Para Yazbek Jr et al. (1998), indivíduos adultos que apresentam valores de VO2pico > 40 mlO2(kg min)-1 já apresentam algum tipo de condicionamento físico e os situados entre 20 a 40 mlO2(kg min)-1 são quase sempre sedentários não necessariamente portadores de cardiopatia. Já Santos (2007), observou que o nível de aptidão cardiorrespiratória influencia na resposta do consumo de oxigênio de pico estimado (VO2picoE). Ele verificou que o VO2picoE calculado pela fórmula do ACSM foi significativamente 17,6% maior para o grupo masculino (maior aptidão cardiorrespiratória) e 42,7% maior para o grupo feminino (menor aptidão cardiorrespiratória), comparado com o VO2pico medido pela ergoespirometria. Resultado similares foi encontrado por RONDON, et al. (1998), onde eles observaram que o VO2picoE pela fórmula do ACSM foi maior em indivíduos de baixa condição física que em indivíduos de moderada condição física.

    Independente da metodologia utilizada (TE ou ergoespirometria) os protocolos de Bruce e Ellestad são os mais aplicados na clinica cardiológica (ARAÚJO, 2000). Diante disso, os objetivos dessa pesquisa foram: a) Comparar o VO2pico obtido pelo teste de esforço e pela ergoespirometria utilizando os protocolos de Bruce e Ellestad; b) Verificar se o nível de aptidão cardiorrespiratória interfere nessa comparação.

Metodologia

    Foi utilizado o seguinte desenho experimental para avaliar os objetivos traçados:

  • 1º passo: Ergoespirometria com objetivo de medir o VO2pico utilizando o protocolo de Bruce.

  • 2º passo: Ergoespirometria com objetivo de medir o c VO2pico utilizando o protocolo de Ellestad.

  • 3º passo: Divisão dos voluntários em 2 grupos com: a) baixa aptidão cardiorrespiratória; b) alta aptidão cardiorrespiratória, de acordo com o valor do VO2pico.

  • 4º passo: Comparação entre o VO2pico medido pela ergoespirometria com o VO2picoE de cada protocolo em cada grupo.

Amostra

    Os dados foram coletados de uma amostra de 160 voluntários (100 homens e 60 mulheres), ativos ou sedentários. Cada voluntário foi informado dos procedimentos do experimento e suas implicações, tendo o responsável assinado um termo de consentimento para a participação no estudo. Para a entrada no estudo os indivíduos foram submetidos a uma entrevista e uma avaliação médica visando determinar condições físicas adequadas para realização dos testes e aderência ao protocolo experimental. Não foram incluídos indivíduos em uso crônico de qualquer medicação. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa, segundo regulamento 169/1996 do Conselho Nacional de Saúde.

Avaliação funcional

    Na avaliação clínica foram obtidos os dados de pressão arterial, freqüência cardíaca de repouso, massa corporal (MC), estatura e índice de massa corporal (IMC). Os testes de avaliação física e as sessões de exercício aeróbico foram realizados em sala climatizada com temperatura entre 20° a 23 ˚C e umidade relativa do ar entre 60% a 65%. Os voluntários foram orientados a se apresentarem nos testes descansados, alimentados, hidratados e a não realizarem esforço intenso nas últimas 48h. Os testes de avaliação funcional foram realizados sempre no mesmo local e horário do dia (14h às 18h). Para a obtenção dos dados ergoespirométricos foi utilizado o protocolo de Bruce e Ellestad em esteira ergométrica (Super ATL – INBRASPORT, Brasil), as variáveis cardiorrespiratórias: VO2, VCO2 e ventilação pulmonar (VE) foram medidas usando um analisador de gases (Aerosport – VO2000, acoplado ao sistema computadorizado, Ergo PC Elite ® versão 2.0). Os dados foram coletados a cada ciclo respiratório e depois transformados para uma média de 10 s. A FC foi monitorada por freqüencímetro (Polar – A1). Antes de cada teste, os sistemas de análise do O2 e CO2 foram calibrados usando o ar ambiente como referência. O VO2pico foi considerado como o valor obtido no pico do exercício calculado em médias de 10 s. A FC obtida no pico do exercício foi considerada com Freqüência Cardíaca Máxima (FCmáx).

Procedimento experimental

    Após a ergoespirometria foi calculado o VO2picoE de acordo com as regressões específicas para cada protocolo, e dividido os voluntários de acordo com o VO2pico em 2 grupos: a) baixa aptidão cardiorrespiratória (VO2pico ≤ 40 mlO2.kg.min-1); b) alta aptidão cardiorrespiratória (VO2pico ≥ 40 mlO2.kg.min-1).

Análise dos dados

    Para verificar diferença significativa entre os procedimentos experimentais foi utilizado o teste “t” de Student para medidas repetidas. Foi estabelecido um nível de significância de p < 0,05. Os dados obtidos dessa análise são apresentados com média ± desvio padrão.

Resultados

a.     Características físicas dos voluntários

    As características antropométricas dos voluntários encontram-se na tabela 1. O IMC foi de 24,0 ± 2,9 para os homens e 22,1 ± 2,6 para as mulheres. Os valores médios para idade, MC e estatura foram 21,9 ± 4,2 anos, 75,3 ± 11,5 kg e 177,0 ± 0,1 cm para o sexo masculino, e 21,1 ± 3,6 anos, 58,2 ± 7,3 kg e 162,0 ± 0,1 cm para o sexo feminino.

Tabela 1. Características físicas dos voluntários

b.     Comparação das respostas cardiorrespiratórias e metabólicas mensuradas durante a ergoespirometria no grupo de baixa aptidão cardiorrespiratória

    A comparação do VO2picoE, VO2pico e FCmáx entre os protocolos de Bruce e Ellestad no grupo de baixa aptidão cardiorrespiratória (BAC) encontra-se na tabela 2. Não houve diferença significativa entre o VO2picoE e o VO2pico medido pela ergoespirometria entre os protocolos (Bruce versus Ellestad). Já a FCmáx medida no protocolo de Bruce foi 2,6% maior (p < 0,05) do que no protocolo de Ellestad.

Tabela 2. Comparaçâo das respostas cardiorrespiratórias e metabólicas no grupo de baixa aptidão cardiorrespiratória

c.     Comparação das respostas cardiorrespiratórias e metabólicas mensuradas durante a ergoespirometria no grupo de alta aptidão cardiorrespiratória

    A comparação do VO2picoE, VO2pico e FCmáx entre os protocolos de Bruce e Ellestad no grupo de alta aptidão cardiorrespiratória (AAC) encontra-se na tabela 3. Não houve diferença significativa entre o VO2picoE e o VO2pico medido pela ergoespirometria entre os protocolos (Bruce versus Ellestad). A FCmáx medida no protocolo de Bruce foi 2,1% maior (p < 0,05) do que no protocolo de Ellestad.

Tabela 3. Comparaçâo das respostas cardiorrespiratórias e metabólicas no grupo de alta aptidão cardiorrespiratória

d.     Influência do nível de aptidão cardiorrespiratória na comparação entre o VO2pico medido pela ergoespirometria com o VO2picoE utilizando o protocolo de Bruce

    A comparação entre o VO2pico medido pela ergoespirometria como o VO2picoE utilizando o protocolo de Bruce encontra-se na tabela 4. Observa-se que no grupo BAC o VO2picoE foi 28,6% maior (p < 0,05) do que o VO2pico medido durante a ergoespirometria. Não houve diferença significativa entre o VO2picoE e o VO2pico no grupo AAC.

Tabela 4. Comparação entre o vo2máxe como o VO2pico no protocolo de Bruce

e.     Influência do nível de aptidão cardiorrespiratória na comparação entre o VO2pico medido pela ergoespirometria com o VO2picoE utilizando o protocolo de Ellestad

    A comparação entre o VO2pico medido pela ergoespirometria como o VO2picoE utilizando o protocolo de Ellestad encontra-se na tabela 5. Observa-se que o VO2picoE foi 23,6% maior no grupo BAC e 5,6% maior no grupo AAC do que o VO2pico medido durante a ergoespirometria (p < 0,05).

Tabela 5. Comparação entre o VO2máx e como o VO2pico no protocolo de Ellestad

Discussão

    Os objetivos dessa pesquisa foram: a) comparar o VO2pico obtido pelo teste de esforço e pela ergoespirometria utilizando os protocolos de Bruce e Ellestad; b) verificar se o nível de aptidão cardiorrespiratória interfere nessa comparação. Não houve diferença significativa entre o VO2picoE e o VO2pico medido pela ergoespirometria entre os protocolos (Bruce versus Ellestad). No grupo BAC o VO2picoE foi 28,6% maior (p < 0,05) do que o VO2pico no protocolo de Bruce, e 23,6% maior (p < 0,05) do que o VO2pico no protocolo de Ellestad. Já no grupo AAC o VO2picoE foi 5,6% maior (p < 0,05) do que o VO2pico no protocolo de Ellestad. Não houve diferença significativa entre o VO2pico e o VO2pico no protocolo de Bruce neste grupo. A FCmáx obtida no protocolo de Ellestad foi 2,6% maior (p < 0,05) do que no protocolo de Bruce.

    A amostra estudada foi formada por voluntários adultos jovens, o percentual de gordura está na média para o grupo feminino e muito baixo para o grupo feminino (ACSM, 2007). O VO2picoE no grupo BAC é classificado como acima da média e bem acima da média no grupo AAC independente do protocolo utilizado (ACSM, 2007). Entretanto, o VO2pico no grupo BAC é classificado como bem abaixo da média e acima da média no grupo AAC independente do protocolo utilizado (ACSM, 2007).

    O protocolo de Bruce superestimou o VO2picoE em 28,6% no grupo BAC. Não houve diferença significativa entre o VO2picoE e o VO2pico no grupo AAC. Já o protocolo de Ellestad superestimou o VO2picoE tanto no grupo BAC (23,6%) quanto no grupo AAC (5,6%). Essa discrepância não pode ser atribuída ao protocolo utilizado durante o teste de esforço, pois tanto o protocolo de Bruce quanto o de Ellestad tiveram uma condição de equilíbrio (steady state) nos estágios. Segundo Araújo (2000) o protocolo de Bruce só deve ser aplicado para indivíduos treinados os resultados obtidos nesta pesquisa corroboram essa afirmação. O protocolo de Ellestad superestima o VO2pico independente do nível de aptidão cardiorrespiratória, resultados similares foram encontrados por Negrão (2005).

    Myers et al. (1991), submeteu 41 pacientes a 6 diferentes protocolos, 3 em esteira (Bruce, Balke e rampa) e 3 em cicloergômetros (25 Watts, 50 Watts por estágio e rampa). Em todos os protocolos, rampa ou não, o VO2picoE foi maior que o medido. Segundo RONDON, et al. (1998), o nível de condição física pode influenciar nos resultados finais obtidos. Eles observaram que o consumo de oxigênio estimado pela fórmula do ACSM foi maior em indivíduos de baixa condição física que em indivíduos de moderada condição física (36% versus 18%, respectivamente). Santos (2007), observou que o VO2picoE calculado pela equação do ACSM foi maior no grupo com menor condição física (feminino) que no grupo com maior condição física (masculino). A diferença obtida (17,6% no grupo masculino – boa condição física e 42,7% no grupo feminino – baixa condição física).

Conclusão

    Pode-se concluir que o protocolo de Ellestad superestimou o VO2picoE nos grupos de baixa e alta aptidão cardiorrespiratória, e o protocolo de Bruce superestimou o VO2picoE somente no grupo de baixa aptidão cardiorrespiratória comparado com o VO2pico obtido pela ergoespirometria. Não houve diferença significativa do VO2picoE entre os dos protocolos tanto no grupo de baixa aptidão cardiorrespiratória quanto no grupo de alta aptidão cardiorrespiratória.

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