Infecção do trato urinário em gestantes cadastradas no NASPP (Núcleo de Atenção à Saúde e de Práticas Profissionalizantes) na cidade de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil Infección del tracto urinario en mujeres embarazadas inscriptas en el Núcleo de Atención de Salud y Prácticas Profesionales) en la ciudad de Montes Claros, Minas Gerais, Brasil |
|||
*Acadêmico do Curso de Graduação em Farmácia das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIPMoc, Bolsista de Iniciação Científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais-FAPEMIG. **Biomédico, Coordenador do Laboratório de Análises Clinicas do NASPP (Núcleo de Atenção a Saúde e Práticas Profissionalizantes), colaborador das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIPMoc ***Farmacêutica, Especialista em Farmacologia pela Universidade Federal de Lavras-UFLA. Mestranda em Medicina Tropical pela Universidade de Brasília-UnB ****Química, Docente das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIPMoc e da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM |
Ronilson Ferreira Freitas* Geraldo Edson Sousa Guerra Júnior** Anna Maly de Leão e Neves Eduardo*** Tereza Cristina Pimenta Gonçalves Catrinck**** (Brasil) |
|
|
Resumo A Infecção do Trato Urinário (ITU) é a patologia infecciosa bacteriana mais freqüente na gravidez (CALDERON et al., 2009). Vários fatores tornam a Infecção do Trato Urinário (ITU) uma relevante complicação do período gestacional, agravando tanto prognóstico materno, quando o perinatal (DUARTE et al., 2008). Dentre as complicações destacam-se o trabalho de parto e parto pré-termo, ruptura prematura de membranas amnióticas, restrição de crescimento intra-útero, recém-nascidos de baixo peso e óbito perinatal, hipertensão e a pré-eclâmpsia, anemia, corioamnionite, endometrite e septicemias (CUNHA et al., 2002). Diante desse pressuposto, o objetivo desse estudo foi avaliar a incidência de infecção urinária em gestantes cadastradas no Núcleo de Atenção à Saúde e Práticas Profissionalizantes - NASPP. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa de natureza quantitativa, de caráter descritiva-explicativa e de procedimentos bibliográficos, de campo e de estudo de caso (GIL, 2008). No NASPP, haviam cadastradas 38 gestantes que faziam acompanhamento pré-natal mensalmente. As gestantes, ao chegarem à Clinica-escola, foram abordadas pelos acadêmicos, e estas as convidaram para responder um questionário, e as que aceitaram, os alunos aplicaram os questionários, sendo que somente 26 gestantes optaram por responder o questionário, e desses questionários, por um motivo ou outro, só 20 foram utilizados para a amostra, e dessas 7 apresentaram resultados positivos para Infecção do Trato Urinário. Sendo assim, é possível concluir a partir desse projeto realizado com as gestantes do NASPI, é que a Infecção do Trato Urinário (ITU) em gestantes é muito comum, sendo que das 20 gestantes entrevistadas, 7 apresentaram resultados positivos para ITU, um número bastante significativo em relação às complicações que esse tipo de infecção desencadeia para o individuo nessa etapa da vida. Unitermos: Infecção do trato urinário. Gestantes. Gravidez.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 168 - Mayo de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A Infecção do Trato Urinário (ITU) representa uma das doenças infecciosas mais comuns durante a gestação (CALDERÓN et al., 2009), sendo que vários são os fatores que tornam a ITU uma relevante complicação do período gestacional, agravando tanto o prognóstico materno quanto o perinatal (DUARTE et al., 2008).
A ITU é caracterizada pela presença de microrganismos, principalmente bactérias nas vias urinárias, seja na bexiga, sistema coletor ou rins, provocando danos aos tecidos da referida região.
Durante a gestação, devido às transformações anatômicas e fisiológicas que ocorrem, facilita a proliferação de microrganismos causadores de ITU, predispondo a transformação de mulheres bacteriúricas assintomáticas em gestantes com ITU sintomática, caracterizando a maior incidência de ITU nessa época da vida (CUNHA et al., 2002).
Sendo assim, diante do conhecimento adquirido pelo profissional farmacêutico durante a sua formação, a cerca de análises clinicas e da utilização de diversos fármacos, e da grande incidência de ITU em gestantes, de suas complicações e conseqüências trazidas tanto para a mãe quanto para o feto, e da escassez de fármacos utilizados durante o tratamento devido ao potencial teratogenico desses, é que foi realizada a presente pesquisa, cujo objetivo foi avaliar a incidência de infecção urinária em gestantes cadastradas no NASPP (Núcleo de Atenção à Saúde e Práticas Profissionalizantes), levando-se em consideração a importância do diagnóstico e tratamento farmacológico adequado à ITU.
Metodologia
A presente pesquisa, desenvolvida entre fevereiro a junho de 2010, é de natureza quantitativa, de caráter descritiva-explicativa e de procedimentos bibliográficos, de campo e de estudo de caso (GIL, 2008).
A pesquisa quantitativa considera tudo que pode ser quantificavel, o que significa traduzir em números, opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. De caráter descritiva, pois descreve características de determinada população, explicativa, pois identifica fatores que contribuem para a ocorrência de tal fenômeno.
Quanto aos procedimentos bibliográficos, abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, e sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o foi escrito sobre determinado assunto, propiciando o exame do tema sob nova abordagem, tirando novas conclusões (MARKONI; LAKATOS, 1999). Pesquisa de campo, pois o pesquisador foi ao campo para coletar os dados que serão analisados, utilizando uma variedade de métodos tanto para a coleta quanto para a analise dos dados obtidos (GIL, 2008). E estudo de caso, que segundo Gil (2008), é uma pesquisa muito utilizada nas ciências biomédicas e sociais, que consiste em um estudo profundo de um objeto, de maneira que permite seu amplo e detalhado conhecimento.
Para a construção da revisão bibliográfica, foram utilizados artigos científicos originais e de revisão, no período de 2001 a 2009, e livros na área da saúde, relacionados ao tema em estudo, sendo que estes artigos e livros foram escolhidas de acordo os objetivos específicos de cada disciplina do segundo período do curso de Farmácia. Após obtenção do material, realizou-se uma leitura exploratória das obras bibliográficas, seguindo uma leitura analítica e posteriormente uma leitura interpretativa, a fim de ampliar o conhecimento a cerca do tema em questão.
Para a coleta de dados, os acadêmicos escolheram o NASPP (Núcleo de Atenção à Saúde e Práticas Profissionalizantes), clínica-escola, criada com a finalidade de dar aos acadêmicos das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros - FIPMoc, a oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido em sala de aula. O NASPP atende com alta relevância a população montesclarense, principalmente dos bairros Vila Oliveira e Vila Mauricéia, graças a um convênio firmado entre as FIPMoc e a prefeitura de Montes Claros, o NASPI realiza em média, cerca de 6500 atendimentos por mês, contando que a clinica-escola possui uma equipe de Projeto de Saúde da Família, além de diversas especialidades médicas e laboratoriais.
No NASPP, havia cadastradas 38 gestantes que faziam acompanhamento pré-natal mensalmente. As gestantes, ao chegarem à Clinica-escola, foram abordadas pelos acadêmicos, e estes as convidavam para responder um questionário, e as que aceitaram, os alunos aplicaram os questionários, sendo que somente 26 gestantes optaram por responder o questionário, e desses questionários, por um motivo ou outro, só 20 foram utilizados para a amostra.
Resultados e discussão
Durante a gravidez, tem-se notado um aumento considerável de infecções urinárias nos últimos tempos, constituindo um problema comum no período gestacional, sendo que esse problema associa-se com os piores prognósticos maternos e perinatais (CUNHA et al., 2002). Sendo assim, das 20 gestantes que responderam o questionário completamente, 7 apresentara ITU no período gestacional (Gráfico 1).
Gráfico 1. Distribuição das gestantes de acordo com a presença de ITU no período gestacional
Fonte: Pesquisa realizada pelos acadêmicos do 2°Período de Farmácia
A partir da analise desse gráfico, mesmo sendo uma amostra razoavelmente pequena, é possível observar a ITU como uma patologia extremamente freqüente em gestantes.
Segundo Duarte et al., (2008), as mudanças anatômicas e fisiológicas impostas ao trato urinário pela gravidez, predispõe infecções urinarias, tornando-se mais evidentes no segundo e principalmente no terceiro trimestre (CUNHA et al., 2002), sendo justificada que o risco de infecção urinária sintomática aumenta coma idade gestacional. Entretanto, não foram confirmados na pesquisa, os achados por Cunha et al., (2002), sendo que das 7 gestantes que apresentaram resultado positivo para ITU durante a gestação, o maior índice ocorreu durante o primeiro trimestre de gestação (Gráfico 2), onde no primeiro trimestre, 4 gestantes apresentaram ITU, no segundo trimestre 2 gestantes apresentaram resultado positivo para a ITU e no terceiro trimestre, apenas 1 gestante apresentou ITU, sendo possível observar que nos primeiros meses de gestação a ITU é mais freqüente.
Gráfico 2. Distribuição das gestantes de acordo com o período gestacional que apresentou ITU
Fonte: Pesquisa realizada pelos acadêmicos do 2°Período de Farmácia
Para o diagnóstico de ITU durante a gestação, vários são os exames laboratoriais realizados. Em casos de bacteriúria assintomática, os exames mais comuns são a urocultura de duas amostras urinárias obtidas em tempos distintos, o teste da tira reagente, o teste de esterase e a uroanálise microscópica, para diagnóstico de ITU sintomática, o exame mais indicado é a urocultura, ou exame do tipo 1, e além dos exames citados acima, existem o hemograma, a ecografia de rins e vias urinárias, exames importantes nos casos de infecção urinária (DUARTE et al., 2008), e atualmente foram introduzidos testes rápidos e de baixo custo para o diagnóstico de infecção urinária, baseados no método colorimétrico (CUNHA et al., 2002), sendo possível observar que dentro da população estudada, das 7 gestantes que apresentaram ITU, 4 fizeram somente o exame de urina para diagnosticar a ITU, as outras 3 gestantes realizaram mais de um exame para diagnóstico clínico (Gráfico 3), sendo que esses exames podem ser o exame clinico, a hemocultura ou exame de imagens, entre outros.
Gráfico 3. Distribuição das gestantes de acordo com o exame realizado para o diagnóstico da ITU.
Fonte: Pesquisa realizada pelos acadêmicos do 2°Período de Farmácia
Após diagnóstico clínico da infecção urinária aguda e confirmação com exame de urina tipo 1, na maioria dos casos a instituição do tratamento demanda urgência (CUNHA et al., 2002), e sobre a segurança dos antimicrobianos utilizados durante a gravidez, nota-se uma grande dificuldade de se encontrarem estudos controlados na literatura (DUARTE et al., 2008). Mas, o perfil microbiológico das infecções urinárias na gravidez é bem conhecido, por isso, a terapêutica inicial necessariamente deve-se levar em consideração o padrão de sensibilidade desses microrganismos aos antimicrobianos propostos (CUNHA et al., 2002).
A escolha de um antimicrobiano deve-se levar em conta, além da sensibilidade das bactérias mais prevalentes, outros fatores, tais como: a facilidade de obtenção pela paciente, a sua tolerabilidade, a comodidade do sistema posológico, seu custo e sua toxidade (CUNHA et al, 2002), tanto para a mãe quanto para o feto (DUARTE et al., 2008).
Em casos de bacteriúria assintomática, Duarte et al., (2008) afirma que o tratamento pode ser feito por via oral e deve se estender por sete dias visto tratar-se de infecção em gestante, sendo que os antimicrobianos mais utilizados estão listados na Tabela 1, o tratamento com dose única ou por curto período de tempo mostrou altos índices de folha e não é indicado para gestantes.
Tabela 1. Medicamentos mais utilizados por gestantes com Infecção do Trato Urinário assintomática
Para infecções urinárias sintomáticas, o tratamento mais adequado segundo Duarte et al., (2008), estão descritos na Tabela 2:
Tabela 2. Medicamentos mais utilizados por gestantes com Infecção do Trato Urinário sintomática
Dentre os antimicrobianos utilizados no tratamento de ITU, uma alternativa usual são as fluoroquinolonas, que apresentaram 24,7% de resistência, as nitrofurantoina que são idéias para o tratamento empírico de ITU comunitária não complicada, por apresentar maior eficácia contra bactérias os Beta-lactâmicos orais já foram muito utilizados, mas não apresenta uma boa eficácia para tratamento empírico e a fosfomicina é uma alternativa para o tratamento de ITU complicada (AYALA-GAYTÁN et al., 2009).
A gentamicina e o aminoglicósideo continuam sendo antimicrobianos muito efetivos em ITU, com uma taxa muito baixa de resistência, anitrofurantoina é um antibiótico com larga tradição, continua com uma sensibilidade bastante adequada maior que 90% as cefalosporinas, agentes Beta-lactâmicos são convertidas em elementos de grande aplicação na prática clinica, por possuir baixa toxidade e muito úteis em grande quantidade de infecções (GONZÁLEZ et al., 2002).
Na pesquisa de campo realizada pelos acadêmicos do segundo período do curso de Farmácia, foi possível observar que 58% das gestantes que foram entrevistadas estão utilizando a cefalexina, norfloxacina no tratamento de ITU, por estas serem os medicamentos que os patogenos causadores de ITU apresentaram menor resistência, e apenas, 14% das gestantes estão utilizando a amoxicilina e 29% estão utilizando outros medicamentos no tratamento de infecções urinárias, como mostra o gráfico a seguir:
Gráfico 5. Distribuição das gestantes de acordo com o medicamento utilizado no tratamento da ITU.
Fonte: Pesquisa realizada pelos acadêmicos do 2°Período de Farmácia.
Avaliando o padrão de sensibilidade das bactérias isoladas nas uroculturas, verifica-se que a maioria delas apresenta alto índice de sensibilidade a antimicrobianos como a cefuroxima, ceftazidima, cefoxitina, nitrofurantoina, aminoglicosideos, e quinolonas, mas, por outro lado, os percentuais de sensibilidade dos microrganismos isolados, principalmente Escherichia coli, a ampicilina, sulfa e cefalotina estão longe dos ideais, resultando preocupante, uma vez que a cefalotina e a ampiclina ainda são bastante utilizados no tratamento das infecções urinárias em decorrência do baixo custo relativo (CUNHA et al., 2002), mas, Calderón et al., (2009) afirma que Streptococcus grupo B continua sendo 100% sensível a ampicilina.
De forma geral, para Duarte, et al., (2008) a profilaxia das ITU em gestantes é indicada através da utilização de nitrofurantoína, na dose de 100 mg ao dia até a 38ª semana de gravidez. Este tratamento é adequado aos quadros de infecção e pielonefrite associada a fatores de risco, não se esquecendo das medidas de higiene e hidratação.
Conclusão
Através desse estudo bibliográfico e de campo, foi possível observar que a ITU representa uma fonte de complicação materna e perinatal. Sendo que a identificação e tratamento de ITU durante o pré-natal, evita-se os casos mais graves de ITU, e conseqüentemente, evita complicações tanto para a mãe, quanto para o feto. E através da descoberta da ITU, seu tratamento se torna facilitado, visto que a partir dos vários métodos de diagnósticos utilizados, fica mais fácil a escolha de um antibiótico eficaz em bactérias.
Sendo assim, é possível concluir a partir desse projeto realizado com as gestantes do NASPP, é que a Infecção do Trato Urinário (ITU) em gestantes é muito comum, sendo que das 20 gestantes entrevistadas, 7 apresentaram resultados positivos para ITU, um número bastante significativo em relação às complicações que esse tipo de infecção desencadeia para o individuo nessa etapa da vida.
Referências
AYALA-GAYTÁN, Juan Jacobo; GUAJARDO-LARA, Claudia Elena, GONZÁLEZ-MARTÍNEZ, Pedro Mario. Resistencia antimicrobiana en la infección urinaria por Escherichia coli adquirida en la comunidad. ¿Cuál antibiótico voy a usar? Salud pública de México, vol. 51, n. 2, marzo-abril de 2009.
CALDERÓN, Ulises; DOREN, Adriana; CRUZ, Magdalena; CERDA, Jaime; ABARZÚA, Fernando. Pielonefritis aguda en el embarazo y susceptibilidad antimicrobianade uropatógenos, comparación de dos décadas. Revista Chilena de Obstetrícia e Ginecologia, 2009; 74 (2): 88-93.
CUNHA, Sérgio Pereira da; DUARTE, Geraldo; MARCOLIN, Alessandra Cristina; GONÇALVES, Carla Vitola; QUINTANA, Silavana Maria; BEREZOWSKI, Aderson Tadeu; NOGUEIRA, Antonio Alberto. Infecção Urinária na Gravidez: Análise dos Métodos para Diagnóstico e do Tratamento. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 24 (7): 471-477, 2002.
DUARTE, Geraldo; MARCOLIN, Alessandra Cristina; QUINTANA, Silvana Maria; CAVALLI, Ricardo Carvalho. Infecção urinária na gravidez. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2008: 30 (2), 93-100.
FIGUEIRÓ-FILHO, Ernesto Antonio; BISPO, Adecir Mário Bezerra; VASCONSCELOS, Mônica Miranda de; MAIA, Mirna Zandonadi; CELESTINO, Francis Giovanni. Infecções do Trato Urinário na Gravidez: aspectos atuais. Feminina, 37 (3): 165-171, 2009.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
GONZÁLEZ, Pedro; ABARZÚA, Fernando; ZAJER, Claudia ; DONOSO, Bernardita; BELMAR, Cristián; RIVEROS, Juan Pablo; OYARZÚN, Enrique. Reevaluacion de la sensibilidad antimicrobiana de patogenos urinários em el embarazo. Revista Chilena de Obstetrícia e Ginecologia, 2002; 67(3): 226-231.
HIB, J. Di Fiore Histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 2003. 326-355p.
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 2006. 371-388p.
LOPES, H., V.; TAVARES, W. Diagnóstico das Infecções do Trato Urinário. Revista da Associação Médica Brasileira, vol. 51, n. 6, 2005.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000, p. 289.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisas. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999, p. 260.
MORIYA, T.; MÓDENA, J.L.P.. Assepsia e antissepsia: técnicas de esterilização. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Ribeirão Preto-SP. 2008; 41 (3): 265-73.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 168 | Buenos Aires,
Mayo de 2012 |