Prevalência da incontinência urinária em idosos institucionalizados da Sociedade Beneficente Jacinto Godoy de Erechim, RS Prevalence of urinary incontinence in elderly people institutionalized at Charitable Society Jacinto Godoy Erechim, RS Predominio de la incontinencia
urinaria en personas mayores institucionalizadas |
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*Fisioterapeuta. Especialista em Fisioterapia Uroginecológica pelo CBES **Fisioterapeuta. Mestre em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo, RS (Brasil) |
Caren Taís Piccoli* Vanessa Sebben** Janesca Mansur Guedes** |
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Resumo A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define incontinência urinária (IU) como a perda involuntária de urina sendo um problema social ou higiênico e objetivamente demonstrada. Geralmente a incontinência é erroneamente interpretada como parte natural do envelhecimento. Estudos revelam que a prevalência da incontinência urinária no idoso varia de 8 a 34%, sendo maior em idosos institucionalizados. A incontinência urinária causa um grande desgaste emocional sendo considerada o sintoma que mais compromete a qualidade de vida (QV) do idoso. O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da IU em idosos institucionalizados de Erechim/RS, e avaliar a sua QV. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, realizado com 20 idosos de ambos os sexos, institucionalizados, da Sociedade Beneficente Jacinto Godoy de Erechim/RS. Utilizou-se um questionário contendo dados clínicos referentes à IU, além do ICIQ-SF para mensurar o impacto da incontinência na QV dos idosos. Os resultados obtidos remetem a prevalência de IU em 85% dos idosos, com média de idade de 76,5 anos, destes 88,23% referiram apresentar incontinência durante a tosse e/ou espirro. Quanto à interferência que a IU causa na QV observou-se que o escore do ICIQ-SF dos idosos incontinentes variou de 4 -18, sendo que quanto maior o escore pior a QV. O impacto da incontinência na QV obtido foi: 17,6% leve, 47,1% moderado, 29,4% grave e 5,9% muito grave. Conclui-se que a IU apresenta uma alta prevalência na população idosa institucionalizada, manifestando-se principalmente na forma de incontinência urinária de esforço e afetando diretamente a qualidade de vida dos idosos. Unitermos: Incontinência urinária. Idosos. Envelhecimento.
Abstract The International Continence Society defines urinary incontinence (UI) as the involuntary loss of urine being a social and hygienic problem and objectively demonstrated. Usually incontinence is mistakenly interpreted as a natural part of aging. Studies show that the prevalence of incontinence in the elderly varies from 8 to 34%, being greater in elderly institutionalized. Urinary incontinence causes a great emotional stress being considered the symptom which undermines more the quality of life of elderly people (QL). The goal of this study was to verify the prevalence of UI in elderly institutionalized in Erechim/RS and evaluate their QL. It is a descriptive and exploratory study, carried out with 20 elderly men and women, institutionalized at Charitable Society of Jacinto Godoy in Erechim/RS. It was used a questionnaire containing clinical data for the UI, in addition to the ICIQ-SF to measure the impact of incontinence in QL of elderly. The results obtained are the prevalence of UI in 85% around 76.5 years old and 88.23% reported present incontinence during coughing and/or sneezing. As the interference that the UI causes in QL noted that score of ICIQ-SF of elderly incontinences ranged from 4-6, and higher score with the worst QL. The impact of incontinence in QL obtained was: 17.6% light, 47.1% moderate, 29.4% serious, 5.9% very serious. It is concluded that the UI presents a high prevalence in elderly institutionalized, manifesting itself primarily in the form of effort urinary incontinence and affecting directly the quality of life of elderly people. Keywords: Urinary incontinence. Elderly. Aging.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 168 - Mayo de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Sociedade Internacional de Continência Urinária define a incontinência urinária como “a perda involuntária de urina, que representa um problema social e higiênico, devendo ser objetivamente demonstrável” (ABRAMS; CARDOZO; FALL, 2003).
Silva e Santos (2005) relatam que em 1994, a IU afetava 13 milhões de americanos, freqüentemente acometendo os idosos. Cerca de 10% a 35% dos adultos eram considerados incontinentes. Diante disto, a IU representaria gastos de cerca $11,2 bilhões anuais para a sociedade americana.
No Brasil, apesar dos poucos estudos sobre prevalência e incidência de IU, estima-se que existam mais de 13 milhões de mulheres acometidas pelos diferentes tipos da doença (MENDONÇA et al., 1997).
De acordo com os estudos realizados, a experiência com episódios de perda urinária é uma condição que não prevalece somente em mulheres idosas mas, também, em mulheres jovens e na meia-idade. (LOPES e HIGA, 2006). Sabe-se que com o envelhecimento, ocorre uma indução de mudanças funcionais e estruturais no sistema urinário que predispõe a incontinência (FREITAS, 2002). Porém, em qualquer idade, a continência urinária não depende somente da integridade do trato urinário inferior, mas também de destreza manual, da mobilidade, da lucidez, das alterações de motivação e das doenças associadas (diabetes mellitus e insuficiência cardíaca entre outras), fatores estes que quando alterados, nos idosos, predispõem a incontinência (REIS et al., 2003).
Idosos incapacitados ou hospitalizados freqüentemente apresentam problemas urinários, porém a incontinência pode resultar mais da incapacidade de chegar ao local desejado, do pequeno número de cuidadores, geralmente sobrecarregados de afazeres e sem tempo para levarem os idosos ao banheiro, do que qualquer comprometimento urológico verdadeiro (GUCCIONE, 2002).
A difícil decisão de colocar um familiar idoso numa instituição de longa permanência depende em grande parte de seu estado em relação à continência (PICKLES et al., 1998). A falta de controle durante a micção é um dos cinco principais motivos para a internação, juntamente com a imobilidade, o comprometimento cognitivo, quedas e as conseqüências de acidente vascular cerebral (GUCCIONE, 2002).
A incontinência urinária pode manifestar-se de várias maneiras, sendo que cada uma delas apresenta características específicas. A incontinência urinária de esforço (IUE), a segunda mais comum em idosos, é caracterizada pela perda urinária, quando a pressão intravesical excede a pressão uretral máxima na ausência de contração do músculo detrusor. É comum ocorrer em situações de tosse, espirro, risada, salto, ou ainda, atividades como andar ou mudar de posição (KLUBER; MORIGUCHI; CRUZ, 2002).
Desde 1996, há na literatura internacional um consenso de que a IU pode afetar adversamente a qualidade de vida, levando a implicações importantes em muitas esferas como a psicológica, social, física, econômica, do relacionamento pessoal e sexual (CHIVERTON et al., 2004).
Para Nitti (2001) os sintomas da incontinência urinária repercutem nas atividades diárias e na participação social, ocasionando constrangimento, levando a depressão, ansiedade, solidão e medo de estar em público, limitando dessa forma seu papel profissional e social.
Materiais e métodos
O presente estudo caracterizou-se por ser descritivo e exploratório. O mesmo foi realizado na instituição de longa permanência Sociedade Beneficente Jacinto Godoy, de Erechim/RS. A amostra foi composta por 20 idosos de ambos os sexos, que enquadraram-se nos seguintes critérios de inclusão: idade superior a 60 anos, que apresentassem saúde mental e cognitiva, alfabetizados, capazes de compreender e responder as questões e que aceitassem assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídos da pesquisa, menores de 60 anos, portadores de déficit cognitivo, não alfabetizados, portadores de algum distúrbio neurológico, pacientes com seqüelas de recentes intervenções cirúrgicas no trato urinário ou que tinham permanecido com sonda vesical nos últimos quatro meses e os que não concordaram, compreenderam e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Após a assinatura do termo de consentimento foi entregue aos mesmos uma ficha de avaliação composta de questões referentes aos hábitos urinários e o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), já validado para o português, com o objetivo de avaliar a qualidade de vida (QV) dos mesmos (TAMANINI et al., 2004).
O ICIQ Escore é a soma dos escores das questões três, quatro e cinco e varia de 0 a 21, quanto maior a pontuação pior a qualidade de vida. Ainda pode ser obtido o impacto da IU na QV através do escore da questão de número 5: (0) nada; (1-3) leve; (4-6) moderado; (7-9) grave; (10) muito grave. Os idosos foram instruídos a ler as questões e assinalar a resposta que julgasse mais adequada.
Os dados obtidos foram analisados através da analise estatística descritiva. A pesquisa foi previamente encaminhada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Grupo Educacional CBES sob o protocolo número: 017/2010.
Resultados e discussão
Participaram do estudo 20 idosos, de ambos os sexos, com média de idade de 76,5 anos, sendo 60% (12) do sexo feminino e 40% (8) do sexo masculino. Das 12 mulheres, todas (100%) apresentaram incontinência urinária, dos 8 homens, 62,5% (5) apresentaram incontinência enquanto os demais não apresentaram. Dessa forma 85% dos participantes do estudo relataram a ocorrência da incontinência urinária, como mostra o gráfico1.
Gráfico 1. Prevalência da incontinência urinária em idosos institucionalizados
De acordo com a Sociedade Internacional de Continência a prevalência da incontinência urinária é crescente durante a idade de adulto jovem (20% a 30%), atingindo o seu pico na meia-idade (40% a 50%) e, em seguida, aumentando na população idosa (30% a 50%) (WILSON et al., 2005).
Estudos realizados por Tamanini et al., (2006) encontraram a taxa de prevalência da incontinência urinária de 34,8%, sendo estas somente mulheres com idade média de 37,7 anos (± 13). Índice semelhante ao encontrado por Manonai et al., (2005), que obtiveram prevalência de 36,5%, sendo a idade média dessa amostra 39,1 anos.
Vários estudos epidemiológicos classificam o envelhecimento como um fator de risco para as perdas urinárias (NEWMAN, 2005; MANONAI et al., 2005). Tamanini et al., (2006) refere ainda que mulheres com mais de 60 anos apresentam quatro vezes mais chances de ser incontinentes quando comparadas a mulheres com menos de 60 anos. Pessoas acima de 65 anos, não-institucionalizadas, apresentam uma prevalência de incontinência de 28% em mulheres e 9% nos homens, podendo variar de 8% a 34% (HERZOG e FULTZ, 1990). Para Fultz e Herzog (1996) a incontinência afeta no mínimo metade dos idosos institucionalizados, impondo significativos problemas físicos e psicossociais. Dados semelhantes foram encontrados por Busato e Mendes (2007) em pesquisa com 150 idosos institucionalizados encontraram a IU em 57,3% dos participantes, sendo significativamente mais freqüente nas mulheres (62,6%) do que em homens (45,7%). Aggazzotti et al., (2000) em uma pesquisa com 839 idosos residentes em 14 instituições encontraram uma prevalência de IU em 59,8% mulheres e em 39,2% homens. Hochi et al., (2007) encontraram uma prevalência de 64,2% e 67,9% entre homens e mulheres institucionalizados no Japão. O presente estudo assemelha-se aos demais estudos com idosos institucionalizados referindo taxa de prevalência de incontinência de 85%, sendo de 60% para as mulheres e 40% para os homens.
Dos participantes que apresentaram incontinência 88,23% referiram ser esta de esforço, ocorrendo principalmente em situações de tosse e/ou espirro. Busato e Mendes (2007) também encontraram a incontinência urinária de esforço como a mais prevalente (39%), seguida pela incontinência de urgência (36%) e pela incontinência secundária a deterioração do estado mental. Embora a caracterização do tipo de incontinência urinária em idosos através de questionário epidemiológico tem valor questionável, é único meio disponível de caracterizá-la, uma vez que a realização de estudos urodinâmicos é inviável pelo alto custo e morbidade.
Quanto à interferência que a incontinência urinária causa na qualidade de vida (QV) dos idosos observou-se que o escore do ICIQ-SF dos idosos incontinentes variou de 4 -18, sendo que quanto maior o escore pior a qualidade de vida. O impacto da incontinência na QV obtido foi: 17,6% referiram impacto leve, 47,1% impacto moderado, 29,4% impacto grave e 5,9% impacto muito grave, conforme pode-se perceber na tabela 1.
Tabela 1. Impacto da incontinência urinária na qualidade de vida
Em 1997, a Sociedade Internacional de Continência (ICS) recomendou a inclusão de questionários de QV como complemento de medidas clínicas. Atualmente, apenas questionários validados são recomendados pela ICS para se avaliar o grau e o impacto da IU na QV ou em pesquisas epidemiológicas (TAMANINI et al., 2004).
A incontinência urinária causa um grande desgaste emocional para o paciente idoso e sua família, associado a um grande impacto financeiro, além de ser considerada o sintoma que mais compromete a qualidade de vida do idoso (TERRA, 2004). Estudos referem que as pacientes que apresentaram os graus mais severos de IU são as que demonstraram um maior impacto na qualidade de vida (DEDICAÇÃO et al., 2009).
Caetano et al., (2009) relatam que na literatura internacional há um consenso da influencia negativa da IU na qualidade de vida de mulheres com esse problema, principalmente nos aspectos físicos, ocupacionais, sociais e sexuais. No estudo desenvolvido pelos mesmos autores observou-se que a qualidade de vida dos pacientes incontinentes apresentaram melhora significativa após receberem uma proposta de atividades físicas, melhorando a auto imagem e os sintomas urinários. Da mesma forma Rett et al., (2007) ao avaliarem a qualidade de vida antes e após um tratamento fisioterapêutico em mulheres incontinentes utilizando como instrumento o King’s Health Questionnaire (KHQ), observaram uma melhora significativa em vários domínios do mesmo, o que remete a melhora na qualidade de vida.
Conclusão
A incontinência urinária caracterizada pela perda involuntária de urina representando um grande problema social, atingindo diversas faixas etárias, desde indivíduos jovens até os mais idosos, apresentando uma freqüência maior em mulheres e sugere-se uma alta prevalência na população idosa, principalmente naqueles que estão institucionalizados. A incontinência afeta diretamente a qualidade de vida dos indivíduos atingidos gerando constrangimento, isolamento social e depressão. Poucos estudos avaliam a incontinência em idosos institucionalizados, porém percebe-se a necessidade de novos estudos, com um maior número de participantes.
Referências
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