Condicionamento cardiorrespiratório no tratamento de Tumorlet: um estudo de caso Acondicionamiento cadiorrespiratorio en el tratamiento de Tumorlet: un estudio de caso |
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*Fisioterapeuta **Fisioterapeuta. Mestre e doutora em Ciências da Saúde: Cardiologia pelo Instituto de Cardiologia / Fundação Universitária de Cardiologia. ***Fisioterapeuta. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano da Universidade de Passo Fundo (UPF) (Brasil) |
Amanda Neckel* Marcelo Biazus* Camila Pereira Leguisamo** Simone Regina Posser*** |
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Resumo Tumorlets é caracterizado por proliferações nodulares de células neuroendócrinas geralmente situadas na parede das vias aéreas; são achados incidentais nos pulmões marcados por bronquite crônica ou bronquiectasias. Neste sentido este estudo de caso teve por objetivo avaliar o condicionamento cardiorrespiratório e a força muscular periférica de uma paciente portadora de Tumorlet pré e pós programa de fisioterapia baseados em exercícios aeróbicos e resistidos. Os instrumentos da coleta foram: uma ficha de avaliação funcional, manovacuômetro, aparelho isocinético e ergoespirômetro. Os resultados obtidos mostram melhora do pico de torque de membros inferiores nos extensores e flexores do joelho em todas as velocidades angulares. 120°/s: lado dominante 58,7 e 49,6 e 33,4 e 37,4 no lado não dominante, 180°/s: lado dominante 34,4 e 36 e 29,5 e 72,6 no lado não dominante, 240°/s: lado dominante 12,3 e 19,8 e 31,5 e 62,9 lado não dominante. Na ergoespirometria, o VO2 Max pré teste 14,44 ml/kg.min e pós teste 18.48 ml/kg.min; tempo de teste pré: 7 min e 30 seg, pós: 12 min e 30 seg. Conclui-se que o paciente em questão, com diagnóstico clínico de Tumorlet, apresentou melhora do condicionamento cardiorrespiratório e maior tolerância ao exercício após proposta fisioterapeutica, vindo a fisioterapia a auxiliar na elaboração e a complementar meios de tratamentos através de programas para pacientes portadores desta doença. Unitermos: Fisioterapia. Força muscular. Tumorlet. Condicionamento cardiorrespiratório.
Abstract
Tumorlets is characterized by nodular proliferation of neuroendocrine
cells usually located in the airway wall, are incidental findings in the lungs
marked by chronic bronchitis or bronchiectasis. In this sense this case study
was to evaluate the cardio respiratory and peripheral muscle strength of a
patient with Tumorlet pre and post physical therapy program based on aerobic and
resistance. The instruments of data collection were: a functional assessment
form, manometer, and an isokinetic machine ergospirometer. The results show
improvement in peak torque in the lower limb extensors and flexors of the knee
at all angular velocities. 120 ° / s, the dominant side, 58.7 and 49.6 and 33.4
and 37.4 in non-dominant side, 180 ° / s, the dominant side and 36 34.4 and
29.5 and 72.6 on the non dominant, 240 ° / s, the dominant side and 19.8 12.3
and 31.5 and 62.9 non-dominant side. In spirometry, the VO2 Max pretest 14.44 ml
/ kg.min and posttest 18:48 ml / kg.min; pre test time: 7 min 30 sec, after: 12
min and 30 sec. It concludes that the patient in question, with clinical
diagnosis of Tumorlet, shows improvement in cardio respiratory fitness and
increased exercise tolerance after physiotherapeutic approach, coming to
physical therapy to assist in the preparation and complementary means of
treatment through programs for patients with this disease.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 168 - Mayo de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Tumores benignos de pulmão são diversos, porém de incidência rara. Tumorlets é caracterizado por proliferações nodulares de células neuroendócrinas (PCNEs) geralmente situadas na parede das vias aéreas; são achados incidentais nos pulmões marcados por bronquite crônica ou bronquiectasias (GANBINO; KING; LETIERRI, 2009).
Segundo Fatureto et. al. (1998, p. 159) os tumores carcinóides pulmonares têm origem central, sendo geralmente solitários, usualmente causam tosse persistente, sibilos localizados, hemoptises recidivantes, além de atelectasias ou pneumonias obstrutivas, e predominam em pacientes jovens. Ainda para esse autor existem relatos de doença pulmonar intersticial restritiva e/ou obstrutiva provocada por proliferação difusa de células neuroendócrinas pulmonares de etiologia desconhecida, alguns casos associados a tumores carcinóides periféricos.
Em decorrência disso tem-se a ampliação da área de atuação profissional do Fisioterapeuta, que além de atuar nas áreas de terapêutica e reabilitação pode desenvolver programas de prevenção, proteção e promoção da saúde (CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, [s.d]).
O fisioterapeuta detém métodos e recursos exclusivos de sua profissão que são imensamente úteis nos cuidados paliativos, e sua atuação corrobora com o tratamento multiprofissional e integrado necessário para o atendimento de pacientes com câncer (INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, 2004).
Assim, considerando a importância desses estudos para a compreensão e criação de novas estratégias de tratamento, este estudo teve como objetivo geral avaliar o condicionamento cardiorrespiratório e a força muscular periférica de uma paciente portadora de Tumorlet pré e pós programa de fisioterapia.
Metodologia
Este estudo constitui-se de um estudo de caso. Inicialmente foi encaminhado para o Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Passo Fundo, e aprovado sob o numero de protocolo 0107.0.398.000-11. Nestes termos a amostra foi composta por um paciente do sexo feminino, com idade de 59 anos, com diagnóstico clínico de Tumorlet.
Materiais
Foram utilizados: um Manovacuômetro (Comercial Médica®) calibrado em cmH2O com limite operacional de ±120 cmH2O, um aparelho dinamômetro isocinético Multi Joint System3 Pró®, da marca Biodex. Uma bicicleta ergométrica e um analisador de gases expirados (software Ergo PC Elite® VO 2000).
Procedimentos
Após aprovação do comitê de ética 0107.0.398.000-11 foi dado inicio a coleta de dados. Primeiramente foi preenchida a ficha de avaliação detalhada contendo nome, idade, sexo, data de nascimento, peso, altura, diagnóstico médico, tempo de diagnóstico, medicação história da doença atual (HDA), sinais vitais como freqüência respiratória (FR) freqüência cardíaca (FC), pressão arterial (PA), saturação de oxigênio (SatO2), temperatura (Temp) e Ausculta pulmonar (AP), histórico de tabagismo, etilismo, presença de doenças respiratórias, inspeção tipo de tórax, abdômen e extremidades, foram também registradas os valores de PImáx e PEmáx, valores obtidos a partir do isocinético, e do teste ergoespirométrico pré e pós programa fisioterapêutico.
A força muscular inspiratória foi avaliada por meio da manovacuometria e medida a partir da capacidade residual funcional CRF. O condicionamento cardiorrespiratório e VO2máx foram avaliados por meio de um teste ergoespirométrico realizado em bicicleta ergométrica utilizando-se protocolo de rampa: incrementando uma carga linear de 15w a cada 1 minuto de teste decorrido. Assim como a verificação da pressão arterial, da freqüência cardíaca e a velocidade, os quais foram registrados em intervalos de cinco minutos respeitando a duração do teste. A intensidade de treino foi definida através da fórmula IT: FCM-FCR x 0,6% + FCR.
Para a força muscular periférica dos membros inferiores, a participante foi submetida a uma avaliação dinamométrica computadorizada pré e pós intervenção, na qual utilizou-se o protocolo de avaliação bilateral para a musculatura flexora e extensora dos joelhos nas velocidades angulares de 120, 180 e 240°/s, por três repetições cada, com 30 segundos de intervalo entre elas e com feedback verbal durante a avaliação.
O Programa Fisioterapêutico teve duração de dois meses, com freqüência de três vezes por semana, onde os exercícios eram iniciados com verificação de sinais vitais (FR, FC, PA e SatO2), alongamento ativo inicial de membros superiores (peitoral maior, flexores e extensores de punho, bíceps e tríceps) e membros inferiores passivo/ativo (flexores e extensores de joelho e quadril), utilização da cinta e relógio para monitoração da FC, logo após iniciado o exercício em bicicleta ergométrica com monitoração da PA sistólica e diastólica, bem como FC e velocidade a cada 5 minutos durante 30 minutos com carga progressiva de 0.25watts aumentada conforme tolerância do paciente. Posteriormente, realizado fortalecimento de membros inferiores por meio de exercícios resistidos nos respectivos movimentos: flexão, extensão, abdução, adução de quadril; flexão e extensão de joelho, iniciados com carga de 1,5kg e duas séries de dez repetições sendo estes progressivos, sobretudo respeitando o limite funcional do paciente. Alongamento final de membros superiores, inferiores e verificação de sinais vitais finais. Completando assim um total de uma hora no programa de exercícios supracitados.
Resultados
Paciente do sexo feminino, aposentada, sedentária, 60 anos, 1,59 cm de altura, 54kg com diagnóstico clínico de Tumorlet há 6 anos. Ao exame físico, apresentava encurtamento de quadril em membro inferior esquerdo de aproximadamente 7cm, tórax abdômen e extremidades sem alterações, com sinais vitais de freqüência respiratória: 18cpm, freqüência cardíaca 85 bpm, pressão arterial 110/80mmhg, saturação de oxigênio 97%, temperatura 36.0 e ausculta pulmonar sem ruídos adventícios. Além disso, negou história pregressa de tabagismo ou outras doenças respiratórias. Quando verificada força muscular inspiratória e expiratória, foi possível perceber que a paciente em questão não possuía indicação de TMR, pois os valores obtidos estavam dentro dos valores de normalidade segundo Neder et al (1999).
Teste Ergoespirométrico
O teste ergoespirométrico foi realizado utilizando o protocolo de rampa. Para avaliar a evolução da paciente foram utilizadas as variáveis tempo de teste, percepção de esforço, VO2 Max e Limiar da anaerobiose.
Os resultados obtidos na ergoespirometria podem ser percebidos na tabela 1, o tempo de teste no pré-treinamento esteve abaixo do tempo de teste no pós-treinamento, o VO2 Max aumentou significativamente no pós-treinamento e o limiar da anaerobiose teve um percentual de aumento de 20% em relação ao esforço máximo da paciente.
Tabela 1. Resultados do teste ergoespirométrico da paciente, antes (pré) e após (pós) programa fisioterapêutico
Força Muscular Periférica
Foi utilizado à variável PICO DE TORQUE. Pode verificar na tabela 2, que houve uma melhora no pico de torque dos extensores e flexores dos joelhos na velocidade angular (120°/s) quando comparado com a avaliação prévia e/ou avaliação 1 nos membros dominante e não dominante. Sendo assim um progresso de 58,7 e 49,6 nos extensores e flexores com seu lado dominante e 33,4, 37,4 nos respectivos movimentos com o lado não dominante.
Tabela 2. 120°/s
A evolução da paciente na tabela 3 pode ser observado onde houve uma melhora no pico de torque dos extensores (34,4) e flexores (36) dos joelhos no membro dominante e não dominante dos EXT (29,5) e FLE (72,6) na velocidade angular (180°/s) quando comparado com a avaliação prévia e/ou avaliação 1.
Tabela 3. 180°/s
Pode verificar a evolução da paciente na tabela 4, onde houve uma melhora no pico de torque dos extensores (12,3) e flexores (19,8) dos joelhos no membro dominante e não dominante dos EXT (31,5) e FLE (62,9), na velocidade angular (240°/s) quando comparado com a avaliação prévia e/ou avaliação 1.
Tabela 4. 240°/s
Os resultados mostram que o paciente aqui estudado, após o programa fisioterapêutico, apresentou melhora no que se refere a condicionamento cardiorrespiratório (VO2 Max) bem como tolerância ao exercício físico e força muscular periférica.
Discussão
A fisioterapia não se preocupa apenas com o local afetado pelo câncer e/ou tumor, mas com a repercussão do problema em todo o organismo do indivíduo, visualizando o paciente num total, além da sua estima, de seu sentimento e sua qualidade de vida. A principal meta da fisioterapia oncológica é mostrar ao paciente a necessidade e a possibilidade de retomar as atividades diárias e oferecer a ele condições para isso.
Desta forma, foi possível observar que a paciente submetida a programa de fisioterapia cardiopulmonar pode melhorar não só o condicionamento cardiorrespiratório, assim como ter maior tolerância ao exercício físico, sendo perceptível ao analisar os dados da tabela 1, que evidenciaram uma melhora acentuada no que se refere a tempo de teste e VO2 Máx, e as tabelas 2 e 3, onde evidenciam os resultados obtidos na força muscular periférica e/ou pico de torque. Conforme estudo realizado por Kunikoshita et al (2006) foram aplicados três programas de fisioterapia respiratória em portadores de pneumopatias crônicas contendo 25 pacientes que foram divididos aleatoriamente em 3 grupos, sendo o primeiro grupo (G1) submetido à TMR com 30% da pressão inspiratória máxima obtida a cada semana, o segundo grupo (G2) submetido a TF com 70% da freqüência cardíaca atingida no teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) sintoma-limitado e o terceiro grupo (G3) associava TMR ao TF com as mesmas intensidades citadas anteriormente. Todos os programas constituíram-se de 3 sessões semanais por 6 semanas consecutivas. Após tratamento, foram observados aumentos significativos da força muscular respiratória (FMR) no G1; aumentos significativos da distância percorrida no TECR, redução da freqüência cardíaca e do volume minuto expirado isovelocidade e melhora do domínio da capacidade funcional do questionário de qualidade de vida no G2; aumento significativo da FMR, da distância percorrida no TECR, redução da pressão arterial sistólica e concentração sangüínea de lactato isovelocidade e melhora da qualidade de vida no G3.
Os cuidados paliativos desenvolvem a atenção aos pacientes sem possibilidades terapêuticas de cura buscando controlar ou amenizar os sintomas e sinais físicos, psicológicos e espirituais destes. Devido ao grande número de indivíduos com acometimentos oncológicos, sem disponibilidade de tratamento curativo, os cuidados paliativos são de extrema importância para o atendimento integrado destes pacientes.
Em um estudo realizado com 55 indivíduos saudáveis e 50 pacientes participantes de um programa de reabilitação pulmonar, todos portadores de pneumopatia crônica, foram estudados através do registro da melhor prova de pressão inspiratória máxima e da pressão expiratória máxima. No registro da pressão inspiratória máxima dos indivíduos normais, a pressão de pico inspiratório máximo e a pressão inspiratória máxima encontradas foram, respectivamente, de 102 ± 33cmH2O e 92 ± 29cmH2O (p < 0,001) e dos pacientes participantes do programa de reabilitação pulmonar foram de 75 ± 23cmH2O e 67 ± 22cmH2O (p < 0,001). No registro da pressão expiratória máxima, a PEpico e a pressão expiratória máxima foram, respectivamente, de 119 ± 42cmH2O e 110 ± 39cmH2O (p <0,001) para os indivíduos normais e de 112 ± 40cmH2O e 103 ± 36cmH2O (p < 0,001) para os pacientes. Concluindo que existe diferença significativa entre a pressão de pico inspiratório ou expiratório máximo e a pressão respiratória máxima sustentada por um segundo, o que pode ocasionar diferentes interpretações na avaliação da força dos músculos respiratórios. Sugere-se, para minimizar erros de leitura, a utilização de equipamentos que registrem ambos os valores (pico e sustentado) (BRUNETTO; ALVEZ, 2003).
Em um estudo produzido por Costa et al (2011) mostrou que com o decorrer do tratamento fisioterapeutico a paciente obteve uma melhora no quadro de dispnéia, apresentando um aumento na saturação de oxigênio. Na drenagem linfática houve uma melhora nos edemas; já na parte motora a paciente não obteve ganhos significativos, devido ao pouco tempo de atendimento, não sendo possível acompanhar a evolução.
É valido ressaltar que apesar da relevância da patologia mencionada neste estudo, há escassez de pesquisas relacionadas ao tema a nível de Brasil, o que dificulta uma melhor discussão acerca do programa fisioterapêutico, assim como dos resultados apresentados pela paciente.
Conclusão
A partir do programa fisioterapêutico aplicado no paciente foi possível observar um aumento no VO2 Max, evidenciando assim uma acentuada melhora no que diz respeito à tolerância ao exercício físico, condicionamento cardiorrespiratório e força muscular periférica. Constatou-se ainda uma melhora clínica demonstrada pelo aumento no tempo de teste e liminar da anaerobiose pela melhor facilidade ao realizá-lo. Através deste estudo, podemos ressaltar a importância do condicionamento cardiorrespiratório em pacientes portadores de Tumorlet, proporcionando os benefícios supracitados, da mesma forma em que auxilia para elaborar e complementar meios de tratamentos através de programas de fisioterapia para pacientes portadores desta doença.
Referências
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