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Introdução

    O presente artigo teve como finalidade discutir o grau de relação entre o excesso de gordura corporal e o desempenho de habilidades motoras básicas em adolescentes escolares da 6ª e 7ª série do ensino fundamental do Colégio Miguel Afonso no município de Teixeira de Freitas, BA. Buscou-se diagnosticar o estado da composição corporal dos adolescentes por meio do cálculo do percentual de gordura a partir de valores encontrados na mensuração das dobras cutâneas, além disso, foi analisado o IMC (Índice de Massa Corporal) como método auxiliar na obtenção dos resultados acerca da composição corporal, após tal processo foi feita uma comparação entre os resultados referentes à composição corporal e o desempenho no Teste de sentar-levantar, que são ações que integram o repertório motor de crianças e adultos demandando força e potência muscular, flexibilidade de membros inferiores, equilíbrio e coordenação motora, desempenho provavelmente influenciado por baixos níveis de condicionamento físico (inatividade/sedentarismo) e dimensões corporais de risco (obesidade/excesso de peso gordo). O objetivo proposto foi analisar a relação entre o excesso de gordura corporal e o desempenho no Teste de sentar-levantar em escolares da 6ª e 7ª série do ensino fundamental do Colégio Miguel Afonso na cidade de Teixeira de Freitas BA.

Sobrepeso e obesidade na infância e adolescência

    Resultante de uma das conseqüências da esfera do mundo industrializado ou em desenvolvimento, o sobrepeso na maioria das circunstâncias e principalmente a obesidade é considerada atualmente um dos principais fatores de risco a saúde, caracterizando-se uma preocupante ameaça a crianças, jovens, adultos e idosos. Uma “epidemia global", segundo a Organização Mundial de Saúde. Nas últimas décadas, instituições e organizações norte-americanas buscam estimativas conduzindo sucessivos programas e pesquisa objetivando monitorar o quadro de sobrepeso e obesidade nos Estados Unidos. Índices preocupantes revelam que 55% dos adultos são afetados (1).

    As proposições acima colocadas são tratadas por Guedes (2) “as características das dietas ao alcance da população em geral, a baixa demanda energética associada ao estilo de vida altamente mecanizado e a menor participação em rotinas sistematizadas de exercício físico contribuem atualmente para que, de cada três indivíduos, um apresente dificuldade no controle de peso corporal”. Conseqüentemente, a prevalência do sobrepeso e da obesidade é notória, sendo caracterizado como a disfunção orgânica que mais apresenta aumento em seus números, segundo o mesmo autor supracitado. O seu prognóstico em relação ao Brasil, tratado atualmente como um país capitalista em desenvolvimento, infere na grande tendência de surgimento de obesidade e sobrepeso na população brasileira segundo as projeções. Porém, pode-se considerar sua causa como a soma de vários determinantes, envolvendo fatores genéticos, nutricionais, endócrinos, hipotalâmicos e farmacológicos, além da inatividade física. Logo, determinantes biológicos e influências ambientais resultam no aumento de tamanho e provável número de células adiposas (3).

    Costa (4) define sobrepeso como “aqueles valores de massa corporal que se encontram entre a massa tida como normal e a obesidade, podendo ocorrer em função de excesso de gordura corporal ou de valores elevados de massa magra”. A obesidade está especificamente relacionada ao aumento da gordura corporal (generalizada ou localizada) em relação ao peso corporal. No mesmo evento, Costa (4) define obesidade como “valores excessivos de gordura corporal que estão fortemente associados ao aumento dos fatores de risco para a saúde, bem como os índices de morbidade e mortalidade”.

    Bouchard (1) caracteriza a obesidade por “um excesso significativamente maior de peso e, particularmente, de massa de tecido adiposo, do que o sobrepeso” residindo “na maior porcentagem de massa corporal (como gordura) no obeso. Em outras palavras, a expansão dos tecidos magros livres de gordura não foi acompanhada pelo tecido adiposo”. A obesidade é classificada mediante cinco critérios: 1. Classificação etiológica; 2. Classificação segundo a quantidade de gordura; 3. Classificação anatômica; 4. Classificação segundo a distribuição regional; e 5. Classificação segundo a época de início, como disposto no Quadro 1(2).

    Em resumo, as principais causas do processo de obesidade referem-se às causas exógenas - desequilíbrio nutricional e o gasto metabólico reduzido; e endógenas - as alterações neuroendócrinas de origem genética, ambientais e hereditariedade Soares; Petroski apud (5). “Condição socioeconômica, fatores psicológicos e etnia também devem ser considerados”. Fisberg apud (5). Em conformidade com outros autores e pesquisadores, Nieman (6) discorre a respeito de tais associações à obesidade, abordando incidências relacionadas à hipertensão arterial, diabetes, osteoartrite, níveis de colesterol e outras gorduras no sangue, doenças cardíacas, câncer e morte prematura.

    Há fatores que propiciam o surgimento do acúmulo de gordura corporal além dos limites considerados saudáveis. A influência do balanço energético, o metabolismo e características da adiposidade inferem adicionalmente aos períodos considerados críticos ao seu desenvolvimento. São caracterizadas basicamente três fases propícias: o período gestacional e primeiros meses de vida, o período de 4 a 7 anos e a puberdade (1,2).

    Kliegman e Gross, (2) defendem estatisticamente a importância do histórico familiar para a “determinação da suscetibilidade ao desenvolvimento da obesidade dos filhos. Quando os pais são obesos, o filho possui 80% de chances de desenvolver obesidade. Quando apenas um dos pais apresenta obesidade, as chances caem para 40%, mas, se nenhum dos dois for obeso, as chances do filho ser obeso reduzem para 7%”. Logo, somente o perfil genético não determina os casos de obesidade, porém propicia o seu desenvolvimento quando provocado por fatores ambientais. Uma vez que as heranças familiares vão além de questões de genes, o estilo de vida e hábitos adotados em cada modelo familiar e transferidos osmoticamente às novas gerações. Dados epidemiológicos da International Obesity Task Force (IOTF) apontam que 155 milhões de crianças em idade escolar estejam com sobrepeso ou obesidade no mundo (2005). E de acordo com o Ministério da Saúde, 15 milhões de crianças e adolescentes no Brasil, ou seja, 25% da população infanto-juvenil se encontram com o peso corporal acima do ideal, e ainda 1,5 milhões no estado de obesidade.

A aptidão motora em crianças e adolescentes

    Ao falar sobre aptidão motora relacionada a crianças e adolescentes é preciso de antemão definir aptidão motora de maneira conceitual, assim sendo (7), aptidão motora “é a qualidade que permite padrões organizados de contrações e relaxamentos musculares. Ela define a prontidão para movimentos eficientes e efetivos que requerem os grandes músculos do corpo. A aptidão motora é o desenvolvimento ótimo de agilidade, equilíbrio, coordenação, potência muscular e velocidade”. Gallahue e Ozmum (8) discutem os cinco componentes referidos, como disposto no Quadro 1.

Quadro 1. Aptidão motora segundo Gallahue e Ozmum, 2005

    Contudo, é possível notar como componentes específicos relacionados à aptidão motora em crianças, os fatores de controle motor – equilíbrio e coordenação agregados aos fatores de produção de força – velocidade, agilidade e potência. O equilíbrio (tanto estático quanto dinâmico) e a coordenação (coordenação motora rudimentar ou coordenação olho-mão) são essenciais no inicio da infância, momento de controle de suas habilidades motoras fundamentais. Posteriormente, na fase motora especializada, a velocidade, agilidade e potência ganham maior importância para as crianças nessa etapa (8).

    No mesmo evento, os autores resumem: “O movimento coordenado requer a integração dos sistemas motor e sensorial em um padrão de ação harmonioso e lógico”. Observa-se claramente a importância dos componentes da aptidão motora não somente na fase adulta, mas no decorrer do ciclo vital. O ser humano necessita da destreza dos movimentos para a realização das tarefas e atividades que envolvem ações corporais. Tais qualidades físicas eram determinantes para a sobrevivência humana nos tempos pré-históricos. Entretanto, nos tempos modernos auxiliam em práticas do cotidiano, como um padrão de marcha proficiente e o equilíbrio podem evitar acidentes e desnecessários gastos energéticos. Mais intimamente relacionada à qualidade de vida, Nieman (6) conceitua aptidão física na “condição na qual o individuo possui energia e vitalidade suficientes para realizar as tarefas diárias e participar de atividades recreativas sem fadiga”.

    Tendo em vista que a prática da atividade física regular promove uma gama de adaptações fisiológicas ao organismo nos seus diversos sistemas (melhora na função cardiorrespiratória, resistência e força musculoesquelética, favorece funcionalmente as articulações, tecido ósseo e manutenção da composição corporal adequada) os indivíduos fisicamente ativos conseqüentemente são submetidos a níveis de aptidão física que além de proporcionar uma sensação de bem-estar, previnem doenças denominadas hipocinéticas. Nesse sentido, Guedes & Guedes (2) apud (4) relacionaram a aptidão física à saúde, onde se tem atributos biológicos que de algum modo previnem ao aparecimento de distúrbios orgânicos ocasionados pelo estilo de vida sedentário, sendo então extremamente passível ao nível de treinamento.

    “Como componentes da aptidão física relacionada à saúde, consideram-se aqueles voltados às dimensões morfológica, funcional-motora, fisiológica e comportamental; sendo que, segundo estes autores Guedes & Guedes (2), a dimensão morfológica reúne aqueles componentes que apresentam alguma relação com o melhor estado de saúde, ou seja, que se identificam com a composição corporal e com a distribuição da gordura corporal”. Se tratando de dimensões corporais relacionadas ao desempenho, Haywood (9), afirma que “A composição corporal é um componente da aptidão física e está relacionada à performance física”... “uma composição corporal maior em massa magra e menor em massa gorda torna o exercício e a performance mais fáceis”.

Acerca das atividades cotidianas

    Para tanto, a independência funcional, segundo Haywood (9), está intimamente relacionada às habilidades físicas básicas caracterizadas pelas tarefas consideradas simples do cotidiano. Sendo esta a capacidade de manter as habilidades físicas e mentais necessárias a uma vida independente, valorizando-se a autonomia e a autodeterminação. Compreendendo todas as capacidades necessárias para que o indivíduo consiga realizar suas vontades, no que diz respeito aos aspectos físicos, intelectuais, emocionais e cognitivos.

    É possível compreender como tarefas diárias, todas as atividades básicas cotidianas, que compreendem na ampla gama de ações simples realizadas rotineiramente, como o sentar, o levantar, o deitar, o andar, subir escadas, etc. Ou seja, são as próprias tarefas requeridas no dia-a-dia. Se tratando de pessoas jovens, é preciso ressaltar como atividades cotidianas, as brincadeiras e tarefas no meio escolar e familiar, partindo assim do pressuposto de que o ótimo estado físico vem a contribuir para além da performance desportiva, facilitando as atividades diárias.

Métodos e instrumentos

    Visou-se executar a pesquisa desenvolvendo seus conteúdos por meio do processo indutivo. Sendo descritiva transversal, tem por finalidade descrever o que é, ou seja, se preocupa com os fenômenos atuais, objetivando o funcionamento no presente.

    No desenvolvimento desta pesquisa, fez-se necessário utilizar diferentes técnicas, tais como: 1) Documentação Indireta - Pesquisa Documental (fontes primárias) e Pesquisa Bibliográfica (fontes secundárias) para o levantamento dos dados de composição da amostra, formulação da teoria de base, definição dos termos e revisão bibliográfica da pesquisa. Documentação Direta - Observação Direta Extensiva com aplicação de levantamento e coleta de dados mediante entrevistas sobre a quantidade total de alunos matriculados e assíduos para amostra; e Pesquisa de Campo com a realização dos procedimentos para o calculo do IMC e percentual de gordura para o comparativo com os resultados no desempenho no Teste de sentar-levantar.

    Para escolha da amostra a ser investigada neste estudo, utilizou-se a técnica de amostragem não probabilista por cotas. Através dessa técnica foi estabelecida uma cota de 3 (três) dias consecutivos, sempre no turno matutino, haja vista que apenas estudam adolescentes nessa escola no referido período, para se aplicar os testes, dessa forma, depois de terminado os dias estabelecidos adotou-se como amostra todos os indivíduos testados, sendo esses, alunos de ambos os sexos (23 meninas e 17 meninos), que freqüentam a 6ª e a 7ª série do ensino fundamental do Colégio Miguel Afonso no turno matutino, com idades entre 11 e 14 anos, ou melhor, com 12.5 anos ± 1.5 DP. Assim durante os dias escolhidos foram executadas as medidas de peso e altura, as mensurações de dobras cutâneas, o calculo do IMC, o calculo da composição corporal e o Teste de sentar-levantar no máximo de alunos. Após todo esse procedimento, os dados foram analisados tentando desvelar se existe relação direta entre o excesso de peso corporal e o desempenho no Teste de sentar-levantar.

    Com a intenção de melhor analisar e interpretar os dados da pesquisa adotou-se diferentes formas de medidas da estatística descritiva: Medidas de posição – medias; Medidas de dispersão – desvio padrão; Comparação de frequências – porcentagem; e, Apresentação de dados – tabelas, quadros e gráficos. Como teste de hipótese será empregado a correlação de Pearson, adotando um nível de significância com p>0,05. Os dados de cada aluno foram coletados em fichas individuais como disposto nos apêndices, contendo identificação do mesmo, data de nascimento, idade, série, peso, altura, IMC, resultados das medidas, do percentual de gordura e resultado do TSL.

    O peso e a altura foram verificados em uma balança com estadiômetro da marca “Welmy”. As dobras cutâneas foram mensuradas com auxílio de um compasso de dobras cutâneas clínico da marca “Sanny”, seguindo todos os protocolos necessários às medições. Para o cálculo do percentual de gordura dentro do perfil de indivíduos analisados, foi utilizado o Protocolo de Deurenberg, que se refere a crianças e adolescentes de 7 a 17 anos de idade, a partir das dobras cutâneas bicipital, triciptal, subescapular e supra-ilíaca. Isso ocorreu mediante o auxílio do programa de avaliação física “Physical Test 7.0” da empresa Terrazul Informática, onde foram lançadas as informações de cada aluno, obtendo assim os resultados do percentual de gordura. O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal, de acordo com a sua altura. É determinado pela divisão da massa do indivíduo pelo quadrado de sua altura, onde a massa está em quilogramas e a altura está em metros. No caso, como não se leva em conta a composição corporal, este instrumento foi utilizado com a finalidade de auxiliar na validação do cálculo do protocolo de Deuremberg.

    O Teste de Sentar-Levantar (TSL) é um instrumento de rastreamento extremamente simples e fidedigno, que visa avaliar a destreza na realização das ações de sentar e levantar do solo. A interpretação é feita, separadamente, para cada ação, atribuindo-se notas de desempenhos independentes. (ARAÚJO, 1999)

Resultados

    No período de análise, a amostra estudada foi constituída por 40 alunos de ambos os sexos (23 meninas e 17 meninos), estudantes da 6ª e 7ª série do Colégio Miguel Afonso, sendo que o número total de matriculados nas referidas séries é de 59 alunos (29 alunos assíduos na 6ª e 30 alunos na 7ª série). A média de idade da amostra de alunos ponderou em 12,5 anos, apresentando um desvio padrão (DP) de ± 1,5 anos, ou seja, a faixa etária foi compreendida entre 11 e 14 anos de idade, logo, se adequa ao protocolo de dobras cutâneas utilizado para a verificação da gordura corporal.

    Tal como na teoria de base, foi utilizado como ponto de corte para o TSL valores como: indivíduos iguais a 5/5 (escore máximo – resultado máximo sem nenhum desequilíbrio e/ou utilização de apoios) ou indivíduos menores que 5/5 (apresentando pelo menos 1 ou mais desequilíbrios e/ou apoios).

    Dos 40 analisados, 14 alunos alcançaram o escore máximo relacionado à pontuação do teste e 26 alunos obtiveram pontuação inferior a 5/5, significando a presença de desequilíbrios ou utilização de apoios.

Gráfico 1. Resultado do teste de sentar-levantar

    Sendo assim, 35% dos alunos executaram sem subtração de notas o teste de sentar-levantar e 65% dos alunos apresentaram desequilíbrio(s) e/ou fizeram utilização de apoio de membros ao solo em algum momento da realização. Do total, 60% ou 24 alunos apresentaram quantidade de gordura corporal acima da desejável e 40% ou 16 alunos estavam com valores de massa gorda adequados.

Gráfico 2. Resultado das mensurações de dobras cutâneas

    Dos 40 testados, 38 alunos encontravam-se com IMC abaixo de 25 kg/m² e 2 alunos estavam com IMC acima de 25 kg/m².

Gráfico 3. Resultado do cálculo de IMC

    Dos 14 alunos (35% da amostra total estudada) que obtiveram escore máximo no TSL, 15% (02 alunos) apresentaram excesso de gordura corporal e 85% (12 alunos) gordura normal. Se tratando dos 26 alunos (65% da amostra total estudada) que não obtiveram escore máximo no TSL, 54% (14 alunos) apresentaram excesso de gordura corporal e 46% (12 alunos) gordura normal.

Gráfico 4. Relação excesso de gordura / desempenho no teste

    Logo, pode-se afirmar que neste caso, houve influência direta entre o desempenho no teste de sentar-levantar e na composição corporal, sendo que, os indivíduos que apresentaram maiores valores de percentual de gordura tiveram maiores dificuldades na execução nas tarefas de sentar e levantar do solo.

Conclusões

    A partir da investigação a respeito dos efeitos e conseqüências do excesso de gordura corporal e sua influência na execução das aptidões motoras em adolescentes, com idade entre 11 e 14 anos, do Colégio Miguel Afonso, no município de Teixeira de Freitas BA, conclui-se que existe uma relação direta entre o excesso de gordura corporal e o comprometimento no desempenho do Teste Sentar-Levantar, que se refere a atividades rotineiras do âmbito familiar e escolar. Desse modo, se faz necessário uma análise/reflexão das metodologias e práticas abordadas no planejamento e execução das aulas de Educação Física nas escolas, de maneira a criar suporte para que os alunos em sua relação com a família e sociedade melhorem seus hábitos diários, se tornando indivíduos que priorizem suas condições de saúde e melhorias da qualidade de vida.

Referências bibliográficas

1. BOUCHARD, Claude. Atividade Física e Obesidade. 1 Ed. Barueri, SP: Manole, 2003.

2. GUEDES, Dartagnan & GUEDES, Joana Elisabete Pinto. Controle do Peso Corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. 2ª Ed. Rio de Janeiro, RJ: Shape, 2003.

3. POLLOCK, Michael L. & WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Medsi, 1993.

4. COSTA, Roberto Fernandes da. Composição corporal: teoria e pratica da avaliação. 1ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2001.

5. DANTE, De Rose Jr. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. 2ª Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

6. NIEMAN, David C. Exercício e Saúde, 1ª Ed. São Paulo, SP: Manole, 1999.

7. TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em educação física e esportes, de Barrow & McGee. 5ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2003.

8. GALLAHUE, David L., OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. 3ª Ed. São Paulo, SP: Phorte, 2005.

9. HAYWOOD, Kathlen M., & GUETCHELL, Nancy. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3ª Ed, Porto Alegre, RS: Artmed, 2004

10. ARAÚJO CGS. Teste de sentar-levantar: apresentação de um procedimento para avaliação em Medicina do Exercício e do Esporte. Rev. Bras. Med. Esporte, 1999; 5:1-4.

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 167 | Buenos Aires, Abril de 2012 © 1997-2012 Derechos reservados