Influência do equipamento resistido sobre a intensidade de um exercício de hidroginástica em mulheres idosas Influencia del equipamento resistido sobre la intensidad de un ejercicio de gimnasia acuática en mujeres mayores |
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*Proprietário e professor da escola de natação Aquática Fitness Ltda. Especializado em Natação e Atividades Aquáticas. Instrutor do Encontro de Professores de atividades aquáticas de Belo Horizonte. Possui experiência na área de Educação Física com ênfase em Natação e Atividades Aquáticas e gerenciamento de academia **Mestre em Tecnologia de Alimentos pelo Centro Universitário de Belo Horizonte Especialista em Treinamento Desportivo/Musculação pela Universidade Federal de Minas Gerais Licenciada e Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário de Belo Horizonte Atualmente é professora assistente do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH) Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) |
Alex Mariz de Souza* Vanessa Baliza Dias** (Brasil) |
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Resumo A hidroginástica é uma atividade realizada no meio líquido e por isso possui propriedades muito particulares. Essas propriedades, por sua vez, influenciam diretamente alguns parâmetros fisiológicos, como a frequência cardíaca. O presente estudo teve como objetivo verificar a influência do equipamento resistido sobre a intensidade de um exercício de hidroginástica em mulheres idosas. Métodos: Os voluntários receberam informações sobre o estudo e seus objetivos e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, e todos os procedimentos atenderam às normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A amostra foi composta por 13 idosas com idade média de 68,1 anos, saudáveis, adaptadas ao meio líquido. As voluntárias realizaram o exercício cross country slide por seis minutos sem o equipamento resistivo e após 48 horas repetiram o protocolo novamente utilizando o equipamento nos membros superiores. Os procedimentos estatísticos foram através de estatística descritiva e analítica, e o programa utilizado foi o SigmaPlot 11.0 com nível de significância de p<0,05. Resultados: não houve diferença estatística significativa entre o exercício com equipamento resistido nos membros superiores e sem o equipamento. Conclusão: o equipamento não ofereceu intensidade suficiente para que houvesse mudanças significativas sobre a frequência cardíaca da população em estudo. Unitermos: Hidroginástica. Equipamento resistido. Idosas. Frequência cardíaca.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Atualmente, é consenso na literatura que a prática regular de atividade física é essencial para se manter um nível adequado de saúde e para prevenção de doenças1-6. A hidroginástica é uma atividade física que apresenta inúmeras características para a melhora dos componentes de aptidão física, como a força, a flexibilidade, a composição corporal, o condicionamento cardiorrespiratório e o equilíbrio7-11, repercutindo em melhores condições de saúde.
A hidroginástica é realizada no meio aquático e difere da natação por ser realizada em posição vertical. Esta posição acarreta em uma diminuição do peso hidrostático, diminuindo as forças compressivas nas articulações, reduzindo assim o estresse e, provavelmente, as lesões articulares 6,7,12-14.
Os benefícios proporcionados pelo meio aquático no condicionamento físico geral, resultando em uma grande procura por essa modalidade, estão relacionados às propriedades físicas da água, principalmente à pressão hidrostática. Esta gera uma redistribuição do sangue circulante das extremidades para a cavidade central (aumento do retorno venoso) como também uma redistribuição dos fluídos do espaço intracelular para o intravascular (aumento do volume plasmático), ocorrendo um aumento do volume de ejeção, do débito cardíaco e da pressão arterial, e, como consequência uma diminuição da frequência cardíaca e da resistência vascular periférica, a fim de manter os níveis pressóricos em valores normais14,15,16.
Devido a esses fatores a hidroginástica, atualmente, é indicada para diversas populações, como obesos, indivíduos com lesões em membros inferiores, na coluna e para indivíduos idosos 6.
Porém, para que os benefícios dessa modalidade sejam alcançados de forma segura e eficaz, torna-se necessário o controle da intensidade dos exercícios durante as aulas12. No meio aquático, o aumento da intensidade deve-se a um efeito de uma maior resistência da água sobre o corpo, seja através da velocidade de execução do movimento ou através do aumento da área projetada, que pode ser modificada com a utilização do corpo em diversas formas e posições na água, ou com a utilização de implementos resistivos 7,15-21.
Uma das maneiras mais eficazes para monitoramento da intensidade de indivíduos normotensos, está no controle da frequência cardíaca (FC) durante o exercício. Nos exercícios aquáticos, a tendência é que a FC apresenta-se reduzida em comparação para o mesmo consumo de oxigênio de uma atividade em terra12.
Há uma grande necessidade de estudos para se avaliar a intensidade dos exercícios em uma aula de hidroginástica, principalmente com a população idosa, para que sejam alcançados as metas e benefícios dessa modalidade. Para isso, o objetivo deste estudo é avaliar a influência do equipamento resistivo sobre a intensidade de um exercício de hidroginástica em mulheres idosas.
Métodos
Cuidados éticos
Todas receberam informações sobre os procedimentos da coleta de dados e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Todos os procedimentos atenderam as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos (Resolução196/96 do Conselho Nacional de Saúde).
Amostra
A população desta pesquisa foi composta por 76 idosas participantes dos Projetos de Extensão: “Promoção da saúde de idosos através da hidroginástica” (n=60) e “Escola da Maturidade” (n=16) do Centro Universitário de Belo Horizonte/ UNI-BH, avaliados e autorizados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão do UNI-BH. Os critérios de seleção da amostra foram: sexo feminino, idade superior a 60 anos, praticantes de hidroginástica a no mínimo três meses e que aceitaram participar do estudo de forma voluntária após convite prévio. Foram excluídas da amostra as idosas que faziam uso de betabloqueador. A amostra foi constituída por 13 idosas com idade média de 68,1 (± 7,2) participantes dos Projetos de Extensão “Promoção da saúde de idosos através da hidroginástica” (n=10) e “Escola da Maturidade” (n=3) do Centro Universitário de Belo Horizonte/ UNI-BH. Todas as idosas apresentam atestado médico para participação nos projetos.
Materiais e métodos
A coleta de dados foi realizada na piscina do Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, possuindo dimensões de 14 x 9 m e altura de 1,33 m, aquecida a 32ºC. Para a medida da frequência cardíaca foi utilizado um cardiofrequencímetro da marca Polar® modelo S1. Para mensurar a pressão arterial utilizou-se um estetoscópio e um esfigmomanômetro da marca BD Duo Sonic®, realizada pelo método de ausculta. O software Metronome Plus versão 20.0® foi utilizado para fixar em 60 batidas por minuto (BPM) a cadência do exercício. Para aumento da resistência sobre os membro superiores foi utilizado uma luva de neoprene da marca Pronado®.
No primeiro momento foram explicados os procedimentos e objetivos da pesquisa aos voluntários e coletadas as assinaturas no TCLE. Após essa fase, as voluntárias permaneceram por dez minutos em repouso em uma cadeira, e logo após, foram aferidas a PA, e a frequência cardíaca de repouso (FCr). As voluntárias entraram na piscina, assentaram-se no degrau conforme a profundidade da água se localizasse no processo xifoide, aguardaram por mais dez minutos e foi aferida a frequência cardíaca de repouso no meio líquido (FCrL)12. Foi demonstrado às voluntárias, em meio terrestre, o exercício cross country slide, que consiste em uma flexão e extensão de joelhos alternadas, sem perder o contato do pé com o fundo da piscina, acompanhado pelos braços, que também se alternam (Figura 1).
Figura 1. Execução do Cross Country Slide pela voluntária
O exercício foi executado pelo período de seis minutos (tempo próximo à fase de aquecimento de uma aula de hidroginástica) onde foram coletadas a FC a cada minuto. Após os 6 minutos a idosa permanecia estática e foram aferidas durante mais 3 minutos a FC pós-exercício apenas para controle da recuperação. Após 48 horas a idosa retornava ao laboratório e repetia-se todo o procedimento para realização do exercício com equipamento resistivo em membro superior.
Análise estatística
Na análise dos dados empregaram-se procedimentos da estatística descritiva e analítica. Realizou-se o teste T de student pareado, para avaliar as situações sem equipamento resistido e com equipamento resistido em membros superiores (MMSS). O programa estatístico utilizado foi o SigmaPlot 11.0 e o nível de significância adotado foi p<0,05.
Resultados
A tabela 1 apresenta uma descrição da amostra contendo idade, FCrL e a frequência cardíaca de treino (FCt) que foi calculada através da fórmula de Karvonen adaptada para o meio líquido: FCT={%(Fcmáx-FcRep)+FcRep}-17 batidas por minuto (bpm)10.
Tabela 1. Caracterização da amostra
Na tabela 2 encontram-se as médias e desvio padrão da idade e da frequência cardíaca de repouso no meio líquido (FCrL), e da intensidade do exercício Cross Country Slide com e sem equipamento resistido em MMSS em idosas, através da FC máxima.
Tabela 2. Média e desvio padrão (X±DP) da idade e da FCrL das voluntárias e da intensidade do exercício Cross Country Slide com e sem equipamento resistido em MMSS
Na tabela 3 encontram-se os valores das médias e desvio padrão da FC durante o exercício Cross Country Slide com e sem equipamento resistido em MMSS, onde se pode observar não haver diferença significativa entre as situações sem equipamento resistido e com o equipamento resistido.
Tabela 3. Média e desvio padrão da FC durante execução do exercício Cross Country Slide com e sem equipamento resistido em MMSS de idosas
Discussão
As respostas da FC durante a execução de determinados exercícios na água sofrem uma influência direta das propriedades físicas do meio líquido, podendo aumentar ou manter a intensidade do esforço de acordo com determinados parâmetros. Esses movimentos podem ser potencializados com a inclusão de implementos durante a execução, aumento da amplitude ou, ainda, através do aumento da velocidade de execução, de modo a aumentar a área projetada, aumentando dessa forma, a resistência ao avanço 16,18-20.
O estudo de Pinto e colaboradores19 comparou as respostas da FC, consumo de oxigênio (VO2) e percepção de esforço (PSE) com e sem equipamento resistivo em quatro situações em um exercício de hidroginástica. A amostra foi constituída por 11 mulheres com idade entre 19 e 26 anos que praticavam hidroginástica há pelo menos um ano e utilizaram o equipamento aquafins® apenas em membros inferiores (MMII), apenas em MMSS, em MMSS e MMII e na situação sem o equipamento. A cadência de 60 bpm foi fixada através de um metrônomo digital. Foram encontradas diferenças significativas em relação à resposta da FC quando se utilizou o equipamento em MMMS.
Estes resultados divergem dos encontrados no presente estudo, onde não foram encontradas diferenças significativas em relação à FC, ao comparar a execução do exercício cross country slide com equipamento resistivo e sem o equipamento.O presente estudo analisou as respostas da FC em apenas um exercício com a cadência fixada em 60 bpm, tendo como variável de intensidade somente a inclusão do equipamento resistivo (luvas de neoprene).
È provável que a área projetada acrescentada pelo implemento resistivo, não tenha sido de magnitude suficiente para o aumento da FC durante a execução do movimento. É possível também que a cadência escolhida para a execução do exercício tenha pouca intensidade fisiológica para promover resultados significativos em relação à FC, para a população estudada.
Deve-se considerar a possibilidade da diminuição da amplitude de movimento (ADM) na realização do exercício com o implemento resistivo, e alteração no padrão de execução do movimento de punho. A utilização da rotação externa da articulação do punho, ou a flexão do mesmo, pode fazer com que a pressão exercida sobre o dorso e a palma da mão venha recair sobre os polegares, fazendo com que a mão assuma a posição neutra, facilitando a execução do movimento pelas idosas.
Outra variável a ser considerada ao utilizar como implemento resistivo a luva de neoprene, é a necessidade que o corpo possui de aumento da irrigação sanguínea na periferia, que tem como consequência o aumento da FC20. Com a luva é possível que a FC não aumente, pois a mesma, possivelmente possa ter promovido o aquecimento na região, dificultando o aumento da FC. Estes fatores podem ter exercido influência sobre os resultados desta pesquisa, mostrando serem limitações do presente estudo.
O estudo de Oliveira e colaboradores6 que verificou as respostas cardiorrespiratórias em exercícios de hidroginástica executados com e sem o equipamento resistivo, onde encontraram diferenças significativas na FC entre as situações com e sem o equipamento. O estudo utilizou uma amostra de 10 mulheres com idade entre 20 e 23 anos e utilizaram como equipamentos resistivos os equipamentos Aquafins® e Aqualogger®. Este estudo fixou a cadência de execução em 80 bpm, tanto para a execução com o implemento resistivo quanto sem, aumentado-se a área projetada apenas através do implemento.
Costa e colaboradores compararam as adaptações fisiológicas agudas de três variantes de um exercício básico de hidroginástica20 e encontraram como resultado o aumento da intensidade da frequência cardíaca apenas com a utilização de implemento. A amostra foi composta por mulheres com idade média de 23 anos, onde realizaram o exercício cavalo marinho em três situações: apenas MMII com MMSS apoiados na altura da cintura, ação de MMII e MMSS simultaneamente e ação de MMII e MMSS com o incremento de halteres nos MMSS em ritmo de água (onde cada dois batimentos do ritmo da música é igual a um batimento musical). Como resultado encontraram que o incremento do implemento em membros superiores aumentou significativamente as respostas fisiológicas agudas em um exercício básico de hidroginástica.
Kruel12 não encontrou diferenças estatisticamente significativas em relação às alterações fisiológicas em diferentes exercícios de hidroginástica, mesmo em cadências de execução diferentes, corroborando com os achados no presente estudo. A amostra deste estudo foi composta por 23 mulheres com idade variando entre 40 e 70 anos e o estudo não relatou em que cadência foi feitos os exercícios. Apesar de não ter incluído implemento em MMSS em seu estudo, utilizou exercícios com áreas projetadas diferentes, e, consequentemente de intensidades diferentes.
Apesar de haverem estudos sobre os benefícios das atividades aquáticas de cunho aeróbio e natureza neuromuscular em relação a idosos1,4,5,9,11,17,18 poucos são os estudos que se preocuparam em relacionar a FC como meio para controle da intensidade do exercício em exercícios específicos de hidroginástica 8,16,19,21.
Conclusão
Conclui-se que o equipamento resistido, luva de neopreme, não aumentou a intensidade suficiente para mudanças significativas sobre a frequência cardíaca em relação ao exercício cross country slide para a população estudada.
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