Ginástica laboral na prevenção das doenças ocupacionais: uma alternativa eficaz ou apenas um paliativo? La actividad física laboral en la prevención de enfermedades ocupacionales. ¿Una alternativa eficaz o simplemente un paliativo? |
|||
Universidade Presidente Antônio Carlos, UNIPAC Itajubá, MG (Brasil) |
Suellen Dayanne da Silva Zardini Ronan Martins Cardoso Gisele Ferreira Machado Maria Paula Pereira Ferreira |
|
|
Resumo As condições de trabalho a que os trabalhadores vêm sendo expostos têm causado muitos problemas à saúde, são as denominadas Doenças Ocupacionais conhecidas como Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Na tentativa de prevenir e amenizar tais patologias a Ginástica Laboral junto a outras medidas preventivas vem sendo implantada nas empresas. Este estudo apresenta uma contextualização breve da Ginástica Laboral (GL), bem como sua forma de atuação e seus reais benefícios em conjunto com outras medidas preventivas no sentido de evitar as doenças ocupacionais. Para tanto, utilizamos, além da bibliografia de livros, pesquisas de campo desenvolvidas em relação ao tema. Unitermos: Ginástica laboral. Doenças ocupacionais.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Com o advento da Revolução Industrial a organização do trabalho sofreu grandes mudanças, como o aumento do trabalho manual e o uso de sistemas computadorizados, solicitando movimentos repetitivos que exigem a ação de limitados grupos musculares, requerendo mais do trabalhador já que produtividade, qualidade e competitividade são fatores que regem a organização industrial do mundo globalizado capitalista (GRUNSPAN, 2005).
As doenças ocupacionais LER e DORT, decorrentes das condições laborais têm acometido uma considerável parcela de trabalhadores comprometendo a saúde e qualidade de vida destes.
Porém não só a repetitividade de movimentos, mas também a pressão no trabalho, o estresse decorrente da agitação da vida diária, organização ergonômica; longas jornadas de trabalho e fatores socioeconômicos e culturais, a exemplo o medo do desemprego, são causas que contribuem para o surgimento das doenças ocupacionais e a queda na qualidade de vida dos trabalhadores (LONGEN, 2003).
Diversas empresas têm notado que, por decorrência dos distúrbios ocasionados pelas condições laborais o desempenho comercial tem sido comprometido. Visando reverter este quadro, medidas preventivas como a criação de programas de Ginástica Laboral (GL) vem sendo amplamente aplicadas (SOUZA & JOIA, 2009).
Kanaane (1999) corrobora a afirmativa apontando que a satisfação no trabalho e a qualidade de vida do trabalhador é algo interdependente da realidade das organizações.
Portando este estudo tem por objetivo relacionar as possíveis vantagens da prática de GL dentro das empresas, como forma de prevenção das doenças ocupacionais, a fim de ampliar o campo de pesquisas relacionadas ao tema, com intuito de conscientizar e motivar as empresas na implantação de programas de GL. Afinal, em uma época onde a produção é que impulsiona a economia, deve-se priorizar o cuidado com sua matéria prima: o trabalhador.
Metodologia
Este é um estudo realizado através de uma pesquisa bibliográfica. Para Severino (2007), pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utiliza- se de dados ou de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos.
Resultados e discussão
A GL não é uma atividade recente. Conforme alguns relatos, no ambiente de trabalho este tipo de atividade era utilizado desde 1925 na Polônia, onde era conhecida como Ginástica de Pausa voltada para operários, também na Holanda e Rússia neste período, a atividade já era utilizada (MACIEL et al., 2005 apud CAÑETE , 1996). Porém foi no Japão, a partir de 1928 que a GL realmente se desenvolveu, sendo aplicada em funcionários do correio, que realizavam diariamente a Ginástica de Pausa visando a saúde e ainda como forma de lazer (LUNA & SILVA, 2007 apud POLITO & BERGAMASCH, 2002).
No Brasil, com a chegada de executivos japoneses no início da década de 70 deu-se início à prática da GL nos estaleiros ISHBRAS no Rio de Janeiro, portanto uma experiência isolada, e logo após ocorreu um período de esquecimento. Então apenas na segunda metade da década de oitenta a GL veio a ressurgir visando a promoção de saúde do trabalhador. (ASSIS JR., 2005 apud PEREIRA, 2001)
Ahrens e Miara (2005) definem a GL como um momento de descanso ativo realizado no ambiente de trabalho com duração média de 12 minutos, podendo ser executada por todos os trabalhadores, incluindo portadores de DORT (estes podem realizar a auto massagem).
Segundo Moraes e Delbin (2005), a GL consiste basicamente em exercícios de aquecimento musculoesquelético que prepara o organismo para o trabalho físico, melhora o nível de concentração, eleva a temperatura corporal e aumenta o aporte de oxigênio nos tecidos; exercícios de alongamentos que prepara músculos, tendões, ligamentos e cápsulas articulares, permitindo maior amplitude de movimento; resistência muscular localizada que promove a normalização do tônus muscular favorecendo a manutenção do equilíbrio muscular e a prevenção de doenças osteomusculares e exercícios de relaxamento compensando e relaxando qualquer esforço repetitivo nos músculos, articulações, tendões e ligamentos decorrentes do trabalho.
Para Mendes e Leite (2005) a GL tem o papel de uma ginástica global que trabalha a mente, o cérebro e o corpo, contribuindo para estimular o autoconhecimento, uma vez que aumenta a auto-estima a consciência corporal e proporciona maior relacionamento consigo mesmo e ainda com outras pessoas, promovendo a transformação de seus praticantes.
O objetivo principal da GL é o alívio das tensões ocasionadas pelo trabalho e o combate ao estresse, sendo possível a realização de exercícios específicos para as áreas mais solicitadas pela atividade laboral (AHRENS & MIARA, 2005).
A GL ainda pode ser classificada de acordo com o horário e o objetivo da aplicação.
A Ginástica Preparatória ou de Aquecimento é realizada no início da jornada de trabalho, com duração de aproximadamente 10 a 12 minutos. Tem o intuito de ativar o organismo fisiologicamente, melhorar o nível de concentração e disposição elevando a temperatura corporal, oxigenando os tecidos e ainda aumentando a frequência cardíaca. Preparando assim para o trabalho físico. É realizada através de exercícios de coordenação, concentração e equilíbrio, resistência muscular e flexibilidade (MACIEL et al. 2005 apud ZILLI, 2002).
Já a Ginástica Compensatória é definida por Kolling (1980), um dos precursores da GL no Brasil, como uma ginástica que trabalha os músculos que durante a maior parte da atividade laboral, estão em contração, portanto percebe-se que este tipo de ginástica visa fortalecer os músculos mais fracos e menos solicitados além de promover o alongamento dos mais utilizados, equilibrando a relação entre os músculos agonistas e antagonistas (OLIVEIRA, 2007 apud KOLLING, 1980).
Mendes e Leite (2005) apontam ainda a Ginástica de Relaxamento, realizada ao final do expediente e que tem por objetivo promover o descanso e a calma no trabalhador, aliviando as tensões e o estresse.
Além destas, há outras modalidades de GL como: Ginástica corretiva; Ginástica de compensação; Ginástica terapêutica e de manutenção ou conservação, porém as mais utilizadas são as três modalidades descritas anteriormente (MACIEL et al. 2005).
Conforme Gonçalves (2006) as Síndromes Crônicas definidas como LER e DORT possuem como principais sintomas: dor crônica, acompanhada ou não por alterações objetivas e que se manifestam comumente no pescoço, cintura escapular e/ou no membro superior em decorrência do trabalho. Porém existem registros sobre afecções ocasionadas por atividades laborais também nos membros inferiores, manifestando-se principalmente nos joelhos (MIRANDA & DIAS, 1999).
O termo DORT é utilizado para denominar uma série de distúrbios que atingem, principalmente pescoço, ombros, membros superiores, mãos e punhos. Os distúrbios relacionados à DORT são ocasionados geralmente pela organização do trabalho que exige esforços repetitivos, longas jornadas de trabalho com ausência de pausas, postura inadequada bem como imobiliário, estresse, competitividade, pressão psicológica tanto por produtividade como devido as condições físicas. (SANTOS et al, 2005; SOUZA & JOIA apud Sindicato dos Bancários de Guarulhos e Região – SBGR, 2005)
Para Martins e Barreto (2007) toda a exigência no trabalho, além de causar o aparecimento das LER/DORT as quais acarretam patologias como tendinites, bursites, lombalgias, fibromialgias entre outras, contribuem para a incidência de depressão, cansaço, falta de disposição e aquisição de (novos) vícios, como tabagismo ou alcoolismo e ainda o desenvolvimento de fatores de risco de doenças coronarianas como pressão arterial alta e colesterol e triglicérides fora dos padrões.
Longen (2003) aponta que, em seu sentido mais amplo, o entendimento de funcionalidade deve abranger além da capacidade produtiva, as atividades de vida diária, bem como o potencial de manter as relações humanas e afetivas, a capacidade de concentração e bom humor, assim como a harmonia dinâmica dos membros. Condições estas que são comumente afetadas nos portadores de LER/DORT, como por exemplo: alterações da capacidade sensorial, no aspecto motor: perda da motricidade fina e ainda limitações cognitivas decorrentes do sofrimento psíquico . Interferindo assim, não apenas nas atividades laborais como também na vida do trabalhador.
Percebe-se então como estas questões relacionadas às condições de trabalho, contribuem ativamente para a queda na qualidade de vida dos trabalhadores. E que programas de GL, desde que bem orientados podem contribuir ativamente para a reversão deste quadro. Porém não apenas a GL, mas a ergonomia, a rotatividade, as boas circunstâncias de trabalho e a satisfação do trabalhador são fatores importantes e complementares para que se alcance tal objetivo.
Oliveira (2007) constatou em sua pesquisa, que em média após três meses e um ano de implantação da GL em uma empresa, diversos benefícios foram verificados, tais como: diminuição dos casos de LER/DORT, menores custos com assistência médica, alívio das dores corporais, diminuição das faltas, mudança no estilo de vida e ainda aumento da produtividade (item este muito almejado pelas empresas). Ressaltando que, este último não se deve apenas pela prática da GL, mas sim por um conjunto de atributos que envolvem a ginástica, a ergonomia, a produtividade, os benefícios e o investimento em mão de obra.
Além dos programas de GL, faz-se necessário uma série de mudanças adotadas pelas empresas com intuito de prevenir as doenças ocupacionais e enfatizar a qualidade de vida do trabalhador, entre estas a aplicação da ergonomia.
Gonçalves (2005) aponta que a qualidade de vida está diretamente ligada aos aspectos de desenvolvimento, nutrição, promoção da saúde, controle de peso, diabetes, doenças cardiovasculares, capacidades e habilidades motoras, acesso à informação, adaptação ergonômica, saúde postural, aptidão física, nível de atividade física, prevenção de agravos, conhecimentos sobre saúde e a questão do sedentarismo.
Com base no exposto percebe-se que as más condições laborais acarretam diversos problemas para o trabalhador, que além de ser acometido por diversas patologias, pode ter seu processo de envelhecimento acelerado. Segundo Meirelles (1997) o processo de envelhecimento não é unilateral, e sim a soma de vários processos que se relacionam e envolvem aspectos biopsicossociais.
Neste contexto, a GL se destaca como importante fator na obtenção da promoção de saúde, melhora nas condições de trabalho e na prevenção de doenças ocupacionais. Além de aumentar a produtividade, gerando lucro para a empresa (OLIVEIRA, 2007).
Em pesquisa realizada por Souza e Fazolli (2007), comprovou-se que a implantação de tal programa no ambiente de trabalho colaborou para uma conscientização sobre a importância da prática de atividades físicas no dia a dia.
Oliveira e Silva (2008), por sua vez constataram que o efeito agudo da GL contribui para o controle sobre o cortisol (hormônio causador do estresse).
Em pesquisa realizada no Brasil por Cañete (1995) com cinco empresas do Rio Grande do Sul, verificou-se a contribuição da GL na redução dos afastamentos por doenças ocupacionais e das faltas no trabalho, por consequência aos efeitos de descontração, relaxamento e ainda eliminação de dores proporcionadas pela GL. Além disso, observa-se a melhora na disposição para o trabalho, aumento do clima de amizade e espírito de grupo e diminuição da fadiga ao final do dia, promovendo a união dos funcionários e seu comprometimento com a empresa. Santos (2005) E Silvestre Neto (2009)
Militão (2001) em sua pesquisa com quatro empresas do estado de Santa Catarina que aplicavam a GL há mais de um ano, verificou que resultados positivos como a redução de algias e do desânimo, a percepção dos benefícios da GL e a melhora da qualidade de vida dos trabalhadores, são mais evidentes em empresas onde a GL é orientada diretamente por professores de Educação Física. E que empresas onde a atividade é orientada por facilitadores, estão perdendo ou deixando de ganhar muitos benefícios.
De acordo com Silvestre Neto (2009), em relação aos fatores risco que por decorrência da modernidade impõem prejuízos ao corpo, aponta que os movimentos exigidos pelo trabalho, em sua maioria, não são movimentos novos, porém o elemento ludicidade/prazer, não está mais presente, já que o trabalho impõe desgastes tanto físicos quanto psicológicos, portanto doenças como a LER, são frutos desta modernidade. Ressalta ainda que muitas empresas veem o corpo como objeto e deste modo ele acaba sendo explorado de forma inconsequente, prejudicando os trabalhadores em diversos aspectos de sua vida.
São poucas as empresas que têm em sua estrutura verdadeiros programas de qualidade de vida, alinhados com a cultura e visão estratégica da organização, que propõem diversas ações e, dentre elas a GL (KALLAS, 2008).
Considerações finais
Investir em programas de atividades físicas para os trabalhadores, além de ser uma ação muito benéfica no preparo, manutenção e relaxamento do corpo para as tarefas laborais e após sua execução, vem embutido o ideal de: melhores relações com o trabalho e produtividade. Além disso, apesar da ação fazer parte da lógica da empresa tal atitude é importante para promover o bem estar do trabalhador, contribuindo para a prevenção das doenças ocupacionais oriundas de um capitalismo em que o homem é visto, inconseqüentemente, como uma máquina. Desta forma, alinhar os programas de GL à cultura e ao planejamento estratégico da empresa fica mais fácil articular indicadores de resultado, visando o desenvolvimento da empresa e o bem estar dos colaboradores.
Referências
AHRENS, R.B., MIARA, C. Atividade física e o estresse nas organizações. SESFUL – Simpósio de Educação Física e Desportos do Sul do Brasil, Ponta Grossa, PR, 2005.
ASSIS JÍNIOR, J. M., Ginástica Laboral: um estudo com costureiras industriais, 96 f. Monografia (Graduação em fisioterapia), Unioeste, Cascavel, 2005.
CAÑETE, M. I., A experiência com a ginástica laboral nas empresas do Rio Grande do Sul, Dissertação (Mestrado em Administração), Programa de Pós- Graduação em Administração, UFRGS, Porto Alegre, 1995
CYOIA, A., et al. Ergonomia no ambiente de trabalho com ênfase para mesa de escritório. Rev. Terra e Cultura, n. 46, Ano 24, jan./ jul., 2008.
DOMÍNGUEZ, A.G.D. et al. LER/DORT: problema individual ou coletivo? Habilitar - Revista Eletrônica de Fisioterapia. Centro Universitário Unieuro, vol. 2, Abr/Set, 2008.
GONÇALVES, A; GUTIERREZ, G. L; VILARTA, R. Gestão de qualidade de vida na empresa. Campinas, SP, IPES Editorial, 2005.
GONÇALVES, M. V. Ginástica Laboral na indústria: propostas e diretrizes para implantação. 98 f. Dissertação (Mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente), Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2006.
GRUNSPAN, M. Qualidade de vida no trabalho em escritórios de contabilidade de Santa Maria RS. Revista Eletrônica de Contabilidade, Curso de Ciências Contábeis UFSM, vol. 1, n. 2, dez/2004-fev/2005.
KALLAS, D. A Ginástica Laboral e seus atores sociais. Rev. Educação Física Órgão oficial do CONFEF. Ano VIII, n. 28, p. 24- 25, junho 2008.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. São Paulo: Atlas, 1999.
KOLLING, A. Ginástica Laboral Compensatória: uma experiência vitoriosa da FEEVALE. Rev. FEEVALE, vol. 3, n. 2, Novo Hamburgo, RS, 1980.
LONGEN, W. C., Ginástica Laboral na prevenção de LER/DORT? Um estudo reflexivo em uma linha de produção. 130 f. Dissertação (Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.
LUNA, T.A; SILVA, J.B. Ginástica Laboral no Ambiente de Trabalho. 5ª Mostra Acadêmica Unimep, Piracicaba, 2007.
MACIEL, R. H; et al. Quem se beneficia dos programas de Ginástica Laboral? Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, vol. 8, p. 71-86, 2005.
MARTINS, G. C; BARRETO, S. M. G. Vivências da ginástica laboral e melhoria da qualidade de vida do trabalhador: resultados apresentados por funcionários administrativos do instituto de física da universidade de São Paulo (Campus São Carlos). Rev. Motriz, Rio Claro, v.13, n.3, p.214-224, jul./ set. 2007.
MEIRELLES, Morgana A.E. Atividade física na terceira idade: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro, Sprint, 1997
MENDES, R. A; LEITE, N. Ginástica Laboral: Princípios e Aplicações Práticas. 1ª edição, São Paulo, Manole, 2005.
MIARA, C; AHRENS, R. B; AHRENS, S. B. A importância da Ginástica Laboral como instrumento de alívio de tensões e desconforto muscular do estivador no Centro Logístico. 2006.
MILITÃO, A. G. A influência da Ginástica Laboral para a saúde dos trabalhadores e sua relação com os profissionais que a orientam. 73 f., Dissertação (Mestrado em Engenharia e Produção) Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.
MIRANDA, C. R; DIAS, C. R. LER - lesões por esforços repetitivos, uma proposta de ação preventiva. Rev. CIPA, n. 236, p. 32-49, 1999.
MORAES, C; DELBIN, M. A. Porque implantar um programa de ginástica laboral na empresa? RACRE-Rev. Adm. CREUPI, Esp. Sto. Do Pinhal, SP, v. 05, n. 9, p. 7-9, jan./dez. 2005.
OLIVEIRA, J. F; SILVA, F. M. M. Efeito agudo da Ginástica Laboral na concentração de cortisol durante o turno de trabalho. Rev. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, n. 13, p. 349-359, jul/dez., 2008.
OLIVEIRA, J. R. G. A importância da Ginástica Laboral na prevenção de doenças ocupacionais. Rev. de Educação Física. Sorriso, MT, n. 139, p. 40-49, outubro, 2007.
O TEMPO DO CORPO, créditos (elenco: Iara Maria de Carvalho, Dante Silvestre Neto, Denise Bernuzzi de Sant'Anna, equipe SESC Vila Mariana, gerente: Olegário Machado Neto, gerente adjunto: Meilen Maria Werneck da Silva, coord. de programação: Shirlei Torres Perez, coord.Saberes: Carmen Roberta Lobo, técnica: Adriana Gomes Guimarães, equipe TBR: operador de áudio: Altamir Clemens, operador de G.C.:Níckolas Balan; operador de T.P.: Danilo de Abreu, coord. técnico: Célio Fidêncio, direção de imagens: Marco Previdello, câmeras: Rafael Tschope, Marcelo Risso, Marcelo Castilho, direção geral: Willians Cerozzi Balan, equipe STV: roteiro e direção de programa: Carlos Henrique Carvalho, direção de programação: Robson Moreira, direção geral: Sandra Regina Cacetari, São Paulo, 2009.
PLETSCH, Celei. Ginástica Laboral: Um estudo de caso em Marechal Cândido Rondon – PR. Cad. Ed. Física, M.C. Rondon, v.03, p. 49-65, 2001
POLETTO, S. S; AMARAL, F. G. Considerações metodológicas na avaliação e implantação de programas de ginástica laboral. XXIII Encontro Nac. De Eng. De Produção, Ouro Preto, MG, out. 2003.
SANTOS, H; et al. DORT em usuários de computador. Sociedade Paranaense de Ensino em Informática, Faculdades SPEI, Curitiba, 2005. Disponível: http://www.assespropr.org.br/uploadAddress/Dort_em_usuarios_de_computador.pdf. Acessado em: 01 de novembro de 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo, Cortez, 2007.
SILVA, C. D; JUVÊNCIO, J. F. Diagnóstico da aptidão física relacionada à saúde em trabalhadores de escritório da Universidade Federal de Viçosa. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. vol. 6, n. 1, p. 63-71, 2004.
SILVA, J; TARANTO, I. C; PIASECKI, F. Ginástica Laboral: alongamento x flexionamento. SaBios, Rev. Saúde e Biol. Campo Mourão, vol. 1, n. 2, p. 6-12, jul./dez., 2006.
SILVA, M.; MARCHI, R., Saúde e Qualidade de vida no Trabalho, São Paulo, Círculo do Livro, 1997.
SOUZA, B. C.C; JOIA, L.C. Relação entre Ginástica Laboral e prevenção das doenças ocupacionais: um estudo teórico. Disponível: http://www.fasb.edu.br/revista/index.php/conquer/article/viewFile/74/49. Acessado em: 01 de novembro de 2009.
SOUZA, S; FAZOLLI, F. P. Influências que o projeto de ensino em ginástica laboral realizado em 2007, proporcionou na qualidade de vida e do ambiente de trabalho dos funcionários do setor administrativo da faculdade integrado de Campo Mourão. Cooperativa do Fitness, 2007.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 167 | Buenos Aires,
Abril de 2012 |