Doença de Refsum. Uma revisão bibliográfica La enfermedad de Refsum. Uma revisión bibliográfica |
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*Acadêmica da UnC **Docente fisioterapeuta da UnC (Brasil) |
Cristiane Aline Müller* Denise Aparecida Benelli** |
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Resumo A doença de Refsum foi reconhecida em 1946 pelo médico Nouruegês Sigvald Refsum, o qual nomeou de "From Atactica of Heredopathia’’, a patologia é hereditária autosômica, causada pelo acúmulo de ácido fitânico nos tecidos, que resultam em sintomas como, presença de espasticidade de MMII e MMSS, doenças na retina ocular, ataxia, anosmia, ictiose e entre outros. O objetivo do presente trabalho é descrever artigos, textos e publicações sobre a patologia de Refsum, realizando discussão entre os autores. A pesquisa foi realizada através de publicações recentes referente à patologia, transcrevendo os tratamentos utilizados para a mesma, comparando os tratamentos utilizados e identificando se não ocorreram complicações durante o tratamento. Foi realizada a pesquisa compilando as publicações encontradas, pesquisadas através de artigos em português, inglês, espanhol assim aproveitando o que interessava a pesquisa. Os resultados foram bons, apesar de que a quantidade de artigos encontrado não foi com número satisfatório, mas o necessário para a realização do presente trabalho. A patologia é reconhecida com maior acervo bibliográfico em outros países, sendo necessária a tradução dos artigos, e realizada leitura para cumprir com objetivos. O tratamento mais indicado para a patologia é a dieta dietética, retirando todos os alimentos que contenham clorofila, carnes, derivados do leite e chocolates das refeições e a plasmaferese que é a substituição do plasma sanguíneo, sendo realizada filtragem do plasma sanguíneo. O ácido fitânico é armazenado nos depósitos de gordura no corpo, sendo importante para os pacientes com doença de Refsum ter padrões de alimentação regular; mesmo com breves períodos de jejum, depósitos de gordura são convertidos em energia, resultando na liberação de ácido fitânico armazenados no corrente sanguínea exacerbando os sintomas da patologia. Unitermos: Tratamento. Patologia. Refsum.
Abstract Refsum's disease was recognized in 1946 by medical Nouruegês Sigvald Refsum, which named "From Atactica Heredopathia" the diseaseis autosomal hereditary, caused by accumulation of phytanic acid in tissues, resulting in symptoms such as presence of spasticity of the lower limbs and upper limbs, retinal eye disease, ataxia, anosmia, ichthyosis, and others. The objective of this study is to describe articles, texts and publications on the pathology of Refsum performing discussion between the authors. The survey was conducted through recent publications regarding the pathology, the treatments used for transcribing the same, comparing the treatments used and identifying where there were no complications during treatment. The research was performed by compiling the publications found, searched through articles in Portuguese, English, Spanish as well taking advantage of what interested the research. The results were good, although the number of articles found was not of sufficient number, but necessary for the realization of this work. The disease is recognized more bibliographic other countries, necessitating the translation of articles, and conducted to meet reading goals. The most appropriate treatment for the disease is diet diet, removing all foods that contain chlorophyll, meats, dairy products and chocolate and plasmapheresis meals which is the replacement of blood plasma, which is performed filtering blood plasma. Phytanic acid is stored in fat deposits in the body and is important for patients with Refsum disease have patterns of regular feeding, even with brief periods of fasting, fat deposits are converted into energy, resulting in the release of the stored phytanic acid bloodstream exacerbating the symptoms of the disease. Keywords: Treatment. Pathology. Refsum.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A doença de Refsum (DR) é um distúrbio hereditário, raro, no qual o ácido fitânico, um produto do metabolismo das gorduras, acumula-se nos tecidos. O acúmulo de ácido fitânico acarreta lesões dos nervos e da retina, movimentos espásticos e alterações ósseas e cutâneas. A fonte de ácido fitânico é a absorção direta de fitol absorvida a partir de gordura de ruminantes na carne ou no leite (REYNOLDS, 2009).
Para o mesmo autor, as gorduras no corpo são compostas de vários ácidos gordos, um dos quais é chamado de ácido fitânico. Ele vem da clorofila, o pigmento verde das plantas, que contém uma Cadeia de lado phytol. O homem, carnívoros e a maioria dos onívoros não absorve clorofila com seu phytol anexado.
Para ROWLAND (2002) os sintomas da doença se iniciam ainda quando crianças para alguns pacientes, e para outros aparece a quinta década de vida. Geralmente pela segunda a terceira década ocorrem cegueiras noturnas, fraqueza nos membros, mas principalmente a marcha.
A pesquisa é de importância devido a relevância de reunir um arsenal teórico, de vários autores e artigos científicos, de livre acesso para todos os profissionais da saúde que tiverem interesse ou necessidade de utilizá-lo, haverá uma cópia disponível na Biblioteca Universitária da UnC, campus Concórdia e publicação em revista científica.
Metodologia
Está é uma revisão bibliográfica. Para a seleção de material a pesquisa foi realizada através de livros, de suas respectivas áreas específicas com as palavras chave em português, que são: patologia geral, doenças metabólicas, doenças genéticas, dermatologia, oftalmologia, otorinolaringologia, ortopedia e neurologia, palavras chave de inglês que são: general pathology, metabolic diseases, genetic diseases, dermatology, ophthalmology, othorinolaringology, orthopedics and neurology, e também palavras chave em espanhol que são: patología general, enfermedades metabólicas, enfermedades genéticas, dermatología oftalmología, otorrinolaringilogía, ortopedia y neurologia.
Para continuidade foi realizado a leitura e fichamento das informações comuns e informações distintas, após o confrontamento das informações e relação, a textualização e contextualização de autores, finalizando com a redação final e publicação.
Foram encontrados artigos do ano de 1995 a 2011, sendo eles 14 em inglês, 2 em espanhol e 13 em português.
Foi realizada pesquisa através da leitura dos artigos, e comparando resultados ao tratamento e informações referente a patologia.
Para se chegar aos resultados, foram localizados bases de dados que possuam publicações recentes referente a tratamentos para essa patologia; sendo uma patologia conhecida internacionalmente, os artigos foram traduzidos. Para melhor visualização das características em comum encontradas nos estudos, os resultados foram categorizados em: definição, quadro clínico, tratamentos clínico e fisioterápico.
Resultados e discussão
Na busca de publicações referente a patologia de Refsum, observou-se que, maiores achados científicos são os sinais, sintomas e tratamento da patologia. Foram pesquisados artigos e selecionados quanto a maiores informações referente ao tratamento sendo o principal objetivo do presente trabalho. Os termos utilizados para a pesquisa foram: patologia geral, doenças metabólicas, doenças genéticas, dermatologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ortopedia e neurologia, as mesmas pesquisadas em português, inglês e espanhol.
Observa-se evidências que essa doença não tem cura, mas sim tratamentos. Atualmente para a doença de Refsum não há cura, mas alguns tratamentos auxiliam na diminuição dos sintomas, trabalhando na diminuição do tônus, melhora na movimentação ativa dos pacientes, facilitando e retardando a sintomatologia prevista pela patologia.
Segundo a Sociedade Americana de Leucodistrofias (2001), o Departamento de Neurologia Clínica, do Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia de Londres (2001), Gibberd (2005), Aubourg (2005), Wanders (2006) e Wanders, Waterham, Bart (2010) o tratamento mais indicado e utilizado para a doença de Refsum é a plasmaferese. Esse é um procedimento no qual é realizada transfusão sanguínea. Esta constitui uma técnica de purificação extracorpórea de sangue projetada para remover partículas de grande peso molecular.
Acredita-se que o mecanismo de ação seja a remoção de auto-anticorpos circulantes, imuno-complexos, citocinas e outros mediadores inflamatórios (TAKAYANAGUI, 2006).
A plasmaferese é um procedimento terapêutico consagrado em várias doenças neurológicas de etiologia auto imune. A maioria das doenças neurológicas tratáveis com plasmaferese é associada a resposta imunológica humoral aberrante (TAKAYANAGUI, 2006).
A substituição terapêutica do plasma é baseada na separação do plasma dos elementos celulares do sangue. Isto pode ser obtido por centrifugação ou por filtração. Durante a centrifugação contínua ou intermitente, os componentes do sangue são separados por diferenças na densidade. Na membrana de ultrafiltração, a separação é de acordo com o tamanho molecular (TAKAYANAGUI, 2006).
Wanders (2006) também relata que além da dieta e plasmaferese, um dos tratamentos mais importantes que um paciente pode fazer é manter-se em bom estado geral de alimentação, repouso e exercícios de forma sensata.
O Departamento de Neurologia Clínica, do Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia Londres, Reino Unido (2001) Gale (2005), Gibberd (2005), Ruether et al (2010), Zalewska (2011) referem que na dieta devem ser evitados carnes e verduras e podem ser incluídos carne de aves, suínos, frutas e verduras. Aubourg (2005), além da plasmaferese refere que a dieta dietética também traz bons resultados para os pacientes.
Segundo Aubuorg (2005) A dieta para portadores de Doença de Refsum: deve ser de cerca da 70 gramas de proteína e 2700 calorias por dia, totalizando menor índice de acido fitânico.
Um exemplo de distribuição alimentar, com ingestão calórica adequada para evitar o catabolismo causando lipólise nesses pacientes seria o demonstrado nos quadros 1 e 2, segundo Aubuorg (2005).
Quadro 1. Alimentos proibidos e permitidos. Fonte: Aubuorg (2005)
Alimentos proibidos |
Produtos de gordura do leite e produtos lácteos: queijo, requeijão, iogurte com leite integral ou leite integral e sobremesas. |
Chocolate |
A carne de ruminantes: bovinos, ovinos, veados... |
Miudezas, bacon |
Os peixes gordos: peixe azul. Exemplos de peixes magros: bar, pescada, bacalhau, pargo, arinca, solha, linguado, badejo, skate, crustáceos (berbigão, mexilhão), lula, caranguejo, camarão. |
Gorduras contidas nas frutas secas ou nozes: azeitonas, nozes, avelãs, amêndoas, amendoins. |
Verduras de cor verde são ricos em clorofila. |
Alimentos permitidos para portadores |
Carne vermelha. Exceto: peito de frango |
Peixe magro |
2 ovos por semana |
Arroz |
Apenas vegetais que crescem subterrâneas |
Frutas sem sementes e descascadas |
Tipo de Margarina “Fruto de Ouro”. |
Dieta, são distribuídos com 4 alimentações tais como:
Quadro 2. Distribuição de alimentos sugeridos. Fonte: Aubuorg (2005)
Café da Manhã |
Um café doce |
Um pão doce ou mel |
1 ou 2 copos de suco de frutas com açúcar: laranja, uva, limão |
Almoço |
Vegetais crus em saladas temperadas com óleo de girassol (1 colher de sopa) |
Carne ou peixe |
Batata-inglesa (ou macarrão ou arroz) + 1 colher de sopa de óleo de girassol |
Frutas em calda |
1 copo de suco de fruta adoçado |
Chá da tarde |
Molho de queijo 0% de gordura iogurte ou uma gordura 0% de açúcar |
1 copo de suco de frutas ou um café adoçado muito doce. |
Jantar |
Os mesmos alimentos que o almoço com verduras e muito mais |
Gale (2005) relata também que a consulta com um nutricionista é recomendável para garantir uma boa quantidade de calorias, proteínas e vitaminas obtidas através da dieta e suplementos nutricionais que podem ser necessários.
Because phytanic acid is stored in fat deposits within the body, it is important for patients with Refsum disease to have regular eating patterns; with even brief periods of fasting, fat stores are converted to energy, resulting in the release of stored phytanic acid into the blood stream.Devido ao ácido fitânico ser armazenado nos depósitos de gordura no corpo, é importante para os pacientes com doença de Refsum ter padrões de alimentação regular. Mesmo com breves períodos de jejum, depósitos de gordura são convertidos em energia, resultando na liberação de ácido fitânico armazenados, na corrente sanguínea, desenvolvendo maiores comprometimentos ocasionados pela patologia. (GALE, 2007) Thus, unless a patient assumes a regular eating pattern, repeated and periodic liberation of phytanic acid stores results in greater tissue damage and symptom development.
Reynolds (2009) descreve que os tratamentos da Doença de Refsum são farmacológicos e dieta, para monitorar os níveis de ácido fitânico no soro e garantir que os mesmos continuam baixos.
Reynolds (2009) relata que no tratamento farmacológico, Two medical therapies are effective in aborting porphyric attacks: IV 10% dextrose in water (D10W) and IV hemin (ie, hematin). duas terapias são eficazes para abortar os ataques de porfiria: IV dextrose 10% em água e IV hemina. Experienced patients with porphyria consume foods high in sugar (eg, candy, ice cream) when they feel an impending attack. Os doentes com porfiria devem consumir alimentos ricos em açúcar (por exemplo, o doce gelado) quando eles sentem um ataque iminente. If anxious feelings are not episodic but chronic, low dose loxapine is helpful and safe on a regular basis. Se sentimentos de ansiedade não são episódicos (agudos mas crônicos), usa-se loxapine dose baixa que é útil e seguro em uma base regular. Injectable hemin (Panhematin) is now approved by the FDA for women with catamenial patterns of exacerbation.
Buss, Borba e Sacavani (2007) em pesquisa realizaram duas sessões de fisioterapia por dia durante um mês, melhorando a função motora e facilitando a movimentação ativa. Os mesmos relatam:
O tratamento fisioterapêutico tende a retardar a perda da função motora, paralelo ao processo neurológico degenerativo. Através desta, é possível oferecer ao paciente alternativas de conforto e independência nas atividades diárias, sempre melhorando sua qualidade de vida e funcionalidade dos movimentos.
Em pesquisa realizada por Baldwin et al. (2009) obtiveram-se bons resultados com a dieta alimentar, não necessitando da plasmaferese, a pesquisa foi realizada com 13 portadores no ano de 2007 e apenas 2 necessitaram da substituição do plasma e internação, os outros pacientes se adaptaram a dieta e resultando em melhorar a qualidade de vida.
A patologia de Refsum não tem cura, nos resultados encontrados a progressão da patologia se torna mais rápida sem o tratamento adequado juntamente com a dieta oferecida, causando cegueira completa, comprometimento da audição, dificuldade de deambulação pela alteração de tônus (ataxia). O que temos a observar são prognósticos que podem nos apresentar resultados favoráveis ou não para a patologia. (GALE 2005)
Para Gale (2005), Sociedade Americana de Leucodistrofias (2005), o prognóstico da doença de Refsum varia drasticamente. The disorder is slowly progressive and, if left untreated, severe symptoms will develop with considerably shortened life expectancy. A doença é lentamente progressiva e, se deixada sem tratamento, sintomas graves irão desenvolver com a esperança de vida consideravelmente encurtado. However, if diagnosed early, strict adherence to a phytanic acid-free dietary regimen can prevent progression of the disease and reverse skin disease and some of the symptoms of peripheral neuropathy. No entanto, se diagnosticada precocemente, a adesão a um regime estrito de ácido livre fitânico dieta pode prevenir a progressão da doença de pele e reverter alguns dos sintomas de neuropatia periférica, fraqueza muscular, problemas com deambulação. Unfortunately, treatment cannot undo existing damage to vision and hearing. Infelizmente, de acordo com essas referências o tratamento não pode desfazer os danos existentes para a visão e audição.
Conclusão
A doença de Refsum, não tem tratamento, mas sim maneiras de controlar a sintomatologia dos pacientes, com acompanhamento de profissionais da área da saúde, como: nutricionistas, para controle da dieta, psicólogos para controle sentimental e comportamental, fisioterapeutas para controle de tônus, médicos para controlar a quantidade de ácido fitânico presente no plasma sanguíneo, controlando e medicação e a prescrição da plasmaferese se necessário.
Os tratamentos descritos pela maioria dos autores são a plasmaferese, que é a filtragem do sangue para controle do ácido fitânico no organismo dos pacientes, o outro tratamento citado é o controle dietético eliminando alimentos que contenham clorofila (alface, brócolis, repolho...) alimentos derivados do leite, carnes em geral e gorduras presentes em frutas secas e a fisioterapia.
O papel da fisioterapia na Doença de Refsum tem como objetivo prevenir a perda da função motora e o processo degenerativo da função neurológica, através de alongamentos, mobilizações articulares, trocas posturais, atividades para ganho de movimentos finos e diminuir os reflexos da ataxia, fortalecimentos musculares, atividades que desenvolvam a criatividade e movimentação coordenada.
Acompanhei atendimentos de uma paciente com a patologia, sendo que a mesma iniciou com os sintomas da doença aos 23 anos de idade, para tratamento foram realizados semanalmente acompanhamento com uma psicológica, uma fisioterapeuta e uma nutricionista. A paciente apresentou melhora significativa com os atendimentos realizados, resultando na diminuição da ataxia, melhora na coordenação dos movimentos realizados, ganho de peso e melhora no convívio com outras pessoas além de melhor aceitação da patologia, sendo estes resultados favoráveis para o presente trabalho.
Este estudo foi de grande importância para os não conhecedores da patologia, pois reuniu arsenal bibliográfico que pode ser utilizado como pesquisa para profissionais e interessados em conhecer mais e melhor a patologia, facilitando o conhecimento de conceitos, quadro clínico e principalmente os tratamentos utilizados para a mesma. Neste processo a fisioterapia tem um papel muito importante para esses pacientes, pois atua na regressão dos sintomas, melhorando a qualidade de vida, diminuindo as alterações de tônus e facilitando a coordenação dos movimentos.
Referências
AUBOURG Patrick, Doença de Refsum, Heredopathia polyneuritiformis atáctica, Doença de Refsum. Rev 23-01-2005. Acesso em 2011.
BUSS Andréa Sória, BORBA Luana Silva, SACCANI Raquel, Atuação da fisioterapia em paciente com Doença de Refsum. Relato de caso. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 114, novembro de 2007. http://www.efdeportes.com/efd114/atuacao-da-fisioterapia-em-paciente-com-doenca-de-refsum.htm
GIBBERD F.B., Doenças de Adultos: Refsum Heredopathia Polyneuritiformis Atactica. Chelsea & Westminster Hospital, 369 Fulham Road, London. 2005. Disponível em: http://www.refsum.de/refsum-april05.htm. Acesso em out. de 2011.
RUETHEN Klaus, BALDWIN Eleanor, CASTEELS MInne, FEHER Michael D., CHIFRE Morten, KURANOFF Susan, LENOY Bart, WANDERS Ronald, WIERZBICK Anthony. Doença de Refsum adultos: uma forma de distrofia tapetorretiniana. Acessível a Terapia. Setembro de 2010. Disponível em: http://www.surveyophthalmol.com/article/PIIS0039625710000834/references, Acesso em 2011.
ROWLAND Lewis P. Tratado de Neurologia, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 10ª ed. 2002. Acesso em out. de 2010.
Sociedade Americana de Leucodistrofias, Refsum; junho de 2005. Disponível em: http://www.ulf.org/types/refsum.html. Acesso em 2011.
TAKAYANAGUI, Osvaldo M., Refsum. Academia Brasileira de Neurologia, NEURO ATUAL; Boletins e Resumos de Atualidades de Neurologia. v. 2, Numero 5, Out, 2006. Acesso em 2011
WANDERS Ronald JA, Doença de Refsum adulto, Informações para doentes, cuidadores e médicos. Junho de 2006. Disponível em: http://refsumdisease.org/patients/overviewtreatment.shtml, Acesso em 2011.
WANDERS, Ronald JA; WATERHAM Hans R; LENOY Bart P, MD; Doença de Refsum Sinônimos: Doença de Refsum Adulto, Motor hereditário e neuropatia sensorial IV, fitânio Oxidase Acid, Doença do Armazenamento de Ácido Fitânico, Síndrome de Refsum. Laboratório de Doenças Metabólicas Genéticas. Academia Medica Centre, Universidade de Amsterdam, Holanda. 2010. Acesso em 2011.
ZALEWSKA Anna, SCHWARTZ Robert, Tratamento da Doença de Refsum, set de 2011. Disponível em: http://emedicine.medscape.com/article/1114720-treatment#showall.
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