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Fundamentos praticados pelo bloqueador do voleibol na areia

Los fundamentos practicados por el bloqueador del voleibol en la arena

Skills practices by block player of the sand volleyball

 

Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ

(Brasil)

Nelson Kautzner Marques Junior

nk-junior@uol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi estabelecer os fundamentos praticados pelo bloqueador durante o jogo de voleibol na areia. Foram gravados 21 sets usando o vídeo cassete Semp Toshiba VC-X680 e uma televisão CCE. O número de sets para o estudo foi baseado no modelo de disputa da Olimpíada. Depois esses sets foram utilizados na contagem dos fundamentos do bloqueador com uso de um scout. A Anova one way e post hoc Scheffé identificaram diferença significante (p≤0,05) entre os fundamentos. O bloqueio foi o fundamento mais praticado com 80. A Anova one way e o post hoc Scheffé não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre as atividades realizadas pelo bloqueador. Os saltos foram às atividades mais praticadas com 387,67±166,80. Em conclusão, o número de fundamentos do bloqueador é uma referência para o técnico prescrever o treino técnico e o treino situacional para esse atleta.

          Unitermos: Voleibol. Bloqueador. Fundamentos.

 

Abstract

          The objective of the study was determines the skills practices by block player during the beach volleyball match. Twenty one sets were recorded by video record Semp ToshibaVC-X680 and television CCE. The numbers of sets for the study was equal the model of championship of the Olympic Games. After, this sets were calculates the skills of the block player with scout. One way Anova and the post hoc Scheffé were significant (p≤0,05) of the skills. The block was the skills with more numbers of actions, 80. One way Anova and post hoc Scheffé were insignificant (p>0,05) of the actions of the block player. The jumps were the actions with more number, 387,67±166,80. In conclusion, the number of skills of the block player is a reference for the coach prescribes the technical training and the situation training for the block player.

          Keywords: Volleyball. Block player. Skills.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O voleibol de dupla na areia da atualidade exige que o jogador esteja preparado para disputar muitas competições ao longo do ano, geralmente em altas temperaturas. Para o atleta conseguir sucesso nesse número excessivo de disputa o técnico deve elaborar uma adequada periodização e em cada fase do modelo de periodização a carga de treino merece estar de acordo com os esportistas1. Esta carga de treino precisa ser direcionada conforme a posição do atleta de dupla, bloqueador ou defensor. Entretanto, quando é consultada a pequena referência sobre o voleibol na areia, nada é informado sobre a diferença do tipo de carga para as duas posições do voleibol na areia2,3. Não ter informação na literatura como diferenciar a carga para o atleta bloqueador e defensor do jogo de dupla é um entrave para o técnico prescrever o treinamento.

    Segundo Resende4, para o treinador conseguir estabelecer a carga de treino para o atleta do voleibol na areia precisa conhecer os esforços da modalidade, onde são manifestados o volume e a intensidade das tarefas do jogo. Contudo, esse autor não conseguiu estabelecer a diferença dos esforços do bloqueador e do defensor do voleibol na areia. Como o propósito desse estudo é investigar sobre o bloqueador do voleibol na areia, ficam as seguintes questões: Quantos saltos esse atleta faz? Qual o número de ataques realizados pelo bloqueador? É necessário prescrever treino de defesa para o bloqueador? Consultando as referências do voleibol de dupla na areia ela não pode responder essas questões5,6. Então, o objetivo do estudo foi estabelecer os fundamentos praticados pelo bloqueador durante o jogo de voleibol na areia.

Material e método

    Para determinar a amostra, foram gravados 21 sets de diversos jogos para serem contados os fundamentos praticados pelo bloqueador do voleibol de dupla na areia masculino. A escolha de 21 sets esteve conforme o número máximo de sets que uma dupla de voleibol poderia jogar até chegar às finais do 1º ou do 3º lugar da Olimpíada. Ocorreu o mesmo tipo de competição em 2004 e 2008. O modelo de disputa dos Jogos Olímpicos foi da seguinte maneira:

  1. Fase Classificatória do Grupo: São praticados três jogos de no máximo 3 sets, total de 9 sets. As melhores duplas se classificam para as oitavas de final.

  2. Oitavas de final: Um jogo com no máximo 3 sets. Os vencedores competem nas quartas de final.

  3. Quartas de final: Um jogo com no máximo 3 sets. Os vencedores disputam à semifinal.

  4. Semifinal: Os vencedores em um jogo de no máximo 3 sets disputam a medalha de ouro e os perdedores a de bronze.

  5. Final do 1º e do 3º lugar: Acontece o sétimo jogo com no máximo 3 sets, dando um total de 21 sets.

    Os sets utilizados no estudo para quantificar os fundamentos são expostos na tabela 1.

Tabela 1. Sets utilizados para contar os fundamentos do bloqueador masculino

    Foi utilizado para gravar os jogos e contar os fundamentos do bloqueador um vídeo cassete Semp Toshiba VC-X680, uma televisão CCE de 30 polegadas, um controle remoto do vídeo com duas pilhas Eveready e 10 fitas de vídeo JVC T-120. Também foi usado 42 scouts (ver no anexo) para mensurar os fundamentos do bloqueador, uma prancheta Rinoceronte, uma lapiseira Compactor 0,7 mm, grafite 2b Faber Castell, uma borracha Mercur Desenho Clean e uma cadeira de escritório.

    Na coleta de dados o pesquisador ficou sentado numa distância de 75 cm da televisão. Para o professor sempre permanecer na metragem exata foi fixado uma durex azul escuro no solo com intuito de avisar o adequado afastamento do televisor. No decorrer da contagem dos fundamentos do bloqueador o scout esteve apoiado numa prancheta e através da lapiseira eram marcadas as ações no instrumento de coleta de dados. Quando ocorria um engano na determinação do fundamento realizado era apagado o sinal inadequado do scout. Imediatamente era visto novamente a imagem para perfeito risco no scout. Além do uso do rebobinar, quando necessário o autor utilizou outros efeitos especiais (stop, pause, avançar, câmera lenta ou quadro a quadro) para adequada contagem dos fundamentos. Os sets selecionados para a pesquisa do bloqueador estudado teve a mesma função tática e específica. Atuava no saque, no passe, no levantamento, no ataque e no bloqueio. Em cada set um bloqueador era escolhido para o pesquisador contar os fundamentos. Cada dupla de voleibol possui um bloqueador, dando um total de dois. Com o intuito de não perder nenhuma ação de cada bloqueador o mesmo set foi visto duas vezes para serem mensurados os fundamentos de cada bloqueador. Os 21 sets foram vistos duas vezes dando um total de 42 observações para recolher as ações desses jogadores. Outro cuidado tomado foi possuir sets de várias épocas e de diferentes campeonatos porque uma quantificação heterogênea sofreria menos influência da tática da equipe nos números dos fundamentos dos bloqueadores, gerando em maior precisão nas ações desempenhadas por esse jogador.

Scout das ações esportivas do bloqueador

Atleta: ..................... Jogo: ............ Set: ......... Disputa: ................. Etapa: ..................

Fita: .............. Placar: ............... Tempo da Gravação: ..........................

Ações Esportivas

Quantidade de Fundamentos

Saque em suspensão

 

Escore Bruto do Saque em suspensão

 

Saque tipo tênis

 

Escore Bruto do Saque tipo tênis

 

Saca e corre para a defesa

 

Saca e ocorre para o bloqueio

 

Escore Bruto da Corrida

 

Passe de toque de frente para a bola

 

Passe de manchete de frente para a bola

 

Passe de manchete com rotação do tronco

 

Passe de manchete de costas

 

Escore Bruto do Passe

 

Levantamento de toque direcionado para frente

 

Levantamento de toque direcionado para o lado

 

Levantamento de toque direcionado para trás

 

Levantamento de manchete de frente para a bola

 

Levantamento de manchete com rotação do tronco

 

Levantamento de manchete de costas

 

Escore Bruto do Levantamento

 

Cobertura de bloqueio

 

Escore Bruto da Cobertura de bloqueio

 

Atacante com o corpo direcionado para paralela, corta na paralela

 

Atacante com o corpo direcionado para paralela, faz a largada na paralela

 

Atacante com o corpo em direção à diagonal, direciona a cortada para diagonal

 

Atacante com o corpo em direção à diagonal, faz a largada na diagonal

 

Atacante com o corpo direcionado para paralela, muda esta posição para diagonal e corta na diagonal

 

Atacante com o corpo direcionado para paralela, muda esta posição para diagonal e faz a largada na diagonal

 

Atacante com o corpo direcionado para diagonal, muda esta posição para paralela e corta na paralela

 

Atacante com o corpo direcionado para diagonal, muda esta posição para paralela e faz a largada na paralela

 

Atacante com o corpo direcionado para paralela, corta na diagonal

 

Atacante com o corpo direcionado para paralela, faz a largada para diagonal

 

Atacante com o corpo em direção à diagonal, corta na paralela

 

Atacante com o corpo em direção à diagonal, faz a largada para paralela

 

Outras ações

 

Escore Bruto da Cortada

 

Bloqueio simples com as mãos saindo na altura do peitoral

 

Bloqueio simples com as mãos saindo na altura do peitoral e praticando a passada lateral

 

Escore Bruto do Bloqueio

 

Deslocamento lateral para realizar a defesa

 

Deslocamento frontal para realizar a defesa

 

Deslocamento para trás para realizar a defesa

 

Escore Bruto do Deslocamento defensivo

 

Defesa de manchete de frente para a bola

 

Defesa de manchete com rotação do tronco

 

Defesa de toque de frente para a bola

 

Defesa de mergulho (peixinho) com um dos braços

 

Defesa de mergulho (peixinho) com manchete

 

Defesa com um dos braços

 

Escore Bruto da Defesa

 

Tratamento estatístico

    Os resultados foram apresentados pela média, desvio padrão e percentual. A diferença da quantidade de cada fundamento do bloqueador foi calculada usando a Anova one way com resultados aceitos com nível de significância de p≤0,05. O teste posterior de Scheffé determinou a diferença das médias aceitando um nível de significância de p≤0,05. Todos os dados estatísticos foram calculados conforme os procedimentos do SPSS 12.0 para Windows.

Resultados e discussão

    A tabela 2 apresenta a estatística descritiva da quantidade de fundamentos dos bloqueadores em 7 jogos.

Tabela 2. Média e desvio padrão de fundamentos dos dois bloqueadores

    Foi calculada a diferença da média dos fundamentos dos bloqueadores porque o uso dessa estatística inferencial permite ao técnico dar mais atenção a certos fundamentos e outros menos, durante o treino técnico e/ou o treino situacional. Portanto, sabendo a diferença da média dos fundamentos praticados o técnico pode prescrever uma sessão para o bloqueador conforme as exigências da posição, ou seja, uma sessão individualizada para esse atleta. A Anova one way revelou diferença significativa (p≤0,05) entre os fundamentos, F = 104,29. O teste posterior de Scheffé apresentou a diferença significativa (p≤0,05) entre algumas médias dos fundamentos dos bloqueadores. A tabela 3 expõe a diferença das médias.

Tabela 3. Diferença entre as médias dos fundamentos dos dois bloqueadores

    A figura 1 mostra o total e o percentual dos fundamentos realizados pelos dois bloqueadores.

Figura 1. Fundamentos realizados pelos atletas de bloqueio

    A tabela 4 mostra a estatística descritiva das atividades realizadas pelos bloqueadores em 7 jogos.

Tabela 4. Média e desvio padrão das atividades dos dois bloqueadores

    Conhecer a diferença da média das atividades do bloqueador do voleibol na areia é importante para o técnico poder dosar os valores dessas ações durante o treinamento. Essas idéias seguiram as recomendações de Marques Junior6, as atividades que acontecem mais precisam de ênfase no treino e cautela na prescrição porque geram mais contusões no defensor do voleibol na areia.

    Os fundamentos com salto são onde ocorrem mais contusões no voleibol de dupla, em seguida acontece na ação defensiva e por último nas outras ações. O técnico que possui esses valores como referência pode estruturar a sessão da seguinte maneira: 2ª feira treino situacional e jogo – ocorre muito salto e bastante defesa, 3ª feira treino de saque tênis, seguido de passe e levantamento – a sessão não possui salto e defesa, 4ª e 5ª feira descanso, 6ª feira jogo amistoso – alta exigência de todas as atividades do voleibol de dupla.

    Sabendo da importância de estabelecer a diferença das atividades do bloqueador durante o jogo, foi utilizada a Anova one way que não apresentou diferença significativa (p>0,05) nas atividades praticadas pelos bloqueadores, F = 4,74. Conseqüentemente o teste posterior de Scheffé não encontrou diferença (p>0,05) entre as médias dessas atividades. A figura 2 mostra o total e o percentual das atividades praticadas pelos dois bloqueadores.

Figura 2. Atividades realizadas pelos atletas de bloqueio

    Nas tabelas e figuras anteriores foram apresentados resultados de dois bloqueadores do voleibol de dupla na areia masculino. Esses valores estiveram de acordo com o modelo de campeonato dos Jogos Olímpicos de 2004 e de 2008, aconteceram 7 jogos e cada um com 3 sets, dando um total de 21 sets. Esses 21 sets é o máximo que pode ser jogado na Olimpíada de 2004 e 2008. Para o técnico utilizar o resultado dessa pesquisa para prescrever o treino técnico e/ou o treino situacional, indica-se a figura 3 porque é mostrada a média de fundamentos em 7 jogos de um bloqueador do voleibol na areia. A seguir são expostos os fundamentos:

Figura 3. Média de fundamentos realizados em 7 jogos pelo atleta de bloqueio

    A quantificação dos fundamentos do bloqueador do voleibol na areia foi uma tarefa muito desgastante e pode ocorrer erro na determinação do fundamento praticado por esse atleta. Tavares7 considerou essa limitação do estudo normal porque o voleibol de dupla é uma modalidade difícil de ser mensurada, podendo acontecer contagem inadequada do fundamento esportivo até por vídeocomputador acontece limitações.

    Foi evidenciado neste estudo que o bloqueador no jogo de dupla realizou 45% de saltos, 42% de outras ações e 13% de ações defensivas. Esses achados estiveram próximos de Resende e Soares4, com 50% de saltos, 35% de outras ações e 15% de ações defensivas. Também foi observado que o bloqueador realizou em 7 jogos fundamentos que ele não é designado para praticar. As tarefas são as ações defensivas (saca e corre para a defesa, deslocamento defensivo, defesa e cobertura de bloqueio). Sacar e correr para o local de defesa costuma acontecer na partida quando este atleta se encontra muito cansado para praticar essa atividade, permitindo um descanso ativo com este procedimento. A defesa e o deslocamento defensivo acontecem quando esse jogador não chega à rede para fazer o bloqueio ou após o saque prefere defender. Já a cobertura de bloqueio, atividade pouco praticada no jogo de dupla, o bloqueador costuma realizar após o levantamento.

    Portanto, o atleta dessa posição precisa de sessão de defesa porque faz na partida e deveria ser orientado na prática mais corriqueira da cobertura de bloqueio. Tarefa que realizou de vez enquanto nos jogos analisados.

    O bloqueio foi o fundamento mais praticado pelos dois bloqueadores com 560 vezes em 7 jogos, dando uma média de 80 e um jogador praticou 40 vezes esse fundamento. A Anova one way mostrou diferença significativa (≤0,05) e através de Scheffé foi evidenciado diferença significativa (p≤0,05) na média do bloqueio em relação aos outros fundamentos. Esses achados eram esperados porque bloqueador do voleibol na areia não é substituído e ainda, só ele é responsável por esse fundamento.

    O levantamento foi o segundo fundamento mais praticado pelo bloqueador. Isto aconteceu porque a maioria dos saques são direcionados no defensor que costuma possuir ataque mais fraco que o bloqueador, obrigando esse atleta a realizar muitas distribuições. Rocha e Barbanti8 encontraram 33±8,49 levantamentos. Valores próximos do bloqueador, 31,85 distribuições por jogo. Iglesias9 apresentou resultados muito superiores, aconteceram 184 levantamentos. Mas esses números são do levantador do voleibol na quadra. Contudo, não foi evidenciada na literatura do voleibol na areia a quantidade de distribuições, sendo uma limitação4.

    Os bloqueadores fizeram em 7 jogos um total de 376 remates, com média por partida de 53,71±6,44 e um jogador realizou por jogo 26,85 ataques. Aconteceram 247 ataques do bloqueador para diagonal, foram realizados 101 remates para paralela e ocorreram 28 cortadas pelo meio da rede para o centro da quadra (valores dos dois bloqueadores). Em Mesquita e Teixeira10 (2004) os resultados de cortadas foram muito superiores, aconteceram 676 remates em 12 jogos. Mas na investigação de Lacerda e Mesquita11 aconteceram valores ainda maiores de ataques, 824 remates em 10 jogos. Uma das explicações para um volume maior de ataques das referências foi uma maior quantidade de jogos (12 e 10 jogos) quando comparado com essa pesquisa (7 jogos).

    Os valores de passe a literatura do voleibol na areia não informou sobre esse fundamento12. Este atleta costuma não recepcionar muito, com 346 passes. Número próximo do central com 288 recepções13.

Considerações finais

    Essa pesquisa contou os fundamentos do bloqueador em 7 jogos, tendo como modelo de campeonato a Olimpíada de 2004 e 2008. O bloqueador do voleibol de dupla na areia masculino possui função específica durante a partida de sacar, passar, levantar, cortar e bloquear. Porém, nesse estudo foi evidenciado que esse atleta também atua na partida fazendo defesa, sendo importante a prescrição desse fundamento para o jogador dessa posição, mas em menor volume. Outro resultado que chamou atenção do bloqueador foi o número excessivo de saltos praticados por esse esportista, sendo a atividade mais realizada por esse jogador, acontecendo no bloqueio, na cortada e no saque em suspensão.

    Portanto, as ações predominantes do bloqueador são de alta intensidade porque os saltos são os maiores esforços no voleibol na areia, merecendo uma distribuição desse volume ao longo da semana durante o treino técnico e no treino situacional.

    Entretanto, esse volume de fundamentos não é o único parâmetro para a prescrição do treino, o técnico também deve estar embasado na literatura do aprendizado motor porque a melhora de uma habilidade motora costuma estar situada entre 9 a 30 dias por causa da retenção do conteúdo na memória de longo prazo14, em alguns casos, para ocorrer o engrama motor é necessário um número maior de repetições, sendo insuficiente a média de fundamentos praticada pelo bloqueador desse estudo.

Referências

  1. Barbanti V (2010). Treinamento esportivo: as capacidades motoras dos esportistas. Barueri: Manole.

  2. Arruda M, Hespanhol J (2008). Fisiologia do voleibol. São Paulo: Phorte. p. 80-1.

  3. Marques Junior N (2008). Um modelo de jogo para o voleibol na areia. Conexões 6(3):11-24.

  4. Resende R, Soares J (2003). Caracterização da atividade física em voleibol de praia. In. Mesquita I et alii (Edits.). Investigação em voleibol. Estudos ibéricos. Porto: Universidade do Porto. p. 259-67.

  5. Marques Junior N (2005). Sugestão de uma periodização para o voleibol “amador” de duplas na areia masculino. 185 f. Pós-Graduação Lato-Sensu em Treinamento Desportivo (Monografia) – UGF – RJ.

  6. Marques Junior N (2003). Lesões no voleibol e o treinamento técnico. Rev Min Educ Fís 11(1):67-75.

  7. Tavares F (2006). Analisar o jogo nos esportes coletivos para melhorar a performance. Uma necessidade para o processo de treino. In. Rose Junior D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p. 60-7.

  8. Rocha M, Barbanti V (2007). Análise das ações de saltos de ataque, bloqueio e levantamento no voleibol feminino. Rev Bra Cineantropom Desempenho Hum 9(3):284-90.

  9. Iglesias F (1994). Análisis del esfuerzo en el voleibol. Stadium 168(28):17-23.

  10. Mesquita I, Teixeira J (2004). Caracterização do processo ofensivo no voleibol de praia masculino de elite mundial, de acordo com o tipo de ataque, a eficácia e o momento do jogo. Rev Bra Ciên Esporte 26(1):33-49.

  11. Lacerda D, Mesquita I (2003). Caracterização da organização do processo ofensivo, a partir da recepção do serviço, no voleibol de praia de elite. In. Mesquita I et alii (Edits.). Investigação em voleibol. Estudos ibéricos. Porto: Universidade do Porto, 2003. p. 150-9.

  12. Resende R (1996). Caracterização da atividade física em voleibol de praia. Horiz 13(74): 1-12.

  13. Stanganelli L et alii (2006). Caracterização da intensidade e volume das sessões de treino de voleibolistas de alto rendimento. Rev Trein Desp 7(1):6-14.

  14. Marques Junior N (2009). Fundamentos praticados pelo defensor durante o jogo de voleibol na areia. Conexões 7(1):61-76.

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