As perspectivas das pesquisas em auditoria em saúde na América Latina: revisão de literatura Las perspectivas de las investigaciones en auditoría en salud en América Latina: una revisión de la literatura |
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*Enfermeiro, Professor dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) Faculdades Santo Agostinho (Montes Claros, MG, Brasil) e Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE). ** Professora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES). *** Professora do Curso de Graduação em Enfermagem das FIP-MOC **** Enfermeiros do Hospital Universitário Clemente de Faria da UNIMONTES ***** Doutora em Geografia pela UFPR- Universidade Federal do Paraná (Brasil) Professora dos Cursos de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente do Grupo Uninter Professora da FEPAR – Faculdade Evangélica do Paraná na área de Saúde Ambiental |
Frederico Marques Andrade* Tereza Cristina Silva Bretas** Maria Aparecida Fontes Freire*** João Marcus de Oliveira Andrade**** Ana Maria Farias Bastos**** Sônia Bakonyi***** (Brasil) |
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Resumo A auditoria avalia sistematicamente e formalmente uma atividade, determinando se essa atividade está de acordo com os seus objetivos. Nesta busca por resultados as empresas de saúde encontram a auditoria como ferramenta para mensurar seus processos. Este é um estudo exploratório descritivo, feito através de levantamento bibliográfico em Junho do ano de 2009 junto ao banco de dados da Literatura da América Latina e do Caribe em Ciências da Saúde. Obteve-se um total de 102 artigos, e, destes, a totalidade foi analisada e classificada. Os principais mostram que o Brasil é o principal produtor científico com cerca de 55% da produção, o período que mais se produziu artigos sobre auditoria em saúde foi na segunda metade da década de 90, responsável por 33,5% da produção e a temática mais abordada foi a conceitual com cerca de 61,8% do total da produção. Dessa forma, vislumbra-se que os profissionais da saúde devem estar em permanente evolução sobre os temas de auditoria em saúde, uma vez que o seu desenvolvimento vai de encontro com o desenvolvimento do setor de saúde. Unitermos: Pesquisas em saúde. Auditoria em saúde. Qualidade em saúde.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 166, Marzo de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Os serviços de saúde vêm sofrendo grande influência de processos administrativos para a busca da qualidade. A saúde é um dos segmentos empresariais existentes que está mais em expansão, inclusive recebendo investimento de outros segmentos que até então não investiam nele. Tendo como base este argumento, os estabelecimentos de saúde necessitam desenvolver uma administração cada vez mais profissionalizada, em busca de resultados (TAJRA, 2008).
Nesta busca por resultados as empresas de saúde encontram a auditoria como ferramenta para mensurar seus processos. A auditoria avalia sistematicamente e formalmente uma atividade, determinando se essa atividade está de acordo com os seus objetivos (KURCGANT, 1991). Enquanto os padrões definem critérios para mensuração da qualidade do cuidado, as auditorias constituem os instrumentos de medida.
Para alguns autores, a auditoria teve origem na Inglaterra, quando esta dominava os mares e o comércio, criando o cargo de auditor do tesouro inglês, em 1314. Em 1559, a Rainha Elizabeth I estabeleceu a auditoria dos pagamentos a servidores públicos. A auditoria no Brasil surgiu com a vinda de empresas internacionais e com o crescimento das nacionais, ou seja, a partir da evolução dos mercados capitais. Porém, só foi oficializada em 1968, através do Banco Central do Brasil (ATTIE, 1998).
Na área da saúde, a auditoria é focalizada pela primeira vez no estudo realizado pelo médico George Gray Ward, nos Estados Unidos, em 1918, no qual foi verificada a qualidade da assistência prestada ao paciente por meio dos registros em prontuário. Assim, o princípio da auditoria na área da saúde focalizou-se, inicialmente, na avaliação da qualidade assistencial prestada ao paciente, visto que esta é o cerne para a prática dos profissionais desta área. Atualmente, passou-se a oferecer tratamentos mais dispendiosos financeiramente, ressaltando a preocupação em otimizar seus custos. Isso passou a requerer a atuação de profissionais capacitados nesta área, o que exigiu também uma visão econômico/contábil de forma a operacionalizar o processo de auditoria. Desta forma, ela incorporou-se à rotina das instituições de saúde com o intuito de avaliar os aspectos qualitativos da assistência requerida pelo paciente, os processos internos e as contas hospitalares (SARPARO & FERRAZ, 2008).
Na atualidade há um grande número de hospitais, em sua maioria privados, que possuem serviços de auditoria que contam com a atuação de profissionais da área da saúde. Alguns criaram comissões de auditoria para avaliar a organização em áreas internas de controle, contas e finanças, fortalecendo a estrutura em épocas de dificuldades financeiras para os hospitais. No entanto, no Brasil, criou-se a idéia equivocada de que a auditoria em saúde é aquela relacionada a atividades estritamente burocráticas, de cunho contábil e financeiro (SARPARO & FERRAZ, 2008).
As auditorias utilizadas com maior freqüência no controle de qualidade incluem verificações de estrutura, processo e resultados (KURCGANT, 1991). Sendo que a classificação de auditoria obedece estas mesmas três variáveis.
A auditoria de estrutura monitora a estrutura ou o local em que está sendo ofertado o cuidado ao paciente (situação financeira, o serviço de enfermagem, os registros da equipe multiprofissional e o ambiente), isso por acreditar que existe uma relação entre o cuidado qualificado e estrutura adequada. A auditoria de processo é usada para mensurar o processo de cuidado ou da maneira como o cuidado foi realizado (se os padrões da prática foram realizados ou não). A auditoria de resultados está relacionada com as mudanças no estado de saúde do paciente atribuídas a prestação de serviços de saúde (D’INNOCENCENZO, 2006).
Em síntese, as atuais funções em auditoria são: fiscalizar se um serviço está sendo realizado corretamente; verificar o que é para ser feito, o que está sendo feito e a qualidade dessas ações; analisar sistematicamente documentos, objeto de informação, observando e registrando as falhas que possam levar a uma compreensão errônea aos leitores do registro; verificar se as normas institucionais e/ou legais estão sendo seguidas; levantar fatos ou evidências objetivas que permitam avaliar o estado de conformidade e adequação do sistema da qualidade da informação escrita com procedimentos, instruções, códigos e normas estabelecidas e outros requisitos contratuais, e para monitorar a efetividade da implementação dessas informações (JUNQUEIRA, 2001).
As empresas de saúde vêm gradativamente aderindo aos programas de qualidade e certificação da excelência dos seus serviços prestados, à medida que o cidadão (seu maior cliente) é receptor desse serviço e, em outras vezes, é o ator responsável por seu trabalho na instituição de saúde; portanto torna-se exigente por ser conhecedor da sua saúde e sabedor da própria necessidade. Além disso, cada vez mais, esse ator busca nas legislações os seus direitos frente aos serviços, fazendo com a exigência seja cada vez maior (MALAGUTTI, 2009).
Uma importante relação a ser destacada vem de encontro com as classificações da auditoria. Atualmente, as empresas de saúde passam por uma certificação que garante a qualidade dos seus serviços, denominada Acreditação. O processo de acreditação segue os parâmetros de estrutura, processos e resultados, os mesmos classificados pela auditoria, provando a sua importância dentro deste atual contexto (MALAGUTTI, 2009).
Sabe-se que a formação de pessoal capacitado para atuar neste atual contexto é fundamental para a qualidade do serviço de auditoria, e uma vez garantido deve-se estar atento às pesquisas relacionadas à temática, pois, a qualificação profissional esta diretamente relacionada com os meios teóricos gerados a partir de produções de conhecimento.
A pesquisa não deve constituir apenas um objeto de mera curiosidade, mas sim fazer parte de uma atitude constante propiciando mudanças de atitudes profissionais. O conhecimento, produzido através de pesquisas científicas, é dinâmico, pois a globalização permite que haja intercâmbios de informação e aprendizagem entre diferentes profissionais (AFONSO, 2006).
O reconhecimento das perspectivas das pesquisas em auditoria é um passo fundamental para a melhoria dos serviços de saúde e para a qualidade dos serviços prestados para os clientes.
Neste sentido, questiona-se: Quais são os temas abordados pelas pesquisas científicas em relação à temática de Auditoria em saúde? Quais são as categorias da área da saúde que mais produzem dentro da temática? Em quais categorias profissionais as produções vêm ocorrendo com maior freqüência?
Para o desenvolvimento deste trabalho, considerou-se oportuno realizar um levantamento bibliográfico anterior a fim de orientar sobre a relevância do tema, apontando os principais conceitos como método de esclarecer inicialmente o leitor quanto a sua relevância. Para tanto, traçam-se o principal objetivo desta pesquisa: Identificar e analisar as tendências e perspectivas na área de auditoria em saúde, relacionadas à pesquisa.
Métodos
A fim de atender os objetivos propostos, elaborou-se um estudo exploratório descritivo, feito através de levantamento bibliográfico em Junho do ano de 2009 junto ao banco de dados da Literatura da América Latina e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS).
Utilizaram-se para esta busca os seguintes Descritores Sociais da Saúde: Auditoria Clínica, Auditoria de Enfermagem e Auditoria Administrativa. Os critérios para inclusão das referências bibliográficas seguiu este parâmetro, por conter estas palavras chaves.
Após identificação, os documentos foram agrupados por ordem cronológica, temática discutida e enfoque, facilitando, assim, a análise, o que permitiria conhecer as perspectivas das pesquisas sobre auditoria.
Ao final do levantamento, obteve-se um total de 102 artigos, e, destes, a totalidade foi analisada e classificada para resolução do problema proposto.
De posse do material para análise e síntese, seguiram-se as seguintes etapas (GIL, 1991) descritas abaixo, quais sejam:
Leitura exploratória, reconhecendo artigos que interessavam.
Leitura seletiva, escolha do material que servia aos propósitos.
Leitura analítica e análise dos textos selecionados categorizando-os.
Leitura interpretativa, conferindo um significado mais amplo do texto.
Mostrou-se importante para, para a análise dos dados, a construção de tabelas e gráficos que imprimissem as temáticas encontradas, os enfoques mais utilizados e as abordagens encontradas nas pesquisas. Toda esta categorização serviu para evidenciar os resultados encontrados desta pesquisa e responder os objetivos da mesma.
Análise e discussão dos dados
A análise do material estudado encontra-se nas tabelas e gráficos que expõem temáticas como o ano de publicação dos artigos, qual o país onde o artigo foi publicado e quais as abordagens que os artigos tratam.
A primeira abordagem que se faz demonstra qual o período em que houve mais artigos de auditoria publicados.
Verificou-se neste estudo que o Brasil é responsável por cerca de 55% do total de publicações na America latina em relação à Auditoria. Seguido da Argentina (11,9%), Porto Rico (7,8%), Bolívia (5,8%), Colômbia (4,9%) e Cuba (3,9%).
Tabela 1. Distribuição percentual de artigos segundo país de publicação – Junho 2009
A pesquisa em saúde é um componente indispensável ao crescimento e desenvolvimento de nações e povos. Sejam públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, as pesquisas em saúde contribuem para a saúde diretamente (a partir de terapias, intervenções, diagnósticos, tecnologias e melhoria da qualidade no fornecimento da atenção à saúde que resultam da pesquisa) e indiretamente, por meio do impacto na melhoria da saúde na atividade econômica, devido aos benefícios econômicos prospectivos da própria pesquisa em saúde e ao fato de que ela ajuda a criar e manter uma cultura da evidência e da razão (BRASIL, 2007).
Estes dados podem ser justificados, e até sofrer aumento para que o Brasil se destaque ainda mais no cenário internacional, devido a incentivos que o governo Brasileiro vem dando à pesquisa, onde se podem destacar: análise criteriosa do patrocínio de pesquisas no país, exceto quando estiverem alinhadas com as prioridades nacionais para a pesquisa em saúde (inclusive as prioridades para a construção da capacidade do sistema de pesquisa em saúde); na ausência de prioridades de pesquisa em saúde claras e confiáveis, ajuda a identificá-las; alocação de 5% do orçamento dos programas de saúde para apoiar pesquisas (BRASIL, 2007).
Assim, o Brasil se destaca no meio internacional e produz conhecimento científico para que as suas práticas se tornem cada vez mais eficientes e que sua auditoria sirva de modelo para cenários parecidos dentro do atual contexto mundial.
Após a abordagem sobre o período das pesquisas em auditoria, ressalta-se os anos destas publicações como se pode ver no quadro abaixo.
Tabela 2. Distribuição percentual de artigos segundo ano de publicação – Junho 2009
Verificou-se com este estudo que a produção científica em relação à auditoria se destaca na segunda metade da década de 90, entre os anos de 1995 a 1999 (33,5%), porém a produção científica se manteve equilibrada em todos os anos.
Para entender melhor estes dados deve-se observar o cenário das políticas de saúde na década de noventa. Assim, o sistema de saúde brasileiro ingressa na primeira década do século com desafios gigantescos, agravados pelos marcos da política de ajuste neoliberal introduzida na década de 1990 (NORONHA & SOARES, 2001).
A implantação da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) deixou claro os imensos vazios de oferta de serviços no território nacional. Os mecanismos e valores de custeio da assistência médico-sanitária levaram a um crescente sucateamento da precária rede assistencial existente e à busca de inexistentes fontes alternativas de financiamento. A sub-remuneração dos profissionais de saúde e a salientada precariedade de suas relações trabalhistas têm fortemente diminuído a sua adesão ao SUS (NORONHA & SOARES, 2001).
Assim, indo de encontro com a necessidade financeira de ajuste das contas da saúde e com a necessidade da produção de novas práticas de auditoria para “auditar” esta situação fiscal, a produção científica se insere como meio para melhorar os controles, principalmente financeiros, do governo federal.
Relacionando estes dados, observamos a evolução das pesquisas de auditoria e assim é indispensável que verifiquemos quais são as temáticas abordadas nestes estudos, portanto, o próximo quadro lida com a temática encontrada nos artigos científicos.
Tabela 3. Distribuição percentual de artigos segundo temática de abordagem – Junho 2009
Quando os artigos foram analisados em relação à sua temática de abordagem, os mesmos foram classificados em quatro categorias. Com cerca de 61,8% dos resultados, observou-se que os artigos, em sua maioria, abordam temas conceituais e metodológicos sobre auditoria. Os artigos mostram formas e conceitos do tema para aplicação na sua prática. Uma auditoria de processo foi evidenciada em 22,5% dos estudos. Em relação à auditoria de resultados, evidenciou-se que 13,7% dos artigos estão inseridos nesta categoria.
Os dados podem ser relacionados com a abordagem de resultados anterior, que relatou que a maioria dos artigos foram publicados na segunda metade da década de 90. Esta relação fica mais forte quando se relaciona que a criação de métodos novos de auditoria foram necessários para evidenciar novos processos que estavam surgindo na época. Porém é importante ressaltar também o número elevado de pesquisas que já evidenciam resultados de auditoria de processos e de resultados, sendo estas pesquisas, em sua maioria, realizadas a partir do ano de 2002.
Estes resultados evidenciam um novo perfil e uma nova tendência das pesquisas em auditoria e a necessidade de relação destes mesmos dados gerados. Dados coletados são finitos em si próprios, só possuem significados à medida que são capazes de gerar informações para o processo de decisão, com a finalidade de melhoria contínua da qualidade dos serviços auditados. As informações nos processos de saúde, por sua vez, só agregam valores à medida que se transformam em forças mobilizadoras, capazes de provocar co-análises e co-decisões em grupos que, mesmo com diferentes saberes e diferentes características, se envolvem em um único objetivo de realização e progresso (LEÃO et al. 2008).
Conclusão
Nesta pesquisa observou-se que a auditoria cada vez mais se torna indispensável para os novos processos e as novas exigências que as empresas de saúde vêm necessitando. Sua função auxiliadora no controle dos processos é de fundamental importância para as tomadas de decisão e mensuração dos resultados.
Conforme demonstraram os resultados, a temática mais abordada nos trabalhos científicos está relacionada com a conceituação sobre o tema, ou seja, pesquisas que mais conceituam o tema de auditoria e formas e metodologias de colocar em prática esta ferramenta. Porém observa-se já pesquisas com resultados relacionados à auditoria de processo, de estrutura e de resultados.
Vê-se o Brasil como pólo científico do tema, sendo o maior produtor teórico onde as pesquisas demonstram uma construção sólida do assunto e da prática a partir de sua necessidade. Além disso, percebe-se uma produção científica com maior predominância na segunda metade da década de 90, porém com manutenção da produção ao longo do tempo. Esta produção se relaciona com o cenário externo e suas necessidades, assim pode-se concluir que as exigências por qualidade das empresas de saúde irão influenciar diretamente a produção científica relacionada com a auditoria de processos e de resultados.
Dessa forma, vislumbra-se que os profissionais da saúde devem estar em permanente evolução sobre os temas de auditoria em saúde, uma vez que o seu desenvolvimento vai de encontro com o desenvolvimento do setor de saúde.
Como mecanismo de desenvolvimento e crescimento destes profissionais, vê-se a necessidade, cada vez maior, de pesquisas de auditoria em saúde voltadas para processos e resultados, uma vez que mensurar as atividades e conseqüências de ações é de vital importância para avaliar os profissionais, o serviço e a viabilidade de todos estes processos.
Referências
AFONSO, MLM (org.). Oficinas em dinâmica em grupo: um método de intervenção psicossocial. São Paulo: Casa do psicólogo, 2006.
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª edição. São Paulo (SP): Atlas, 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Por que pesquisa em saúde? Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
D’INNOCENCENZO, M (coord.). Indicadores, auditorias, certificações: ferramentas de qualidade para gestão em saúde. São Paulo: Martinari, 2006.
GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo (SP): Atlas, 1991.
JUNQUEIRA, WNG. Auditoria Médica em perspectiva: presente e futuro de uma especialidade. Criciúma (SC): Ed. do Autor; 2001.
KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991
LEÃO, ER. et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Caetano do Sul, São Paulo: Yendis, 2008.
MALAGUTTI, W (org.). Gestão do serviço de enfermagem no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009.
NORONHA, JC & SOARES, LT. A política de saúde no Brasil nos anos 90. Ciência & Saúde Coletiva, 6(2):445-450, 2001
SARPARO, AF; FERRAZ, CA. Auditoria em Enfermagem: identificando sua concepção e métodos. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília 2008 maio-jun; 61(3): 302-5.
TAJRA, SF. Gestão estratégica na saúde: Reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. 2ª Ed. São Paulo: Iátria, 2008.
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