Análise comparativa da flexibilidade atletas de futsal e não atletas Análisis comparativo de la flexibilidad entre jugadores de futsal y no deportistas |
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Grupo de Pesquisa em Envelhecimento, Saúde e Motricidade Humana, Gpesam Universidade Estadual da Paraíba, PB (Brasil) |
Andrée Philippe Pimentel Coutinho Prof. Dr. Josenaldo Lopes Dias |
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Resumo O objetivo avaliar o nível de Flexibilidade de atletas e não atletas de um time de futsal amador no bairro Catolé, Campina Grande-PB. A natureza desta pesquisa foi longitudinal com abordagem direta de campo e de caráter quali-quantitativa. A amostra foi composta por C (n=16) atletas de futsal que treinavam duas vezes por semana há pelos menos três meses e C (n=8) não atletas na faixa etária entre 18 e 37 anos. Esta pesquisa foi realizada na Zona sul de Campina Grande mais especificamente no bairro Catolé. Para mensurar a amplitude articular de flexão do quadril, utilizou-se o goniômetro e a caixa de sentar e alcançar de Wells. Na comparação das médias dos grupos de Atletas e não Atleta. Dentre os testes obtidos pelo grupo de atletas no goniômetro, a média de 72,56 e o desvio padrão de 6,24, no banco de Wells a média foi de 52,75 e o desvio padrão de 23,46. No entanto, o grupo de não atletas a média no goniômetro foi de 74,5 e o desvio padrão foi de 2,45, no banco de Wells a média foi de 27,13 e o desvio padrão de 5,49. O presente estudo conseguiu resgatar a importância da flexibilidade no meio desportivo, beneficiando a desempenho esportivo e a qualidade de movimento do atleta. O estudo demonstrou que os índices médios da amplitude articular do quadril nos atletas de futsal melhoraram pelas técnicas de alongamento utilizadas durante dos treinamentos. Unitermos: Flexibilidade. Alongamento. Futsal.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 166, Marzo de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Na prática do futebol de salão (futsal) os atletas são divididos entre aqueles que atuam na linha e os goleiros, formando assim um diferencial para estabelecimento de uma linguagem específica para o desporto (FERREIRA, 2001). O autor relata que as técnicas individuais empregadas durante o jogo são divididas em: técnicas individuais de linha, que seria passe, recepção, condução, drible, chute e a marcação, finta, domínio e controle; e de goleiro como a empunhadura, defesa alta, defesa baixa, arremesso e saída de gol, mais as dos outros atletas, uma vez que o goleiro hoje deve também trabalhar com os pés, tornando-se, quando fora da área, mais um jogador de linha.
Segundo Apolo (2004) em um passado muito recente, à preparação física no futsal era considerado um fator de menor importância, porém, com as mudanças nas regras e o aumento na dinâmica do esporte, ou seja, jogadores universais, com todas as características de movimentação, houve a necessidade de aumentar os níveis de condicionamento físico, e de se colocar nas equipes, a figura do preparador físico.
Em função de todo este processo evolutivo, para o futsal, o Condicionamento Físico passou a ser um conjunto de atributos que os jogadores precisam alcançar, relacionados à capacidade de desempenhar atividades físicas, técnicas e táticas especiais. É também conhecida como Aptidão Física (HOWLEY e FRANKS, 2000).
De acordo com Bello (1998), as posições ocupadas em quadra são apenas representações teóricas, pois o rodízio constante, devido o futsal moderno, obriga a passagem em todas as funções na quadra, representando assim um perfil físico semelhante entre as posições, porém coube a esta análise formatar um perfil característico das posições o qual relacionando se há diferenças de perfil com base em testes de força, flexibilidade, resistência e precisão entre os jogadores das posições no futsal.
A flexibilidade é uma qualidade física também essencial à saúde geral das pessoas atletas e não atletas, pois ajuda na prevenção de espasmos musculares, má postura, lesões musculares, tensões neuromusculares generalizadas e lombalgias. Entre os fundamentos básicos do treinamento desportivo aplicado ao futsal, à flexibilidade é vista como uma qualidade física de extremo valor para as necessidades esportivas dos atletas, mas que, não raramente, é relegada a um segundo plano na prática diária desses treinamentos.
Os jogadores de futsal têm a tendência ao encurtamento dos músculos isquiotibiais (músculos semitendíneo, semimembranáceo e porção longa do bíceps da coxa), pois os atletas realizam amplitudes de movimentos limitados nos membros inferiores durante a sua prática desportiva, semelhante ao que ocorre com os atletas de futebol de campo.
A flexibilidade é reconhecida como uma qualidade motora indispensável a qualquer tipo de esporte. Os profissionais que atuam na área, como os professores de educação física, técnicos desportivos, fisioterapeutas, têm como objetivos principais obter o melhor rendimento do atleta, prevenir lesões e desenvolver a máxima amplitude de movimento envolvida nas habilidades motoras esportivas. Para alguns autores, uma boa elasticidade muscular proporciona ao atleta o aperfeiçoamento do gesto desportivo, eficiência mecânica (melhora do desempenho e menor gasto energético), profilaxia de lesões, melhor agilidade, velocidade e força, que são qualidades essenciais aos jogadores de futebol.
A demanda de força e potência nas habilidades atléticas e a fraca atenção dado à flexibilidade contribuem para o desequilíbrio biomecânico postural, encurtamento muscular e para lesões músculo-tendíneas, que podem desencadear prejuízos na qualidade da performance atlética ou até mesmo ocasionar o abandono do atleta.
Uma boa flexibilidade irá garantir ao atleta a execução de movimentos com amplitudes articulares dentro das necessidades específicas de sua modalidade esportiva, diminuindo a suscetibilidade de lesões em músculos e tendões, permitindo assim, a obtenção de arcos articulares mais amplos, possibilitando a execução de movimentos e gestos desportivos que de outra forma seriam limitados.
No futsal os atletas desempenham suas atividades de forma que nem toda a amplitude articular é utilizada, ao contrário, esses utilizam uma amplitude limitada de movimentos de abdução, flexão e extensão, principalmente da articulação do quadril, o que pode levar ao encurtamento adaptativo da unidade músculo-tendão, alteração dos padrões biomecânicos normais, diminuir a eficiência na produção de força e aumentar as chances de lesão.
A postura do atleta em quadra, seja na condução da bola, trotes, corridas e passes é de semi-flexão de quadril e joelhos. Esta semi-flexão pode se fixar e repercutir na postura estática e dinâmica deste atleta, contribuindo para alterações ascendentes na cadeia posterior, como hiperextensão da articulação do joelho, achatamento da coluna lombar e inclinação posterior da pelve decorrentes de encurtamentos. Caso não se modifique esta configuração biomecânica errônea da postura, através do treinamento da flexibilidade e do fortalecimento muscular, estes desequilíbrios musculares trarão sérias conseqüências à saúde do atleta.
Na prática esportiva, destaca-se um grande número de técnicas utilizadas para manter ou o movimento de uma articulação, e conseqüentemente a flexibilidade. São os chamados exercícios de alongamento, sendo os mais utilizados e conhecidos: o alongamento estático, o balístico e por facilitação neuromuscular proprioceptiva.
O alongamento pode ser classificado em: alongamento estático é a técnica que utiliza da amplitude de movimento (ADM) sem ênfase na velocidade, sendo caracterizada pela manutenção de uma determinada posição da articulação por um período de tempo; alongamento balístico que corresponde à habilidade de se utilizar a ADM na performance de uma atividade física em velocidade rápidas do tipo “sacudidas” e facilitação neuromuscular proprioceptiva, técnica criada por Kabat na década de 50 para auxiliar na terapia de pacientes paralisados, através de mecanismos neurofisiológicos atuando sobre o fuso muscular, facilitando o movimento pretendido e inibindo o grupo muscular antagonista ao movimento
Com essas premissas, o objetivo deste estudo foi analisar e comparar os índices de flexibilidade entre Atletas de Futsal e Não a Atletas, quando submetidos pré testes e pos testes da amplitude articular de flexão do quadril.
Materiais e métodos
A amostra utilizada na pesquisa foi de 16 atletas de futsal, do sexo masculino, categoria adulta, com idades entre 18 e 37 anos que representaram um bairro na cidade de Campina Grande (PB), em competições a nível local e estadual, e um grupo de 8 sujeitos não atletas, que constituíram o grupo controle.
Os instrumentos de pesquisa foram utilizados: lápis, caixa de sentar e alcançar de Wells e Dillon (1952), goniometro, colchonete e Formulários para avaliação e registro dos dados. Os critérios de seleção foram: ter idade entre 18 e 37 anos, de ambos os sexos, serem Atletas ativos de futsal no mínimo 3 meses de pratica sistemática. Todos os participantes assinaram o termo de participação consentida conforme a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. O estudo teve seu projeto de pesquisa submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade estadual da Paraíba - PB. O período de experimento foi de 8 semanas, sendo geralmente os treinos seguidos por um treinamento planejado de acordo com a especificidade da modalidade futsal.
O procedimento utilizado inicialmente foi convidar cada indivíduo a participar do estudo, explicando-lhes como se realizará o estudo, apresentando-lhes o termo de consentimento livre e esclarecido e aplicando-lhes os procedimentos necessários para a avaliação e comparar os índices de flexibilidade, caso aceite participar. De cada participante, foram registrados num formulário os seguintes dados: idade e gênero, status de atividade física.
A coleta de dados aconteceu durante os meses de agosto e dezembro de 2010. A articulação do quadril por ser a mais solicitada no futsal, foi à escolhida para se mensurar a flexibilidade do atleta através da goniometria, que registra a amplitude do movimento em graus e pela caixa de sentar e alcançar que mensura o alcance do movimento de forma linear. Foram tomadas 2 repetições de cada teste, sendo que era considerado o melhor desempenho em cada teste.
É importante salientar que o Grupo (n=8) Participante não realizava qualquer tipo de atividade física sistematizada há mais de três meses. Foram orientados a manter suas atividades da vida diárias e a não realizarem qualquer tipo de atividade física sistematizada durante o período do protocolo experimental.
Os atletas divididos: Grupo A (n= 16) atletas realizaram os testes de flexibilidade na caixa de sentar e alcançar de Wells e goniometria, no início do mês de agosto. Em seguida, os atletas Treinavam 5 vezes por semana cerca de 2 horas por treino ao dia, durante um período de 16 semanas. Após esse período, no mês de dezembro aplicavam os mesmos testes do mês de agosto.
O Grupo B (n= 8) Não Atletas submeteram se realizaram os mesmos testes de flexibilidade citados anteriormente. O grupo controle foi orientado a não exercer qualquer tipo de atividade esportiva e nenhum exercício para desenvolver a flexibilidade durante o período do estudo.
A articulação do quadril por ser a mais solicitada no futsal, foi à escolhida para se mensurar a flexibilidade do atleta através da goniometria, que registra a amplitude do movimento em graus e pela caixa de sentar e alcançar de Wells e Dillon (1952) que mensura o alcance do movimento de forma linear.
Todos os dados foram submetidos a procedimentos estatísticos descritivos (média e desvio padrão). Para verificar se o objetivo e a hipótese foram atingidos. Os valores obtidos pré e pós o aplicação do planejamento desportivo durante as semanas de treinamento intra-grupo, mensurados através de dois métodos de medição de flexibilidade.
A partir do tratamento estatístico estabelecido foram efetuados os cálculos das médias e desvios padrões das variáveis idades, massa corporal e estatura dos atletas de futsal e do grupo controle.
Resultados e discussões
Tabela 1. Médias e desvios padrões das variáveis idades, massa corporal e estatura dos sujeitos analisados Atletas e Não atletas.
Esses resultados apresentados servem apenas para caracterizar a amostra estudada, sendo que a flexibilidade pode sofrer influências de alguns fatores como a idade que, segundo Zakharov apud, apresenta seu nível máximo entre 14 e 17 anos. Já para Hollman & Hettinger apud, a flexibilidade é a única capacidade física que alcança seu desenvolvimento máximo no limite entre a idade infantil e juvenil, declinando em seguida.
As médias de idade, peso e estatura aqui relatadas não interferiram na avaliação da flexibilidade dos grupos analisados, pois os sujeitos são adultos não apresentando qualquer deformidade óssea ou estrutural que comprometa o desempenho destes nos testes.
Tabela 2. Valores da amplitude de flexão do quadril, obtidos pelo goniômetro nos sujeitos do grupo A (Atletas)
Tabela 3. Índices lineares da flexibilidade, obtidos pela caixa de sentar e alcançar de Wells, nos sujeitos do grupo A (Atletas)
Observando-se a Tabela 3, constata-se que as médias no pré-teste 52,75cm e pós-teste 58,19cm, não apresentaram alterações significativas, pois foram praticamente semelhantes.
Tabela 4. Valores da amplitude de flexão do quadril do grupo controle mensurado pelo goniômetro do Grupo B Não Atletas
Observando-se a Tabela e nota-se que a média obtida no pré-teste foi de 74,5º com um desvio padrão de 2,45º. No pós-teste a média foi de 77,50º com um desvio padrão de 6,16º. O aumento médio do pré-teste para o pós-teste foi de apenas 3°. Não houve diferença estatística significativa entre as médias pré e pós-teste.
Tabela 5. Índices lineares da flexibilidade, obtidos pela caixa de sentar e alcançar de Wells, do Grupo B Não Atletas
Verificam-se os resultados das médias pré testes e pós-teste, que foram idênticas, alcançando um índice de 27,13 cm obtido pela caixa de Wells.
Figura 1. Têm-se os resultados das médias dos dados coletados através do Goniômetro, obtidos no pré-teste e no pós-teste do grupo de Atletas
Observamos na figura 1 que o valor da média no pré-teste foi de 72,56º e este subiu para 79,06º no pós-teste nos sujeitos que praticaram o treinamento periodizado para o futsal. Para melhor observar o aumento médio da variável, calcularam-se as diferenças nas médias entre o pré e o pós-teste, que representou um aumento médio de 6,5º. A fim de padronizar o teste para verificar a amplitude de flexão do quadril, os autores recomendam que a região lombar esteja firmemente plana sobre uma superfície rígida para registrar a amplitude articular da flexão que, segundo os autores, é em torno de 70º com uma rotação pélvica de 10º associado, perfazendo 80º de flexão na qual os autores consideram normal. Para a amplitude de flexão do quadril com o joelho fletido é em torno de 120º e com o joelho em extensão, essa amplitude fica em torno dos 90º.
A partir desses valores considera-se o fato de que os atletas em sua maioria, não obtiveram uma amplitude de movimento ativo do quadril próximo do considerado normal pelos autores acima mencionados, possivelmente porque os atletas não estavam bem condicionados na prática do alongamento e pela natureza do futsal, que é um esporte com mais ênfase na performance da força e velocidade. Além desses fatores, menciona-se o fato de que o registro do movimento foi realizado sempre sem um prévio aquecimento.
Figura 2. Índices lineares da flexibilidade, obtidos pela caixa de sentar e alcançar de Wells, nos sujeitos do grupo A (atletas)
Observando-se os índices obtidos pelos atletas do grupo A no pré-teste 52,75 cm e pós-teste 58,19 cm, verifica-se que esses sofre uma pequena alteração dos índices alcançados no primeiro dia da avaliação em comparação depois do treinamento. Mesmo utilizando o treinamento periodizado especifico ao futsal, os atletas apenas mantiveram a sua mobilidade, possivelmente por que o futsal é uma modalidade esportiva na qual a amplitude de movimento do quadril é mais solicitada, consequentemente apresenta movimentos de forma mais limitada devido à especificidade do esporte.
Esportes que requerem movimentos de alta velocidade e rápida aceleração como o futebol, provocam distensões nos isquiotibiais e estas lesões estão associadas à fadiga muscular, aquecimento insuficiente, lesão prévia, pouca flexibilidade, além de desequilíbrio de força muscular entre as porções laterais e mediais dos isquiotibiais.
Figura 3. Valores da amplitude de flexão do quadril do grupo controle B(não atletas) mensurado pelo goniômetro
Os dados demonstrados na figura 3, que durante o período do estudo os indivíduos não atletas, não pioraram e não melhoraram seus índices de flexibilidade, quando mensurados pela caixa de Wells.
Conforme diz Manno apud, o déficit da valência flexibilidade é fator limitante na velocidade máxima de realização do movimento e da aprendizagem das técnicas desportivas, o que aumenta o gasto energético facilitando a fadiga e lesões musculares. Logo, níveis reduzidos de flexibilidade prejudicam a desempenho atlético e aumentam as chances de lesão.
Figura 4. Índices lineares da flexibilidade, obtidos pela caixa de sentar e alcançar de Wells, nos sujeitos do grupo B (não atletas)
Esse dado demonstrado na figura 4, que durante o período do estudo os sujeitos do grupo controle, sedentários em sua maioria, não pioraram e não melhoraram seus índices de flexibilidade, quando mensurados pela caixa de Wells.
Considerações finais
Mesmo que as informações encontradas a respeito do futsal na literatura nacional terem sido de certa forma insuficiente para satisfazer as comparações que poderiam ser realizadas, e considerando-se que cada vez mais cresce o número de praticantes de futsal tanto no Brasil, como em outros países, salienta-se a importância das contribuições que este estudo sobre o perfil e maximização da flexibilidade nos praticantes de futsal.
O presente estudo conseguiu resgatar a importância da flexibilidade no meio desportivo, beneficiando a desempenho esportivo e a qualidade de movimento do atleta. O estudo demonstrou que os índices médios da amplitude articular do quadril nos atletas de futsal apresentam uma pequena melhorara pelas duas técnicas de alongamento.
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