Avaliação da flexibilidade em lutadores de jiu-jítsu Evaluación de la flexibilidad en luchadores de jiu-jitsu Assessment of flexibility in jiu-jitsu fighters |
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* Supervisor do Ambulatório de Disfunções Músculo-Esqueléticado Curso de Fisioterapia da Faculdade Guilherme Guimbala, FGG Especialista em Ortopedia e Traumatologia, FGG. Mestre em Ciências do Movimento Humano, UDESC. Joinville, SC ** Acadêmicos do Curso de Fisioterapia da Faculdade Guilherme Guimbala, FGG
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Alisson Guimbala dos Santos Araujo* Anderson Pinheiro** Julya de Albuquerque Teixeira** (Brasil) |
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Resumo O Jiu-Jítsu é uma arte marcial milenar possuindo caracteristicas semelhantes com o esporte olímpico judô, já a flexibilidade é qualidade física integrante da aptidão física sendo importante para o atleta, o objetivo da pesquisa foi avaliar a flexibilidade em lutadores de Jiu-Jítsu. Foram avaliados 43 lutadores do gênero masculino das categorias infantil, adulto, sênior e master, com idade média de 26,79(±6,67) anos de uma acadêmia da região de Joinville/SC. Como instrumento utilizou-se fleximetro, banco de Wells, balança e fita metrica para avaliação da flexibilidade, peso e altura dos lutadores além de uma ficha elaborada pelos pesquisadores para registro das informações. As avaliações foram realizadas em dias alternados e os lutadores eram avaliados com suas vestimentas de treinamento, sendo essas avaliações previamentes marcadas com o responsavel pelos lutadores. Os resultados demonstraram de forma geral que o peso dos lutadores estava em 81,43 (±10,54) kg e a altura era de 1,77 (±0,06) cm. As medidas de ângulo poplíteo e banco foram respectivamente: 125,12°(±8,66) direito, 126,16°(±11,51) esquerdo e 22,28(±7,69) cm. Após analisados os resultados os atletas foram classificados de forma fraca em relação a flexiblidade no geral concluindo assim que os lutadores avaliados não apresentavam uma boa flexibilidade. Unitermos: Avaliação. Flexibilidade. Jiu-Jítsu. Lutadores.
Abstract Jiu-Jitsu is a millennial martial art which has similar characteristics as the olympic judo, the flexibility is a physical quality very important to the athlete, and the objective of the research is to grade the flexibility in Jiu-Jitsu fighters. 43 male fighters in each of these categories (children, adults, seniors and masters, in the average age between 26,79 (±6,67) of southern region academy in Joinville/SC. It was used as measurements a fleximeter, wells banks, scale and a metric tape to measure the fighter’s flexibility, weight and height besides a record sheet made by the researchers to register all the informations. The tests were performed in alternated dais and the fighters were tested with their training uniforms, knowing that these tests were previously scheduled with the fighters coaches. The results have shown in a general form that the fighters weight was about 81,43 (± 10,54)kg and their height was about 1,77 (± 0,06)cm, the popliteal angle measures and bank were respectively: 125,12° (± 8,66) right, 126,16° (± 11,51) left and 22,29 (± 7,69) cm. After an analysis of the results the athletes were classified as weak in relation to flexibility in general, thus concluding that the fighters evaluated not present a good flexibility. Keywords: Assessment. Flexibility. Jiu-Jítsu. Fighters.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 166, Marzo de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A palavra Jujutsu é sinônimo de Jiu-Jitsu, podendo ser descrita por dois caracteres chineses. O Ju significa “Suavidade” e o Jutsu “Arte, Prática” podendo assim ser traduzida como a “Arte Suave” (Del Vecchio et al., 2007). O Jiu-jítsu teve suas origens na Índia, a partir do Vajramashti, uma arte tipicamente indiana, percorrendo a Ásia (Marinho et al., 2010), chega ao Japão sofrendo modificações e passando a ser conhecida então como Jiu-jítsu. Esta arte nipônica chega ao Brasil pelo Conde Koma, o qual ensina suas técnicas a Carlos Gracie. Hélio Gracie, irmão de Carlos, aprende esta luta e modifica as técnicas existentes iniciando a mudança de nacionalidade, passando assim a ser denominada de jiu-jítsu brasileiro ou Brazilian Jiu-Jitsu (Cazetto, 2010; Marinho et al., 2010).
Esta arte marcial engloba diversas capacidades e aptidões como força, flexibilidade, velocidade, agilidade entre outras (Andreato, 2010; Soares et al., 2005). O praticante aprende técnicas baseadas nas leis da física (como alavanca, inércia, centro de gravidade) sendo necessário a força e flexibilidade, onde com uma boa flexibilidade e um bom condicionamento físico, os atletas melhoram sua performance para executar os golpes de ataque e defesa (Soares et al., 2005; Souza et al., 2005; Gonçalves et al., 2007). Em seu modelo de competição, possui diversas divisões dos atletas em categorias, respeitando idade, peso, graduação e sexo (Andreato, 2010). As lutas são em geral caracterizadas como acíclicas, pois os atletas utilizam diferentes sequencias de movimentos e manifestações de capacidades biomotoras (Del Vecchio et al., 2007).
Parece não haver uma definição consensual sobre flexibilidade, pois diferente da elasticidade (que se define como à propriedade do tecido em retornar ao seu formato inicial), flexibilidade pode ser definida simplesmente como a capacidade de dobrar (Carregaro et al., 2007). Outro autor define flexibilidade como a capacidade de aproveitar as possibilidades de movimentos articulares o mais amplamente possível em todas as direções possibilitando o atleta a executar seus movimentos perfeitos e amplos, executando seus golpes perfeitamente (Geraldes et al. 2008; Gunsch et al., 2010).
Já Santos (2010) esclarece que flexibilidade pode ser a capacidade motora originada pela genética e pelo meio ambiente, sendo a própria capacidade do individuo em alongar-se, sem que esse tenha algum treinamento para poder ter um bom alongamento, mas sim uma genética boa. Souza et al. (2005) comenta que o individuo que faz alongamentos diariamente, aumenta sua força muscular prevenindo lesões, melhorando sua saúde, melhorando assim sua pratica e rendimento no esporte.
Os exercícios de flexibilidade estão entre os mais comumente utilizados na prática esportiva em atletas desportivos de alto rendimento e de atletas amadores, onde trabalhos de alongamento específico são realizados para o grupo muscular o qual a modalidade mais utiliza prevenindo o atleta de não poder competir devido alguma lesão (Brasileiro et al., 2007; Coelho et al., 2007). Tem como objetivos reduzir o risco de lesões, minimizar a dor muscular tardia melhorando o desempenho muscular (Brasileiro et al., 2007).
Salienta-se ainda a importância do trabalho de força, flexibilidade e resistência, bem como o treinamento realizado de forma equilibrada pois irá exercer um papel extremamente importante na promoção da qualidade de vida do atleta (Costa et al. 2009; Salvador et al., 2010). Evidências apontam o alongamento como prevenção de possíveis lesões, porém ainda não existe consenso científico afirmando essa evidência se realizado antes, durante ou após os exercícios físicos (Thacker et al., 2004). Portanto com o que foi descrito acima o objetivo da pesquisa foi avaliar a flexibilidade em lutadores de jiu-jítsu.
Materiais e métodos
A pesquisa realizada foi classificada como do tipo descritiva – campo com delineamento transversal. Os sujeitos de pesquisa foram 43 lutadores de Jiu–Jítsu do gênero masculino, com idade variando entre 15 a 44 anos, onde a média de idade, peso e altura são apresentadas respectivamente em 26,79(±6,67) anos, 81,43(±10,54) kg e 1,77(±0,06) de uma academia da região de Joinville/SC. As categorias avaliadas foram infantil, adulto, máster e sênior sendo esse o critério de inclusão. O critério de exclusão seria que o lutador não poderia apresentar nenhum tipo de lesão muscular nos grupos musculares avaliados.
Antes do início das avaliações, que foram realizadas no período de Abril à Maio de 2011 na academia, cada participante assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aceitando participar voluntariamente da pesquisa. A presente pesquisa foi submetida e teve aprovação do Comitê de Ética do Hospital Municipal São José (00000) conforme as resoluções nacionais 196/96 e 251/97 relacionadas à pesquisa envolvendo seres humanos.
Os instrumentos utilizados foram uma ficha de avaliação elaborada pelos pesquisadores para a coleta da identificação que continha (nome, idade, peso, altura, categoria e local para anotação das medidas realizadas), banco de Wells (Terra Azul®), flexímetro (ICP®), balança digital (Day Home® Y43) e uma fita métrica. Os lutadores foram avaliados de forma individual, com suas vestimentas de treinamento, onde foram utilizados quatro dias alternados para essa coleta. Primeiramente eram coletadas as medidas de peso corporal (kg) e altura (cm) e realizado os demais questionamentos.
O teste de sentar e alcançar foi realizado com o banco onde se utilizou o seguinte procedimento: o lutador realizou o teste na posição sentada com os membros inferiores completamente estendidos e apoiou toda a parte inferior dos pés no banco. Após instrução do avaliador, o lutador realizou uma tentativa deslizando suas mãos uma sobre a outra, no máximo alcance flexionando o tronco para frente (Medeiros, 2010). Depois de realizado a avaliação os lutadores foram classificados conforme os estudos de Wells & Dillon (1952) demonstrado na figura 1.
Figura 1. Classificação do Teste de Sentar e Alcançar realizado com o Banco de Wells
A flexibilidade do ângulo poplíteo foi mensurada com o lutador em decúbito dorsal no tatame de treino, os braços ficaram ao longo do corpo e a cabeça apoiada no tatame. O quadril e joelho do lutador estavam em flexão de 90°, onde o flexímetro foi posicionado no terço proximal do joelho, se executou a extensão do joelho de forma passiva até o limite de resistência (Vernieri, 1992 adaptado pelos pesquisadores com flexímetro).
Após a aplicação das mensurações e levantamento antropométrico, foram realizados os levantamentos estatísticos da pesquisa, onde os resultados foram digitados em planilha eletrônica do software “Microsoft Office Excel® 2007”. Para a análise descritiva utilizou-se o cálculo da média, desvio padrão e percentual.
Resultados
Em relação à categoria o que se observou nos resultados foi que o adulto apresentou o maior percentual de lutadores com 69,77% seguido pelo máster (16,28%), sênior (9,30%) e infantil (4,65%). Já a faixa etária foi dividida em abaixo de 20 anos, 21 a 30 anos, 31 a 40 anos e acima de 40 anos, onde os percentuais apresentados foram respectivamente: 18,60%, 53,49%, 23,26% e 4,65% evidenciando assim o maior percentual de lutadores na faixa de idade entre 21 a 30 anos.
A tabela 1 demonstra os resultados da análise em relação à idade, altura e peso dos lutadores por categorias pela média e desvio padrão.
Tabela 1. Média e desvio padrão das variáveis idade, altura e peso
O que se pode observar na tabela 1, e que a categoria adulto apresentou a maior média de altura onde a categoria infantil quase se igualou ficando somente 1cm abaixo, porém na relação de peso se igualou entre a categoria adulto e máster. Evidencia-se assim que a categoria adulta apresentou as melhores média de altura e peso.
A tabela 2 evidencia os resultados da análise para o Banco de Wells e Flexímetro (direito e esquerdo) dos lutadores por categoria e geral pela média e desvio padrão.
Tabela 2. Média e desvio padrão das variáveis Banco de Wells e Flexímetro
Os resultados demonstram que a categoria máster apresentou o melhor índice para o Banco de Wells, sendo assim classificado como regular, as demais categorias e na forma geral foram classificadas como fraca. Porém relacionando os dados obtidos entre o banco e ângulo poplíteo o que se observa e que os menos encurtados na musculatura de isquiotibiais foram os sênior. Analisando essa relação o que se conclui e que o Banco de Wells avalia toda a cadeia posterior (relacionado alguns músculos como tríceps sural, isquiotibiais, paravertebrais entre outros), já o ângulo poplíteo avalia somente o grupo muscular isquiotibiais levando assim a essa possível diferença na relação de categorias.
Discussão
É importante salientar que observando a tabela 2, os lutadores que apresentaram maior flexibilidade no Banco de Wells foram os da categoria máster. Esse achado pode ser possivelmente explicado pelo tempo de treinamento que a categoria máster tem em relação à categoria infantil e adulta, porém a mesma relação não foi apresentada se comparar a categoria máster com a sênior. Já para a musculatura de isquiotibiais a categoria sênior evidenciou melhor resultado do que as outras categorias.
O Banco de Wells apresenta a função de quantificar a flexibilidade por um índice que e obtido em centímetros. Ribeiro et al. (2010) esclarecem que antes de se iniciar um programa de treinamento se deve realizar uma boa avaliação da flexibilidade. Um dos testes mais utilizados para este fim e o teste de Sentar e Alcançar proposto por Wells e Dillon por ser de fácil aplicação e baixo custo operacional. Outro teste realizado com o mesmo objetivo porém para uma musculatura mais especifica e o ângulo poplíteo, também de fácil aplicação e que obtém um índice em graus que foi utilizado na presente pesquisa.
A importância da flexibilidade tem sido destacada nos movimentos diários para uma melhor qualidade ou prevenção de lesões (Sacco et al., 2009). Um fator preocupante é o treinamento intenso e repetitivo que proporciona hipertrofia muscular e diminuição da flexibilidade, causando assim desequilíbrio entre a musculatura agonista e antagonista podendo ocasionar lesões (Macedo et al., 2010). Pois lesões por esforços da musculatura de isquiotibiais compreendem um percentual significativo durante as atividades esportivas (Heiderscheit et al., 2010).
Outro fator a considerar são que as lesões são comuns, especialmente entre jovens e adultos (McPherson et al., 2010). Devido às características das ações motoras no Jiu-Jítsu, pelo fato também deste constituir um esporte de contato, se observa que os praticantes estão constantemente sujeitos a lesões decorrentes dos golpes, como também dos deslocamentos corporais (Ide et al., 2005). Portanto fica a preocupação em realizar pesquisas que envolvam a flexibilidade em lutadores de jiu-jítsu.
No estudo realizado por Soares et al., (2005), o qual teve o objetivo de comparar os níveis de flexibilidade entre atletas de Karatê e Jiu-Jítsu em uma amostra de 24 sujeitos do gênero masculino, se utilizou o goniômetro como instrumento. Os resultados apontaram que apesar das diferenças metodológicas no treinamento da flexibilidade ao foram encontrados diferenças significativas entre os atletas.
Outro estudo de Marinho et al. (2010) com objetivo de investigar o nível de aptidão da flexibilidade em lutadores de jiu-jítsu em 23 atletas do gênero masculino com idade média de 28(±5,0) anos e tempo de treinamento de 6 anos, analisou a flexibilidade pelo flexiteste. Os resultados evidenciaram altos níveis de flexibilidade, o que é possível observar em outras modalidades de luta.
Souza et al., (2005) avaliou a flexibilidade tóraco-lombar e de quadril em atletas de Jiu-jitsu objetivando compreender o comportamento desta qualidade física, pois a flexibilidade é importante para o atleta melhorar sua qualidade do movimento, realizar habilidades atléticas de grande amplitudes reduzindo os riscos de lesões. Foram avaliados 46 atletas com idade de 16 a 39 anos (média de 19 anos) e tempo médio de prática de 2,17anos. Como instrumento foi utilizado o banco de Wells através do teste de sentar e alcançar. Os resultados concluíram que a prática do esporte propicia o aumento da flexibilidade, sendo este um importante componente no desenvolvimento e na performance do atleta.
Andreoti et al. (2011) estudou a flexibilidade em atletas de elite brasileiros de jiu-jítsu. A amostra foi composta de onze lutadores do Brazilian Jiu-Jitsu com média de idade 25,8(±3,3) anos medalhistas a nível nacional ou internacional. O teste de sentar e alcançar determinou a flexibilidade da cadeia posterior. A pontuação média no teste foi de 36(±9)cm concluindo assim que a flexibilidade encontrava-se excelente nos atletas avaliados.
Gunsch et al. (2010) pesquisou a flexibilidade em atletas de judô na cidade de Cuiabá-MT. Foi utilizado o teste de avaliação de flexibilidade antes e após intervenção com alongamento passivo e facilitação neuroproprioceptiva concluindo assim que a flexibilidade não sofreu mudanças importante, embora atingindo significância estatística.
Conclusão
Após a realização do presente estudo se observou que os lutadores avaliados pelo teste de sentar e alcançar pelo banco de Wells e ângulo poplíteo pelo flexímetro apresentaram uma flexibilidade fraca em relação aos grupos estudados, somente a categoria máster apresentou uma flexibilidade regular. Já em relação ao ângulo poplíteo a categoria sênior foi a que melhor resultado apresentou em relação às demais. O presente estudo apresentou limitações, como o baixo número de lutadores avaliados, pois foi avaliada somente uma academia da cidade de Joinville/SC. Porém se salienta que se observou a relação procurada no objetivo do estudo que foi avaliar a flexibilidade em lutadores de jiu-jitsu. Este estudo contribui para dar suporte à evidência de que se devem realizar novas pesquisas com categorias diferentes e com vários tipos de artes marciais judô, karatê, jiu-jitsu entre outras correlacionando os achados para se observar se todos os atletas apresentam uma boa flexibilidade.
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