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Grau de desidratação e taxa de sudorese em 

atletas juvenis de futebol após treinamentos e jogos

Nivel de deshidratación y tasa de sudor en jugadores juveniles de fútbol después de entrenamientos y partidos

 

*Educador Físico – UNAERP. Especialista em Nutrição, USP

Mestrando em Ciências Médicas e Saúde - UdelaR - Uruguai

**Educador Físico – UNIFAE. Especialista em Treinamento Desportivo, FMU

Mestrando em Ciências Médicas e Saúde - UdelaR - Uruguai

***Educador Físico – FEUC. Especialista em Musculação e Personal Trainer, ESEFEM

(Brasil)

Marcus Vinícius de Almeida Campos*

Henrique Miguel**

Daniel Sasaki Silva***

mvacampos@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O futebol é um esporte, onde o calor é dissipado principalmente pela transpiração, o que leva a uma perda considerável de água e eletrólitos, podendo a mesma desencadear um processo de desidratação. Portanto, é de fundamental importância a reposição dos nutrientes perdidos. Dentro desta perspectiva 20 atletas do sexo masculino, com idade entre 15 e 17 anos foram pesados antes e após jogos e treinos, além de terem controlada a ingestão de água, único nutriente ofertado. Os resultados indicam taxa de sudorese de 6,9±2,1ml.min-1; 3,7±2,8ml.min-1 e 12,3±4,1ml.min-1 em treinamento físico, treinamento técnico/tático e jogos respectivamente; além de grau de desidratação após treino físico de 3,1±0,4%; 2,45±0,6 após treinamento técnico/tático e 2,79±1,2% após a realização dos jogos. Os dados encontrados permite-nos afirmar que estratégias de hidratação de atletas de futebol devem ser realizadas de forma individualizada, tanto no que se refere à quantidade, como a qualidade do nutriente a ser ofertado.

          Unitermos: Futebol. Desidratação. Taxa de sudorese.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O futebol, que surgiu na Inglaterra em 1885, chegando ao Brasil em 1894, sendo hoje um dos esportes mais populares do mundo, promove um intenso gasto de energia durante os treinos e competições1.

    Durante uma partida de futebol, os atletas realizam atividades de baixa intensidade, como ficar parado de pé; caminhar (velocidade de aproximadamente 6km/h); trotar (velocidade de aproximadamente 8km/h); correr em baixa velocidade (velocidade de aproximadamente 12km/h) e correr em velocidade moderada (velocidade de aproximadamente 15km/h) durante 92% do tempo total de jogo, e atividades intensas, como corridas em alta velocidade (velocidade de aproximadamente 18km/h); sprints e deslocamentos laterais e para trás, durante 8% do tempo total de jogo2.

    Para dissipar o calor metabólico produzido durante a partida ou treinamento, atletas de futebol utilizam-se principalmente da vaporização da água (transpiração). Um efeito colateral da transpiração é a perda de fluidos, sendo a taxa de perda de fluido, relacionada à intensidade do exercício; tamanho corporal; temperatura ambiente e umidade relativa do ar; e estado de aclimatação, vestuário e estado de hidratação inicial do atleta. Em situações onde ocorre perda hídrica elevada, sem reposição da mesma, desencadeia-se a desidratação, que é a perda de liquido maior ou igual a 1% da massa corpórea total3.

    O estresse do exercício é acentuado pela desidratação, que aumenta a temperatura corporal, prejudica as respostas fisiológicas e o desempenho físico e produz riscos para a saúde. Estes efeitos podem ocorrer mesmo que a desidratação seja leve ou moderada, com até 2% de perda do peso corporal, agravando-se à medida que ela se acentua. Em situações de perda entre 1 e 2%, inicia-se o aumento da temperatura corporal em até 0,4ºC para cada percentual subseqüente de desidratação. Em torno de 3%, há uma redução importante do desempenho, com diminuição da resistência muscular, da força muscular; perdas entre 4 e 6% podem promover fadiga térmica e a partir de 6% existe risco de choque térmico, coma e morte4, 5.

    Além de água, o suor também contém quantidades significativas de sódio (uma média de 50mmol/l, embora as concentrações variem amplamente), pequeno volume de potássio e pequenas quantidades de minerais como o ferro e o cálcio. Um litro de suor contém cerca de 3g de cloreto de sódio (NaCl), portando, durante uma hora de atividade física intensa, a perda de NaCl pelo suor pode chegar a 8g, como o sódio ajuda a manter a água no plasma, a perda de água pelo suor carrega consigo grandes quantidades de sódio. Além da perda de sódio, ocorre perda de potássio e cloro, sendo que a perda do primeiro leva ao desenvolvimento de cãibra6, 7.

    Como o suor é hipotônico em relação ao sangue, a desidratação decorrente de uma partida de futebol ou dos exercícios que constituem o programa de treinamento deste esporte, pode resultar num aumento da osmolaridade sanguínea. Assim, tanto a hipovolemia como a hiperosmolaridade aumentam a temperatura interna e reduzem a dissipação de calor pela evaporação e convecção5.

    Dentro desta perspectiva, a água tem se mostrado um importante auxiliar ergogênico em condições de desidratação, temperatura ambiente e corporal alta, umidade relativa do ar elevada, falta de movimento do ar, falta de aclimatação ao calor por parte do atleta e em casos de altas taxas de sudorese (mais de 2l/h). Entretanto, estudos têm mostrado que em situações onde ocorrem altas taxas de sudorese, geralmente em atividades prolongadas (mais que 1 hora), como o futebol, é recomendada à ingestão não somente de água, mas também de eletrólitos8.

    Nas situações descritas acima, a ingestão apenas de água, pode diluir o plasma sanguíneo e estimular os rins, fazendo o atleta ter vontade de urinar, o que faz com que não seja interessante água para atletas durante este tipo de atividade; porém quando não houver possibilidade de reposição de sais minerais, é melhor optar pela água do que deixar o atleta sem opção7.

    Como o futebol é um esporte que utiliza em diversas situações a via glicolitica, à reposição de carboidratos também se faz importante, entretanto, é preciso se atentar a quantidade e a qualidade do mesmo a ser ofertado ao atleta. Uma solução de glicose diluída (40g/l-1 ou mais) deixa mais lenta a taxa de esvaziamento gástrico, porém a atividade de absorção da glicose que é transportada com sódio no intestino delgado estimula a absorção de água9.

    Portanto, quando o fornecimento de água é prioridade máxima, o conteúdo de carboidrato nas bebidas tem que ser baixo, cerca de 30-50g/l-1. Em condições climáticas frias ou para atletas com baixas taxas de suor, uma concentração mais alta de carboidrato pode ser a mais adequada (acima de100g/l-1)10.

    A reposição de eletrólitos e também da reserva de carboidratos do fígado e músculo, têm sido realizada com o uso de bebidas esportivas, estas contem em sua grande maioria, mais de um tipo de carboidrato em combinações de sacarose, frutose, maltodextrina e eletrólitos como o sódio e o potássio, conforme podemos observa na tabela abaixo4.

Tabela 1. Composição de repositores hidroeletrolíticos

    A estratégia mais adequada de se evitar ou minimizar a desidratação e os efeitos da mesma em atletas é a determinação das necessidades individuais destes, e a prescrição de recomendações específicas; que são calculadas com base nas taxas de suor, na dinâmica do jogo, e nas características individuais do atleta. Manter o estado de hidratação em atletas com altas taxas de suor, em esportes com acesso limitado a fluidos, como o futebol, pode ser difícil, portanto, esforços especiais devem ser realizados a fim de minimizar a desidratação; e também evitar os riscos da hiperhidratação3.

    Na literatura, temos uma série de trabalhos a cerca das necessidades e recomendações para se evitar a desidratação em atletas de futebol adulto, entretanto os dados referentes a crianças e adolescentes, que sabidamente possuem sistemas termorregulatórios menos eficientes que dos adultos são escassos11. Portanto, dentro desta perspectiva, a correta determinação da perda hídrica em atletas de futebol da categoria juvenil, pode esclarecer as suas respectivas necessidades hidroleletrolíticas e auxiliar na determinação da melhor estratégia para se prevenir a desidratação e seus efeitos adversos, garantindo assim melhores índices de performance a estes atletas e a integridade da saúde dos mesmos.

2.     Metodologia

2.1.     Amostra

    Participaram deste estudo 20 atletas, do sexo masculino, integrantes da categoria juvenil do Radium Futebol Clube, da cidade de Mococa-SP; com idade entre 14 e 17 anos, que participam de um programa de treinamento sistemático e são acompanhados pelo departamento de fisiologia do clube.

2.2.     Coleta dos dados

2.2.1.     Massa corpórea

    A obtenção da massa corpórea total dos atletas foi realizada com o auxilio de uma balança digital, da marca Filizola, com uma precisão de 50g, sendo os atletas pesados antes e após as partida e os treinamentos; vestindo apenas short e seguindo os procedimentos propostos por Frisancho (1990).

2.2.2.     Temperatura ambiente e umidade relativa do ar

    A temperatura Ambiente e a umidade relativa do ar foram mensuradas com o auxílio de um termohigrômetro digital IMPAC, modelo TH01, sendo a temperatura mensurada em escala de 0,1°C e a umidade relativa do ar em escala de1%.

2.2.3.     Ingestão de água

    A quantidade de água ingerida, ofertada de forma ad libitum no período pré-jogo e pré-treino, e durante os treinos e as partidas foi controlada através de anotações em folhas individuais pelo pesquisador, sendo que toda água ingerida durante e 1 hora antes da atividade foi ofertada em embalagens padronizadas de 100ml.

2.3.     Características dos jogos e treinamentos

    Os dados foram coletados em 5 partidas amistosas de 70 minutos de duração, divididos em 2 tempos de 35 minutos; em 5 treinamentos físicos, onde trabalhou-se velocidade, agilidade, resistência anaeróbia e força especifica, com duração de 2 horas e 5 treinamentos técnico/tático, onde trabalhou-se fundamentos como chute, cabeceio, passes, escanteios, faltas e posicionamento em situações de ataque e de defesa, com duração de 2 horas e 30 minutos.

2.4.     Cálculos

    Foi calculada a desidratação do atleta, tanto de forma relativa (obtida pela subtração do peso inicial – PI – menos o peso final – PF); como de forma absoluta (obtida pela subtração do valor obtido pela soma do PI e da quantidade de líquidos ingeridos – LI – menos a soma do PF e do volume de urina produzido – U). Depois de calculada a variação de peso absoluta e relativa, calculou-se o percentual que a mesma representa da massa corpórea total dos atletas.

    O grau de desidratação foi calculado pela equação proposta por Burke e Hawley (1997): % desidratação = (mudança no peso corporal – volume urinário durante a atividade) / peso corporal inicial x 100.

    A taxa de sudorese foi verificada pela equação proposta por Horswill (1998): taxa de sudorese = [(peso inicial – peso final) + volume de líquido ingerido – (volume urinário + volume fecal) / tempo de exercício].

2.5.     Tratamento estatístico

    Os resultados encontrados foram previamente normalizados por procedimento estatístico descritivo, para obtenção do grau de parametria, sendo expressos os valores médios e respectivos desvios padrão (±), bem como o coeficiente de variação.

3.     Resultados e discussão

    Os atletas estudados possuem em média 16±1 anos, 172±20 cm de altura, massa corpórea total de 58,8±16kg, percentual de gordura de 10,3±1,8% e volume máximo de oxigênio de 42,6±8,3 ml.kg.min-1.

    Durante os jogos, a temperatura média foi de 28,7°±1,2°C e a umidade relativa do ar 67,8±6%; já nos dias de treinamento tático/técnico, a temperatura média foi de 29,0±0,9°C e a umidade relativa do ar 68,2±4% e por fim nos dias em que se realizaram treinamento físico, a temperatura média esteve em 28,2±0,8°C e a umidade relativa do ar 64,3±3%.

    Em relação à desidratação relativa dos atletas, eles apresentaram perda de peso média de 830±175g durante treinamentos técnico/tático, o que representa em média 1,41±0,3% da massa corpórea total dos mesmos. Quando avaliados durante treinamento físico a perda de peso média dos atletas foi 870±110g, ou seja, 1,48±0,2% da massa corpórea total dos mesmos; já durante os jogos, a perda de peso dos atletas foi 860±230g, o que representa 1,46±0,4% da massa corpórea total. A perda de peso absoluta foi de 1144±352g, ou seja, 2,45±0,6% da massa corpórea total dos atletas durante os treinos técnico/tático. Ao realizarem treinamento físico, os atletas perderam em média 1822±230g, o que representa 3,1±0,4% da massa corpórea e durante as partidas tiveram uma perda de peso de 1640±705g, o que equivale a 2,79 ±1,2% da massa corpora total dos atletas (Tabela 2).

Tabela 2. Desidratação Relativa e Desidratação Absoluta

    Como nenhum atleta urinou durante os treinos e os jogos, o grau de desidratação calculado através da fórmula proposta por Burke e Hawley (1997) foi similar ao %Perda de Peso Absoluta, sendo o grau de desidratação médio após treinos físico 3,1±0,4%; 2,45±0,6 após treinamento técnico/tático e 2,79±1,2% após a realização dos jogos.

    A taxa de sudorese média observada durante os treinamentos foi 6,9±2,1ml.min-1 quando os atletas realizaram treinamento físico e de 3,7±2,8ml.min-1 quando da realização de treinamento técnico/tático. Durante os jogos a taxa de sudorese média foi de 12,3±4,1ml.min-1.

    A perda de peso relativa durante treinamento físico e técnico tático, respectivamente 1,48±0,2% e 1,41±0,3 encontrado neste estudo, se mostram concordantes com o encontrado em estudo realizado por Salum e Fiamoncini (2006) que encontrou uma variação percentual no peso relativo de atletas profissionais de futebol na faixa de 0,76% e 1,78%, variando este de acordo com a posição dos mesmos em treinamentos físico e técnico. Na literatura não foi encontrado estudos que avaliassem a perda de peso relativa e/ou absoluta de atletas de futebol juvenil, que podem ter um comportamento diferente dos atletas adultos.

    A taxa de sudorese média em jogos, 12,3±4,1ml.min-1, se mostrou superior a encontrada por Reis et al (2009) que observaram uma taxa de sudorese média de 8,8ml.min-1, porém neste mesmos estudo, os autores observaram uma variação de 1,7ml.min-1 a 28,3ml.min-1, estando o valor médio encontrado em nosso estudo, dentro da faixa de variação encontrada por Reis. Quando comparamos nossos dados, com o de estudos que avaliaram atletas adultos, observamos uma taxa de sudorese maior por parte de atletas adultos; Maughan e Burke (2004) afirmam que a taxa de sudorese de atletas de futebol adulto do sexo masculino varia de 16,7 a 20,0 ml.min-1.

4.     Conclusão

    A maior parte dos atletas avaliados neste estudo se mostrou desidratados tanto após os treinamentos, como após os jogos; tal dado e a observação de estudos que analisaram o grau de conhecimento dos atletas com relação ao conhecimento sobre hidratação, nos permite concluir que é de fundamental importância a orientação dos atletas quanto suas necessidades nutricionais, e o estimulo ao cumprimento das mesmas, algo que não havia sido feito com estes atletas antes da realização deste estudo, onde apenas deixamos a água disponível.

    Houve uma grande variação no grau de desidratação dos atletas, principalmente após os jogos e os treinos técnico/tático; permitindo-nos afirmar que a busca por níveis ótimos de hidratação deve ser realizada de forma individualizada, considerando as necessidades individuais de nutriente do atleta; para assim garantir o fornecimento adequado no que se refere tanto a quantidade, como a qualidade de nutriente. Entretanto, para o desenvolvimento de tais estratégias, faz se necessário também a avaliação da composição do suor do atleta, a fim de se determinar a perda de eletrólitos pelos mesmos, já que apenas o peso não é um bom indicador do grau de desidratação do atleta, uma vez que estudos demonstram que podem haver variações consideráveis na quantidade de eletrólitos no suor de diferentes atletas.

    Ainda tendo como referência a perda de peso dos atletas, é possível afirmar-mos que para alguns atletas a reposição hídrica apenas com água é eficaz, enquanto outros necessitam realizar reposição de eletrólitos.

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