Efeito crônico de um programa de exercícios físicos em mulheres hipertensas do município de Montes Claros, MG Efecto crónico de un programa de ejercicios físicos en mujeres hipertensas del municipio de Montes Claros, MG Chronic effects of a program of physical exercises hypertensive women in the municipality of Montes Claros, MG |
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*Fisioterapeuta formado pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas, FUNORTE, Montes Claros, MG **Professor de Educação Física formado pela Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES, Montes Claros, MG ***Pós-Graduado em Fisioterapia Ortopédica e Postural, Funorte, Montes Claros, MG ****Mestrando em Avaliação e Prescrição da Atividade Física Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro, UTAD (Brasil) |
Rodrigo Gonçalves da Silva* ** *** Mateus Vinícius Veloso* ** Isabel Gonçalves da Silva* Igor Rainneh Durães Cruz* **** Débora Janine Dias Vieira Veloso*** |
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Resumo Introdução: A hipertensão arterial sistólica (HAS) vem sendo analisada como caso de saúde pública, devido o seu aumento progressivo na população mundial. A pratica de exercícios físicos é discutida no contexto atual como forma de controle dos elevados índices da Pressão Arterial Sistólica e Diastólica. Objetivo: Verificar o efeito crônico de um programa de exercícios físicos em mulheres hipertensas nos valores da Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD). Métodos: A amostra foi compreendida por 30 mulheres hipertensas com média de idade 54,7± 8,2, cadastradas na Estratégia Saúde da Família do Município de Montes Claros - MG. Estas foram submetidas a um programa de Exercícios Físicos, predominantemente aeróbicos durante 12 semanas (36 sessões, tempo 50 minutos cada) com monitorização da Pressão Arterial diariamente antes e após as sessões de treinamento. Como diagnóstico de hipertensão arterial seguiu-se parâmetros da OMS onde PAS > 140,00 mmHg e PAD > 90,00 mmHg. Para mensuração dos Índices Pressóricos foi utilizado como instrumento um Esfigmomanômetro e Estetoscópio Marca BD. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS for Windows, com a frequência e teste t de amostra pareada p < 0,05. Resultados: Encontrou-se na PAS 140,00 mmHg do pré-teste e PAD 100,20 mmHg, respectivamente. Já no pós-teste, os valores foram de 116,88 mmHg para PAS e 9,70 PAD. Houve diferença significativa no pré-teste e pós-teste nos índices pressóricos da PAS p < 0,003 e PAD p< 0,021. CONCLUSÃO: O programa de exercícios físicos aeróbicos obteve redução dos valores da pressão arterial sistólica e diastólica nas hipertensas, norteando que a prática regular de exercícios é um fator importante para controle da pressão arterial. Unitermos: Exercícios. Hipertensão arterial.
Abstract Background: The systolic hypertension (SH) has been investigated as a case of public health, due to its progressive increase in world population. The practice of physical exercise is discussed in the current context as a means of controlling the high levels of systolic and diastolic blood pressure. OBJECTIVE: To investigate the chronic effect of a program of physical exercise in hypertensive women in systolic blood pressure SBP and diastolic blood pressure DBP. Methods: The sample consisted of 30 hypertensive women with a mean age of 54.7 ± 8.2, registered in the Family Health Strategy of the Municipality of Montes Claros - MG. These were submitted to a program of exercise, mostly aerobic for 12 weeks (36 sessions, 50 minutes each time) with daily blood pressure monitoring before and after the training sessions. As a diagnosis of hypertension was followed by parameters of the WHO where PAS > 140.00 mmHg and DBP > 100.00 mmHg. To measure the pressure index was used as an instrument sphygmomanometer and Stethoscope Brand BD. Statistical analysis was performed by SPSS for Windows, with the frequency and sample paired t-test 0.05. Results: The SBP 130.00 mmHg in the pre-test 100.20 mmHg and DBP, respectively. Already in the post-test, the figures were 116.88 mm Hg for SBP and DBP 9.70. There was significant difference in pre-trial and post-test pressure in the indices of SBP p < 0003 and DBP p < 0021. Conclusion: The program of aerobic exercise returned reduction of the values of systolic and diastolic blood pressure in hypertensive guiding the practice of regular exercise is an important factor to control blood pressure. Keywords: Exercises. Hypertension.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A hipertensão arterial sistólica (HAS) vem sendo analisada como caso de saúde pública, devido o seu aumento progressivo na população mundial. Abrange de forma totalitária as faixas etárias da vida desde crianças até idosos (SALA, 1996). Isso se explica pela situação e qualidade de vida que os indivíduos vem adotando no mundo moderno. As taxas de sobrepeso e obesidade tiveram aumento significativo na população contribuindo, de forma direta, para o aumento da HAS.
Segundo Nunes (2006), os transtornos metabólicos caracterizam de forma significativa o aumento da Pressão Arterial Sistólica (HAS), tais como o sedentarismo, a obesidade e sobrepeso e dieta rica em sódio. À partir das atividades ou inatividades que o organismo adapta á essas condições, verifica-se também a propensão dos transtornos metabólicos e aumento das doenças crônico-degenerativas ou cardiovasculares.
Firmo e Barreto (2003), afirmam em seus estudos que a HAS tem maior freqüência de diagnóstico quanto maior a idade do examinando, mas nos grupos etários mais avançados, a prevalência tende a decrescer ou se mantém estável. Isto pode indicar uma seleção da população mais idosa, já tendo morrido a maior parcela dos hipertensos com complicações mais sérias.
Para Cavalini e Chor (2003), esta patologia não pode ser mais vista como uma condição clínica em que as cifras tensionais estão acima de um determinado valor. Deve-se olhar a hipertensão arterial num contexto sindrômico, com alterações hemodinâmicas, tróficas e metabólicas, entre as quais a própria elevação dos níveis tencionais, as dislipidemias, a resistência insulínica, a obesidade centrípeta, a microalbuminúria, a atividade aumentada dos fatores de coagulação, a redução da complacência arterial e a hipertrofia com alteração da função diastólica.
A necessidade de intervenções assistencialistas a hipertensos é objeto de estudo relevante hoje, justificado pelo fator epidemiológico que se encontram o país. De acordo com GUS (2004), o Brasil no ano de 1998 deve 32% da mortalidade como fator principal doenças cardiovasculares. A visão pela qual os indivíduos vão passando pelo processo de envelhecimento auxilia também no aumento das doenças crônico-degenerativas. Nos estudos de Passos (2006) comprovou-se que uma das primeiras causas de hospitalização no setor público, entre 1996 e 1999, foram indivíduos acima de 60 anos de idade, correspondendo a 29% da população, sendo estes idosos com distúrbios e patologias cardiovasculares e doenças associadas.
A eficácia dos exercícios físicos como método preventivo de tratamento da há é evidenciado na literatura por vários autores (SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, 1996; DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006) pelo fato de reduzir os níveis pressóricos pós-exercícios e, consequentemente, o risco cardiovascular global.
As respostas obtidas pela prática da atividade física regular se devem às adaptações crônicas do organismo a um trabalho acima dos níveis de repouso (KRINSKI, 2006). Consequentemente, o trabalho físico promove um conjunto de adaptações morfológicas e funcionais que conferem maior capacidade ao organismo para responder ao estresse do exercício. São adaptações crônicas ao exercício físico a angiogênese, a qual o fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos e para o músculo cardíaco, a redução da freqüência cardíaca e da PA de repouso, o aumento do consumo máximo de oxigênio, dentre outros. Assim o objetivo deste trabalho foi verificar o efeito crônico de um programa de exercícios físicos em mulheres hipertensas do município de Montes Claros – MG.
Metodologia
Este estudo apresenta caráter descritivo exploratório, quantitativo e de corte longitudinal.
A amostra foi composta por 30 mulheres hipertensas com faixa etária oscilante entre 40 e 62 anos (54,7 ± 8,2).
Foi utilizado como instrumento para coleta de dados esfigmomanômetro aneróide adulto ( bolsa de borracha com 12 cm de largura e 23 cm de comprimento) da marca BD, com fecho metal e modelo redondo, um estetoscópio da marca BD, e o cartão de acompanhamento dos Índices de Pressão Arterial emitido pela Secretaria Municipal de saúde. Além disso, fez-se uso de uma entrevista estruturada para obter informações sobre os hábitos de vida da amostra (padrão alimentar, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas) história de hipertensão na família.
A monitorização da PA dos indivíduos realizou-se 4 meses antes da inclusão no programa de exercícios físicos, e os mesmos dados a partir do mês seguinte a adesão destes no programa, pelo mesmo período de tempo. As mensurações foram feitas pela mesma pessoa utilizando a média do pré-teste e pós teste devido a quantidade de mensuração.
O programa de exercícios físicos aos quais os indivíduos foram submetidos ocorria três vezes por semana em dias intercalados. As sessões iniciavam com aquecimento geral (10 minutos); parte principal (30 minutos) utilizavam exercícios aeróbicos (ginástica aeróbica) com enfoque na região dos membros superiores e inferiores e, por fim, relaxamento (10 minutos) acrescido de alongamentos passivos e ativos. A intensidade dos exercícios era modulada pela intensidade subjetiva de esforço.
No tratamento estatístico dos dados foi utilizado o programa SPSS 15.0 for Windows. Aplicou-se neste o teste “t” de Student (p < 0,05) para amostra pareada, com análise média e desvio padrão.
Resultados
Segundo Pressuto e Carvalho, (1998) Silva e Souza (2004) a idade, história familiar de HA, estresse, álcool, tabaco alimentação rica em sódio e gordura, dentre outros, são fatores intervenientes nos níveis de PA. Por meio destes fatores, as informações prestadas sobre os hábitos de vida diária faz-se de total importância nas discussões acerca das doenças crônico degenerativas.
Na tabela 1 pode-se ater a história familiar de hipertensos na vida dos praticantes. Cerca de 90% (n = 45) afirmam ter em sua família algum indivíduo que já possuiu há e 10% (n = 5) não conhece nenhuma pessoa de sua família com HA.
Em relação ao tabagismo 94% (n = 48) não faz uso do tabaco, 6% (n=3) faz uso do tabaco Tendo em vista as informações no consumo menor de sal, diminuição do consumo gordura na alimentação mostrou- na pesquisa que cerca de 78% (n=39) segue rigorosamente as informações prestadas sobre alimentação saudável na Unidade de Saúde residente, haja vista que 22% ( n=11) Tabela 1.
Tabela 1. Fatores para Predisposição de Hipertensão Arterial em Idosas Assistidas pelo Programa Saúde da Família região Sul do Município de Montes Claros, MG
Nos índices pressóricos da pressão arterial o test “t” Student para amostras pareadas constatou diferenças estatisticamente significativa (P<0,05) entre as variáveis do pré e pós-teste, sendo que estas foram mais significativas para a PAS (0,0035) quando comparada com a PAD (0,021).
A PAS e a PAD do pré-teste foram 140,2,00 mmHg e 100,20 mmHg, respectivamente. Já no pós-teste, os valores foram de 116,88 mmHg e 9,70. Estes valore podem ser visto na Tabela 2.
Tabela 2. Valores da Pressão arterial e pré-teste e pós-teste das Idosas Hipertensas Assistidas pelo Programa Saúde da Família região Sul do Município de Montes Claros, MG
Estudo semelhante de Silva (2007) realizado com 20 indivíduos hipertensos monitorando a PA 6 meses antes da prática de exercícios e 6 meses após esta prática viu-se a redução significativa da pressão arterial, tanto PAS quanto a PAD. Associou- se ainda, por meio de entrevista estruturada, os principais fatores de risco que leva as pessoas a propensão às doenças sistêmicas degenerativas, bem como história familiar, hábitos alimentares, estresse e tabagismo. Todos estes fatores, após a aplicabilidade do programa de exercícios físicos orientados obteve resultados significativos e positivos.
Os resultados encontrados são transcritos nos trabalhos de Nunes (2006) Diretrizes Brasileiras de Hipertensão arterial (2006) e Silveira (2007) afirmando que a aplicabilidade do treino aeróbico pode diminuir os níveis de pressão arterial no repouso.
O período de duração dos exercícios podem ter sido fator responsável pela diminuição pressórica. Forjaz (2006) apud Silva (2007) evidenciou que exercícios físicos com duração prolongada (45) minutos têm maior queda na PA comparado a exercícios mais curtos (25) minutos.
Foi observado que exercícios físicos aeróbicos podem reduzir as índices da pressão arterial sistólica e diastólica em respectivamente, 9,5 mmHG e 3,9 mmHg (SILVA, 2007); 3,8 mmHg e 2,6 mmHg (WHELTON et al, 2002 apud SILVA; 2007). Os resultados encontrados nesta pesquisa foram respectivamente 13,32 mmHg (PAS) e 4,5 (PAD), percebendo que os valores encontram-se dentro da faixa de variação das reduções preconizadas pela literatura.
Monteiro (2004) atribui a redução da pressão arterial após exercício físico em hipertensos a alterações humorais relacionadas à produção de substâncias vasoativas, como o peptídeo natriurético atrial ou ouabaína-like, modulada centralmente. Ocorre, também, melhora na sensibilidade à insulina, além da redução da noradrenalina plasmática, sugerindo redução da atividade nervosa simpática, associada ao aumento da taurina sérica e prostaglandina E, que inibem a liberação de noradrenalina nas terminações nervosas simpáticas e redução do fator ouabaína-like, que provocaria recaptação de noradrenalina nas fendas sinápticas. Essa hipótese é contestada, uma vez que pode ser demonstrada redução da pressão arterial mesmo antes de haver redução nos níveis de noradrenalina plasmáticos. Outros autores relatam que os níveis de noradrenalina diminuem com o treinamento apenas nos indivíduos hiperadrenérgicos. Redução nos níveis da renina plasmática também foi verificada, bem como aumento na produção de ácido nítrico.
Para Silveira (2007) os exercícios físicos podem auxiliar no controle da pressão arterial de forma continua. Tudo explica-se devido os efeitos fisiológicos promovido pela periodização e desempenho físico. São classificadas estas respostas em feedback agudo imediato, agudos tardios e crônicos. Os agudos são relacionados com a sessão de exercício, ocorrem nos períodos pré-imediatos, per e pós-imediato rápido (até alguns minutos) ao exercício físico (aumento da FC, da pressão sistólica e pela sudorese associada ao esforço). Estes efeitos são aqueles observados durante as 24 ou 48 horas (às vezes até 72 horas) após uma sessão de exercício e podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais (especialmente nos hipertensos), na expansão do volume plasmático, na melhora da função endotelial e no aumento da sensibilidade insulínica nas membranas das células musculares. Os efeitos crônicos, também denominados adaptações, (bradicardia relativa de repouso, hipertrofia ventricular esquerda fisiológica e aumento do consumo máximo de oxigênio), são resultados da freqüência e regularidade às sessões de exercício, e são características morfofuncionais que distinguem um indivíduo fisicamente treinado, de um sedentário (NEGRÃO, 2001; MAIOR, 2005).
A quantidade de exercícios e sua intensidade são as possíveis explicações para uma redução da pressão arterial. Em sessões de 25 e 45 minutos após exercício físico, a 50% do consumo máximo de oxigênio, mostraram reduções mais acentuadas após as sessões de 45 minutos. É possível que a queda da pressão arterial nesse caso se deva à diminuição na resistência vascular periférica (MONTEIRO, 2004), podendo ainda estar relacionada à vasodilatação provocada pelo exercício físico nas musculaturas ativa e inativa, resultante do acúmulo de metabólitos musculares provocado pelo exercício (potássio, lactato e adenosina) ou à dissipação do calor produzida pelo exercício físico. Alternativamente, o aumento do fluxo sanguíneo pode decorrer da redução do tônus simpático e o conseqüente acréscimo da vasodilatação periférica, que parece estar relacionada à elevação da secreção de opióides endógenos provocada pelo exercício e que possuem efeito vasodilatador direto (FORJAZ, 1998).
Conclusão
O programa de exercícios físicos aeróbicos obteve influência positiva no efeito hipotensor nas mulheres hipertensas. Tais efeitos podem ser analisados na diminuição crônica dos níveis pressóricos entre o pré e pós-teste. A diminuição crônica da PA não se deve unicamente ao programa de exercícios, uma vez que fatores não controláveis não puderam ser exclusos da pesquisa, tais como o uso de medicamento, dentre outros. Sugere-se novos estudos na analise dos fatores de controle da pressão arterial, como medicamentos, tendo em vista, além deste, estudos com maiores números de variáveis relacionadas a perfil metabólico, glicemia, avaliação cineantropométrica.
Referências
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