efdeportes.com

Avaliação da freqüência cardíaca e 

pressão arterial durante exercícios resistidos

Evaluación de la frecuencia cardíaca y la presión arterial durante los ejercicios resistidos

 

*Especialista em Bases Nutricionais da Atividade Física, Nutrição Esportiva

pela UGF Membro do CEPEFIS (Centro de estudos da Performance Física)

** Professor Doutor do Departamento de Educação Física

da Universidade Federal do Paraná- UFPR. Coordenador do CEPEFIS

***Especialista em Condicionamento Físico Aplicado a Cardiologia pela UNIME

(Brasil)

Patrícia Szuck* | Raul Osiecki**

Beatriz Giesta*** | Jairo Alcântara***

Janaína Villas-Boas*** | Livia Gabrille***

Nilton Moitinho*** | Simone Pinto***

patyszuck@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Antes contra-indicados para pessoas com algum risco de cardiopatias, atualmente os exercícios resistidos são considerados possíveis estratégias de prevenção de diferentes cardiopatias. Entretanto, é necessário garantir a segurança desses exercícios, para isso respostas hemodinâmicas podem ser avaliadas. As respostas hemodinâmicas em uma sessão aguda de exercícios resistidos podem ser observadas analisando alguns parâmetros como: freqüência cardíaca e pressão arterial. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) durante exercícios resistidos. Utilizando o exercício de rosca direta a 40% de 1RM, o estudo analisou a FC e PA de três indivíduos (2 mulheres e 1 homem) durante vários momentos: em repouso antes do exercício, após cada uma das quatro séries de exercícios resistidos e após três e cinco minutos de recuperação passiva sentados. Os resultados mostraram que a FC e a PAS (Pressão Arterial Sistólica) tiveram um grande aumento durante a realização do exercício resistido, mas após 5 minutos de recuperação passiva seus valores encontravam-se abaixo dos valores iniciais em repouso. A PAD (Pressão Arterial Diastólica) também elevou-se durante o exercício voltando aos seus valores de repouso após 5 minutos de recuperação passiva. Conclui-se que o exercício resistido pode ser seguro para cardiopatas, podendo até mesmo diminuir a PA em repouso, porém são necessários mais estudos para melhor avaliar as respostas hemodinâmicas ao exercício resistido.

          Unitermos: Exercício resistido. Freqüência cardíaca. Pressão arterial.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Os exercícios resistidos, também chamados de exercícios com pesos ou exercícios de força, sempre foram contra-indicados para pessoas com algum risco de cardiopatias, entretanto estudos mostram que as respostas cardiovasculares ao exercício resistido costumam ser menores do que as observadas em exercícios aeróbicos. Assim, o exercício resistido passou a ser considerado como uma possível estratégia para prevenção de diferentes cardiopatias (BRAITH e STEWART, 2006).

    O exercício resistido fundamenta-se em atividades utilizando sobrecargas para o desenvolvimento das funções musculares (OLIVEIRA et al., 2008), caracterizando-se por um trabalho muscular local realizado com várias cargas e freqüentes repetições (BERMUDES et al., 2003). Esses exercícios, prescritos e supervisionados de forma adequada, melhoram a capacidade funcional do sistema neuromuscular (DESCHENES e KRAEMER, 2002) e cardiovascular além de propiciar melhoras das funções metabólicas (OLIVEIRA et al., 2006), pois a prática de exercícios resistidos propicia ganho de força muscular, resistência, potência (DESCHENES e KRAEMER, 2002; FISH et al., 2003; MEIRELLES e GOMES, 2004; SOUZA et al., 2008; UMPIERRE e STEIN, 2007), desempenho motor, equilíbrio e coordenação (KRAEMER e RATAMESS, 2004). As respostas fisiológicas agudas induzidas por esses exercícios (OLIVEIRA et al., 2008) também geram um aumento da massa livre de gordura (MEIRELLES e GOMES, 2004; KRAEMER e RATAMESS, 2003) e da taxa metabólica de repouso (NETO, SILVA e FARINATTI, 2009), além de alterações hormonais, como o aumento da concentração de testosterona livre em homens e mulheres jovens e de cortisol (OLIVEIRA et al., 2008).

    A prática de exercícios resistidos gera assim um aumento na capacidade de realizar atividades diárias, maior tolerância ao exercício aeróbico submáximo, supressão da queda de força relacionada à idade e atenuação das respostas cardiovasculares ao esforço (HICKSON, ROSENKOETTER e BROWN, 1980; ADES et al., 1996).

    Conhecer essas respostas cardiovasculares ao exercício resistido gera é importante tanto por fornecerem informações sobre o nível de adaptação às cargas de treinamento (GOBEL et al., 1978) quanto para garantir a segurança das atividades, principalmente para pessoas com riscos maiores de cardiopatias, necessitando de cuidados especiais (POLITO e FARINATTI, 2003).

    As respostas hemodinâmicas em uma sessão aguda de exercícios resistidos, as quais dependem da intensidade do esforço (FORJAZ, REZK e CARDOSO, 2005), podem ser observadas analisando parâmetros como freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA). As respostas cardiovasculares ao exercício são extremamente necessárias para que o sistema atenda as exigências a ele impostas, fornecendo um suprimento adequado de sangue, dissipando o calor e mantendo um aporte suficiente de nutrientes, pois o músculo ativo exige muito mais do que o músculo em repouso (WILMORE e COSTILL, 2002).

    O sistema nervoso simpático interfere no aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial durante o exercício, pois age sobre a liberação de catecolaminas e afeta a permeabilidade ao sódio e ao cálcio no músculo cardíaco e na resistência periférica vascular (POLITO e FARINATTI, 2003).

    A FC reflete a quantidade de trabalho que o coração deve realizar para suprir o metabolismo corporal, devido às alterações promovidas pelo exercício. No início do exercício a FC aumenta em proporção direta ao aumento da intensidade, até estabilizar-se indicando que se aproxima do valor máximo e do ponto de exaustão (WILMORE e COSTILL, 2002). Além da ação do próprio exercício, ambientes quentes e altitudes elevadas podem elevar a FC, assim como a individualidade quanto à resposta do sistema nervoso simpático durante o exercício, que pode ser mais forte em uma pessoa do que em outra (WILMORE e COSTILL, 2002). Mudanças posturais, exposições emocionais e hidratação também podem resultar em alterações independentes a resposta ao exercício (MONTOYE et al, 1996).

    Em repouso, a FC ocorre com o equilíbrio do controle neural do sistema simpático e parassimpático mantendo a freqüência cardíaca de 60 a 70 bpm. No exercício resistido a FC pode ultrapassar os 170 batimentos por minuto e parece não diferir entre contrações excêntricas ou concêntricas (FLECK, 1988; MACDOUGALL et al., 1985; STONE et al., 1991).

    A PA é composta pela pressão sistólica (PAS), a mais alta pressão nas artérias, e pela pressão diastólica (PAD), a menor pressão nas artérias (HIGGINBOTHAM, 1988). No exercício resistido ocorre um aumento tanto da PAS quanto da PAD, devido à constrição capilar pelos músculos ativos e ao aumento do débito cardíaco (FRANKLIN et al., 1991), causando uma elevação também na pressão arterial média (MACDOUGALL et al., 1985).

    Durante o exercício resistido ocorre uma elevação da FC e da PA. As respostas de pressão arterial parecem ser maiores durante a fase concêntrica, do que na fase excêntrica dos exercícios de força (FALKEL, FLECK e MURRAY, 1992). As respostas hemodinâmicas variam conforme a intensidade do esforço. Em exercícios realizados com cargas leves verifica-se aumento da freqüência cardíaca (FC) e da pressão arterial sistólica (PAS), enquanto que, quando utilizadas cargas altas também há um aumento da pressão arterial diastólica (FORJAZ, REZK e CARDOSO, 2005). Rezk et al. (2006) mostraram que sessões com cargas mais baixas, 40% da carga máxima, reduzem tanto a pressão arterial sistólica quanto a diastólica no período de recuperação, o que não ocorre com cargas mais elevadas, 80% da carga máxima, que reduz apenas a pressão arterial sistólica.

    Entretanto, mesmo o exercício resistido podendo gerar aumentos agudos na pressão arterial, a exposição crônica a este tipo de exercício não provoca elevações dos valores de repouso (POLITO e FARINATTI, 2003). O exercício resistido crônico parece influenciar a pressão arterial de repouso, levando a redução tanto da pressão arterial sistólica quanto da pressão arterial diastólica (UMPIERRE e STEIN, 2007), podendo atenuar também a incidência de doença coronariana e acidente vascular cerebral (WHELTON et al., 2002). Estudos sugerem que o exercício resistido pode causar adaptações crônicas na FC. Fleck e Dean (1987) demonstraram que fisiculturistas durante series até a fadiga concêntrica voluntária apresentaram FC mais baixas do que sedentários ou indivíduos com pouco tempo de treinamento de força. Outro estudo mostrou que pessoas que praticam 30 minutos ou mais de exercício resistido semanalmente possuem um risco 23% menor de infarto agudo do miocárdio não-fatal ou doença cardiovascular fatal (TANASESCU et al., 2002).

    Mas os resultados são bastante controversos, alguns estudos mostram redução da pressão arterial sistólica após sessões de exercício resistido com cargas elevadas (REZK et al., 2006; SIMÃO et al., 2005), enquanto outros com protocolos semelhantes não demonstram nenhuma queda pressórica significativa (RAGLIN, TURNER e EKSTEN, 1993; FOCHT e KOLTYN, 1999).

    Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência cardíaca e a pressão arterial em exercícios resistidos.

Materiais e métodos

    A amostra foi composta por 3 indivíduos, sendo 2 mulheres e 1 homem, todos com prática de atividade física regular. Todos foram voluntários e assinaram o termo de consentimento de acordo com a resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil para experimentos com humanos. Foram considerados como critérios de exclusão antecedentes pessoais de problemas cardíacos, lesões articulares e uso de substâncias ergogênicas e/ou medicamentos que interferissem nas respostas cardiovasculares. Os participantes foram orientados a não ingerir cafeína ou álcool 24h antes da execução do teste.

    Para mensurar o peso corporal foi utilizada uma balança antropométrica da marca Plenna, modelo digital, com capacidade para 150kg e com divisão de 100/100g. No momento da pesagem os indivíduos foram posicionados no centro da balança, descalço e ereto, com o olhar num ponto fixo à sua frente. Foram realizadas duas medidas de cada indivíduo e considerou-se a média dos valores obtidos.

    Para a medida da estatura foi utilizado um estadiômetro portátil da marca Wiso, com 200cm de comprimento, sendo a escala de divisão em milímetros. A estatura foi registrada em centímetros. Foi realizada apenas uma medida, com o indivíduo descalço, em posição anatômica, braços caídos ao longo do corpo, com as mãos em supinação, pés unidos, regiões pélvica, escapular e occipital encostadas na haste do instrumento de medição. A estatura foi medida em a pnéia, após uma inspiração máxima (Barbanti, 1983).

    Para verificação do estado nutricional o Índice de Massa Corporal (IMC), razão entre o peso do acadêmico em quilos e sua altura em metros quadrados, foi levado em consideração.

    A FC foi medida através de cardiofreqüencímetro e a PA pelo método auscultatório.

    O exercício selecionado foi a rosca direta, por ser de fácil execução e por apresentar um esforço intenso para observação dos fenômenos fisiológicos.

    Um dia antes do teste de exercício resistido foi realizado o teste de RM (repetição máxima), para se estabelecer a carga na qual o exercício resistido seria realizado. Após a realização do teste foi preconizada a intensidade do treinamento para cada um dos indivíduos sendo de 40% de 1 RM para a execução de 4 séries com 15 repetições.

    As variáveis PAS, PAD e FC foram aferidas em repouso, antes da realização do exercício resistido, imediatamente após cada série, como também após 3 e 5 minutos da realização do exercício completo em recuperação passiva sentado.

    Para análise dos dados foi calculada a média e o desvio padrão em todos os momentos de coleta.

Resultados e discussão

    A amostra foi composta por 3 indivíduos (1 homem e 2 mulheres) com idade média de 25,50 ± 4,32 anos. A Tabela 1 apresenta os valores de massa corporal, estatura e IMC (Índice de Massa Corporal) dos indivíduos, com suas respectivas médias e desvios padrões.

Tabela 1. Características da amostra

    O presente estudo mostrou que exercícios resistidos com intensidade de 40% de 1 RM causaram efeitos fisiológicos significativos, na pressão arterial e na freqüência cardíaca nos indivíduos que participaram do estudo. Como pode ser analisado na Tabela 2 a FC aumentou durante todas as sessões de exercício resistido, estando mais elevada após a última série, atingindo após 5 minutos de recuperação passiva níveis abaixo dos níveis de repouso antes do exercício.

Tabela 2. Freqüência Cardíaca (FC)

    Vallejo et al. (2006) em seu estudo verificando a resposta cardiovascular em exercício resistido em jovens e idosos encontraram valores de FC imediatamente após as séries de exercícios de 119mmHg e 155mmHg, respectivamente para idosos e jovens.

    Já Polito et al. (2004) em estudo com homens saudáveis realizando exercícios resistidos verificaram valores de PAS após 4 séries de exercícios de 176,1 mmHg com período de recuperação entre as séries de 1 minuto e 156,9mmHg com 2 minutos. Para a PAD os valores encontrados após a 4ª série foram de 99,3mmHg com intervalo de 1 minuto e 82,6 com 2 minutos de recuperação entre as séries. Percebe-se assim, que o intervalo de recuperação entre as séries influencia as respostas hemodinâmicas ao exercício resistido. No presente estudo o intervalo entre as séries foi de 1 minuto e 30 segundos.

    As tabelas 3 e 4 demonstram o comportamento da Pressão Arterial Sistólica (PAS) e da Pressão Arterial Diastólica (PAD), respectivamente, durante todas as fases do estudo.

Tabela 3. Pressão Arterial Sistólica (PAS)

    Pode-se analisar que a PAS elevou-se durante todas as séries de exercício resistido e após 5 minutos de recuperação passiva atingiu valores abaixo dos valores de repouso antes do exercício.

Tabela 4. Pressão Arterial Diastólica (PAD)

    Já em relação a PAD, após os 5 minutos de recuperação passiva retornou aos seus valores de repouso.

    Entretanto, Bermudes et al. (2004) não verificaram diferenças na pressão arterial sistólica e diastólica de 24 horas após uma sessão de exercícios resistidos em circuito comparado a um grupo controle sem exercício. Melo et al. (2006) também não verificaram diferenças na pressão arterial após uma sessão de exercício resistido ou controle em indivíduos jovens com diferentes tipos de condicionamento (sedentários, treinados em força e treinados em resistência).

Conclusão

    O presente estudo mostrou que as respostas cardiovasculares, freqüência cardíaca e pressão arterial, elevaram-se em exercícios resistido a 40% de 1 RM e retornaram aos seus valores de repouso ou até mesmo abaixo deles já após 5 minutos de recuperação passiva.

    Entretanto há muitas controvérsias em relação as respostas hemodinâmicas ao exercício resistido, havendo a necessidade de mais pesquisas para garantir a segurança desse tipo de exercício, inclusive para cardiopatas.

Referências

  • Ades PA, Ballor DL, Ashikaga T, Utton JL, Nair KS. Weight training improves walking endurance in healthy elderly persons. Ann Intern Med. 1996.

  • Barbanti VJ. Manual de testes: aptidão física relacionada à saúde. Itapira. DEFER. 1983.

  • Bermudes AMLM, et al. Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial em Indivíduos Normotensos Submetidos a Duas Sessões Únicas de Exercícios: Resistido e Aeróbio. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2003.

  • Bermudes AM, Vassallo DV, Vasquez EC, Lima EG. Ambulatory blood pressure monitoring in normotensive individuals undergoing two single exercise sessions: resistive exercise training and aerobic exercise training. Arq Bras Cardiol. 2004

  • Braith RW, Stewart KJ. Resistance exercise training: its role in the prevention of cardiovascular disease. Circulation. 2006.

  • Deschenes MR, Kraemer WJ. Performance and physiologic adaptations to resistance training. American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, 2002.

  • Falkel JE, Fleck SJ, Murray TF. Comparison of central hemodynamics between powerlifters and body builders during resistance exercise. J Appl Sport Sci Res. 1992.

  • Fish DE, et al. Optimal Resistance Training Comparison of DeLorme with Oxford Techniques. American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation. 2003.

  • Fleck SJ, Dean LS. Resistance-training experience and the pressor response during resistance exercise. J Appl Physiol. 1987.

  • Fleck SJ. Cardiovascular adaptations to strength training. Med Sci Sports Exerc. 1988.

  • Focht BC, Koltyn KF. Influence of resistance exercise of different intensities on state anxiety and blood pressure. Med Sci Sports Exerc. 1999.

  • Forjaz CL, Rezk CC, Cardoso Jr CF. In: Negrão CE, Pereira Barreto AC (eds.). Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. São Paulo: Manole; 2005.

  • Franklin BA, Bonzheim K, Gordon S, Timmis GC. Resistance training in cardiac rehabilitation. J Cardiopul Rehabil. 1991.

  • Gobel FL, Norstrom LA, Nelson RR, Jorgensen CR, Wang Y. The rate-pressure product as an index of myocardial oxygen consumption during exercise in patients with angina pectoris. Circulation. 1978.

  • Hickson RC, Rosenkoetter MA, Brown MM. Strength training effects on aerobic power and short-term endurance. Med Sci Sports Exerc. 1980.

  • Higginbotham MB. Cardiac performance during submaximal and maximal exercise in healthy persons. Heart Failure. 1988.

  • Kraemer WJ, Ratamess NA. Fundamentals of Resistance Training: Progression and Exercise Prescription. MEDICINE & SCIENCE IN SPORTS & EXERCISE – American College of Sports Medicine. 2004.

  • MacDougall JD, Tuxen D, Sale DG, Moroz JR, Sutton JR. Arterial blood pressure response to heavy resistance exercise. J Appl Physiol. 1985.

  • Meirelles CM, Gomes PSC. Efeitos agudos da atividade contra-resistência sobre o gasto energético: revisitando o impacto das principais variáveis. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2004.

  • Melo CM, Alencar Filho AC, Tinucci T, Mion Jr D, Forjaz CL. Postexercise hypotension induced by low-intensity resistance exercise in hypertensive women receiving captopril. Blood Press Monit. 2006.

  • Montoye HJ, Kemper HCG, Saris WHM, Washburn RA. Measuring physical activity and energy expenditure. Champaign, IL: Human Kinetics, 1996.

  • Neto AGC, Silva NL, Farinatti PTV. Influência das variáveis do treinamento contra-resistência sobre o consumo de oxigênio em excesso após o exercício: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2009.

  • Oliveira JR, et al. Respostas Hormonais Agudas a Diferentes Intensidades de Exercícios Resistidos em Mulheres Idosas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2008.

  • Oliveira JC de, et al. Identificação do limiar de lactato e limiar glicêmico em exercícios resistidos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2006.

  • Polito MD, Farinatti PTV. Respostas de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo--produto ao exercício contra-resistência: uma revisão da literatura. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. 2003.

  • Polito MD, Simão R, Nóbrega ACL, Farinatti PTV. Pressão arterial, freqüência cardíaca e duplo-produto em séries sucessivas do exercício de força com diferentes intervalos de recuperação. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. 2004.

  • Raglin JS, Turner PE, Eksten F. State anxiety and blood pressure following 30 min of leg ergometry or weight training. Med Sci Sports Exerc. 1993.

  • Rezk CC, Marrache RC, Tinucci T, Mion D Jr, Forjaz CL. Post-resistance exercise hypotension, hemodynamics, and heart rate variability: influence of exercise intensity. Eur J Appl Physiol. 2006.

  • Simao R, Fleck SJ, Polito M, Monteiro W, Farinatti P. Effects of resistance training intensity, volume, and session format on the postexercise hypotensive response. J Strength Cond Res. 2005.

  • Souza TMF, et al. Efeitos do Treinamento de Resistência de Força com Alto Número de Repetições no Consumo Máximo de Oxigênio e Limiar Ventilatório de Mulheres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2008.

  • Stone MH, Fleck SJ, Tripplet NR, Kraemer WJ. Physiological adaptations to resistance training exercise. Sports Medicine. 1991.

  • Tanasescu M, Leitzmann MF, Rimm EB, Willett WC, Stampfer MJ, Hu FB. Exercise type and intensity in relation to coronary heart disease in men. JAMA. 2002.

  • Umpierre D, Stein R. Hemodynamic and Vascular Effects of Resistance Training: Implications for Cardiovascular Disease. Brasileiros de Cardiologia. 2007.

  • Vallejo AF, Schroeder ET, Zheng L, Jensky NE, Sattler FR. Cardiopulmonay responses to eccentric and concentric resistance exercise in older adults. Age and Ageing. 2006.

  • Whelton PK, He J, Appel LJ, Cutler JA, Havas S, Kotchen TA, et al. Primary prevention of hypertension: clinical and public health advisory from The National High Blood Pressure Education Program. JAMA. 2002.

  • Wilmore JH, Costill LD. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed. Sao Paulo: Manole, 2002.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 165 | Buenos Aires, Febrero de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados