Estudo comparativo da potência de membros inferiores entre estudantes da rede pública e privada do interior do Brasil Estudio comparativo de la potencia de miembros inferiores entre estudiantes de la red pública y privada del interior de Brasil Comparative study of the power of lower limb’s between students of public and private network of the interior of Brazil |
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*Graduado em Educação Física pelo Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná – CEULJI/UBRA, Rondônia **Pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro ***Docente do Curso de Educação Física da Universidade da Cidade, Rio de Janeiro ****Docente do Curso de Educação física da Faculdade Metropolitana Líder do Laboratório de Fisiologia do Exercício e Cineantropometria da Faculdade Metropolitana, Professor de Ciências Básicas da Faculdade Aparício Carvalho – FIMCA, Rondônia (Brasil) |
Nivaldo José dos Santos Filho* Fabrício Bruno Cardoso** Glauber Lameira de Oliveira*** João Rafael Valentim-Silva**** |
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Resumo Introdução: a força explosiva é a qualidade física fundamental da maioria dos esportes. Objetivo: identificar e comparar a força explosiva de membros inferiores dos escolares da rede privada e pública do município de Ji Parana. Metodologia: o grupo voluntário foi composto por 96 escolares do gênero masculino matriculados na rede do ensino privado e pública do município de Ji-Paraná com idades entre 10 e 12 anos. Para mensurar a força explosiva utilizou-se um teste de salto horizontal de acordo com o protocolo de Pitanga (2005). Para o tratamento estatístico utilizou-se o teste de MANN-WHITNEY, na comparação intergrupos com p valor <0.05, além disso, calculou-se através da estatística descritiva, a média e o desvio padrão. Resultados: os alunos da rede pública de ensino (ARPB) apresentaram um escore entre 1,61 e 2,28m, com média de 1,87m ± 0,1414m. O grupo de alunos da rede privada (ARP) apresentaram resultado mínimo de 1,3m e máximo a distância de 1,93m, e média de 1,7m ± 0,1349. Na comparação entre escolares da rede privada e pública de Ji-Paraná o grupo ARPB foi melhor de acordo com o teste de MANN-WHITNEY, Z(U) = 5, 10 um p = 0, 001. Conclusão: embora a literatura seja controversa, os dados do presente estudo demonstram que os sujeitos ARPB do grupo voluntário pesquisado possuem uma maior força explosiva nos membros inferiores quando comparados com os jovens escolares do ensino privado. Unitermos: Potência muscular. Escolares. Desempenho.
Abstract Introduction: the explosive force is the basic physical quality of the majority of the sports. Objective: to identify and to compare the explosive force of inferior members of the pertaining to school of the private and public net of the city of Ji Paraná. Methodology: the voluntary group was composed for 96 registered pertaining to school of the masculine sort in the net of public the private education and of the city of Ji-Paraná with ages between 10 and 12 years. To mensurar the explosive force a test of horizontal jump was used in accordance with the protocol of Pitanga (2005). For the statistical treatment the MANN-WHITNEY test was used, in the comparison intergroups with p value moreover, it was calculated through the descriptive statistics, the average and the shunting line standard. Results: the pupils of the public net of education (ARPB) had presented one prop up between 1,61 and 2,28m, with average of 1,87m + 0,1414m. The group of pupils of the private net (ARP) had presented in the distance resulted minimum of 1,3m and maximum of 1,93m, and average of 1,7m + 0,1349. In the comparison between pertaining to school of the private and public net of Ji-Paraná group ARPB was better in accordance with the MANN-WHITNEY test, Z (U) = 5, 10 p = 0, 001. Conclusion: although literature is controversial, the data of the present study demonstrate that citizens ARPB of the searched voluntary group possess a bigger explosive force in the inferior members when compared with the young pertaining to school of private education. Keywords: Muscular power. Pertaining to school. Performance.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O ser humano possui entre as capacidades uma muito especial o movimento. As infinitas possibilidades do movimento que podem ser realizadas ocorrem também em função da capacidade humana de produzir tensão, no passado se falava em força já era o sinal de um individuo forte, levantando uma barra, hoje graças a os avanços científicos essa idéia esta a cair e passa ater também como parceria a saúde (RAMOS, 2000).
Vários autores fazem a citação da qualidade física força em suas diversas variações. Citou-se que a força como a capacidade de exercer tensão contra uma resistência e que depende, principalmente de fatores mecânicos, fisiológicos e psicológicos. (BITTENCOURT, 1986; WILMORE, 2001; GALLAHUE e OZUMUN, 2005; RAMOS, 2000; FLECK E KRAEMER, 2006). Wilmore (2001) descreve força como o vigor máximo que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. Gallahue e Ozumun (2005) força muscular é a habilidade do corpo de exercer força, em um sentido mais amplo e a habilidade de exercer um esforço máximo. A força esta dividida basicamente em dois blocos: blocos de regime dinâmico de força e o bloco estático de força, o bloco dinâmico se subdivide em manifestações: força pura, força dinâmica, força de resistência e força explosiva (RAMOS, 2000).
Acredita-se então que a Força é a quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão especifico de movimento em determinada velocidade especifica (FLECK E KRAEMER, 2006).
Entende-se por força explosiva aquela força que vem expressa por uma ação de contração, a mais rápida possível, como se fosse uma explosão, para transferir a sobrecarga a ser vencida, a maior velocidade possível, partindo de uma situação de imobilidade do segmento propulsivo (PINNO E GONZÁLES, 2005). Conforme Tubino (1984), a força explosiva é um tipo de força que pode ser explicada pela capacidade de exercer o máximo de energia num ato explosivo. Força explosiva compreende a capacidade que o sistema neuromuscular tem de superar a resistência com a maior velocidade de contração possível (WEINECK, 1986). Segundo Weineck (2003), define como força explosiva a capacidade de desenvolver uma força em um menor período de tempo possível. Zatsiorky (1999) define força explosiva como a habilidade de exercer a máxima força em um mínimo de tempo.
De acordo com Badillo e Ayestarán (2001), a força explosiva máxima é definida como a relação ótima entre a força aplicada e o tempo empregado para tanto na manifestação da força máxima contra a resistência, onde a capacidade de manifestação de força explosiva está relacionada diretamente com a composição das fibras musculares, a freqüência dos impulsos, a sincronização, a coordenação intermuscular, as capacidades de força máxima, de saída e de aceleração e a velocidade de encurtamento do músculo. A força explosiva é também conhecida como potência, este parâmetro é função da velocidade de execução do movimento e da força desenvolvida pelo músculo considerado (DANTAS, 2003). A potência é a aplicação funcional da força e da velocidade, ela é o componente fundamental da maioria dos desempenhos atléticos, sendo o aspecto explosivo da força, para a verificação da potência é utilizada a seguinte equação (P= F x D/T), onde a potência é igual à força vezes à distância, dividido pelo tempo (WILMORE e COSTILL, 2001).
Gallahue e Ozumun (2005) fazem a definição de potência como à habilidade de desempenhar um esforço máximo em um período menor possível, a potência é também conhecida como força explosiva que tem a representação do produto da força dividido pelo tempo, esta combinação de força e de velocidade é encontrada e mais usada em atividades de crianças e jovens que envolvam o pular, rebater, arremessar em distância e outros esforços máximos. Esta capacidade aparece com grande freqüência em modalidades esportivas como: vôlei, futebol, salto em altura, boxe e outros mais, o treinamento da força explosiva deve proporcionar ao individuo seja ele criança, jovem ou atleta a realizações de movimentos velozes e com a maior sobrecarga possível, sem a perda da eficiência e da velocidade (RAMOS,2000).
Existem estudos que avaliaram a força em crianças e jovens por meio de testes de campo (FERREIRA, FRANÇA, SOUZA e MATSUDA, 1990; GAYA, CARDOSO, SIQUEIRA e TORRES, 1997; GUEDES e BARBANTI, 1995). Apesar de serem práticos, esses estudos apresentam algumas desvantagens, já que impossibilitam a medida, como a velocidade do movimento, o ângulo articular e as condições ambientais, esses fatores podem ser controlados em laboratório com a utilização de dinamômetros computadorizados com condições de avaliar os diferentes tipos de força. Outros estudos realizados por Faigenbaum et al (2003), Ploiutz-Snyder e Giamis (2001) Indicam a segurança da aplicação dos testes de 1-RM em crianças pré-puberes de ambos os sexos, enfatizando a importância da familiarização na mensuração da força muscular. Um número mínimo de 3 a 4 sessões antes da avaliação da força muscular pelo teste de 1-RM foi verificada em indivíduos jovens do sexo masculino com experiências com pesos (CYRINO et al, 2002).
O presente trabalho tem por finalidade estabelecer uma comparação no desempenho do movimento de saltar, entre escolares da rede publica e particular do município de Ji-paraná.
Metodologia
População e grupo voluntário
O estudo contou com a participação de 96 voluntários escolares de gênero masculino com média de idade de 10.98 ± 0,86 anos. Dividiu-se os grupos em grupo instituição privada (n=48) com média de idade de 11,02 ± 0,88 anos e instituição pública e (n=48) com média de idade 10,95 ± 0,84 da rede particular de ensino da cidade de Ji-Paraná.
Procedimentos
Previamente à aplicação do estudo foi feita em contato com a direção da Unidade Escolar tendo em vista obter a autorização para a aplicação do estudo. Todos os pais foram informados e esclarecidos quanto à realização dos procedimentos do estudo, através do termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que obedeceu aos critérios definidos pelo Conselho Nacional de Saúde. Posteriormente à autorização da pesquisa pela Unidade Escolar, o grupo de pesquisadores envolvidos, foi à escola a fim de aplicar a metodologia do teste, descrito abaixo:
Teste de impulsão horizontal
O avaliado esteve com os pés paralelos no ponto de partida, ao sinal do avaliador, saltou no sentido horizontal, a partir de uma demarcação em fita adesiva fixa ao solo (3M®), tentando alcançar o ponto mais distante possível. Foi permitida a movimentação livre de braços e tronco, e apos três tentativas, registrou-se a melhor marca alcançada pelo avaliado. (PITANGA, 2005).
Aspectos éticos
O projeto em questão foi encaminhado para o comitê de Ética e Universitário Luterano de Ji-Paraná para devida aprovação (CEULJI/ULBRA) de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, sendo aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com o numero de protocolo 194/09.
Tratamento estatístico
A análise dos dados deste estudo foi realizada com base na comparação de resultados estatísticos utilizando-se o programa de estatística BIOESTAT 5.0. Os resultados obtidos nas avaliações do teste de salto, foram considerados não-paramétricos, pelo teste de normalidade Shapiro-Wilk, por isso optou-se pelo instrumento não-paramétrico Teste de MANN-WHITNEY, para a comparação intergrupos p valor <0.05, além disso, foram calculados através da estatística descritiva, a média e o desvio padrão.
Resultados e discussão
O objetivo da presente pesquisa foi identificar e comparar a força explosiva de membros inferiores dos escolares da rede privada e pública do município de Ji Paraná.
A partir da tabela 1 fica demonstrado que os voluntários da rede pública de ensino (ARPB) apresentaram uma variação de resultados entre 1,61 e 2,28 metros, apresentando uma média igual a 1,87 metros. Já os voluntários da rede privada (ARP) apresentaram como escore mínimo a distancia 1.3 metros e como escore máximo a distância de 1,93 metros, com isso o grupo apresentou uma média igual a 1,7 metros, nota-se então uma diferença na média de 0,17 metros entre os grupos, o que sugere um melhor desempenho do grupo ARPB em relação ao grupo ARP, fato que ficou demonstrado no tratamento estatístico realizado.
Tabela 1. Estatística descritiva dos grupos privado e público
A comprovação do melhor rendimento na tarefa motora de saltar dos alunos da rede pública sobre os alunos da rede privada teve sua confirmação a partir do teste estatístico MANN-WHITNEY, que revelou para um Z(U) = 5.10 um p = 0.001.
O presente estudo apresentou uma prevalência maior na aptidão física de força explosiva em escolares da rede publica de ensino (ARPB) sobre a rede particular (ARP), apresentando como média de 1,87 m a os escolares da ARPB e 1,70 m os escolares da ARP.
Figura 1. Demonstração da diferença entre médias do grupo
Conforme Gallahue (2005) a auto-estima e autoconfiança e o ambiente social em que a criança convive pode influenciar nos resultados, onde a tabela acima mostra uma diferença significante de escolares da ARPB e escolares da ARP, considerando diferentes lugares onde essas crianças convivem as da rede particular de ensino normalmente moram em apartamentos sem espaço físico para realizar atividades, fato esse que a maioria dos indivíduos da rede pública possui outro ambiente de vida. A auto estima seria um valor em que são atribuídas as características peculiares do individuo, favorecendo assim os escolares da rede publica de ensino nessa predominância maior de força explosiva.
Cruz (2003) relata que a experiência do individuo com o movimento será um dos fatores imprescindíveis para uma boa capacidade de salto.
Barbanti et. al (2002) cita que fatores biomecânicos também estarão relacionados ao aumento da capacidade de saltar, pois quanto maior o tamanho corporal, no caso o comprimento das pernas, gerando alavanca mais eficiente será a execução do movimento.
Meninos de maturação precoce têm tendência a ter melhores performances nos testes de força e potência, em comparação aos que estão em maturação normal ou atrasada na mesma idade, e em ambientes que favoreçam a criança a explorar essa maturação pode influenciar e contribuir para que esses indivíduos obtenham melhores resultados nas respectivas aptidões físicas (MALINA et. al, 2004).
Conforme Badillo e Aysteran (2001) o fator determinante para a melhora da capacidade de salto pode atribuir-se, fundamentalmente, as adaptações neurais da criança. Dessa forma o aumento de força na criança se da devido à melhora na freqüência de transmissão e recrutamento das fibras motoras, sendo que a hipertrofia influencia a partir da puberdade devido ao aumento da ação hormonal, fato esse que pode haver uma relação fisiológica desfavorável no aumento da força devido algumas crianças e jovens do sexo masculino apresentar níveis hormonais de testosterona baixos.
O presente estudo quando comparado com testes já realizados na rede pública de ensino mostra uma superioridade nos resultados do teste de salto horizontal (TSH), onde apresenta como média (1,87 m), conforme estudo realizado por Sousa e Neto (2002) em indivíduos da RPB de ensino com idade de 10 anos, apresentou um resultado inferior, onde sua média foi de (1,29 m), um fator analisado pelo autor que influencia o TSH é o perímetro muscular da perna (PMP), quanto maior o PMP melhor será seu escore no TSH.
Outro fator influenciável no TSH é o índice de massa magra, quanto maior for esse índice, melhor será a performance desse individuo nesse teste motor (SORIANO e MORTATTI, 2007).
Coqueiro (2006) em estudo realizado com escolares da mesma faixa etária da RPB de Feira de Santa (BA) mostrou valores inferiores (1,60 m) ao do presente estudo, corroborando com os resultados da presente pesquisa.
Já Oliveira et. al, (2006) em estudo realizado com escolares RPB em Santa Catarina apresentou resultados ainda mais inferiores ao presente estudo, onde meninos obtiveram como média no TSH um valor de (1,18 m), dado esse insignificante quando comparado com os resultados aqui encontrados.
Rosa (2007) em um estudo realizado em escolares ARP do mesmo sexo foi encontrado resultados com média de (1,54 m) resultado este inferior aos (1,70 m) encontrados neste trabalho
Conclusões
Inúmeros autores demonstraram diferentes dados sobre a força explosiva dos membros inferiores de adolescentes, sem, no entanto, parecer ter um consenso sobre o assunto.
Por outro lado, os dados do presente estudo demonstram que os jovens escolares que foram selecionados como grupo senso do ensino público dessa pesquisa, possuem uma clara superioridade de desempenho no teste de salto horizontal sugerindo uma maior força explosiva de membros inferiores quando comparados com os jovens escolares da rede privada.
Assim, muito embora os dados encontrados na literatura sejam controversos, e diversos autores defendam diferentes posições sobre o assunto, os dados do presente estudo demonstram que os jovens escolares da rede pública do grupo senso pesquisado possuem uma maior força explosiva nos membros inferiores na comparação com os jovens escolares do ensino privado.
Para próximos estudos recomenda-se que se a pesquisa com faixas etárias diferentes e possíveis comparações entre gêneros.
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