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Estudo da flexibilidade em escolares do 

8º ano na cidade de Campina Grande, PB

Estudio de la flexibilidad en escolares de 8º año de la ciudad de Campina Grande, PG

 

*Autor. Graduado em Educação Física

Especializando em Educação Física Escola

**Coautor. Graduado em Educação Física

Especializando e Saúde Pública. FURNE

***Coautor. Graduado em Educação Física

Especializando em Educação Física Escola

****Graduado em Educação Física

*****Orientadora. UEPB

Universidade Estadual da Paraíba

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

Departamento de Educação Física

Allan Kardec Alves da Mota*

Jodielder Henry de Sousa**

Pedro César Pereira de Almeida***

Tabira Oliveira Cortez Costa****

Prof. Drª Jozilma de Medeiros Gonzaga*****

ak_mota21@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Diante de inúmeros estudos se tem a oportunidade de evidenciar alguns componentes da aptidão física, pois, dentre eles a flexibilidade é um componente de grande importância para a saúde. O presente estudo teve por finalidade verificar este componente da aptidão física em alunos dos sexos masculinos e femininos cursando o 8º ano na Escola Estadual de 1º e 2º Grau Felix Araújo do município de Campina Grande – PB, através do teste de sentar e alcançar do banco de Wells. Os resultados observados demonstraram que dos 20 escolares estudados, mais da metade estão abaixo do nível de flexibilidade padrão, havendo uma predominância dos valores de melhor desempenho para o sexo masculino, chegando a níveis de excelência; um baixo índice que se mostrou preocupante foi para o sexo feminino, estando em categorias como “abaixo da média” e “ruim”, já que mulheres seriam mais propensas a obter maior flexibilidade. Os estudos nos levam a concluir que a atividade física pode levar a uma melhora no nível de flexibilidade, no entanto, os alunos da escola supracitada não se encontram nos padrões previstos, nos levando a indagar sobre o desempenho dos alunos no que propõem à educação física e a pratica das atividades, os dados categorizaram os alunos em “abaixo da media” para o estudo proposto.

          Unitermos: Flexibilidade. Atividade física. Escolares.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A flexibilidade é um dos componentes da aptidão física relacionada à saúde que tem intrínseca relação com a qualidade de vida, uma vez que está diretamente ligada a capacidade do ser humano de se movimentar com liberdade e independência.

    O movimento é um dos aspectos importantes do desenvolvimento e da cultura humana, por meio dele crianças e adolescentes adquirem maior controle sobre seu corpo.

    Em pessoas saudáveis se admite que a capacidade e a liberdade de executar movimentos geram conforto, levando ao bem-estar. A falta de exercícios físicos específicos gera a atrofia muscular causando dificuldades na execução de movimentos primordiais em atividades rotineiras. Caracterizando a flexibilidade como sendo um dos principais componentes da aptidão funcional. Nesse contexto, o professor tem que investir na aplicabilidade de um ensino de educação física facilitador do aprendizado dos movimentos, despertando no aluno o interesse e a convicção de que o movimento não pode ser apenas o corpo, como se os pensamentos e emoções não fizessem parte de um todo.

    Foi feito uma analise para verificar o seu nível em escolares participantes das aulas de educação física, a variação entre os sexos e a sua importância para um melhor rendimento nas aulas.

Referencial teórico

Flexibilidade e fatores intervenientes

    A flexibilidade consiste em uma qualidade física a partir da qual um indivíduo é capaz de realizar um movimento em uma articulação ou série de articulações em toda amplitude articular dentro dos limites anatômicos e sem promoção de lesão para o corpo. Diferentemente das outras qualidades físicas, a flexibilidade visa chegar a um nível ótimo necessário para um bom desempenho de um determinado movimento, e não máximo (Dantas, 2005).

    Segundo Dantas (1999), a flexibilidade é uma qualidade física importante, não só para atletas, que buscam performance ou para pessoas que praticam atividade física regularmente, mas também para o desempenho das atividades cotidianas. A flexibilidade apresenta grande relação com a qualidade de vida e o bem-estar do ser humano. Está em íntima relação com a sua motricidade.

    Ao observar o grau de flexibilidade de uma articulação, verifica-se que diversos fatores concorrem para ele e podem ser também fatores restritivos:

  • Mobilidade: Grau de liberdade de movimento da articulação;

  • Elasticidade: Estiramento elástico dos componentes musculares;

  • Plasticidade: Grau de deformação temporária que as estruturas musculares e articulares devem sofrer, para possibilitar o movimento;

  • Maleabilidade: Modificações das tensões parciais da pele.

    A flexibilidade e, principalmente, os itens maleabilidade da pele e elasticidade muscular, são poderosamente influenciados por alguns fatores: idade, sexo, hora do dia, temperatura ambiente; nível de treinamento; ativação ou não dos níveis de flexibilidade por meio de atividade física. Vale ressaltar, ainda que independente do fator limitante, a individualidade biológica deve ser considerada, ou seja, pessoas do mesmo sexo e idade podem possuir graus de flexibilidade totalmente diferentes entre si, mesmo mantidas estáveis às demais variáveis. (DANTAS, 1999).

    Níveis altos de flexibilidade podem desproteger as articulações levando a lesões, exemplificadas por luxações e frouxidões ligamentares; bem como, níveis baixos levam a um quadro de hipomobilidade. Baixos níveis de flexibilidade podem estar ligados a problemas posturais, algias, níveis de lesão, diminuição de tensões neuromusculares (MARCEDO et al, 2008).

    A flexibilidade, definida como a amplitude máxima fisiológica passiva de um movimento articular, representa um dos componentes da aptidão física relacionada à saúde (SILVA et al, 2000), pode ser também conceituada como a capacidade física responsável pela execução de um movimento de amplitude angular máxima (SACCO et al, 2009), por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites fisiológicos, sem risco de ocorrerem lesões, sendo considerada um indicador de saúde corporal (DANTAS, 1999).

    Costa et al (2008) fala que como a habilidade de mover uma articulação ou uma série de articulações de maneira suave e confortável por meio da amplitude de movimento irrestrita e sem dor, sem lesioná-las, ou seja é a capacidade das estruturas que compõem os tecidos moles, como músculos, tendão e tecido conjuntivo, se alongarem através da amplitude disponível de movimento articular. Contrariamente, a perda da flexibilidade muscular é revelada pela redução da amplitude de movimento.

    A flexibilidade é resultado da interação de vários fatores como a capacidade flexível da articulação, capacidade extensível da musculatura e dos tendões, podendo ser definida como a habilidade de mover o corpo e suas partes dentro dos seus limites máximos sem causar danos às articulações e aos músculos envolvidos (DANTAS, 2005).

Atrofia muscular

    Nosso corpo possui um conjunto de tecido muscular esquelético que possibilita nossa locomoção. Este conjunto de músculos que possuímos são formados basicamente de origem, corpo e inserção do músculo.

    No corpo do músculo existe um sarcômero que consiste em um feixe de fibras musculares que são envolvidos por uma membrana de tecido conjuntivo, cada fibra muscular é envolvida por uma camada muito fina de fibrilas colágenas formando o endoísmo, nestas fibrilas paralelamente chamadas de miofibrilas existem os filamentos grossos e os finos responsáveis pela contração, estes são filamentos de actina e miosina que se sobrepõem durante a contração, e como conseqüência cada sarcômero e cada fibra muscular sofre encurtamento (TANAKA, 1997).

    Os estudos ao microscópio eletrônico do comprimento de filamentos no músculo fixado em diferentes graus de contração mostram que a actina e o filamento de miosina não modifica seus comprimentos durante o encurtamento muscular, mas desligam uns sobre os outros para puxar as faixas Z em direção ao meio de cada sarcomero. (WILLIAMS, 1995).

    HALL, Susin J. (2000), dispõem sobre um grupo de músculos estirados não recua imediatamente para o seu comprimento de repouso, mas sobre um encurtamento gradual durante certo período de tempo. Essa resposta viscoelástica do músculo independe do sexo.

    Diante disto, e a outros distúrbios osteomusculares que ocorrem no organismo humano este trabalho enfoca o encurtamento muscular em membros inferiores e eretores das costas.

    Segundo ACHOUR JUNIOR (1997, p.8-9), "avaliar a flexibilidade usando o teste de "sentar e alcançar" é importante porque avalia duas importantes regiões corporais (coluna lombar e isquiotibiais)".

    Nota-se que a flexibilidade esta diretamente ligada ao alongamento, ou seja, todas as pessoas possuem um grau de flexibilidade e com o passar do tempo essa flexibilidade diminui, conforme Humphrey (1981), apud CONTURSI (1998), diz que: "que uma atleta flexível tem um menor risco de sofrer lesões músculo-articulares. E que uma pessoa que possua uma musculatura encurtada apresenta uma amplitude de movimento limitado".

    "Neste contexto a flexibilidade é um componente da aptidão física e o alongamento como exercício para manter ou desenvolver a flexibilidade" (ACHOU JUNIOR, 1997).

    Independentemente dos fatores que interferem na determinação da flexibilidade e dos problemas do cotidiano deve-se lembrar de que a atividade física promove uma melhoria no organismo da pessoa. Ao realizar uma atividade física haverá um gasto de energia que resultará em uma necessidade de oxigênio pelo músculo, isto provocará um aumento na freqüência cardíaca que por sua vez precisará de mais O2 para suprir esta necessidade, os vasos sanguíneos se dilatarão para facilitar a oxigenação muscular, e começa oxigenação melhorada a pessoa se torna mais disposta em realizar tarefas do dia-a-dia (GUYTON, p. 1988).

    Para reforçar o que já então foi dito sobre alongamento muscular e flexibilidade: O alongamento é necessário para a completa recuperação da flexibilidade das articulações da coluna vertebral e dos quadris, e garante que as faces das articulações e cartilagens continuem saudáveis por serem flexionáveis dentro dos limites dos quais a coluna se dobra. SHARP (2000, p. 33)

Objetivos

Geral

  • Avaliar o grau de flexibilidade em escolares do 8º ano da Escola Estadual de 1º e 2º Grau Felix Araújo

Específico

  • Verificar o nível de flexibilidade em alunos praticantes de educação física escolar.

  • Comparar a flexibilidade entre os sexos.

Metodologia

Características do estudo

    Diante do objetivo proposto nesse trabalho, a pesquisa caracteriza-se como um estudo transversal de caráter descritivo. Segundo Marconi & Lakatos (1986), a pesquisa descritiva: “Delineia o que é abordado em quatro aspectos: descrição, registro, análise e ainda interpretação dos fenômenos atuais objetivando o seu funcionamento presente”. Teve ainda uma característica quantitativa onde sua função é descrever as características quantitativas de uma determinada população.

Local, universo e amostra

    A amostra escolhida para a realização do estudo foi constituída por 20 escolares do 8º ano da Escola Estadual de 1º e 2º Grau Felix Araújo na cidade de Campina Grande – PB.

    Foram estabelecidos os seguintes critérios de inclusão:

  • Estar devidamente matriculado na referida instituição,

  • Apresentar uma freqüência mínima de 75% nas aulas de educação física escolar.

    Os Critérios para exclusão foram:

  • Não mostrar disponibilidade para a realização do teste,

  • Ter a sua freqüência abaixo de 75% nas aulas de educação física escolar,

  • Encontrar-se com algum estado patológico que o impeça de realizar o teste aplicado no estudo.

Instrumento e procedimento para coleta dos dados

    Para verificação do grau de flexibilidade foi utilizado o banco de "Wells", para realizar o teste "sentar e alcançar" "SIT- AND - REACH - TEST" de flexibilidade. O método utilizado está de acordo com a teoria descrita por FREITAS JR. & BARBANTI (1993, p. 43), que afirma à padronização de (Aahper, 1976). O instrumento constitui-se de uma caixa de madeira especialmente construída apresentando dimensões de 30,5 x 30,5 centímetros, tendo a parte superior plana com 56,5 centímetros de comprimento, na qual é fixada de medida sendo que o valor 23 coincide com a linha onde o avaliado deverá acomodar seus pés.

    Os sujeitos da pesquisa foram avaliados da seguinte maneira: sentadas no chão, com os pés encostados na caixa, pernas estendidas, as mãos permaneciam sobrepostas e deslizavam sobre a caixa, o máximo de distância que era conseguido pelo avaliado em três tentativas, prevalecendo sempre a maior sendo o registro efetivado em centímetros.

Análise dos dados

    Os dados serão analisados estatisticamente pelo programa Microsoft Excel 2007 e apresentados em forma de gráficos.

Resultados e discussões

    O estudo foi desenvolvido com 20 escolares, divididos igualmente entre os sexos, 10 homens e 10 mulheres, os quais estão cursando o 8º Ano da Escola Estadual Felix Araujo. No desenrolar da pesquisa, os dados constatados nos remetem a um nível regular, no entanto, apresenta-se preocupante por serem muitos abaixo da media, o que nos faz perceber a importância da educação física e a frequência para com a mesma.

    No gráfico abaixo estão dispostos os dados relativos ao sexo masculino, apresentando valores medianos, mas ainda, abaixo da média.

    De acordo com o gráfico, observam-se valores diferenciados entre os alunos, para tanto, os alunos que alcançaram valores entre 29 e 30 cm estão considerados medianos, de acordo com a idade os quais se encontram, sendo assim, quatro dos alunos mantiveram-se na media para o teste, 40% estão do limiar previsto para um nível normal de flexibilidade, no entanto, o que preocupa são os que estiveram entre os valores 24 e 28 cm produzindo assim um padrão abaixo da media, e nesta categoria estão à maioria dos alunos, ou seja, 50% categorizam o sexo masculino dos alunos do 8º Ano da escola analisada.

    Em seguida os valores femininos preocupam por apresentar valores muito abaixo da média apresentados no gráfico a seguir.

    Para mulheres a flexibilidade toma valores maiores que a dos homens, seus níveis medianos se situam entre os valores 34 a 37 cm, fator adquirido pela própria fisiologia feminina, entretanto, os dados analisados foram alarmantes, concentrando a maior parte das alunas (50%), com valores abaixo da media, e não somente esta categoria, como também alunas com valores consideradas “ruins” (<ou= 28) para analise do teste.

    Os índices de classificação foram admitidos a partir dos estudos de POLLOCK e WILMORE, 1993.

    Por fim, estimando valores para a apresentação do estudo, progride-se a ideia da educação física nas escolas e o grau de flexibilidade beneficiado por ela, a atenção voltada para os dados encontrados na pesquisa ressalta a situação em que se encontram os escolares em idade de desenvolvimento psicomotor e para isso se faz necessário estímulos adequados ao seu “crescimento natural”.

    Entre homens e mulheres pode-se notar o maior número do sexo masculino com melhor desempenho no teste, desta forma a situação nos remete ao sexo feminino e suas dificuldades com as aulas de educação física na escola, no gráfico a seguir, um comparativo entre os sexos demonstra que os homens mantêm um número maior entre a média prevista.

    Os alunos estudados foram distribuídos de acordo com seus resultados no exame avaliativo e dispostos nos intervalos como segue a classificação de POLLOCK e WILMORE, 1993. Os resultados demonstram a maioria para os dois sexos em “Abaixo da Media”, no entanto são expressivos os dados encontrados para mulheres as quais apresentam 30% das avaliadas em nível de classificação como “ruim”. Revelando-se um pouco melhores, os homens se apresentaram com decorrências em “média” e com um dos avaliados estando no nível de excelência.

Referencial bibliográfico

  • ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Avaliando a Flexibilidade. Editora Midiograf. Londrina 1997.

  • CONTURSI, Tânio Lucio Bevilaqua. Flexibilidade e Alongamento. SPRINT. 20° edição. Rio de Janeiro, 1998.

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  • DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade: alongamento e flexionamento. Rio de Janeiro: Shape, 1999.

  • DANTAS, E. H. M. Alongamento e Flexionamento. 5º edição. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

  • FREITAS JR, Ismael F. & BARBANTI, Valdir J. REVISTA APEF Londrina. Comparação de Índices de Aptidão Física Relacionada á Saúde em Adolescentes. Vol. 7. N° 14: janeiro/1993 p.42-46

  • GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Tradução. ESBERHARD, Charles Alfred. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro; 1988.

  • HALL, Susan I. Biomecânica Básica. 3ª Edição. Editora Guanabara. Koogan S.A.; 2000.

  • MACÊDO, L. C, RIBEIRO, C.D, JUNIOR, J. B. S, JUNIOR, W. R, VASCONCELOS, D.A. Alterações Imediatas da Flexibilidade Global Mediante Protocolo Quiropráxico. Revista Terapia Manual. V. 6., nº 26., p. 201-205., Jul-Ago, 2008.

  • MARCONI, E. & LAKATOS, M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

  • POLLOCK M. L. e WILMORE J.H. Exercícios na Saúde e na Doença. Editora MEDSI. Rio de Janeiro, 1993.

  • SHARP, Elizabeth. Como ter uma coluna saudável, Exercícios simples para manter a flexibilidade da sua coluna. Editora Cultrix Ltda. São Paulo; 2000.

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  • SACO, I. ALIBERTINI, S. QUEIROZ, B. PRIPAS, D. KIELING, I. KIMURA, ª SELLMER, ª MALVESTIO, A. SERA, M. A influência da ocupação profissional na flexibilidade global e nas amplitudes angulares dos membros inferiores e da lombar. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano. V. 11., nº 1., p. 51-58. 2009.

  • TANAKA, Clarice & FARAH, Estela A. Anatomia funcional das cadeias musculares. Editora Incone Ltda; 1997.

  • WILLIAMS, Peter L. WARWICK, Roger; DYSON, Mary & BANNISTER, Lawrence N. Copyrigth Longnon Group VK Limitd, 1989 "This Translator of Gray's Anatomy, 'Thirty-seventhy is prublished by arrangement with Churchil livingstone London". Tradução de WERNECK, Alexandre Lins & WERNECK, Vilma Lins. Gray Anatomia. Editora Guanabara. Koogan S.A. Volume 1; 1995.

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