Estilo de vida de atletas de uma equipe de atletismo: um estudo em Santa Cruz do Sul Estilo de vida de atletas de un equipo de atletismo: un estudio en Santa Cruz do Sul |
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*Autor. Acadêmico do Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC **Orientadora. Universidade de Santa Cruz do Sul. Departamento de Educação Física e Saúde, Curso de Educação Física, Santa Cruz do Sul Doutora em Ciências da Educação (UPS Espanha) e Doutora em Ciências da motricidade humana (UTL Portugal) ***Co-Orientador. Universidade de Santa Cruz do Sul. Departamento de Educação Física e Saúde. Curso de Educação Física, Santa Cruz do Sul. Mestre em Desenvolvimento Regional - Área de Concentração: Sócio-Cultural (UNISC Brasil). Especialista em Treinamento Físico Desportivo (FISC Brasil) e Doutorando em Educação Física (Universidad de las Palmas de Gran Canaria – Espanha) |
Luciano Peçanha* Miria Suzana Burgos** Gilmar Fernando Weis*** (Brasil) |
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Resumo Este estudo tem como objetivo, descrever o perfil de estilo de vida de crianças, de ambos os sexos, integrantes de uma equipe de atletismo da cidade de Santa Cruz do Sul- RS. São sujeitos da pesquisa, 20 atletas de uma equipe de atletismo de Santa Cruz do Sul- RS, sendo 10 de sexo masculino e 10 de sexo feminino, com idades entre 06 e 12 anos, moradores de bairros da periferia da cidade. A abordagem metodológica caracteriza-se como um estudo descritivo exploratório, em que se aplicaram questionários sobre o perfil de estilo de vida e indicadores sócio-econômicos. Como resultados, verificou-se que os hábitos alimentares são inadequados. A maioria não tem uma ingesta diária de frutas e hortaliças ideal e paralelamente a isto, não faz um controle adequado de alimentos gordurosos, ainda que metade dos sujeitos da pesquisa realize um número de refeições diárias variadas satisfatório. Possuem um excelente comportamento preventivo no que se refere ao fumo e ingesta alcoólica, principalmente, pelo fato de serem ainda crianças; porém, a maioria desconhece ou não controla seus níveis de colesterol e pressão arterial. Os atletas cultivam e estão satisfeitos com suas amizades, atividades esportivas e encontro com os amigos, fazendo isto parte de seu lazer, ainda que nem todos os sujeitos sejam ativos ou sintam-se úteis em suas comunidades. Portanto, ressalta-se a importância de uma educação preventiva e construtiva, vinda tanto do meio familiar, quanto do meio escolar, para que hábitos corretos e saudáveis façam parte da vida das crianças. Unitermos: Estilo de vida. Crianças. Atletismo.
Abstract
This study aims to describe the profile lifestyle of children
of both sexes, members of an athletics team from Santa Cruz do
Sul-RS. Are research subjects, 20 athletes a track team from
Santa Cruz do Sul-RS, 10 male and 10 female, aged between 06 and
12 years, residents of the suburbs of city. The methodological
approach is characterized as a descriptive exploratory study that
applied in questionnaires on lifestyle profile
and socio-economic indicators - Components style life and
welfare - Child / teen. As a result, found that their eating
habits are inadequate. Most do not have a daily intake
of fruits and vegetables and an ideal addition to that, do
not adequate control of fatty foods, although half of the
subjects perform a number of daily meals varied
satisfactory. They have an excellent preventive behavior in relation
to smoking and alcohol consumption, mainly because they are
still children, but most do not know or control your cholesterol and
blood pressure. The Keywords: Lifestyle. Children. Athletes.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A procura por identificar talentos esportivos tem inserido crianças em idade, cada vez mais precoce, no treinamento para o esporte, o que leva a chamar a atenção para os potenciais efeitos negativos do treinamento precoce e do exercício intenso sobre o bem-estar físico e psicológico desses jovens iniciantes no esporte (SUNDARESAN, ROEMMICH e ROGOL, 2000).
Existe uma grande variedade de atividades físicas e modalidades esportivas, onde cada tipo de esporte tem um efeito específico, como resistência, força, velocidade e flexibilidade, podendo ser completamente diferente ou até mesmo indesejável às suas necessidades pessoais e exigências individuais atuais (WEINECK, 2003). Com esta idéia, Guedes (2001) ressalta a importância de destacar que hábitos da prática da atividade física, incorporados na infância e adolescência, possivelmente, possam interferir na fase adulta.
Tendo suas origens na antiguidade, o atletismo é uma modalidade desportiva que, desde então, tem sido chave dos jogos olímpicos. No entanto, no Brasil, o atletismo nunca se firmou como um desporto de relevância, tendo como principais causas a falta de campos, pistas, equipamentos adequados e número reduzido de profissionais de Educação Física que se especializam nessa prática. Outro fator de extrema relevância para a não adesão ao atletismo é a falta de orientação, que deveria ocorrer desde a época em que as crianças iniciam sua vida escolar (FERNANDES, 2003).
O atletismo sempre foi observado como tendo grande importância para as crianças que estão na fase escolar. Este fato fica evidenciado quando se observa a dificuldade que as crianças encontram para desenvolver, de maneira coordenada, os movimentos de arremessar, saltar e até mesmo correr. No processo de aprendizagem motora, um dos objetos de estudo da Educação Física, é necessário entender o desenvolvimento da criança, no sentido de expressar a sua habilidade nos movimentos coordenativos (OLIVEIRA, 2006).
Outro aspecto importante na carreira esportiva do atleta é a socialização. Em decorrência da interação com a família e com o técnico, assim como no ambiente de treinamento e na equipe, o atleta pode construir uma trajetória de sucesso ou de abandono (VIEIRA, 1999).
Embora Nahas (2003) destaque o caráter multifatorial na construção de um estilo de vida com relação à atividade física, decisões de propriedades pessoais e com bases em uma análise racional, são as que realmente determinam a aderência em programas de práticas esportivas ou a realização de exercícios regulares.
De acordo com Santos et al. (2002), qualidade de vida é um conceito que está relacionado à auto-estima e ao bem-estar pessoal, abrangendo uma série de aspectos, como o estilo de vida, a interação social, o suporte familiar, a capacidade funcional, a atividade intelectual, o nível socioeconômico, o estado emocional, auto cuidado, o próprio estado de saúde, os valores culturais, éticos e a religiosidade, a satisfação com o emprego e/ou com atividades diárias e o ambiente em que se vive. Portanto, o conceito de qualidade de vida varia bastante entre os autores e, além disso, é um conceito subjetivo dependente do nível sociocultural, da faixa etária e das aspirações pessoais do indivíduo.
Sendo assim, este estudo tem como objetivo, descrever o perfil de estilo de vida de crianças, de ambos os sexos, integrantes de uma equipe de atletismo da cidade de Santa Cruz do Sul- RS.
Procedimentos metodológicos
Sujeitos do estudo
São sujeitos do presente estudo, 20 atletas de uma equipe de atletismo de Santa Cruz do Sul, RS, sendo 10 de sexo masculino e 10 de sexo feminino, com idades entre 06 e 12 anos, moradores de bairros da periferia da cidade, que dirigem-se 3 vezes por semana, ao local de treinamento, no centro da cidade.
Instrumentos
Para a coleta de dados, foi utilizado o questionário “Estilo de Vida, Saúde e Bem-Estar”, utilizado na pesquisa de Burgos (2010), adaptado de Nahas, Barros e Francalacci (2000). Esse questionário avalia tudo que se vive no dia-a-dia: hábitos alimentares, atividades físicas, atividades sociais e culturais, valores e oportunidades das pessoas, realizadas em casa, na comunidade, no clube social/esportivo e no trabalho, assim como, ações interferem na saúde geral e qualidade de vida dos indivíduos. Estes itens presentes no questionário representam características do estilo de vida relacionadas ao bem-estar individual. Através do programa SPSS 18.0 for Windows, foi realizada análise descritiva dos dados (freqüência e percentual).
Resultados e discussão
Apresentamos, os resultados referentes ao perfil de estilo de vida e bem estar de crianças integrantes de uma equipe de atletismo da cidade de Santa Cruz do Sul. Os resultados apresentam-se divididos em questões que abordam os temas nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle do stress.
Para o tema nutrição (tabela 1), podem-se observar resultados insatisfatórios, onde 65% dos atletas afirmam que não consomem ao menos 5 porções de frutas e hortaliças ou consomem somente às vezes. Da mesma maneira, a maior parte das crianças (70%) afirma que não evita (ou somente às vezes) consumir alimentos gordurosos. Fiates, Amboni e Teixeira (2008), em um estudo com crianças de Florianópolis, também identificaram consumo de frutas e hortaliças insatisfatório, sendo muito inferior ao recomendado pela pirâmide alimentar. Crianças e adolescentes de Belo Horizonte também demonstraram consumo insuficiente de frutas, verduras e fibras, onde 64,8% apresentaram consumo “muito inadequado” e 35,0% um consumo inadequado (RIBEIRO et al., 2006). Estudo realizado com crianças da Groenlândia identificou que apenas 15-20% consomem frutas freqüentemente (NICLASEN et al., 2011). Estudos indicam, ainda, que a infância é um período onde a maior parte dos hábitos de vida são incorporados, ressaltando a importância da escola (DAVIS et al., 2009) e dos pais (GREGORY, PAXTON e BROZOVIC, 2011; ZEINSTRA et al., 2010) em promover hábitos alimentares saudáveis.
Diferentemente do componente nutrição, resultados satisfatórios foram encontrados quanto à prática de atividade física (tabela 1), em que a maior parte das crianças (75%) afirmou praticar, ao menos 30 minutos, de atividades físicas moderadas ou intensas quase sempre ou sempre, em 5 ou mais dias na semana. Já, quanto a exercícios que envolvam alongamento muscular ao menos duas vezes na semana, 80% dos sujeitos realizam quase sempre ou sempre. Ainda, 85% afirmaram utilizar a caminhada ou pedalada, como meio de transporte, ou usar escadas ao invés de elevador. Pimenta e Palma (2001), em estudo com crianças de uma escola do Rio de Janeiro, identificaram que estas tendem ao sedentarismo, já que a média de tempo destinado às atividades físicas e esportivas é inferior à média de tempo destinado a assistir televisão. Outro estudo, aponta que, aproximadamente 20% das crianças norte-americanas, não se exercitam em atividades físicas 2 vezes por semana em intensidade vigorosa, com uma percentagem maior em meninas do que em meninos (ANDERSEN et al. 1998).
Em relação ao comportamento preventivo (tabela 1), 85% dos atletas responderam que não conhecem sua pressão arterial, níveis de colesterol e controle dos mesmos. Apenas 10% afirma sempre realizar estes procedimentos. De acordo com Burgos et al. (2010), é alto o percentual de escolares com pressão arterial alterada (limítrofes e hipertensos) em Santa Cruz do Sul, pelo fato de serem ainda muito jovens, com 13,9% para PAS e 12,1% para PAD. Portanto, deve-se ressaltar a importância do conhecimento e controle da pressão arterial, mesmo na infância. Ainda, 100% dos sujeitos afirmaram não fumar ou ingerir bebidas alcoólicas (ou ingerir com moderação). Por outro lado, Precioso, Macedo e Rebelo (2007) revelam que uma percentagem elevada de alunos está exposta ao fumo ambiental do tabaco pelo fato de um dos familiares (pai, mãe ou irmão) fumarem dentro de casa. Por isso, ressalta-se a importância de programas de prevenção junto aos escolares, para que não utilizem cigarro e bebidas alcoólicas na adolescência e na fase adulta. Quanto às normas de trânsito, a maior parte (65%) afirma que as respeita.
Na questão de relacionamentos (tabela 1), os atletas, em sua totalidade, afirmam quase sempre ou sempre estarem satisfeitos com seus relacionamentos e procuram cultivar amigos. Ainda, todos afirmam que seu lazer inclui encontros com amigos, atividades esportivas em grupos e participação em associações ou entidades sociais. A maioria (75%) afirma, também, que às vezes ou quase sempre procura ser ativo em sua comunidade, sentindo-se útil no seu ambiente social. Burgos et al. (2009), em estudo realizado em Santa Cruz do Sul- RS, identificaram que a maior parte das crianças e adolescentes avaliadas (92,5%) procura cultivar as amizades, estando satisfeitos com os seus relacionamentos sempre ou quase sempre, corroborando o presente estudo. Ainda, os autores identificaram que o lazer dos sujeitos avaliados inclui sempre ou quase sempre encontros com amigos, atividades esportivas em grupos, participação em associações ou entidades sociais, com 83,1% das respostas. Com porcentagem um pouco inferior ao do presente estudo, Burgos et al. (2009) identificaram que os escolares santa-cruzenses procuram, sempre ou quase sempre, serem ativos em sua comunidade (66,5%).
Para o controle do stress (tabela 1), 90% afirmam que quase sempre ou sempre reserva tempo (ao menos 5 minutos) todos os dias para relaxar, enquanto que 65% dos sujeitos apresentam a mesma resposta quando questionados sobre manter uma discussão sem alterações, mesmo quando contrariados. A maior parte dos atletas (60%) ainda afirma que equilibra o tempo dedicado ao trabalho com o tempo dedicado ao lazer.
Tabela 1. Componentes do estilo de vida e bem-estar
Conclusão
O estudo nos permite constatar que as crianças são extremamente ativas, tendo hábitos de atividades físicas bastante saudáveis, utilizando meios de deslocamento adequados, praticando atividades físicas regulares e realizando exercícios de alongamento.
No entanto, seus hábitos alimentares são inadequados. A maioria não tem uma ingesta diária de frutas e hortaliças ideal e paralelamente a isto, não faz um controle adequado de alimentos gordurosos, ainda que metade dos sujeitos da pesquisa realize um número de refeições diárias variadas satisfatório. Possuem um excelente comportamento preventivo no que se refere ao fumo e ingesta alcoólica, principalmente, pelo fato de serem ainda crianças; porém, a maioria desconhece ou não controla seus níveis de colesterol e pressão arterial.
Por fazerem parte de um projeto social, os atletas cultivam e estão satisfeitos com suas amizades, atividades esportivas e encontro com os amigos; fazendo isto, parte de seu lazer, ainda que nem todos os sujeitos sejam ativos ou sintam-se úteis em suas comunidades. Pode-se observar, ainda, que a maioria das crianças reserva um tempo mínimo para relaxar diariamente, assim como manter-se inalterados em alguma discussão, mesmo sob contradições.
Assim, a caracterização do estilo de vida e bem estar de crianças é de suma importância, pois os hábitos inadequados e prejudiciais à saúde podem refletir em problemas de saúde, na vida adulta. Portanto, ressalta-se a importância de uma educação preventiva e construtiva vinda, tanto do meio familiar, quanto do meio escolar, para que hábitos corretos e saudáveis façam parte da vida das crianças.
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