Propostas pedagógicas para o ensino da Educação Física na escola. Muita teoria e pouca prática (ainda)? Propuestas pedagógicas para la enseñanza de la Educación Física en la escuela. ¿Mucha teoría y poca práctica (todavía)? Pedagogical proposals for teaching of Physical Education in schools. Much theory and little practice (yet)? |
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*Graduada em Educação Física (Licenciatura) pela Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN) **Professor Especialista do Departamento de Educação Física da Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN) Mestrando do Programa de Pós-Graduação Associado em Educação Física UEM/UEL |
Márcia Massae Watanabe* Ricardo Henrique Bim** (Brasil) |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo verificar quais propostas pedagógicas são utilizadas pelos professores de Educação Física para o ensino desta disciplina na escola. Esta pesquisa de caráter descritivo-exploratório utilizou um questionário com perguntas abertas e fechadas. Participaram do estudo 8 (oito) professores do ensino fundamental e médio das escolas estaduais da cidade de Mandaguari – PR. Os resultados obtidos demonstraram que 37,5% dos professores baseiam-se na Pedagogia Histórico-Crítica como proposta pedagógica para o ensino da educação Física na escola, 25% dos professores utilizam a Pedagogia Tecnicista, 12,5% não utilizam uma proposta específica e 25% não citou ou não soube informar. Com base nos resultados podemos concluir que a maior parte dos professores não adota uma proposta pedagógica específica da Educação Física para orientar seus trabalhos na escola. Unitermos: Educação Física. Ensino. Escola.
Abstract This study aimed to determine which pedagogical proposals are used by physical education teachers to teach this subject in school. This research was a descriptive-exploratory used a questionnaire with open and closed questions. The study included eight teachers from primary and secondary from state schools of the city of Mandaguari - PR. The results showed that 37.5% of teachers are based on the Historical-Critical Pedagogy as a pedagogical proposal for teaching physical education at school, 25% of teachers use the Technicist Pedagogy, 12.5% do not use a specific proposal and 25% did not mention or did not know about it. Based on the results we can conclude that most teachers do not adopt a specific pedagogical proposal of Physical Education to guide their work at school. Keywords: Physical Education. Teaching. School.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Educação Física Escolar é uma área de intensos debates e transformações desde a sua inclusão na escola, e consequentemente, de constante surgimento de novas e diversas propostas teóricas para o ensino desta disciplina. Bracht (1999), já apontava que o quadro das propostas pedagógicas em Educação Física apresenta-se bastante diversificado, embora a prática pedagógica ainda resista a mudanças. Nas últimas três décadas, principalmente, vários autores citam e descrevem as principais propostas e abordagens pedagógicas para o ensino da Educação Física no ambiente escolar (Palafox, 2007; Darido, 2003; Azevedo e Shigunov, 2000; Bracht, 1999; Oliveira, 1997), entretanto, a lacuna existente entre teoria e prática ainda é abissal.
Historicamente este processo de construção das teorias pedagógicas da educação física vem ocorrendo no Brasil desde sua inclusão como matéria na escola em 1851, segundo Darido (2003) e Bracht (1999), essas diversas modificações porque tem passado a Educação Física estão relacionadas com as necessidades sociais, políticas e econômicas de cada época, influenciada por diferentes áreas do conhecimento, adquirindo novos significados e ensinamentos que foram fundamentando a construção das teorias pedagógicas da área. Deste modo, a busca na área da Educação Física por uma estratégia metodológica que possa dar conta das novas necessidades educacionais é uma constante (OLIVEIRA, 1997).
O início da Educação Física Escolar brasileira foi influenciado diretamente pela instituição Militar e pela Medicina (Darido, 2003; Bracht 1999, Soares 1994; Coletivo de Autores, 1992), que deram os primeiros direcionamentos e suporte para a inserção da Educação Física nas escolas valorizando o desenvolvimento do físico e da moral a partir do exercício com o objetivo de formar homens fortes e sadios, visando à formação de indivíduos prontos para defender a pátria.
Ao longo do século XX várias propostas de ensino surgiram e foram assumidas pelos professores de educação física escolar, Ghiraldelli Junior (1989) aponta cinco tendências da Educação Física Brasileira e os períodos em que estas se destacaram no cenário educacional brasileiro: a Educação Física Higienista (1889-1930); a Educação Física Militarista (1930-1945); a Educação Física Pedagogicista (1945-1964); a Educação Física Competitivista (pós 64) e a Educação Física Popular.
A partir do final da década de 70, começaram a surgir novos movimentos na Educação Física escolar brasileira que deram inicio a diversas abordagens, que têm em comum a tentativa de romper com o modelo mecanicista até então dominante na área (Darido, 2003).
Com a abertura de cursos na área de humanas, principalmente em educação, novas tendências ou correntes de ensino da Educação Física, cujos debates evidenciavam severas críticas ao modelo vigente até então, passaram a subsidiar as teorizações dessa disciplina escolar (PARANÁ, 2008).
Para Azevedo e Shigunov (2000) as abordagens Pedagógicas da Educação Física são definidas como movimentos engajados na renovação teórico-prático com o objetivo de estruturação do campo de conhecimentos específicos da Educação Física.
Em uma revisão bibliográfica a partir de Palafox (2007); Darido (2003); Azevedo e Shigunov (2000); Bracht (1999); Oliveira (1997), identificamos pelo menos treze diferentes propostas, métodos ou abordagens indicados para a o ensino da educação física nas escolas, conforme apresentamos no Quadro 1. Estas Concepções surgiram para inovar e facilitar o caminho dos professores dando-lhes uma visão holística e diferenciada da Educação Física. Darido (2003) menciona que apesar de suas divergências, todas essas abordagens têm surgem como oposição à vertente tecnicista, esportivista e biologicista até então predominantes na Educação Física Escolar.
Quadro 1. Abordagens ou Métodos de ensino da Educação Física Escolar
Segundo Oliveira (1997):
“Dentro de todas as tendências metodológicas apresentadas, o papel do professor é fundamental, assim como a consideração com o conhecimento histórico produzido e o conhecimento vivenciado pelos participantes do processo. Os conteúdos e as ações metodológicas são interdependentes, necessitam-se mutuamente e exigem competência e responsabilidade de todos que se envolvem no processo ensino aprendizagem”.
Contudo, apesar da existência de um amplo referencial teórico na área que aponta vários métodos e abordagens de ensino para a Educação Física Escolar, os professores ainda apresentam muita dificuldade em organizar e sistematizar os conteúdos, se preocupando em quando trabalhar e com que trabalhar em cada uma das séries, conforme cita Oliveira (2004). Este autor afirma ainda que é preciso entender as limitações tanto pessoais quanto estruturais dos avanços, minimizando choques e retrocessos pedagógicos traumáticos para os que participam do processo educativo.
Na visão de Bracht (1999) as propostas pedagógicas em EF deparam-se com vários desafios, como: os relativos à sua implementação, como fazer com que sejam incorporadas pela prática pedagógica nas escolas, às suas bases epistemológicas e ainda conquistar sua legitimidade no campo pedagógico. Desafios estes que não são simples de serem superados, haja vista que acompanham a EF desde sua inserção no campo escolar.
Em outro estudo Grespan (2002) também relata que uma questão que vem incomodando os professores de educação Física é como trabalhar todo conteúdo levando em conta uma Educação Física engajada com a formação integral do aluno considerando-o um ser único e social.
“Estruturar um programa de Educação Física ou de outra disciplina e selecionar os conteúdos é um problema metodológico básico, uma vez que, quando se aponta o conhecimento e os métodos para sua assimilação, se evidencia a natureza do pensamento teórico que se pretende desenvolver nos alunos.” (Coletivo de Autores, 1992, p. 61).
Para Kunz (2001) não basta selecionar os conteúdos e os meios de ensino, a metodologia deve determinar as tomadas de decisões, conforme as concepções de ensino, aluno, Educação Física, esporte, educação, etc., de cada professor.
Diante do exposto, este estudo teve como objetivo geral verificar quais propostas pedagógicas são utilizadas pelos professores de Educação Física para o ensino desta disciplina na escola.
Materiais e métodos
Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo-exploratório (THOMAS e NELSON, 2002) com o objetivo de verificar quais propostas pedagógicas são utilizadas pelos professores de Educação Física para o ensino desta disciplina na escola.
A amostra deste estudo foi composta por 8 (oito) professores (três mulheres e cinco homens) do ensino fundamental e médio das 3 (três) escolas estaduais do município de Mandaguari – PR.
Como instrumento de medida, utilizou-se um questionário (elaborado pelos pesquisadores e validado por três profissionais da área) contendo 8 (oito) questões abertas e fechadas, a respeito das propostas/abordagens pedagógicas utilizadas nas aulas de Educação Física e questões de caracterização dos participantes.
Os professores assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o estudo foi registrado no Comitê Permanente de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (COPEP) da Universidade Estadual de Maringá (n.º CAAE - 0059.0.093.000-10). As escolas onde estes professores lecionam também emitiram carta de autorização para a coleta de dados.
Resultados e discussão
Para caracterização da amostra participante desta pesquisa, organizamos um quadro para melhor visualização.
Quadro 2. Perfil geral dos professores pesquisados
Observando o Quadro 2, podemos verificar que os professores pesquisados se formaram (concluíram a graduação), entre 4 e 30 anos atrás, sendo que a maior parte está formada em média há 20 anos.
Em relação há quanto tempo os professores atuam na docência em Educação Física Escolar, a resposta variou entre 4 e 29 anos, com média de 17 anos. Estes dados indicam uma heterogeneidade em relação à idade e tempo de atuação profissional como professor da amostra.
O quadro apresenta ainda informações referentes às turmas em que os professores lecionam, sendo que dentre os pesquisados, o professor que trabalha com um menor número de turmas atende 4 turmas, e o que mais leciona trabalha com 14 diferentes turmas. A média de alunos matriculados em cada turma em que estes professores trabalham é de 39 alunos.
A Tabela 1 apresenta as propostas pedagógicas, abordagens de ensino ou métodos utilizados nas aulas de Educação Física escolar citados pelos professores pesquisados.
Tabela 1. Propostas pedagógicas, abordagens de ensino ou métodos utilizado pelos professores nas aulas de Educação Física Escolar
Observando a Tabela 1, podemos verificar que 37,5% dos professores pesquisados informaram que utilizam a Pedagogia Histórico-Crítica como base para o ensino em suas aulas de Educação Física Escolar, 25% dos professores da amostra citou que utilizam a Pedagogia Tecnicista, 12,5% disseram que não utilizam um método de ensino específico e 25% não citou ou não soube informar a respeito da proposta pedagógica, abordagem de ensino ou método utilizado em suas aulas.
A respeito da maior parte do professores relatarem que utilizam a Pedagogia Histórico-Crítica em suas aulas, este fator pode estar relacionado às Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná que adota esta concepção de educação e que norteia o Projeto Político Pedagógico das escolas. Entretanto, a Pedagogia Histórico-Crítica não é uma proposta ou abordagem de ensino específica da Educação Física o que demonstra a falta de conhecimentos sobre este tema dos professores pesquisados. Embora algumas abordagens da Educação Física sejam fundamentadas nesta concepção de educação os pesquisados não souberam citá-las.
Estes resultados confirmam os estudos de Maldonado, Hypolitto e Limongelli (2008), realizados em uma escola da cidade de São Paulo que concluiu que a maioria dos professores demonstrou não conhecer as Abordagens de Ensino da Educação Física Escolar.
Apesar de bastante criticada na área (Darido, 2003; Betti e Zuliani (2002), Bracht 1999, Soares 1994) e considerada como ultrapassada, 25% dos professores citaram que ainda utilizam uma proposta pedagógica baseada na Pedagogia Tecnicista.
Observa-se que mesmo depois de muito tempo de surgimento das novas tendências pedagógicas para a Educação Física (20, 30 anos), vemos que essas são poucas utilizadas nas aulas de Educação Física, sendo que mais de um terço dos pesquisados não adotam ou não souberam opinar sobre a utilização de uma estratégia de ensino fundamentada. Uma evidência em relação às ações pedagógicas dos professores se refere à inexistência de articulação entre a teoria e a prática pedagógica (COSTA e NASCIMENTO, 2006). Em seus estudos estes autores relatam que muitos professores ainda utilizam exclusivamente os conteúdos ligados aos jogos e esportes institucionalizados, inclusive aqueles que realizaram sua formação inicial mais recentemente.
Mesmo com todas as novas abordagens a conexão entre teoria e prática ainda não é observada. Muitos são os motivos para que teoria não atinja a realidade educacional por isso é necessário conhecer esses limites e dificuldades para que as mudanças possam ser realizadas atingindo todo corpo docente.
Essa problemática é também relatada por Darido (2003), onde a autora aponta um dos fatores relacionados às dificuldades dos professores em ministrar aulas de Educação Física de qualidade e adequadamente fundamentada:
“... os professores não têm prazer com sua ação profissional. A Educação Física é caracterizada por uma ausência de ludicidade e de prazer nas manifestações do corpo discente, relação interpessoal e de distanciamento entre professor e aluno”.
Estruturar um programa de Educação Física ou de outra disciplina e selecionar os conteúdos é um problema metodológico básico, uma vez que, reconhecido os métodos para sua assimilação, se destaca a natureza do pensamento teórico que se pretende desenvolver nos alunos (COLETIVOS DE AUTORES, 1992).
Contudo, Oliveira (1997) diz que para olhar a realidade e refletir sobre o novo, é necessário que a ousadia supere o medo, mas para ousar é preciso compromisso e competência, pois, a toda iniciativa mal estruturada, existe um retrocesso perigoso e comprometedor de novas gerações.
Pesquisas e discussões realizadas nas últimas décadas evidenciam que a realidade da Educação Física Escolar brasileira não está a contento do que deveria e poderia ser e apontam para a necessidade de mudança da prática, Darido et. al (1999) indica dados alarmantes que mostram a ineficiência do ensino formal em manter a motivação dos alunos e o descontentamento pelas aulas.
Betti e Zuliani (2002) discutem que a Educação Física e seus professores precisam fundamentar-se teoricamente para justificar à comunidade escolar e à própria sociedade o que já sabem fazer, e para isso seria necessário aproximar as relações entre teoria e prática pedagógica, por meio da inovação de modelos, estratégias, metodologias, conteúdos, com o intuito de que a Educação Física prossiga contribuindo para a formação integral dos alunos e apropriação crítica da cultura contemporânea.
Conclusão
A maior parte dos professores de Educação Física pesquisados não adotam uma proposta pedagógica ou abordagem de ensino para orientar seus trabalhos na escola ou utilizam de concepções consideradas ultrapassadas. Apesar da existência de inúmeras propostas teóricas, todo este conhecimento ainda não se inseriu de maneira eficaz nas escolas.
Mesmo aqueles que citam uma base teórica para suas aulas, não conseguem justificar e fundamentar convincentemente suas diretrizes.
Entendemos que este é um dos fatores que contribuem para má qualidade das aulas de Educação Física, o que, consequentemente, dificulta sua legitimação no âmbito escolar. Diante deste quadro atual da Educação Física, pensamos que é necessário e urgente uma mobilização para aplicar na prática todo o conhecimento que existe em abastança na teoria.
Sugerimos repensar o planejamento do processo ensino-aprendizagem da Educação Física nas escolas por meio de ações conjuntas entre todos os envolvidos responsáveis pelo ensino. Compete principalmente ao Estado, a Escola e aos professores o comprometimento para implementar efetivamente na prática o amplo conhecimento produzido na área, a fim de consolidar a Educação Física como uma disciplina escolar verdadeira que possa contribuir de maneira eficiente no desenvolvimento humano dos alunos em todos seus aspectos.
Referências
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