Educação Física nas séries finais do ensino fundamental: considerações a partir da prática de estágio curricular supervisionado La Educación Física en los niveles superiores de la enseñanza básica: consideraciones a partir de la práctica de la pasantía curricular supervisada |
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*Graduada em Educação Física. Licenciatura (ULBRA/Cachoeira do Sul) Especializanda em Atividade Física Desempenho Motor e Saúde (UFSM/Santa Maria) ** Mestre em Educação (ULBRA/Canoas). Coordenador do Curso de Educação Física – Licenciatura (ULBRA/Cachoeira do Sul) |
Daiane Dias Cabeleira* José Luis Freitas** (Brasil) |
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Resumo O objetivo deste trabalho foi relatar sobre a prática de Estágio Curricular Supervisionado por mim realizada nas séries finais do ensino fundamental, a fim de contribuir para uma maior reflexão a cerca da importância desta prática de ensino para os futuros profissionais. Este relato pode contribuir na elaboração de outros possíveis estágios e pesquisas, pois envolve fatores relevantes a docência da Educação Física em âmbito escolar. Concluo que o estágio é o período em que o acadêmico pode por em prática todo conhecimento que vem obtendo durante a graduação e que conseqüentemente passa a ter um maior amadurecimento profissional diante das escolhas relacionadas à área. Neste período surgem inquietações referentes à teoria e prática, evidenciando a necessidade de uma maior abordagem do contexto da educação física escolar pública, durante a Graduação, pois isto facilitará aos futuros profissionais o desenvolvimento de um trabalho coerente e eficaz diante da realidade escolar. Unitermos: Estágio curricular supervisionado. Acadêmico. Graduação. Educação Física.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As aulas de Educação Física escolar devem ter em seu professor, um profissional que saiba exatamente a tarefa que deseja desenvolver. O profissional de Educação Física enquanto professor escolar deve estar preparado para diversificação de atividades onde o mesmo possibilite aos seus alunos diversas atividades mesmo que o material seja escasso e o espaço físico pequeno, o professor deve criar materiais alternativos e procurar locais que possibilitem a prática (Canfield, 2000).
Para Soler (2003), a educação física escolar pode ser um meio importante para uma tomada de consciência, e que a mudança que tanto falamos aconteça, ou seja, que possamos diminuir o número de pessoas excluídas e marginalizadas dentro da escola.
A Educação Física destina-se a promover o desenvolvimento físico, social, emocional e mental da criança por meio da atividade corporal. Neste sentido é que se faz presente o movimento, a atividade muscular, as destrezas neuromusculares, a coordenação e outras qualidades físicas, o sentido de tempo, o espírito esportivo, o respeito por si mesmo, pelos demais e pelas regras do jogo, enfim, inúmeras atividades que concorrerão para o desenvolvimento integral e harmônico, (Cidade, 2002).
Segundo Le Boulch apud Tisi (2004), é nosso dever mostrar os benefícios que a Educação Física pode efetuar em todas as áreas; a criança necessita descobrir a sua lateralidade, sua noção de espaço, aquisição motora, imagem do corpo operatório. Sem um bom desenvolvimento dessas áreas, a criança terá grande dificuldade em ter um bom desenvolvimento na escrita, papel social, no relacionamento, na sociabilidade. A educação psicomotriz é uma ação pedagógica e psicológica que utiliza os meios da Educação Física com os objetivos de normalizar ou de melhorar o comportamento da criança.
A Educação Física apresenta caráter formativo quando diz respeito à importância da formação de valores físicos e mentais da criança, ou caráter preventivo quando diz respeito à ocupação “sadia” do tempo pela criança. A Educação Física é uma via de intervenção social de modo a ensinar hábitos de higiene aos alunos e ao mesmo tempo a desenvolver um corpo sadio (Beltrami, 2001).
A Educação Física Escolar passou por inúmeras transformações ideológicas, tendo como objetivo de estudo o desenvolvimento da aptidão física do homem e sua contribuição histórica na defesa dos interesses da classe no poder, mantendo a estrutura da sociedade capitalista. Atualmente se concebe a educação física escolar não somente sob aspectos de desenvolvimento físico, mas também sob psicológicos, sociais, cognitivos e afetivos, concebendo o aluno como ser humano integral, reavaliado a antiga visão de área biológica proporcionando a possibilidade de trabalhar as múltiplas dimensões do ser humano (BRASIL, 1997).
Portanto, um dos objetivos do estágio supervisionado nas escolas, para os acadêmicos, é vivenciar as diferentes formas de atuação no campo da Educação Física e colocar em prática o que foi ensinado, visando favorecer o desenvolvimento profissional, através dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. Desta forma, considero importante relatar sobre a experiência vivenciada durante o estágio curricular nas séries finais do ensino fundamental enquanto acadêmica do curso de Educação Física – Licenciatura, a fim de contribuir com a comunidade cientifica no momento em que esta vivência passa a ser refletida e pode então sugerir novas formas de trabalho e também reforçar idéias que vêem dando certo no desenvolver da prática da Educação Física em âmbito escolar.
Educação Física nas séries finais do ensino fundamental
De acordo com os PCN’s, nas séries finais do ensino fundamental, o segundo ciclo, é de se esperar que os alunos já tenham incorporado a rotina escolar, atuem com maior independência e dominem uma série de conhecimentos. No que se refere à Educação Física, já têm uma gama de conhecimentos comum a todos, podem compreender as regras dos jogos com mais clareza e têm mais autonomia para se organizar. Desse modo, podem aprofundar e também fazer uma abordagem mais complexa daquilo que sabem sobre os jogos, brincadeiras, esportes, lutas, danças e ginásticas.
Já devem ter consolidado um repertório de brincadeiras e jogos que deverá ser transformado e ampliado. A possibilidade de compreensão das regras do jogo é maior, o que permite que percebam as funções que elas têm, de modo a sugerir alterações para tornar os jogos e brincadeiras mais desafiantes. É comum nesse ciclo que as crianças comecem a organizar as atividades e brincadeiras vivenciadas nas aulas de Educação Física em horários de recreio e de entrada e saída da escola. A compreensão das regras e a autonomia para a organização das atividades permitem ainda que os aspectos estratégicos dos jogos passem a fazer parte dos problemas a serem resolvidos pelo grupo e, nesse sentido, o professor pode interromper os jogos em determinados momentos, solicitando uma reflexão e uma conversa sobre qual estratégia mais adequada para cada situação, auxiliando assim para que novos aspectos tornem-se observáveis (PCN’s, 1998).
O grau de dificuldade e complexidade dos movimentos pode aumentar — um pouco mais específicos, com desafios que visem um desempenho mais próximo daquele requerido nas atividades corporais socialmente construídas. Por exemplo, correr quicando uma bola de basquete, saltar e arremessar em suspensão, receber em deslocamento, chutar uma bola de distâncias mais longas, etc. (PCN’s, 1998).
Em relação à utilização do espaço e à organização das atividades, deve-se lançar mão de divisões em pequenos grupos (por habilidade, afinidade pessoal, conhecimentos específicos, idades), alternando-as com situações coletivas de toda a classe. Por exemplo: a quadra — ou o espaço disponível — pode ser dividida em quatro partes, nas quais os subgrupos trabalhem com atividades diferenciadas. Isso permite que os alunos tenham tempo de experimentar determinados movimentos, treiná-los, perceber seus avanços e dificuldades, criar novos desafios para si mesmos, etc. O conhecimento e o controle do corpo permitem que comecem a monitorar seu desempenho, adequando o grau de exigência e de dificuldade de algumas tarefas. Podem também, pela percepção do próprio corpo, começar a compreender as relações entre a prática de atividades corporais, o desenvolvimento das capacidades físicas e os benefícios que trazem à saúde (PCN’s, 1998).
Nessa etapa da escolaridade a apreciação das mais diversas manifestações da cultura corporal pode ocorrer com a incorporação de mais aspectos e detalhes. Ao assisti-las, os alunos podem apreciar a beleza, a estética, discutir o contexto de sua produção, avaliar algumas técnicas e estratégias, observar os padrões de movimento, entre inúmeras outras possibilidades. Podem, principalmente, aprender a contemplar essa diversidade e perceber as inúmeras opções que existem, tanto para praticar como para apreciar (PCN’s, 1998).
A questão das discriminações e do preconceito deve abarcar dimensões mais amplas do que as da própria classe. Ao se tratar das manifestações corporais das diversas culturas, deve-se salientar a riqueza da diferença e a dimensão histórico-social de cada uma. Se tiver havido um trabalho para diminuir as diferenças entre as competências de meninos e meninas no primeiro ciclo, o desempenho será quantitativamente mais semelhante. Nesse momento, também, as crianças estão mais cientes das diferenças entre os sexos; portanto, há que se tomar cuidado em relação às estereotipias, principalmente no que se refere aos tipos de movimento tradicionalmente considerados (PCN’s, 1998).
Depois de um período em que têm mais interesse em se relacionar com as crianças de seu próprio sexo, no segundo ciclo meninos e meninas voltam a se aproximar. Antes dos meninos, as meninas começam a sofrer as alterações físicas e psicológicas da puberdade e do início da adolescência. Iniciam-se os primeiros namoros, as primeiras aproximações, num momento em que convivem com a necessidade de se exibir corporalmente e, simultaneamente, a vergonha de expor seu corpo e seu desempenho. É importante que o professor esteja atento a isso, buscando responder às questões sobre a puberdade que venham a surgir, interpretando atitudes de vergonha, receio e insegurança como manifestações desse momento, tomando cuidado para não expor seus alunos a situações de constrangimento, humilhação ou qualquer tipo de violência (PCN’s, 1998).
Além desses aspectos físicos e disciplinares a Educação Física promove a autoconfiança através de jogos, danças lutas, ginásticas e atividades rítmicas, enriquecendo o acervo motor e assim possibilitando que a criança aprenda a cultura do movimento. É por meio dessa cultura que ela descobre as possibilidades de se expressar com o seu corpo e passa a reconhecer a importância do movimento na integração e no relacionamento com seus colegas. E é por meio dessa participação social, e da cooperação com os colegas, que a criança passa a praticar princípios democráticos e uma vivencia coletiva (VOSER & GIUSTI, 2002).
A atividade física auxilia o jovem a auto-estima, integrando-se socialmente, uma vez que a sociedade lhe impõe atitudes e comportamentos. O esporte, nesse sentido, pode vir a ser um coadjuvante importante no favorecimento de formação de atitudes, tanto positivas como negativas. A pratica esportiva deve ser diferenciada enquanto perspectivas de alto rendimento e como pratica de lazer (BARBIERI, 2001).
Segundo Darido (2001), a Educação Física deve ser dirigida para uma ética onde se relacione o movimento à produção científica proporcionando uma cultura corporal. Isto é deve-se então para que através de forma históricas de expressão corporal, ginástica, dança, jogo e esporte, deve ser trabalhado o movimento criando um entendimento para os alunos a respeito do que se faz e para que se faz. A Educação Física jamais deve enaltecer quem é o melhor, o bem dotado, sem levar em consideração que ele é resultado de múltiplas determinações, da cultura, da vida, do meio social, de fatores genéticos, o que toma um centro de diversidade.
Desenvolvimento das atividades do estágio
A prática de Estágio Curricular de Educação Física foi realizada em uma Escola Estadual de Ensino Fundamental localizada na cidade de Cachoeira do Sul - RS, onde foi trabalhado ao nível do Ensino Fundamental (Séries Finais), obtendo uma carga horária de 96 horas/ aulas.
O estágio ocorreu com três turmas: 5ª, 6ª e 8ª Série. Sendo que as turmas de 5ª e 6ª séries eram compostas por meninas e a de 8ª série apenas por meninos. As aulas aconteciam nas segundas-feiras, terças-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras pela parte da manhã, caracterizando o turno inverso das demais aulas dos alunos.
No que diz respeito aos alunos, na grande maioria das vezes eram bem dispostos a participarem das aulas, no geral apresentavam um nível de desenvolvimento motor semelhantes, mas alguns alunos se destacavam dos demais, tendo maior facilidade na realização das tarefas, ou por não estarem tão desenvolvidos, necessitando de ajuda para realizarem algumas atividades.
A Escola possuía vários materiais para a realização das atividades (bolas de futsal, bolas de voleibol, bolas de borracha, bolas de handebol, colchonetes, arcos, garrafas pet com areia, cones, redes), o que facilitou no desenvolvimento das atividades propostas e maior êxito no processo de ensino-aprendizagem. A escola possuía duas quadras de voleibol, uma de futsal e outra quadra poli esportiva, mas que, porém apresentava um estado de conservação um pouco comprometido, a maior parte das aulas foram realizadas nesses espaços citados, com exceção apenas dos dias de chuva a qual era utilizada uma sala de aula, onde havia também a disposição dos alunos e professores jogos pedagógicos e aparelho de som.
Nas atividades esportivas, onde enfatizou-se o trabalho com o Futsal, Voleibol e Handebol, desenvolveu-se atividades de iniciação esportiva, a fim de proporcionar aos alunos maior conhecimento e domínio referentes aos fundamentos de cada esporte e também das regras de cada modalidade. De modo que o trabalho com estes esportes dava-se tanto de forma individual, como também a formação de grupos e inclusive na forma de jogos propriamente ditos, sendo eles pré-desportivos ou não.
No que diz respeito ao trabalho com recreação, jogos cooperativos, atividades aeróbicas, atividades de força e resistência muscular, ginástica pedagógica e dança evidenciou-se certa resistência dos meninos para a prática, sendo que as meninas tiveram uma prática bem mais efetiva e eficaz diante do trabalho proposto. Mas através de uma pedagogia que visou explicar e conscientizar os alunos quanto aos benefícios que tais atividades podiam oferecer-lhes houve consideráveis mudanças no desenvolver destas aulas.
Aulas teóricas também foram ministradas no período de estágio, onde objetivou-se ensinar sobre a Educação Física e seus pressupostos curriculares, os benefícios das atividades físicas para a saúde, dicas de alimentação e também temas extra-curriculares como drogas e violência na escola, de modo que instigou-se a participação dos alunos no debate destes assuntos, podendo eles falar de suas experiências e conhecimentos a cerca da questão em pauta.
Jogos pedagógicos e de raciocínio também foram utilizados, sendo que estes contribuem consideravelmente na formação intelectual dos alunos.
Na questão avaliativa, utilizou-se de instrumentos que consideraram todo o processo de ensino-aprendizagem, analisando a participação em aula e a construção de valores diante do trabalho realizado, bem como trabalhos de pesquisa, em grupos e individuais, também prova teórica, sendo que as notas foram bem variáveis, mas contextualizadas com os interesses dos alunos dentro das aulas.
Quanto às professoras regentes, à direção, supervisão e também funcionários foram sempre presentes e demonstraram boa vontade para ajudar em qualquer situação, seja orientando e esclarecendo dúvidas, seja participando do processo pedagógico desenvolvido em meu estágio.
No decorrer do estágio que durou cerca de 3 meses, buscou-se um maior desenvolvimento integral dos educandos, favorecendo o crescimento físico-motor, cognitivo, e afetivo-social a fim de melhorar a convivência entre eles e sociedade em geral. A educação física é fundamental para o desenvolvimento da autonomia, a aceitação, o autoconhecimento e a confiança em si mesmo.
Os alunos de um modo geral possuem habilidades motoras e padrões de movimentos maduros, de acordo com os estágios maturacionais que se encontram, sem apresentar consideráveis dificuldades quanto à realização dos movimentos. De forma isolada, alguns tiveram problemas de coordenação quando foi solicitado todos os movimentos, no jogo por exemplo, sendo que no decorrer das atividades propostas obtiveram progresso com relação às dificuldades.
O convívio dos alunos entre si e também com os professores se dá de forma amigável, sendo que através de diálogo conseguiu-se realizar aulas produtivas e com eficiência.
Acredito ter fornecido aos alunos e às professoras regentes de classe, novos parâmetros e novas metodologias a serem utilizadas na prática da Educação Física, objetivando primeiramente a incorporação dos gestos motores fundamentais ao seu acervo, especializando esses movimentos, para que os alunos tenham condições de continuar progredindo, mas no tempo certo. Espero também ter ajudado as turmas em geral, através das nossas aulas, a serem mais compreensivos, cooperativos e amigos entre si.
Conclusão
O presente estágio supervisionado nas séries finais do ensino fundamental foi muito importante para meu futuro profissional, onde adquiri conhecimentos e principalmente experiências, podendo contextualizar e aplicar os ensinamentos já obtidos na graduação. Sendo importante ressaltar que nesse período houve uma co-evolução, pois sei que não apenas ensinei coisas novas aos alunos, mas também muito aprendi com todos eles.
A prática de ensino trouxe-me a oportunidade de interagir com alunos que se encontram em pleno desenvolvimento psicomotor e pude perceber o quanto é importante oferecer-lhes uma diversidade de atividades físicas, não restringindo-se apenas a prática esportiva de uma única modalidade, como muito se faz nas aulas de educação física de várias escolas.
Neste período surgem inquietações referentes à teoria e prática, evidenciando a necessidade de uma maior abordagem do contexto da educação física escolar pública, durante a Graduação, pois isto facilitará aos futuros profissionais o desenvolvimento de um trabalho coerente e eficaz diante da realidade escolar.
É importante ressaltar que o profissional a trabalhar com ensino fundamental deve estar bem preparado, ter boa disposição e principalmente gostar do que faz, também é preciso ter conhecimentos, a fim de elaborar atividades condizentes com a faixa etária e realidade das crianças, sempre respeitando o limite de cada aluno. Elaborando diferentes atividades como: recreativas, cooperativas, danças e esportes, que ajudarão na integração social e formação de um ser humano.
Necessário se faz que os profissionais da área de educação física tenham em mente a importância do papel que exercem na vida dos alunos, sendo aqueles responsáveis pelo desenvolvimento motor, habilidades e capacidades físicas e até mesmo na formação de cidadãos íntegros na sociedade.
Referências bibliográficas
BARBIREI, C. A . S. Esporte Educacional: uma Possibilidade para a Restauração do Humano no Homem. Canoas, RS: ULBRA. 2001.
BELTRAMI, D. M. Dos fins da Educação Física Escolar. In Revista da Educação Física/UEM, volume 12, nº 2 , Maringá/PR, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CANFIELD, M. de S. Isto é Educação Física. Santa Maria, JTC 1ª edição, 2000.
CIDADE, Ruth Eugênia Amarante. Introdução à educação física e ao desporto para as pessoas portadoras de deficiências. Curitiba: Ed. UFPR, 2002.
DARIDO, S. C. Educação física na Escola. Rio de Janeiro, ABPDA, 2001.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Secretária de Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
SOLER, R. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
TISI, Laura. Educação física e a alfabetização. Rio de Janeiro, Sprint, 2004.
VOSER, R da C. & GIUSTI, J. G. O Futsal e a Escola. Porto Alegre. Artmed, 2002.
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