Corpo em suas relações com o tempo livre e alienação: apontamentos iniciais El cuerpo en sus relaciones con el tiempo libre y la alienación: apuntes preliminares |
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Professor de Educação Física do Instituto Federal de Goiás – Campus Luziânia Mestrando em Educação Física pela Universidade de Brasília Especialista em Educação Física Escolar |
Guenther Carlos Feitosa de Almeida (Brasil) |
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Resumo O corpo e suas relações com a saúde e com o tempo livre tem ocupado diversas discussões acadêmica ou não. Dessa maneira neste breve ensaio buscou-se compreender como são definidos conceitos básicos sobre lazer e tempo livre e as possíveis relações com o corpo. Buscamos por meio de uma revisão bibliográfica apontar principais conceitos e as relações com a educação do corpo, apontando para um movimento de alienação presente na sociedade contemporânea. Unitermos: Corpo. Tempo livre. Alienação.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Este texto pretende abordar algumas idéias sobre a relação corpo, trabalho e alienação. Para isto realizamos uma pesquisa bibliográfica exploratória a fim de mapear alguns conceitos básicos que circundam esta relação.
A perspectiva deste texto seguirá na compreensão de dois pilares principais, que são a compreensão histórica e dos sentidos e significados do Lazer e da Educação do corpo.
Gostaria de iniciar este com uma idéia posta no primeiro manuscrito de Marx, que acredito introduzir de forma satisfatória a temática que pretendo desenvolver. Marx afirmava que o trabalho em sua manifestação alienada, apresenta-se ao homem como externo a ele não fazendo parte da sua natureza, ou seja, o produto e nem mesmo as técnicas (corporais) desenvolvidas no trabalho retornam enquanto humanização ao produtor.
Partindo do entendimento de que o trabalho alienado é forma hegemônica na sociedade capitalista, segundo Marx este não influencia somente o processo de produção da mercadoria, mas ao apresentar-se nesta forma, o trabalhador não se realiza em sua atividade/práxis laboral, “[...] antes nega a si mesmo, tem um sentimento de sofrimento em vez de bem-estar, não desenvolve livremente suas energias mentais e físicas mas fica fisicamente exausto e mentalmente deprimido.” (p.93)
Compreender a idéia acima apresentada é poder afirmar que o que é consumido indubitavelmente no processo de trabalho não é somente matéria prima, natureza, mas principalmente o próprio trabalhador, seu corpo e sua mente.
Marx aponta em seguida para uma perspectiva que está presente de maneira significativa nos dias atuais, que é a de que “O trabalhador, portanto, só se sente à vontade em seu tempo de folga, enquanto no trabalho se sente contrafeito. (p.93)” Frente a uma realidade de trabalho que cega e degenera cotidianamente o trabalhador, um sentimento comum é de que o tempo “livre” configura uma libertação da prática que aprisiona e sufoca, o trabalho, e que promete compensar o desgaste físico e intelectual protagonizado por este trabalho estranhado.
Posto este cenário localizaremos o Tempo Livre/Lazer e a educação do corpo, tendo como categoria dialogadora o trabalho.
O que podemos pontuar de maneira inicial sobre ambas temáticas, é de que tanto o lazer, quanto o esporte, a ginástica e a educação física foram, e ouso dizer que são, instrumentos vinculados ao projeto de formação de um novo homem e de uma nova cultura. Segundo Mascarenhas e Marcassa (2008) apontam que nos 40 primeiros anos do séc.XX,
era necessário que jovens e adultos internalizassem, por meio de hábitos corporais, regras de convivência, idéias, valores e saberes sintonizados com os interesses do novo mundo do trabalho e da ordem burguesa, liberal e capitalista que se instaurava no Brasil naquela época.(p.255)
Enquanto partícipes da nova sociabilidade capitalista, tanto o lazer como a educação do corpo estabelecem relação significativamente próximas ao novo arquétipo de homem e sociedade postos neste período histórico. Esta relação é de mútua determinação e transformação.
A educação física é a própria expressão física da sociedade do capital. Ela encarna e expressa os gestos automatizados, disciplinados, e se faz protagonista de um corpo “saudável”; torna-se receita para curar os homens de sua letargia, indolência, preguiça, imoralidade, e, desse modo, passa a integrar o discurso médico, pedagógico e familiar. (SOARES, 2007)
Tempo Livre e Lazer
Iniciaremos com a compreensão do tempo livre. Para alguns autores, e esta parece ser uma idéia recorrente, o tempo livre é o tempo em que não se realiza trabalho, portanto este está em oposição a este último. O antagonismo entre o tempo livre e o trabalho se dá pela necessidade de recuperação física e mental do período de atividade laboral. Este tempo que não é ocupado pelo trabalho e chamado de tempo livre é compreendido por Mascarenhas(2004) como:
todo tempo de não trabalho dedicado ao estudo, destinado às tarefas domésticas, às obrigações cívicas, familiares, políticas, religiosas,etc., bem como reservado às atividades de lazer e ócio. (p.20)
Portanto o lazer não é a única atividade que permeia a ocupação do tempo livre, porém, este último é condição para que o lazer aconteça. Torna-se necessário pontuar que o tempo livre foi e ainda é objeto de disputa entre a classe trabalhadora e a classe proprietária, a fim de progressivamente se aumentar o período de tempo livre.
Lazer
Ao buscarmos a etimologia da palavra lazer podemos ter uma compreensão inicial do seu significado e do processo de constituição desta prática na sociedade moderna.
Lazer é uma palavra originária do grego, licere, que transmite a idéia do que seja lícito fazer, ou seja ser permitido. No contexto antes apresentado de constituição da sociedade burguesa capitalista, uma das principais práticas sociais a ser atacadas e modeladas para esta nova ordem foi o ócio. Por vezes considerado pernicioso, pois congregava, ora concomitantes ora separadas, em suas práticas, a bebida, a dança, etc. e por vezes o ócio era valorado de forma negativa como letárgico, imoral, e preguiçoso.
Tal valoração faz parte de todo um sistema de uma nova axiologia que hora era implantada no mundo moderno, esta valoração que concebia a atividade humana como funcionalista, competitiva e produtivista, encontra terreno fértil de disseminação na religião, nos esportes e também no lazer.
Dessa forma compreendemos o lazer como:
sendo o estatuto que certas atividades, espaços, equipamentos e atitudes adquirem na medida eu que respondem não somente às necessidades de descanso e de diversão do trabalhador mas, ao fazê-lo, implementem também valores e normas à organização de esferas e interesses sociais do mundo do trabalho, da política e da economia (SANT'ANNA, 1994, apud MASCARENHAS, 2004 p.10)
Lazer funcionalista
Nesta apresentação do lazer sua característica central é a produção de uma utilidade, uma função para as práticas de lazer, estas não encerram seu sentido nelas mesmas mas, servem como conformação social, alargamento das vivências culturais, formação para o trabalho, entre outras.
Lazer compensatório
Nesta face do lazer as práticas são pensadas como uma atividade com a finalidade de compensar física e mentalmente o trabalhador. Com esta perspectiva o capital se apropria do esporte, da ginástica e outras práticas corporais com a finalidade de recuperar as estruturas corporais articulações, músculos que se desgastam com o trabalho para então regenerá-las e torná-las prontas novamente para a atividade produtiva. Nesta empreitada foi que se desenvolveram no Brasil os esportes e a ginástica.
Lazer mercadoria
No momento atual de desenvolvimento do modo de produção capitalista, e com significativas alterações nas funções e postos de trabalho que o mercado oferta atualmente, parte significativa das atividade de trabalho tem diminuído a requisição de capacidades físicas como a força, a resistência.
Neste quadro o lazer necessita ser reestruturado como uma mercadoria, e não mais sob a justificação da regeneração para o trabalho ele apresenta sua face de mercadoria fetichizada.
A indústria do lazer, clubes, resorts, hotéis, parques temáticos, lazer na natureza, o showbizz, prometem a felicidade e a completude humana pelo prazer da prática por si só, e diga-se de passagem uma prática altamente valorada economicamente, elitizada e que não conduz seus praticantes a intervenção criativa e emancipada.
Esta se apresenta problemática não só por limitar duramente uma prática e um espaço a um grupo muito restrito, mas por se reproduzir sem promover à sociedade nenhum bem social.
O corpo e o sistema produtivo
Para iniciar a reflexão sobre o corpo e a educação corporal localizaremos nossos olhares no período em que aconteceu uma maior industrialização, tanto no mundo quanto no Brasil.
Na modernidade com a compreensão de corpo como máquina, gera o que Le Breton (2003 apud SUASSUNA et al,2005 p. 26) classifica como o despojamento do valor do corpo, este necessita ser encarado como um “invólucro mecânico” passível de separação entre corpo e subjetividade, corpo espírito, ou então essência e aparência.
O modelo corporal do homem rural e das práticas desreguladas passa por um processo de ataque depreciativo, com a finalidade de inculcar um novo arquétipo de corpo, racionalidade e homem moderno.
Dessa forma o corpo, e antes deste período pouco se sabia sobre ele, assume então a possibilidade de ser quantificado, mensurado, educado para de essa forma ser otimizado para a produção. O sistema capitalista em ascensão neste período, enxerga nestes conceitos a possibilidade de melhorar os lucros por meio do aumento da força do trabalhador. É neste momento que a ginástica assume um papel primordial na vida dos trabalhadores e das fábricas.
O corpo perde aí seus velhos encantos para um novo regime de imagens: aquelas que privilegiam as leis da física hidráulica, a lei dos líquidos e dos choques, a força do sopro do vento, o sistema das engrenagens ou das alavancas. (CORBIN et al, 2008, p.08)
O corpo e as práticas corporais necessitavam passar por uma ressignificação “moderna”, sob o crivo das concepções e modelos das aceleradas sociedades capitalistas. Grande parte das transformações protagonizadas neste período, manifestas na economia, no trabalho, na política, entre outros, necessitavam ser gravadas no corpo.
Um instrumento extremamente importante nesse processo no Brasil foi a ginástica, que em seus “recém” criados métodos (sueco, alemão, francês). Educar por meio da ginástica o corpo dos trabalhadores, aperfeiçoar o funcionamento das máquinas humanas que são os trabalhadores, dando-as uma boa “lubrificação” e “manutenção”, com a finalidade de estes produzirem mais foi então a grande busca dos patrões nas fábricas.
Apoiados por duas instituições de grande domínio sobre a sociedade, os militares e os médicos um grande projeto de corpo era gestado no Brasil, pautado nos princípios da eugenia e da higienia.
A eugenia primava pelo embranquecimento da população brasileira. Com estudos científicos a eugenia defendia a idéia de que existia uma raça genéticamente superior, e a higienia defendia a limpeza do corpo e o discurso e as práticas vinham com o discurso oficial da saúde.
Neste cenário o corpo se torna objeto de ambas instituições sob a intenção eugênica e higiênica de melhoramento do corpo do brasileiro.
Ginástica e trabalho
O emergente sistema produtivo da modernidade, o capitalismo, tem como motor principal o lucro, é este que movimenta e alimenta o sistema. A lógica deste sistema apresenta uma “democratização do poder”, antes nas mãos dos nobres e da igreja, agora ele está nas mãos de que for capaz de produzir mais. Esta força produtiva iniciou-se neste sistema nas mãos dos burgueses de onde nunca saiu, e ao longo do tempo vêm se cristalizando em forma de classes sociais, dos que detêm a produção econômica e o poder político e dos que não detêm nada e vendem sua força corporal para os burgueses donos do comércio, das fábricas, etc.
O objetivo do sistema capitalista é manter esta lógica que o renova e o mantém em vigor, como afirma Cury (1985) apud Jesus (1989):
Neste modo de produção capitalista as relações sociais se dão dentro de um contexto de dominação e de direção, isto é, hegemônico. Do antagonismo entre as classes, uma delas emerge como dominante, procurando manter o domínio e a direção sobre o conjunto da sociedade através do consenso. Assim, a classe dominante para se manter como tal, necessita permanentemente reproduzir as condições que possibilitam a dominação.
Dentro desta lógica do capitalismo, surge a partir do século XIX na Europa a afirmação de um projeto de educação corporal, com métodos e princípios que tinham como princípio controlar o corpo disciplinar, formar homens mais maleáveis flexíveis e adaptados para a produção.
O movimento ginástico europeu foi, portanto, um primeiro esboço deste esforço e o lugar de onde partiram as teorias da hoje denominada Educação Física no ocidente, balizou o pensamento moderno em torno das práticas corporais que se construíram fora do mundo do trabalho, trazendo a idéia de saúde, vigor, energia e moral colocadas à sua aplicação. (SOARES, 2007, p.10)
A ginástica agora sistematizada pela ciência e pela técnica, rompe então com seu núcleo primordial que era caracterizada dentro dos campos do divertimento, passa a reelaborar e disseminar novos usos do corpo, ou seja, o adestramento do homem para as novas exigências do capital, com o desenvolvimento da moral, do caráter, da virtude e da aptidão física pra o trabalho, passando então a servir como instrumento e potencializadora do processo de hegemonia do capital. A pretensão era clara construir um padrão de homem, forte, resistente, disciplinado e dócil ao capital.
O corpo saudável então é a busca do sistema, a máquina bem cuidada e regulada e quantificada para impulsionar os avanços do sistema, e impulsionar os lucros.
O advento da Ginástica Laboral
A ginástica laboral ou ginástica de pausa, como era chamada tem registros de prática ao final do século XIX e início do século XX. A primeira obra encontrada sobre ginástica laboral foi o livro intitulado “Ginástica de Pausa”, editado na Polônia em 1925 (Lima, 2005).
Lima define a ginástica laboral da seguinte forma:
A ginástica laboral, [...], pode ser conceituada como um conjunto de práticas físicas, elaboradas a partir da atividade profissional exercida durante o expediente, que visa compensar as estruturas mais utilizadas no trabalho e ativar as que não são requeridas, relaxando-as tonificando-as.” (LIMA, 2005, p.7).
Atualmente é intensa em todo mundo a prática da ginástica laboral, seja nas fábricas, empresas ou repartições públicas, e o seu discurso se legitima através do mito da qualidade de vida relacionada à atividade física e saúde, e também ao comprovado aumento da produtividade do trabalhador, consequentemente o aumento do lucro das empresas.
As posturas os gestos são de certa forma reguladas, a práxis criadora de movimento do sujeito não é aceita, mas sim movimentos standartizados, que são saudáveis para todos os trabalhadores, com a finalidade e maximizar a produção com o discurso de saúde, como mesmo afirma Lima:
A ginástica laboral é um meio de valorizar e incentivar a prática de atividades físicas como instrumento de promoção da saúde e do desempenho profissional. Assim, a partir da diminuição do sedentarismo, do controle do estresse e da melhoria da qualidade de vida, o aumento da performance profissional, pessoal e social ocorrerá naturalmente. [...] O objetivo da ginástica laboral é promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas, por meio de exercícios dirigidos e adequados ao ambiente de trabalho. [...] podemos dizer que a ginástica laboral melhora a flexibilidade e a mobilidade articular; previne a fadiga muscular; elimina os vícios posturais; promove a socialização; aumenta a disposição e o ânimo para o trabalho; promove o auto conhecimento do corpo e a coordenação motora; diminui o absenteísmo e a busca ambulatorial; melhora a produtividade individual e do grupo (devido aos resultados dos itens anteriores) (2005, p. 13)
Os objetivos da ginástica laboral parecem ser claros e determinados, bem como o motivo da sua inserção massificada nas empresas e nas fábricas, o propósito é claro de conformação corporal para o melhor rendimento dos trabalhadores, Almeida (2010).
Não queremos aqui desqualificar as pesquisas científicas realizadas a respeito dos benefícios fisiológicos dos alongamentos, dos relaxamentos, enfim da ginástica laboral, porém a analise deve ser feita de modo a buscar as reais motivações da prática desta no cotidiano das empresas e das fábricas.
O lugar do corpo e do lazer na reconstrução do homem omnilateral
Bom, após todas as afirmações, podem restar como impressões somente o desespero, a desconfiança e o desinteresse pela transformação. Porém acredito na esteira de Paulo Freire, que assim como o trabalho a esperança é necessidade de concretização do humano: […] não entendo a existência humana e a necessária luta para fazê-la melhor, sem esperança e sem sonho. A esperança é necessidade ontológica […] Não sou esperançoso por pura teimosia, mas por imperativo existencial e histórico.
Portanto em que pese o trabalho alienado, a dominação corporal, política e ideológica, há uma demanda e necessidade imperiosa de organização coletiva e luta em direção a uma sociedade justa. As atribuições individuais de transformação de consciência e práticas singulares e subjetivistas acabam por reproduzir e perpetuar este sistema e seu modo de produção da vida.
Estas demandas de transformação coletiva perpassam sem dúvida nenhuma pelo lazer e pelo corpo. Hoje tidos como parte do processo de reprodução do capital, o lazer e o corpo necessitam ser reinventados a partir da perspectiva da emancipação.
A luta pelo despojamento do valor mercadológico que ambos possuem atualmente é uma dos passos a ser dado pelos movimentos sociais, pela escola, pela igreja, pelo estado, e prioritariamente pelos trabalhadores.
Corpo e lazer que são tidos como objeto e espaço de dominação do capital, têm grande potencialidade de se tornarem resistência e transformação, se tomarmos o lazer como espaço de construção coletiva de cultura e o corpo como produtor de trabalho e cultura.
É claro que ambos devem colaborar para a transformação do trabalho e da sociedade, pois, só por meio da transformação deste é que poderemos ter de fato tempo e corpo Livres.
Referências bibliográficas
ALMEIDA, G.C.F. O corpo e o trabalho: reflexões sobre a ginástica laboral e sua necessidade no sistema produtivo atual. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, año 14, n.142, março de 2010. http://www.efdeportes.com/efd142/o-corpo-e-o-trabalho-reflexoes-sobre-a-ginastica-laboral.htm
CORBIN, A. et al. História do Corpo. Vol1. Petrópolis, RJ. Vozes, 2008.
LE BRETON, D. A Sociologia do Corpo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
LIMA, V de. Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. São Paulo: Phorte, 2005.
MASCARENHAS, F. Lazer como prática da liberdade. 2 edição. Goiânia, Ed. UFG, 2004.
________________. Em busca do ócio perdido: idealismo, panacéia e predição histórica à sombra do lazer. In. Dialética do lazer. PADILHA, V. (org.) São Paulo: Cortez, 2006.
MASCARENHAS, F. e MARCASSA, L. Verbete Lazer. In. Dicionário Crítico da Educação Física. GONZÁLEZ, F.J. e FENSTERSEIFER, P.E. (org.). 2ª Ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008.
MARX, K. Manuscritos Econômicos e Filosóficos. São Paulo: Martim Claret, 2001.
SOARES, C.L. Educação Física: Raízes Européias e Brasil. 4ª Ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SUASSUNA, D. et al. A relação Corpo-Natureza na Modernidade. Revista Sociedade e Estado, Brasília, v.20, n.1, jan/abril. 2005.
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