Benefícios da ginástica para atletas iniciantes de modalidades coletivas Los beneficios de la gimnasia para deportistas que se inician en modalidades colectivas |
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*Graduada em Educação Física da UNIVERSO/Goiânia Professora da Rede Estadual de ensino **Mestre e Doutor em Educação Física UNICAMP Docente do curso de Educação Física da UNIVERSO/Goiânia ***Mestre em Ciências da Saúde UFG Docente dos cursos de Educação Física da UEG/Eseffego e UNIVERSO/Goiânia |
Brunna Thais Reis Sales Ademir Schmid Samanta Garcia de Souza (Brasil) |
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Resumo O presente estudo objetivou abordar através da revisão de literatura as contribuições que os elementos corporais da ginástica podem proporcionar para o desenvolvimento multidimensional de atletas, analisando se esses elementos corporais ajudam no desenvolvimento de habilidades motoras para atletas de modalidades coletivas. Considerando que a ginástica é composta pelos elementos mais básicos do ser humano como engatinhar, rolar, andar, correr e saltar entre outros, quanto maior for à experimentação desses elementos e suas variações, maior será o repertório motor de tal indivíduo. Os esportes coletivos possuem fundamentos básicos que necessitam ser muito bem dominados, para que o atleta possa atuar no esporte com a técnica desejada. Basicamente, os fundamentos de tais modalidades se estreitam, normalmente, nos passes e recepções, dribles, arremessos e lançamentos, entre outros, juntamente com a manipulação da bola. Assim, entende-se que os fundamentos básicos das modalidades coletivas são a junção dos elementos básicos da ginástica. Quanto maior a vivência das variações destes movimentos, maior será a bagagem motora e mais opções os atletas terão para responder a estímulos durante os treinos e, o que é mais importante, durante as competições. Supõe-se, portanto, que se a ginástica fosse usada como base nas escolinhas de modalidades coletivas, poderia proporcionar maior desenvolvimento das habilidades físicas e motoras dos alunos e, consequentemente, diminuiria o índice de lesões, estresse, especialização precoce e até mesmo o abandono da modalidade pelos atletas. Unitermos: Desenvolvimento motor. Ginástica. Modalidades coletivas.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Considerando que os elementos da ginástica se baseiam nos movimentos básicos do ser humano, estes podem constituir o repertório motor para a abordagem com atletas iniciantes em esportes coletivos, facilitando sua aprendizagem, bem como, reduzindo os riscos da especialização precoce.
Assim, a finalidade desse artigo é abordar as contribuições que os elementos corporais da ginástica podem proporcionar para o desenvolvimento multidimensional de atletas, analisando se esses elementos corporais ajudam no desenvolvimento de habilidades motoras para atletas de modalidades coletivas.
2. Metodologia
A pesquisa se caracteriza como bibliográfica, que segundo Thomas e Nelson (2002) é uma parte de todos os tipos de pesquisa, devendo estar sempre a par de eventos passados e de como eles influenciam a pesquisa atual, e algumas vezes configura por si só um trabalho de pesquisa, que envolve a análise, avaliação e integração da literatura publicada.
3. Ginástica
O movimento é uma das primeiras manifestações do indivíduo ao longo da sua vida. O homem da antiguidade usava movimentos básicos para sua sobrevivência. Grécia e Roma os utilizavam desde a educação corporal até a preparação militar de seus cidadãos (DARIDO e RANGEL, 2005). Nunomura (2008) estabelece a relação entre atividade bélica e os benefícios da ginástica. “Afinal, os jovens precisavam se fortalecer e se tornar mais ágeis para os combates”. “A ginástica é o conjunto de movimentos, que servem para reforçar e tornar harmonioso o corpo” (STRAUSS, 1977, p.7) e baseia-se em algumas formas básicas de movimento: rastejar, engatinhar, andar, correr, saltar, rolar, entre outras.
A ginástica é um dos componentes da Cultura Corporal, sendo assim sua prática sistematizada contribui com benefícios fisiológicos, cognitivos, estéticos, sociais e culturais. Em sua proposta crítica utiliza a perspectiva da multidimensionalidade humana para formar o homem em sua totalidade (COLETIVO DE AUTORES, 1992; SOARES, 2001).
Enquanto campos de atuação têm: a ginástica médica; ginástica de condicionamento, ginástica fisioterápica; ginástica de competição (GAIO e BATISTA, 2003). Neste estudo utilizaremos das chamadas ginásticas de apresentação envolvendo a ginástica artística, a ginástica rítmica, a ginástica para todos e a ginástica de trampolim.
A abordagem adotada no estudo em questão refere-se a crianças de seis aos doze anos. Por já terem superado o período das sensações intuitivas e lhes são dados exercícios mais complexos, assim, a ginástica assume uma grande importância exatamente nessa idade, por constituir a base de cada atividade atlética (STRAUSS, 1977). Nessa idade são despertadas e devem ser cultivadas as qualidades motoras, cujo desenvolvimento é alternado e progressivo, a resistência à fadiga, a força muscular e a coordenação de movimentos aumentam progressivamente, as qualidades intelectuais, bem como, as qualidades morais (DAIUTO, 1991).
De acordo com Publio (2002), “educação física” e “ginástica” se confundem frequentemente. Morato (1993) cita que os fins da educação física são geralmente descritos para a formação física básica, com ênfase na formação corporal e aptidão física, educação do movimento, desenvolvimento da criatividade, promoção da economia do movimento e esforço com logro de resultado, formação física técnica, capacidade técnica e potência física. Além de desenvolver a confiança, o equilíbrio emocional e saúde física e mental e a capacidade para resolver problemas, entre outros. Tal modalidade pode trabalhar com grande satisfação as qualidades motoras, tais como: velocidade, força, equilíbrio, coordenação, agilidade, resistência, flexibilidade, entre outros para o enriquecimento dos movimentos básicos (MARTINS, 1999).
“A ginástica artística é a busca da perfeição dos movimentos por meio do domínio do corpo” (NUNOMURA, 2008, p.33). Desprezando a busca da perfeição dos movimentos que só tem importância na ginástica esportiva artística, enquanto esporte de rendimento que almeja, também, a dimensão estética (LEGUET, 1987), será focado mais a ginástica por meio do domínio do corpo. As principais características dos que praticam a ginástica artística são a busca de controle neuromuscular e senso rítmico, o equilíbrio total do corpo e uma postura correta e saliente. “A natureza incita o homem ao movimento, portanto, ao domínio de seu corpo, o que o leva e o conduz à Ginástica natural” (PUBLIO, 2002, p.21).
“A riqueza de materiais e a grande variedade de movimentos que a Ginástica Artística proporciona trazem para a criança inúmeras possibilidades de ampliar seu repertório motor aperfeiçoando suas habilidades” (NUNOMURA e PICCOLO, 2005, p.32). A ginástica de trampolim proporciona, além dos benefícios fisiológicos próprios de toda ginástica, vantagens de caráter psicológico, moral e estético, que raramente são oferecidas por um único desporto (ASTOR, [195-]). A modalidade de Ginástica Rítmica dispõe dos aparelhos bola, arco, fita e maças, exigindo destreza e grande agilidade das ginastas para realizar movimentos, também, de lançamento e de recuperação do mesmo (GAIO, 2008).
Souza (1997) comenta que foi através da ginástica artística que superou suas limitações motoras, conheceu e reconheceu o seu corpo, sua postura foi educada, seus movimentos foram aperfeiçoados e a cada movimento vivenciado descobria mais possibilidades de seu corpo. Da mesma forma, Chaparim (2003) diz que foi através da ginástica que aprendeu e aprimorou movimentos e técnicas, explorou as riquezas de possibilidades e variedades de movimentos, conseguindo superar suas próprias dificuldades.
Nunomura e Piccolo (2005) relatam situações aonde crianças que chegavam para fazer as inscrições nas escolinhas de ginástica, estavam empolgadas somente em aprender as acrobacias que seus corpos fariam no ar, não se preocupando em saber da importância que a ginástica artística teria para seu desenvolvimento motor. Mais tarde perceberam o quanto seu vocabulário motor havia se enriquecido, suas ações motoras ampliadas e a facilidade que obtiveram em realizar habilidades específicas. Quando se encontravam em ambientes de modalidades diferentes (futebol, handebol, basquetebol, atletismo, entre outras) se destacaram em relação aos outros atletas, por serem mais habilidosos, mais rápidos e por dominarem o corpo.
Na ginástica olímpica, a aprendizagem é um processo funcional e contínuo de assimilação de novos elementos às estruturas anteriores (CARRASCO, 1982). “Quanto mais chances a criança tiver para experimentar novas possibilidades de movimento, mais rico será seu vocabulário motor” (NUNOMURA e PICCOLO, 2005, p.31). “O pleno domínio do corpo, a segurança e a elegância são as características fundamentais da ginástica olímpica” (NISTA, [19-], p.14).
Então, refletindo sobre o relato, os atletas que tiveram como base a ginástica possuem uma rica bagagem motora, facilidade maior de execução dos exercícios e são mais desenvolvidos tanto na decisão de qual movimento utilizar quanto na execução propriamente dita dos movimentos escolhidos, em relação aos atletas que já iniciam nas modalidades específicas, limitando-os, não os enriquecendo de maneira multidimensionada.
3.1. A ginástica e as modalidades coletivas
Os benefícios dos elementos da ginástica serão relacionados com as modalidades coletivas handebol, futebol e o basquetebol, por serem as mais praticadas nas escolinhas.
Iniciantes de handebol são aqueles que não tiveram contato com a bola, não possuem segurança, rapidez e precisão necessária ao manejo da mesma. Há um descontrole neuromuscular, seus movimentos não obedecem corretamente ao comando elaborado. Para estes são necessárias atividades que tenham contato direto e constante com a bola, evita contato pessoal com o adversário e aplicação de grandes jogos com características ou não do handebol (NETTO, 1982).
Os fundamentos são elementos primordiais nos desportos (NETTO, 1982), e o handebol é um desporto que para ser jogado, precisa dominar certos fundamentos básicos, tais como: o drible; passe e recepção; arremesso. À medida que o atleta vai praticando tal esporte vai adquirindo a técnica esportiva e os domínios dos fundamentos que é fator determinante para a aprendizagem motora (MELHEM, 2004). Tais fundamentos devem ser trabalhados de forma completa, pois, “todos os jogadores têm que aprender a jogar em qualquer posição” (KUNSAGI, 1983, p.67). As principais habilidades motoras do handebol são: capacidade física, força, velocidade, elasticidade, flexibilidade e visão periférica (KUNSAGI, 1983).
Da mesma forma “o basquetebol é constituído por uma soma de habilidades que, unidas, compõem o jogo, cada uma dessas habilidades, isoladamente, constitui uma unidade significativa e total em si mesma” (JUNIOR e FERREIRA, 1987, p.3). As habilidades motoras básicas envolvidas na execução dos fundamentos do basquete são coordenação, ritmo, equilíbrio, agilidade, força, velocidade e resistência cardiorrespiratória. E para o iniciante é preciso que reúna todas as habilidades e aprenda a dominar o corpo, que em toda modalidade esportiva é de suma importância (JUNIOR e FERREIRA, 1987) e “somente a coordenação dos diversos aspectos, perfeitamente estruturados e harmonicamente conduzidos poderá produzir bons resultados” (DAIUTO, 1981, p.11).
De acordo com Simões (2002), o desempenho individual de atletas interfere na atuação de toda a equipe, assim, defende consistentemente o fato de que a técnica, tática, aspectos fisiológicos, psicológicos, entre outros, devem estar bem trabalhados e dominados pelos indivíduos.
O futebol é um esporte organizado pela manipulação de uma bola com os segmentos corporais, sendo seu controle exercido através de todas as habilidades motoras, exceto as habilidades manuais, somente permitidas para o goleiro (FREIRE, 2003). Os fundamentos básicos do futebol/futsal são: o passe, o chute, a recepção de bola e o drible (MUTTI, 2003). “A iniciação do futsal deve ser uma continuidade do trabalho de desenvolvimento motor, quando são aplicados diversos movimentos e experiências que proporcionam o aumento do acervo motor da criança” (MUTTI, 2003, p.21).
“Técnica, é a execução dos elementos fundamentais do jogo” (ARAUJO, 1976, p.23). Atletas tecnicamente perfeitos são desejados, no entanto, essa formação deve ser completa formando o homem e sua personalidade (FREIRE, 2003). Para a criança não se deve preocupar com o aprimoramento técnico, por ela não possuir desenvolvimento fisiológico e psíquico suficiente, assim, a plasticidades dos movimentos melhora de acordo com o que a criança desenvolve. Ou seja, não basta somente executar a técnica, é necessário que se tenha um leque de opções motoras para interpretar e responder às diversas situações do jogo (MUTTI, 2003). Telê apud Araújo (1976), diz que quando foi jogador, se os técnicos o tivessem ensinado a chutar com a perna esquerda, teria sido outro jogador.
As crianças vão para os clubes logo cedo para jogar bola e são entupidas de gestos mecanizados, não vivenciando o futebol pela alegria, brincadeira, diversão e exploração (FREIRE, 2003).
Para Freire (2003), na primeira infância (6 aos 7 anos), não deveria haver escolinhas esportivas, pois nesse período de vida as estruturas globais das crianças não estão amadurecidas. Deve haver ambientes favoráveis para brincadeiras, onde a criança está livre e exposta a muitos estímulos, enriquecendo suas experiências e uma motricidade bastante diversificada e rica. A criança tem interesse por atividades vigorosas, como: correr, saltar, lançar, etc., utilizando aparelhos e obstáculos reais (DAIUTO, 1991). E quando se chegar às escolas de esportes, que as aprendizagens das técnicas sejam sutilmente ensinadas.
Se a criança vai à escola de esportes e levar um repertório motor bastante rico, as exigências do gesto desportivo serão atendidas com certa facilidade. Se, ao contrário, o repertório motor for pobre, as dificuldades poderão ser grandes. (...) quando entrar nas escolinhas de esportes, os profissionais devem prever a necessidade de, enquanto ensina o gesto esportivo, trabalhar as formas básicas de movimentos para enriquecer a motricidade da criança (já fora da primeira infância) ou do adolescente” (FREIRE, 2003, p.26).
Dos seis aos onze anos é importante a prática do esporte, que tem objetivo de “formação” ao invés da “competição desportiva”, cuja finalidade é obtenção de resultados técnicos ou vitórias a todo custo. Tais atividades e competições são contraindicadas, não só pelos excessos de ordem física, mas porque poderão ocasionar sérias perturbações na formação da personalidade (DAIUTO, 1991). A grande maioria dos nossos atletas não teve orientação adequada durante a fase de iniciação, pelo fato de os treinadores não possuírem formação acadêmica e seus conhecimentos serem somente sua própria experiência (MUTTI, 2003).
É necessário que se invista nas escolinhas de base, após a primeira infância, pois quanto mais novo o atleta, melhor para aprender e mais fácil de corrigir a técnica, diferente do adulto que já possui vícios, deficiências e limitações (ARAÚJO, 1976). É fundamental para a formação plena do atleta que seu desenvolvimento seja multidimensional, para que nenhuma etapa desse processo seja esquecida, provocando, futuramente, deficiências que nunca mais serão revertidas (COSTA, 1998). Especializar atletas de forma precoce pode ser bem sucedido em uma determinada faixa etária, porém relativamente rápida. Após tal fase, acontece a queda do sucesso, tão rápido quanto à ascensão ou até mesmo o abandono da vida esportiva devido a lesões, desmotivações, estresse por cargas excessivas de treinos (EHRET et al, 2002).
Atletas iniciantes devem aumentar sua experiência motriz aprendendo técnicas fundamentais de outras modalidades desportivas (SUVOROV e GRISHIN, 1990). “Os alunos não devem ser preparados para somente um esporte. Antes de tudo, deve ser cuidado aquele treinamento que é à base de diversos tipos de esportes” (STRAUSS, 1977, p.61). “Quanto maior for à variedade de experiências motoras que a criança vivenciar maior será seu desenvolvimento motor. O que não se adquiriu no tempo hábil do desenvolvimento motor da criança jamais será recuperado totalmente” (MUTTI, 2003, p.21).
“Não pode haver atividade física complexa ou violenta que não seja nociva a um organismo que não atingiu certa maturidade física e mental” (ASTOR, [195-]).
4. Considerações finais
A ginástica baseia-se nos movimentos mais simples do ser humano (andar, correr, saltar, entre outros). Assim sendo, a criança que tiver oportunidade de experimentar as mais distintas variações desses elementos, terá a bagagem motora mais rica em relação às crianças que não tiveram tais vivencias.
Os fundamentos básicos das modalidades coletivas são as junções dos elementos mais simples da ginástica. Assim, a aprendizagem motora na infância deve ser enriquecida através de diferentes e infinitos estímulos, para que quando precisarem aprender fundamentos mais complexos não tenham tantas dificuldades no processo de aprendizagem, devido à falta de repertório motor básico.
Portanto, a ginástica pode ter uma contribuição significativa nos treinamentos de atletas iniciantes de esportes coletivos, desenvolvendo-os de forma multidimensionada, abrindo o leque de opções para se responder a estímulos em determinados momentos. Além disso, a escola poderia proporcionar grandes contribuições se a ginástica fosse implantada desde as séries iniciais, com o objetivo de desenvolver a cultura corporal de movimento, na educação, e, consequentemente, enriquecer a bagagem motora para os futuros atletas.
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