efdeportes.com

Percepção das nutrizes sobre a importância do 

aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade

La percepción de las madres lactantes sobre la importancia de la lactancia materna exclusiva hasta los seis meses de edad

 

*Tecnóloga em Processos Gerenciais; Especialista em Saúde Pública

**Graduanda em Medicina das Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE)

***Fisioterapeuta, docente do curso de Pós-graduação em Saúde Pública

****Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Docente da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

*****Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

******Enfermeiro Graduado Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

(Brasil)

Tatiana Carvalho Reis*

Celiane Caires Prado**

Roseane Caldeira***

José Márcio Girardi Mendonça****

Atvaldo Ferandes Ribeiro Junior*****

José Rodrigo da Silva******

tatycnn@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo teve como objetivo avaliar o grau de conhecimento das nutrizes sobre a importância do aleitamento materno exclusivo e identificar os principais fatores intervenientes que levam as mães a introduzirem outros alimentos antes dos seis meses de idade. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Foi realizada uma pesquisa de campo com nutrizes cadastradas na Estratégia de Saúde da Família na cidade de Montes Claros – MG. Para a coleta de dados utilizou-se uma entrevista semi-estruturada individual. Os dados foram agrupados em três categorias: Dificuldades enfrentadas pelas nutrizes da pesquisa; Dificuldades apresentadas na manutenção do aleitamento materno e introdução de novos alimentos antes dos seis meses de idade; Influência do pré-natal na promoção do aleitamento materno. Os resultados demonstraram que a maioria das nutrizes desconhecem a importância do aleitamento materno exclusivo e que por acreditarem que seu leite é “fraco” introduzem outros tipos de alimentos. Além disso, a necessidade da mãe trabalhar fora de casa foi um dos fatores dificultadores da amamentação até os seis meses de idade.

          Unitermos: Aleitamento materno. Nutrizes. Percepção.

 

Abstract

          This present study had as objective to evaluate the degree of knowledge of the mothers on the importance of the exclusive maternal milk and to identify the main intervening factors that take the mothers to introduce it other victuals before the six months of age. It was a descriptive study with a qualitative approach.. A bibliographical revision followed by a field research was accomplished with mothers to register in Family Health Strategy in the city Montes Claros-MG. The instrument for collection of data went to individual semi-structured interview. Data were grouped into three categories: Difficulties experienced by nursing research; Presented difficulties in maintaining breastfeeding and introduction of new foods before six months of age; Influence of prenatal care in the promotion of breastfeeding. The results showed that the great majority of the mothers ignore the importance of the exclusive breastfeeding and that for they believe that milk is “weak” they introduce others types of victuals. The research also facilitated the knowledge of factors difficulties of the breast-feeding to the six months of age being include among them the mothers need in working out of house.

          Keywords: Breast feeding. Mothers. Perception.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A ciência é incondicional ao afirmar que o leite materno constitui-se como fonte segura de nutrição para o ser humano, uma vez que seus benefícios se refletem desde a idade infantil até a adulta. Observa-se nesse alimento uma composição nutricional balanceada, presença de fatores funcionais e moduladores, meios pelos quais as especificidades fisiológicas, imunológicas, de crescimento e desenvolvimento do lactente são asseguradas (CYRILLO et al., 2009).

    Afirmam Araújo e Almeida (2007) que amamentar é o ato em que a criança obtém o leite materno sugando as mamas da mãe. Praticamente, todas as mulheres têm possibilidades fisiológicas de amamentar, porém, esse potencial inato não assegura a ocorrência da amamentação.

    O processo de amamentação constitui-se em um exercício realizado por excelência pelas mulheres. Apresenta-se como um fenômeno híbrido por ser determinado biologicamente e condicionado socioculturalmente, sofrendo influências de diversos fatores, tais como: especificidades do parto, pós-parto, ambiente, da lactente e condições de vida. Esse fenômeno exige abordagens que contemplem as informações técnicas referentes aos aspectos biológicos da lactação e as questões subjetivas da mulher (ARAÚJO, ALMEIDA, 2007; FALEIROS, TREZZA, CARANDINA, 2006; MACHADO, BOSI, 2008).

    Diante do exposto, este estudo teve como objetivo avaliar o grau de conhecimento das nutrizes sobre a importância do aleitamento materno exclusivo e identificar os principais fatores intervenientes que levam as mães a introduzirem outros alimentos antes dos seis meses de idade.

Metodologia

    Trata-se de um estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado na unidade da Estratégia Saúde da Família (ESF) situada no município de Montes Claros, Minas Gerais. Os sujeitos da pesquisa foram 13 nutrizes maiores de 21 anos cadastradas na ESF. As nutrizes foram selecionadas aleatoriamente. Para o conhecimento da moradia das nutrizes, buscaram-se dados mediante registro na unidade da ESF.

    Na entrevista semi-estruturada individual, as informações fornecidas pelas entrevistadas foram colhidas através de questões norteadoras, precedidas pela assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As questões norteadoras da entrevista foram: “Você sentiu (ou sente) alguma dificuldade para amamentar?”, “Além do seu leite você fornece outro alimento à sua criança?”, “Você recebeu orientações sobre a importância do aleitamento materno durante o seu pré-natal?”. As informações obtidas foram gravadas, sendo em seguida transcritas na íntegra, reforçando a veracidade e possibilitando uma melhor compreensão de seu significado. As entrevistas foram realizadas na residência das nutrizes e tiveram a duração aproximada de 20 a 30 minutos.

    As entrevistas foram codificadas para preservar a identidade dos sujeitos participantes. As nutrizes foram identificadas por letras do alfabeto e as falas foram codificadas de acordo com a seqüência da entrevista. As codificações estão expressas após cada enunciação dos sujeitos do estudo.

    Em seguida, os dados foram analisados através da técnica da análise do discurso. Para Minayo (2007) a fase de análise de dados serve para estabelecer uma compreensão dos dados coletados, confirmar ou não os pressupostos da pesquisa e/ou responder as questões formuladas e ampliar o conhecimento sobre o assunto. A partir dessas considerações, realizou-se várias leituras dos discursos até a construção de categorias que, segundo Minayo (2007) se refere a um conceito que abrange elementos ou aspectos com características comuns ou que se relacionam entre si.

    É importante mencionar que a presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) de acordo com o Parecer Consubstanciado nº 168/05.

Resultados e discussão

    A análise do discurso possibilitou a construção de três categorias empíricas baseadas nas perguntas norteadoras da pesquisa: Dificuldades enfrentadas pelas nutrizes da pesquisa; Dificuldades apresentadas na manutenção do aleitamento materno e introdução de novos alimentos antes dos seis meses de idade; Influência do pré-natal na promoção do aleitamento materno.

    O perfil etário dos lactentes variou de 1 a 5 meses, como mostra o (QUADRO 1).

Quadro 1. Perfil etário dos lactentes

Dificuldades enfrentadas pelas nutrizes da pesquisa

    Algumas nutrizes relataram a presença de ingurgitamento mamário no puerpério. Estudos confirmam que nutrizes com mamas ingurgitadas têm maiores chances de desenvolver lesão mamilar (COCA et al., 2009) o que pode interferir na amamentação, pois torna o ato de amamentar doloroso. Esse fato pode ser observado nos seguintes discursos:

    “Assim que eu tive ele meu peito empedrou e doía demais, ficou muito inchado, aí eu resolvi não dá de mamá porque doía demais”. (A1)

    “É! Quando esse menino nasceu meu peito inchou muito e eu não agüentava dá de mamá pra ele de tanta dor, aí me ensinaram fazer massagem e ir tirano o leite com a mão, até que foi sarano”. (E1)

    “Quando eu comecei dá de mamá pra ela meu peito parecia uma cabaça de tão duro e doía demais, ai mais era ruim”. (I1)

    Outro problema mencionado foi a fissura mamilar e presença de mamilo invertido, relatados nos seguintes discursos respectivamente:

    “Assim...quando ela nasceu e eu coloquei ela pra mamá meu bico do peito rachou...aí doía demais” (risos). (C1)

    “Eu to sentindo dificuldades pra neném pega o peito porque o bico do meu peito é pra dentro e ela chora demais com fome... eu já tô ficando desesperada”. (N1)

    Estudo realizado por Coca et al. (2009) mostra que a ocorrência de traumas mamilares é maior em mulheres que possuíam mamilos malformados.

    O correto posicionamento do bebê, no início da amamentação, contribui na prevenção do trauma e favorece o sucesso do aleitamento (COCA et al., 2009). Vários estudos apontam que a correta técnica de amamentação nos primeiros dias após o parto está relacionada com o longo sucesso do aleitamento, e que o posicionamento inadequado do bebê pode levar mesmo ao desmame (WEIGERT et al., 2005).

    A orientação sobre o manejo do bebê durante a apojadura é importante a fim de tranqüilizar a mãe (LUNARDI, BULHOSA, 2004). A informação de que a “descida” do leite pode demorar ajuda a diminuir o seu grau de ansiedade (LANA, 2001). Esse ponto foi outra dificuldade detectada durante a pesquisa. O discurso seguinte demonstra essa situação:

    “Depois que a menina nasceu, meu leite demorou muito pra descer, eu já tava fica no agoniada e as muié aqui tudo dize no que era assim mesmo, só aquela aguinha rala. Aí depois de quatro dias que cumeçô descer, mais nisso eu já tava dano leite de vaca pra ela, se não a menina ia morrer de fome né?” (F1)

Dificuldades apresentadas na manutenção do aleitamento materno e introdução de novos alimentos

    Durante algumas décadas do século XX as mulheres sofreram uma forte influência das indústrias, que incentivava o desmame precoce, por meio de propagandas que consideravam o leite "fraco", insuficiente para atender as necessidades do bebê e contextualizando a amamentação como um fator responsável pela flacidez das mamas, dentre outros aspectos desfavoráveis à prática (ARAÚJO et al., 2006; MACHADO & BOSI, 2008). No presente estudo, frases como “leite fraco” ou “pouco leite” foram queixas comuns entre as nutrizes. Muitas vezes essa percepção resulta da insegurança materna quanto a sua capacidade de nutrir plenamente o bebê. Os discursos seguintes demonstram essa situação:

    “Eu dou mamadeira com Mucilon porque o leite tava ralo e não tava sustentando ele, ele tava chorando muito à noite, dou também suco de laranja, limão, essas coisas assim que tem vitamina C”. (A2)

    “[...] ofereço sim que é o mingau de Maizena, dô água de vez em quando e tem hora que eu (risos) pego o dedo e dô um pouquinho de alimento pra ele [...] um caldim de feijão [...] essas coisas. Costumo dá na mamadeira mesmo e no copo [...] porque já notei que meu leite às vezes não sustenta ele, que eu dou de mamá, vou dano e ele ainda continua com fome. Quanto mais eu tava dano meu leite pra ele não tava sustentando ele e meu leite tava saindo muito ralo ele chorava demais com fome, aí eu peguei e dei outras coisas”. (D1)

    “Eu ofereço além do peito, o leite Nan na mamadeira e chá porque o meu leite ta fraco e não tá sustentando ele”. (E2)

    “Eu amamento ele mas além disso eu dô leite de gado na mamadeira, eu dô danone com Mucilon e dô a papinha diária, uma vez ao dia porque meu leite não é suficiente pra ela”. (H1)

    “Eu ofereço água, suco, chá e leite de vaca na mamadeira, eu dô porque só o leite não sustenta e porque eu penso que ele ta com sede”. (I2)

    A falta de informação correta proporciona a desacreditação das mulheres no leite materno como fonte exclusiva de alimentação, sendo reflexo de uma tendência ao repasse das informações errôneas transferidas a essa nova geração por pessoas mais experientes, como as avós. Vale ressaltar a vulnerabilidade da mulher nesse período às opiniões de personagens que interagem em seu meio, como: marido, amigos e familiares (MACHADO & BOSI, 2008). A questão cultural por estar bastante arraigada na sociedade acaba constituindo mais um fator dificultador da amamentação. Assim, a tradição foi passando de mãe para filha e ainda se encontra presente nos dias atuais, conforme se evidencia nas seguintes falas:

    “[...] Olha! O chá eu dei pra...por causa da gripe e tudo mais né, como avó ensina (risos)”. (L1)

    “[...] ela chora demais, aí minha mãe falou pra eu ir dado um chazinho de erva-doce pra ela na chuca porque podia ser cólica”. (N2)

    Prosseguir amamentando no peito não é tarefa simples e requer motivação, interesse e persistência da mãe. Ao decidir sobre forma que vai alimentar seu filho, a mãe estará expressando seu estilo de vida, sua personalidade, sua capacidade afetiva, sua situação econômica, suas informações sobre a vantagem do aleitamento materno e sobre as desvantagens do desmame precoce e as influências da sociedade ou da cultura sobre sua vida (MACHADO, BOSI, 2008). O desejo de amamentar não acompanha todas as mulheres e acaba se tornando um outro fator dificultador da amamentação, conforme expressam as nutrizes abaixo:

    “Queta! Ninguém aguenta fica dano só no peito não! Aja paciência [...] quando esse menino começa a chorar eu enfio a mamadeira na boca dele e pronto”. (J1)

    “[...] Porque o leite (é, é) a gente cansa de fica dano peito né? Então tem que dá a papinha pra ajudar mais”. (C2)

    Um outro problema enfrentado pelas nutrizes é a necessidade de trabalhar fora de casa. Destaca-se o trabalho materno como um dos principais obstáculos para a continuidade da amamentação, uma vez que os benefícios trabalhistas aferidos pela legislação não são implementados. Entretanto, independentemente da ocupação da mãe, o que parece ter mais importância é o número de horas trabalhadas, sendo maiores os índices de desmame quando o mesmo excede a 20 horas semanais (FALEIROS, TREZZA & CARANDINA, 2006; MACHADO & BOSI, 2008). Os discursos seguintes evidenciam essa situação:

    “Eu to dando água e papinha porque eu precisei voltar trabalhar e aí eu num pudia deixar ela só no leite do peito porque o leite só num ia dá conta né?”(G1)

    “Eu não pude amamentar mais porque eu tive que voltar a trabalhar”. (M2)

    A utilização de mamadeiras e chuças é uma realidade comum entre as nutrizes entrevistadas, como se pode observar nos discursos anteriores. A Organização Pan-Americana de Saúde (OPS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) ponderaram que o uso de mamadeira e outros bicos artificiais são prejudiciais a saúde, pois além de aumentarem o risco de infecções, diminuem o tempo gasto no peito interferindo nas funções de mastigação, sucção e deglutição (OPS, 2001).

Influência do pré-natal na promoção do aleitamento materno

    Dentre as treze nutrizes entrevistadas, a única que estava em aleitamento materno exclusivo havia realizado o pré-natal na Faculdade de Medicina da Unimontes (FAMED). Outro dado que causou surpresa foi o fato de o lactente já estar com quase cinco meses de idade. O discurso seguinte demonstra essa situação:

    “Eu ofereço só leite pra ele [...] é quando eu fazia o pré-natal da minha primeira filha aí na FAMED eles dava uma cartilha que falava sobre aleitamento e qual era a importância, que não precisava dá nada até os seis mês, que protegia contra doença, evita cólica, alergia, um tanto de coisa [...] foi lá!” (B1)

    Afirma Narchi et al. (2009) que alguns estudos demonstram práticas que favorecem a manutenção do aleitamento materno exclusivo. Destacam-se: aconselhamento individual, auxílio de agentes da comunidade, visitas domiciliares, suporte familiar e programas educativos durante o pré-natal e o puerpério.

    Durante o pré-natal, deve-se dialogar com as mulheres a respeito de seus planos com relação à alimentação da criança assim como identificar suas experiências, seus mitos, suas crenças, seus medos e preocupações e suas fantasias relacionadas com o aleitamento materno.

Considerações finais

    A partir da realização desta pesquisa, buscando conhecer a percepção das nutrizes sobre a importância do aleitamento materno exclusivo e os problemas intervenientes do processo de amamentação, foi possível concluir que várias são as dificuldades enfrentadas pelas nutrizes para iniciar a amamentação, sendo a principal delas o problema com as mamas como o ingurgitamento e os problemas mamilares. Faz-se necessário, então, que os profissionais de saúde atentem mais para o tema “cuidado com as mamas” nas consultas de pré-natal já que essas dificuldades apresentadas são passíveis de prevenção e que uma vez instaladas podem se tornar causa de desmame.

    Quanto a introdução de novos alimentos para o lactente o principal fator foi a falta de instrução, já que a maioria das nutrizes possuem a percepção equivocada de que seu leite é fraco e que por isso, o mesmo, é incapaz de sustentar a sua criança. Torna-se necessário então, reforçar as orientações sobre a importância do aleitamento materno pelos serviços de saúde, já que a introdução de novos alimentos é também passível de prevenção e constitui-se importante causa de desmame.

    Em relação à assistência no pré-natal, embora importante para a promoção do aleitamento materno, aparece como deficiente no aspecto da amamentação, pois apenas uma das treze nutrizes soube relatar a importância do pré-natal em sua vida. Entretanto, este fato foi de inestimável valor, já que a mesma está com quase cinco meses de aleitamento materno exclusivo, e isso já é uma grande vitória.

    A partir dessas considerações percebeu-se que na amamentação há dificuldades tanto para iniciar o processo, quanto para levá-lo adiante e que por isso, para que uma mãe amamente com sucesso, não basta apenas que ela opte pelo aleitamento ou que seja uma conhecedora do mesmo. É necessário que ela esteja inserida em um ambiente que a ajude a levar adiante a sua opção. A opinião e o incentivo das pessoas que a cercam, sobretudo dos familiares e vizinhos, são de fundamental importância.

Referencias

  • ARAÚJO, M.F.M. et al. Avanços na Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Idade Infantil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 3, p. 513-520, 2006.

  • ARAÚJO, R.M.A.; ALMEIDA, J.A.G. Aleitamento Materno: o desafio de compreender a vivência. Rev. Nutr., Campinas, v. 20, n. 4, p. 431-438, 2007.

  • COCA, K.P. et al. A posição de amamentar determina o aparecimento do trauma mamilar?. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 446-452, 2009.

  • CYRILLO, D.C. et al. Duas décadas da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes: há motivos para comemorar?. Rev. Panam. Salud Publica, Washington, v. 25, n. 2, p. 134-140, 2009.

  • FALEIROS, F.T.V.; TREZZA, E.M.C.; CARANDINA, L. Aleitamento Materno: fatores de influência na sua decisão e duração. Rev. Nutr., Campinas, v. 19, n. 5, p. 623-630, 2006.

  • LANA, A.P.B. O livro do estímulo à amamentação: uma visão biológica, fisiológica e psicológica comportamental da amamentação. São Paulo: Atheneu, 2001. 423p.

  • LUNARDI, V.L.; BULHOSA, M.S. A influência da iniciativa hospital amigo da criança na amamentação. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 57, n. 6, p. 683-686 , 2004.

  • MACHADO, M.M.T.; BOSI, M.L.M. Compreendendo a Prática do Aleitamento Exclusivo: um estudo junto a lactantes usuárias da rede de serviços em Fortaleza, Ceará, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife, v. 8, n. 2, p. 187-196, 2008.

  • MINAYO, M.C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 2007. 406 p.

  • NARCHI, N.Z. et al. Variáveis que Influenciam a Manutenção do Aleitamento Materno Exclusivo, Rev. Esc. Enferm., São Paulo, v. 43, n. 1, p. 87-94, 2009.

  • OPAS, ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Evidências científicas dos dez passos para o sucesso do aleitamento materno. Brasília: OPAS; 2001.

  • WEIGERT, E.M.L. et al. Influência da técnica de amamentação nas freqüências de aleitamento materno exclusivo e lesões mamilares no primeiro mês de lactação. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 81, n. 4, p. 310-316, 2005.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 165 | Buenos Aires, Febrero de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados