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Estudo do conhecimento sobre a importância da hidratação em

nadadores de um clube federado da cidade de Lavras, MG, Brasil

Estudio del conocimiento sobre la importancia de la hidratación en nadadores de un club federado de la ciudad de Lavras, MG, Brasil

 

Graduando em Educação Física e Esportes
Núcleo de Estudos do Movimento Humano
Universidade Federal de Lavras, MG
(Brasil)

Lucas Fávaro Dias*
Rhafael Barbosa Almendanha
Marcel Virgolina Silva Malta
Sandro Fernandes da Silva

lucasfavaro1@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Apesar de muitos pensarem o contrário, atletas de natação também sofrem perda hídrica realizando suas atividades no meio aquático. Este trabalho teve como objetivo verificar o nível de conhecimento sobre hidratação de nadadores de nível estadual de um clube federado da cidade de Lavras – MG. Foram entrevistados 19 atletas com média de idade de 17,31±4,19, sendo 14 do sexo masculino e 5 do sexo feminino. Eles possuem 5,9±3,8 anos de prática da natação e treinam em média 4,6 vezes por semana, no mínimo duas horas por dia. A metodologia empregada foi do tipo exploratória, por meio de uma pesquisa descritiva, utilizando um questionário contendo 18 perguntas objetivas auto-administrativo, no qual foram analisadas profundamente 8 questões. Os resultados obtidos mostram que os nadadores não possuem uma estratégia de hidratação adequada. Muitos não se hidratam de maneira correta antes, durante e depois de treinamentos e competições. A solução hidratante mais consumida pelos os atletas é a água. Entre os isotônicos, o de maior preferência é o Gatorade®. Observou-se ainda que alguns atletas mostraram desconhecimento sobre a verdadeira função dos isotônicos. Conclui-se assim que os atletas avaliados apresentam práticas equivocadas de hidratação e um conhecimento pequeno sobre o tema. São recomendadas então campanhas para esclarecer a importância e os benefícios de uma hidratação adequada.

          Unitermos: Atletas de natação. Conhecimento. Hidratação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 165, Febrero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A natação faz com que muitas pessoas e atletas desconheçam os riscos da desidratação durante sua prática. Ao contrário do que muitos pensam a prática dentro da água ainda faz com que os atletas se desidratem, pois há uma grande produção de energia que resulta em liberação de calor. Por isso é muito importante que todos tenham o conhecimento sobre hidratação na natação para a obtenção de diversos fatores positivos durante treinamentos e competições (LANIUS et al., 2010).

    De acordo com Silva (2007), a natação é uma das atividades físicas que proporciona ao seu praticante vários benefícios, como ser utilizada para finalidades terapêuticas, sendo apenas uma prática que visa o simples divertimento ou a prática esportiva, o que torna a natação umas das atividades físicas mais completas. Ainda para o mesmo autor a natação é um dos esportes mais praticados em todo território brasileiro, decorrente disso se faz necessário que atletas e treinadores tenham o controle do treinamento dentro da natação competitiva, para que se obtenham os resultados almejados e o rendimento seja efetivo.

    Muitos estudos comprovam que os atletas que realizam seus programas de treinamento e competições com o conhecimento correto sobre hidratação apresentam melhorias significativas em seu desempenho, o que faz com cuidem de seus corpos da melhor forma.

    Durante o exercício, por razão de uma leve desidratação (um por cento da massa corporal), é possível observar alterações fisiológicas no atleta, pois aumentará seu esforço cardiovascular, que poderá ser observado por um aumento desproporcional da freqüência cardíaca durante o exercício, além de prejudicar a transferência de calor para a superfície da pele, onde pode ser dissipado para o ambiente. Decorrente desses aspectos, um déficit hídrico pode aumentar a possibilidade de ocorrer uma complicação térmica e uma redução no desempenho do atleta. (MOREIRA et al. 2006)

    Deve-se ter cuidado em não só adotar estratégias que diminua a desidratação, pois muito prejudicial também são a hiper hidratação e a super hidratação. Graves transtornos podem ser ocasionados tanto por uma quanto por outra como, por exemplo, a injúria térmica na desidratação e a hiponatremia na hiper-hidratação (CARVALHO e MARA, 2010).

    Devido à baixa disponibilidade de carboidratos e à desidratação, os atletas podem apresentar problemas de saúde, como fadiga generalizada, dificuldade de realização de movimentos fáceis de realizar, sensação de perda de força, câimbras, distúrbios gastrointestinais como o arroto, vômito, diarréia entre outros que podem ocorrer durante a prática do exercício ocasionando uma baixa no desempenho do atleta durante os treinamentos e as competições (MAUGHAN e BURKE, 2004).

    A ingestão de alimentos e fluidos é de suma importância durante o exercício, pois tem como principais objetivos fornecerem água para o organismo, suplementarem as reservas de carboidratos e, em algumas situações, de eletrólitos para repor as perdas pela transpiração que ocorre em todas as práticas de exercícios, seja de forma abundante ou moderada. Já se tem indícios significativos que para o bom desempenho do atleta em competições é essencial o metabolismo de CHO (MAUGHAN e BURKE, 2004).

    Para Mattos (2007), devido às doenças que podem ser ocasionadas pela desidratação, é de suma importância que o atleta faça uso de bebidas isotônicas durante os treinos e competições, a fim de repor tudo aquilo que foi perdido no suor pela transpiração. Essas bebidas retardam a fadiga, não sobrecarregam o aparelho digestivo e são assimiladas rapidamente pelo organismo.

    Tanto em pessoas sedentárias quanto em atletas o hábito de beber água se faz quando já se tem certo grau de desidratação, pois a sensação de sede é bastante insensível, não estimulando este hábito antes da desidratação. Devido a esse aspecto, atletas e treinadores devem reconhecer que não se pode confiar no mecanismo da sede e devem se adaptar ao fato de ingerirem água de forma consciente para que não haja desidratação e para que haja um bom desempenho em competições e treinamentos (MAUGHAN e BURKE, 2004).

    Dessa forma o presente estudo tem a função de mostrar os níveis de conhecimento sobre hidratação em atletas de natação, para que se possa analisar o que se pode ser feito para melhoria do desempenho e para que tanto atletas como treinadores entendam que é necessário o conhecimento sobre hidratação na natação.

Procedimentos metodológicos

    Para o desenvolvimento dessa pesquisa utilizou-se uma metodologia exploratória, com a escolha de um instrumento (questionário) e amostra, e depois a coleta de dados.

Instrumento

    Foi utilizado como instrumento da pesquisa, um questionário padronizado contendo 18 perguntas objetivas relacionadas à hidratação, sendo 8 perguntas analisadas profundamente nesse estudo. Tal questionário já foi aplicado em outros estudos com judocas (BRITO E MARINS, 2005), karatecas (BRITO et al, 2006), atletas adolescentes (DRUMOND et al, 2007).

Característica da amostra

    Participaram desse estudo 19 atletas de natação, sendo 14 do sexo masculino e 5 do sexo feminino com idade média de 17,31±4,19 anos, que tem seu treinamento residido na cidade de Lavras - MG no LTC (Lavras Tênis Clube) . Possuem em média 5,9±3,8 anos de prática nessa modalidade e treinam, em média, 4,6 vezes por semana, no mínimo, 2 horas por dia.

    A amostra foi devidamente informada sobre o objetivo da pesquisa e aqueles que aceitaram participar, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.

Coleta de dados

    O questionário utilizado nessa pesquisa foi aplicado em um dia normal de treinamento dos atletas, com os pesquisadores presentes para esclarecimento de eventuais dúvidas.

Tratamento estatístico

    Na analise estatística, foi utilizado a distribuição percentual obtida nas respostas das perguntas escolhidas para a análise, descartando as questões não respondidas.

Resultados

    O Gráfico 1 refere-se ao hábito de hidratar-se durante treinamentos e competições. As opções variavam desde ausência de hidratação (nunca) até o consumo sistemático (sempre).

    No Gráfico 2, há uma divisão de como ocorre o consumo de líquido nos momentos antes, durante e depois, tanto nos treinamentos como em competições. Houve certa semelhança em todos os momentos nas competições e treinamentos.

    Grande parte dos nadadores mostrou preocupação quanto à solução a ser tomada por eles antes, durante e depois de um treinamento ou competição. Porém, quando questionados sobre qual solução (água ou isotônico) eles consumiam antes, durante e após o exercício, a água obteve maior índice em todos os momentos (Gráfico 3).

    Em relação à sensação de sede, 63,15% mostraram-se conscientes e relataram que é necessário começar o processo de hidratação antes da sensação de sede. Entretanto, 21,05% dos atletas responderam que só bebem líquidos após sentir sede. Outros 15,78% consomem líquidos quando sentem muita sede.

    Quando questionados sobre qual solução líquida eles utilizavam para se reidratar, a Água ficou em primeiro lugar com 84,21%, seguido por Sucos Naturais com 52,63% e Isotônicos com 47,36%. Alguns nadadores também escolheram o refrigerante Coca-cola® (10,52%), Refrescos (10,52%) e Café (5,26%) como opções de bebidas para hidratação (Gráfico 4).

    Em relação aos isotônicos conhecidos pelos atletas, o de maior preferência foi o Gatorade® com 100%. Apenas um sujeito mencionou o Red Bull® como solução isotônica de sua preferência também.

    A última pergunta analisada em nosso artigo visava avaliar o conhecimento dos atletas sobre a função das bebidas isotônicas. Dos 19 atletas participantes do estudo, 15,78% desconhecem a verdadeira função dessas soluções carboidratadas (hidratar, repor eletrólitos e energia).

Discussão

    É clara a necessidade de ingestão sistemática de líquidos durante o exercício, buscando evitar ou diminuir os riscos de desidratação (CASA et al. 2000). Como pode ser visto no Gráfico 1, a maioria dos nadadores sempre se hidrata durante competições e menos da metade afirmou que sempre se hidrata nos treinamentos. Essa diferença entre os procedimentos de hidratação de competições e de treinamentos preocupa, visto que segundo Marins (1996), os atletas devem manter os mesmos hábitos de hidratação nos dois casos.

    Outro fator que assusta é o grande número de atletas que apresentam hábitos inadequados de hidratação: 36,85% e 52,64% dos avaliados, em competições e treinamentos, respectivamente, não possuem estratégias corretas de consumo de líquidos. Tais valores são maiores que os encontrados por Rockwell et al. (2001) ao questionar atletas e treinadores e que os obtidos por Ferreira et al. (2009) ao analisar o conhecimento sobre hidratação de atletas de futebol de categoria de base.

    Ao analisar o momento de ingestão de líquidos, notamos que mais da metade dos nadadores não se hidrata antes de treinamentos e competições, fato que se assemelha ao estudo de Brito e Marins (2005) feito com judocas. Durante a prática do exercício, a porcentagem que bebe algum tipo de bebida é de 68,42% nos treinamentos e de 63,15% nas competições. Essa pequena variação pode ser explicada pela diferença de duração entre as atividades, ou seja, uma competição gasta muito menos tempo que uma sessão de treinamento. Contudo, os atletas que se reidratam após o exercício somam 42,10% nos treinamentos e 36,84% em competições. Esse número deveria ser maior em ambos os casos. Hirschbruch e Carvalho (2002) salientam que depois da atividade física o atleta deve beber mais água do que ele julga necessário, pois o mecanismo da sede não é um bom indicador nessas condições. Sais, como sódio e potássio, também devem ser repostos, já que eles são eliminados pela sudorese.

    Mais de 68% dos entrevistados mostraram-se preocupados em relação ao tipo de solução ingerida por eles antes, durante e depois das atividades. Entretanto, a água obteve maioria dos votos nos três casos quando questionados sobre qual bebida eles consomem. Esses dados são similares aos encontrados por Marins (2005) no estudo sobre o nível de conhecimento de hidratação dos atletas universitários de uma universidade, no qual grande parte escolheu a água como bebida preferida antes, durante e depois do exercício. Já Drumond et al. (2007) encontraram, numa população de atletas adolescentes, uma maior preferência de isotônicos antes da atividade enquanto a água foi a mais escolhida durante e depois.

    Segundo Tsintzas et al. (1995), a atividade a ser praticada e o momento de hidratação interferem na escolha dos procedimentos adequados de ingestão de líquidos. Em atividades com duração menor que uma hora ou momentos que antecedem um evento, a água é mais indicada por manter os estoques hídricos próximos da normalidade. Porém, durante a atividade as bebidas carboidratadas são as mais indicadas por possibilitarem uma melhor resposta glicêmica, além de influir na menor mobilização do glicogênio muscular e glicogênio hepático (FROILAND et al. 2004). Ela também é recomendada após o exercício, pois além de repor os estoques de carboidratos no organismo, aceleram a recuperação do glicogênio muscular (MARINS, 1996).

    Outra questão que mostra o desconhecimento dos atletas sobre uma prática correta de hidratação é a pergunta sobre a influência da sensação de sede na estratégia de reposição hídrica. Apesar de a maioria dos indivíduos afirmar que consome líquidos antes da sensação de sede, 36,83% ingerem bebidas reidratantes apenas quando sentem sede ou muita sede. Isso preocupa e muito, já que os atletas devem ser estimulados por seus treinadores a ingerirem líquidos antes de sentirem sede. De acordo com Greenleaf et al. (1992), o sinal de sede aparece quando o organismo já está 2% desidratado. Este nível de desidratação pode levar a reações fisiológicas negativas, como redução em 10% do Vo2máx, redução da taxa de esvaziamento gástrico e aumento da temperatura interna (MARINS et al. 2000).

    De acordo com o Gráfico 4, a bebida mais consumida como agente reidratante é a água, com mais de 80% de aprovação. Brito et al. (2006) encontraram resultados muito parecidos em karatecas, assim como Marins et al (2004) em atletas de provas de resistência. Outra opção bastante presente nas dietas dos atletas desse estudo foram os Sucos Naturais (52,63%). Resultado próximo ao observado nas pesquisas com judocas (BRITO E MARINS, 2005), karatecas (BRITO et al, 2006) e atletas adolescentes (DRUMOND et al, 2007). Diferentemente desses estudos, as bebidas isotônicas também se destacaram entre os nadadores, atingindo uma porcentagem próxima a 50%.

    Porém, mais de 15% dos participantes mostraram não conhecer a maneira correta de se hidratar, pois ingerem Coca-Cola ® ou café como solução reidratante.

    Segundo Marins et al. (2004), o consumo de bebidas gasosas durante atividades físicas causa desconforto gástrico. Além de estarem associadas a câimbras abdominais, náuseas e diarréias (COLEMAN, 1996). Apesar de apenas um atleta ter escolhido a opção café como bebida reidratante, é válido lembrar que o consumo de café tem sido recomendado devido à ação ergogênica da cafeína (WALTON et al. 2002), mas sua ingestão como bebida reidratante não é recomendada (BRITO e MARINS, 2001). Segundos estes mesmos autores, sucos naturais e refrescos são boas fontes de reposição de carboidratos. Tal reposição pode ser feita principalmente após o exercício, quando os receptores de insulina estão mais ativos, o que auxilia a reposição do glicogênio (GUERRA, 2004).

    Quando questionados sobre as marcas de isotônicos, Gatorade® foi disparado o de maior preferência entre os nadadores com 94,73%. Essa diferença exorbitante entre Gatorade® e outros isotônicos também pode ser vista nos trabalhos de Ferreira et al. 2009 com atletas de categorias de base de futebol, com universitários (MARINS e FERREIRA, 2005) e com atletas adolescentes (DRUMOND et al. 2007).

    O fato de apenas um indivíduo ter escolhido Red Bull® como sua bebida predileta pode ser encarado de maneira positiva, visto que apesar de ser um energético muito conhecido, contém alta concentração de carboidrato, substâncias que não acrescentam nenhum efeito ao desempenho e, por isso, não se trata de uma bebida desportiva (BONCI, 2002). Mas deve-se chamar a atenção de treinadores para que eles orientem seus atletas a consumirem bebidas que apresentem certa composição de nutrientes adequados às necessidades e objetivos estabelecidos (BRITO e MARINS, 2005).

    A última pergunta analisada foi se os integrantes da amostra sabiam a real função dos isotônicos. A grande maioria (84,21%) mostrou saber o verdadeiro papel dessas bebidas (hidratar, repor eletrólitos e energia). Um número alto em relação aos 70% encontrados nos atletas universitários (MARINS e FERREIRA, 2005) e aos 52,2% analisados nos jogadores de uma categoria de base de futebol (FERREIRA et al. 2009).

    O alto índice de acerto nessa questão não deve camuflar a falta de informação de muitos atletas sobre a prática correta de hidratação. Mais de 80% disseram conhecer as funções do isotônico, porém menos de 50% o consomem. Talvez isso ocorra pelo fator econômico e por não associar essas funções à diminuição da fadiga.

Conclusão

    A partir dos resultados obtidos, observamos que muitos atletas não possuem o conhecimento adequado sobre hidratar-se antes, durante e depois de treinamentos e competições. Esse desconhecimento pôde ser visto também em relação ao melhor momento para se reidratar. Boa parte dos nadadores acredita que se deve apenas ingerir líquidos quando sentem sede ou muita sede.

    Então podemos julgar como necessário uma maior orientação de atletas e treinadores sobre hidratação no esporte. São necessárias também campanhas de intervenção, com orientações sobre hidratação e o tipo de bebida a se consumir visando minimizar os sintomas da desidratação e obter assim um melhor rendimento do atleta.

    As federações responsáveis pela natação devem ter estratégias de informação, buscando assegurar o conhecimento adequado sobre o tema aos seus filiados. Em eventos da modalidade, elas devem disponibilizar palestras informativas para técnicos e atletas sobre a importância de hábitos corretos para a reposição de líquidos, fundamental para um bom desempenho esportivo.

    Devido ao pequeno número de integrantes da amostra nesse estudo, tornam-se essenciais novas pesquisas sobre o assunto com uma amostra maior que pudesse verificar a validade desse questionário para essa população.

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