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Treinamento de escaladores esportivos

Entrenamiento de escaladores deportivos

 

Universidade de Caxias do Sul

(Brasil)

Eliana Gessi da Silva

eliana-silva1987@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A escalada é um esporte no qual o escalador utiliza os pés e os braços para subir em montanhas, paredões de rocha, ou paredes artificiais utilizando os meios naturais da superfície. Este esporte apresenta modalidades e graduação nas rotas de escalada (vias). Costa apud Portela5 cita que um bom desempenho na escalada depende de fatores psicológicos e físicos. O mesmo autor observa a prática de atividades complementares para aprimorar o desempenho de escaladores na modalidade. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo analisar o perfil de treinamento realizado por escaladores esportivos competitivos. Metodologia: Foi aplicado um questionário para 16 escaladores (12 homens e 4 mulheres) que participaram de uma competição realizada em uma academia da cidade de Caxias do Sul no dia 22/10/2011. Resultados: Apesar de resistência (26%) e força (23%) aparecerem como as capacidades físicas mais importantes pelos escaladores, observamos que as atividades extra escalada mais freqüentes são as de endurance (corrida e ciclismo) com 45% da amostra. Conclusão: Em geral os participantes da pesquisa apresentam 7,7(±7,7) anos de pratica e uma media de experiência em escalada de 4,7(±6,2) anos. Resistência e força são as capacidades físicas mais importantes consideradas pelos participantes, contudo a preferência por atividades extra escalada são as de endurance (corrida e ciclismo).

          Unitermos: Escalada esportiva. Condicionamento. Aptidão física.

 

Abstract

          Introduction: Climbing is a Sport in which the climber uses feet and arms to go up mountains, rock walls or artificial walls using the natural surface ways. This Sport presents modalities and graduations on the climbing routes (ways). Costa apud Portela5 cites that a good development in climbing depends on psychologies and physical aspects. The same author observes the practice of complementary activities to improve climber’s performance. Objective: This study aims to analyze training profile accomplished by sporting competition climbers. Methodology: A questionary has been applied to 16 climbers (12 men and 4 women) who took part of a competition at Caxias do Sul city on 10/22/2011. Results: Despite resistance (26%) and strength (23%) appear as the most important physical capacities by the climbers, the most frequent extra-climbing activities are the endurance (running and cycling). Conclusion: People who answered the questionary presents, generally, 7.7 (±7.7) years of practice and an average of 4,7 (±6,2) years of climbing experience. Resistance and strength are considered the more important physical capacities by the climbers, in despite of the preference for the endurance activities (running and cycling).

          Keywords: Sportive climbing. Condicioning. Physical ability.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O montanhismo pode ser definido como a prática esportiva de subir montanhas com o propósito de atingir o cume, seja com caminhadas ou escalando, sendo os primeiros registros de ocorrência da modalidade do final do séc. XVIII na França e no Brasil em 1817 no Rio de Janeiro1.

O alpinismo tem sua origem histórica com a escalada dos Alpes europeus. Neves2 explica que o alpinismo se derivo do montanhismo, porém apresenta características próprias para a ascensão do escalador, pois pode apresentar um grau de dificuldade maior sendo preciso utilizar o uso de equipamentos de oxigênio devido as altas altitudes. No Brasil, o termo se refere a escaladas em geral3.

    Medeiros4 explica que a escalada é um esporte em que o praticante utiliza braços e pernas para subir em blocos, falésias, paredões de rocha, gelo ou montanhas utilizando os meios naturais da superfície. Pereira5 cita que a escalada apresenta subdivisões, são elas: big wall, gelo ou neve, esportiva, boulder e indoor. Sendo estas inerentes ao local de prática, a dificuldade das vias e altura que apresentam sendo que cada rota de escalada apresenta uma graduação, referente à sua peculiaridade. Segundo a Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada, a graduação das vias pode ser: 5, 6a, 6b, 6c, 7a, 7b, 7c, 8a, 8b, 8c, 9a, 9b, 9c, 10a, 10b, 10c, 11a, 11b, 11c e 12a, dependendo do grau de dificuldade da mesma1.

    Contudo observa se que não há um consenso sobre a definição de montanhismo, alpinismo e escalada, o que se afirma é que o objetivo em ambas é a ascensão do escalador para o cume, independente da maneira que for. A diferença entre elas da pelas características que cada um apresenta o grau de dificuldade e o uso de equipamentos.

    Na escalada, o desempenho parece depender tanto de fatores psicológicos como a atenção, concentração, motivação, estado emocional, estresse, ansiedade e autoconfia6, quanto da aptidão física. Bertuzzi7 em seu estudo mostra que a força e resistência muscular (principalmente em membros superiores – mãos) parecem ser as capacidades que mais se relacionam com sucesso na escalada.

    Bertuzzi8 infere que o tempo, freqüência e duração de prática em escalada melhoram estas capacidades. Ferrer3 supôs uma preparação física para escaladores esportivos abrangendo condicionamento físico, técnico, tático e psicológico. Com o objetivo de analisar os principais músculos utilizados na escalada e exercícios de musculação que trabalhassem essas musculaturas.

    Pereira5 cita que a variável força parece ser fundamental principalmente na modalidade boulder devido ao fato do escalador não utilizar materiais de segurança e ter que usar apenas as forças dos dedos para se manter nas agarras.

    Portela6 observa a prática de atividades complementares para aprimorar o desempenho de escaladores na modalidade. Pereira5 analisou o tipo de atividade extra-escalada praticada por escaladores para auxiliá-los em sua performance, constatando a prática de exercícios de relaxamento (15%), alongamento (43%), atividade aeróbica (13%) e musculação (13%). Este mesmo autor não descarta a necessidade das variáveis coordenação, flexibilidade, resistência, equilíbrio e força para o desempenho nas diversas modalidades de escalada.

    A partir dos autores anteriormente descritos, nota-se que a escalada esportiva requer habilidades tanto físicas quanto psicológicas para que os escaladores apresentem um bom desempenho em competições. Contudo a literatura não apresenta evidências claras sobre quais e de que forma são praticadas as modalidades complementares por esta população. Portanto o objetivo do presente estudo é analisar o perfil de treinamento realizado por escaladores esportivos competitivos.

Metodologia

População e amostra

    A população investigada foi composta por escaladores competitivos da cidade de Caxias dos Sul filiados a Associação Caxiense de Montanhismo (ACM) que participarão de uma competição realizada em uma academia na cidade de Caxias do sul no dia 22/10/11.

Procedimentos de coleta

    Em dia e hora marcada, os sujeitos que compareceram à ACM e atenderam os critérios de inclusão, após receber informações detalhadas sobre a pesquisa, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após, lhes foi entregue o instrumento de coleta de dados (questionário) contendo 10 questões referentes à identificação dos sujeitos, massa corporal e estatura (características antropométricas informadas) e ainda relativas a sua experiência em escalada competitiva e preparação para a mesma.

    Os sujeitos avaliados responderam os questionários individualmente obtendo ajuda do pesquisador somente quando questões do instrumento não eram compreendidas. As questões respondidas pelos sujeitos foram:

  1. A quanto tempo você pratica escalada esportiva? 

  2. Há quanto tempo vocês participam de competições de escalada? 

  3. Quantas vezes por semana você pratica (treina) especificamente a escalada esportiva? Descreva como se desenvolve esta prática (quais os dias da semana, quantas horas por treino, qual (is) o(s) tipo(s) de escalada, etc.). 

  4. Qual (is) a(s) modalidade(s) de escalada que você prática? 

  5. Qual a via de maior grau que você já escalou e concluiu? (graduação segundo a CBME)? 

  6. Além do treino em escalada, você prática algum tipo de atividade física complementar à escalada? Qual (is)? (por exemplo: natação, yoga, musculação, pilates, etc.). 

  7. Quantas vezes por semana você prática as atividades extra escalada? (quais os dias da semana, quantas horas por treino). Descreva o mais detalhadamente sua rotina de atividade física complementar à escalada esportiva: 

  8. Tanto para escalada quanto para as demais atividades extras (se realizadas), você possui orientação de um profissional de Educação Física? 

  9. Essas atividades extras escalada são realizadas. 

  10. Quais das capacidades físicas você considera necessárias para um bom desempenho em competições de escalada?

    As informações coletadas foram apresentadas sob forma de freqüência de ocorrência das respostas apresentadas (variáveis categóricas) e média e desvio padrão (variáveis ordinais).

Resultados

    A população do estudo consistia em 16 escaladores sendo 12 homens e 4 mulheres. Os dados apresentados na tabela 1 mostram as médias e os desvios padrões das massas corporais, estatura, idades, tempo de pratica experiência competitiva, freqüência semanal e horas de treino, via de maior dificuldade já escalada e IMC (Índice de Massa Corporal).

Tabela 1. Características antropométricas e escalada

    Observa-se na maioria dos itens acima um desvio padrão alto em relação a média. Isso ocorre devido à diferença entre os praticantes tanto em idade quanto em experiência em escalada. Os praticantes apresentam idade entre 21 a 49 anos, desta forma os mais velhos apresentam um tempo de experiência competitiva em torno de 10 anos, os mais jovens em torno de 2 anos. A freqüência semanal de treinamento e as horas de treinam basicamente apresentam as mesmas características de 2 a 3 vezes por semana e de 2 a 3 horas de treino.

    O quadro abaixo apresenta quais os tipos de modalidade de escalada praticada por esses escaladores:

Tabela 2. Modalidades de escalada

    Observamos uma igualdade entre os escaladores da modalidade indoor e boulder muro de escalada com 13 praticantes (23% da população), em seguida com 7 praticantes a opção outros (esportiva com 3 participantes, alta montanha com 2 participantes, gelo e moveis com 1 participante cada no total representando 13% da população. A modalidade boulder rocha com 6 praticantes (11%), tradicional em muro de escalada com 5 praticantes (9%) e big wall com 1 praticante (2%).

    Quando questionados sobre o maior grau que já escalaram e concluíram a via observa-se na figura abaixo:

Figura 1. Ocorrência de escaladores por maior via de escalada

    A via de graduação 6a é a predominante com 3 praticantes, a graduação 7b e a 8ª com 2 praticantes, as vias 5 até 11a ficam empatadas com 1 praticante o restante das vias 6 c até 12 a não há praticantes.

    A figura abaixo mostra as atividades extra escalada realizadas pelos praticantes:

Figura 2. Atividades extra escalada

    As atividades de endurance (corrida e ciclismo) contam com 9 participantes (45% amostra), as atividades de força (musculação) contam com 3 participantes (15%), flexibilidade (alongamento, yoga) conta com 3 participantes (15%), e as outras atividades ( dança, MTB, corrida de aventura, hapkido, surf, 5 praticantes (25%) .

    Dentre as atividades acima praticadas 9 escaladores relataram praticar permanentemente essas atividades e não paenas em periodo de competiçao. Dentre esses praticantes 7 praticam com orientaçao de um profissional de educaçao fisica.

    Quando questionados sobre quais capacidades físicas eles consideram importante o resultado foi: 12 participantes responderam força (23%), 14 participantes responderam resistência (26%), 11 participantes responderam flexibilidade (21%), 10 participantes responderam equilíbrio (19%) e 6 participantes responderam outros (preparo psicológico, técnica) com 11%.

Discussão

    A média de idade dos escaladores é de 31,4 (±8,4) anos pode-se observar uma diferença com relação ao estudo de Pereira5 no qual apresenta a média de idade de 23,4 (±5,3 anos). Observamos a massa corporal geral dos praticantes de 66,7(±8,4) Kg, e a estatura 170,6 (±10,6) cm que estas variáveis são condizentes com o estudo de Portela6 no qual a média da massa corporal foi de 66,8 (±7,5) Kg e a estatura de 172,1 (±8,6) cm. Quanto à massa corporal no estudo de Bertuzzi8 a média de massa corporal do grupo de elite era de 67,3(±4,7), assim o autor pode concluir que a menor massa corporal pode ser um fator importante para a progressão do escalador nas vias já que a força da gravidade é menor. Em relação à altura podemos induzir que o escalador com maior estatura teria mais facilidade em certas partes da via onde a distancia entre as agarras são maiores.

    O tempo de pratica foi estudado em função dos anos de experiência, da freqüência semanal de treino e da quantidade de horas por treino. Observamos que em geral o tempo de pratica é de 7,7 (±7,7) anos no estudo de Pereira5 mostra que em média o tempo de pratica é de 5 anos, tendo uma freqüência semanal de treino de 2,9 (±1,7) vezes por semana, já Pereira5 apresenta que a média de treinamento é de 5 a 6 vezes por semana, esta diferença pode ser devido a amostra selecionada visto que é representada pelos melhores escaladores masculinos e femininos de campeonato paulista de escalada esportiva no estado de São Paulo. Em relação às horas de treino observamos uma média de 2,5 (±1,4) horas de treino diárias nos resultados de Pereira5 o grupo dos melhores escaladores treina em média 3 a 4 horas diárias, já o restante dos escaladores recreacionais treinam de 2 a 3 horas diárias. Assim entre em concordância com os resultados obtidos pela nossa população que são em maioria recreacionais.

    Em relação à experiência competitiva em geral temos uma média de 4,7 (±6,2) anos, no estudo de Bertuzzi8 foi avaliado a experiência em escalada em um grupo de escaladores intermediários e um grupo de escaladores de elite. A média de experiência é de 3,0 (±1,9) anos para o grupo intermediário e 6,8 (±3,1) anos para o grupo de elite, em relação à população em questão observamos que a uma média maior que a média dos escaladores intermediários e uma média menor que a média dos escaladores de elite de Bertuzzi8, isso deve ocorrer pelas características da população estudada já que temos escaladores que participam de competição a mais de 10 anos. Deve-se levar em consideração que foi avaliada a experiência competitiva em anos e o estudo de Bertuzzi8 avaliou a experiência em anos de escalada.

    Como é observado na tabela 2 as modalidades de escalada mais realizada pelos escaladores em primeiro lugar é a escalada indoor, como pode se observar nos estudos de Bertuzzi8, 7 e Portela6 esta semelhança provavelmente ocorre pela característica da modalidade indoor (ser em ambiente fechado sem a influência do tempo e pela segurança que apresenta) desta forma facilita o treinamento e as competições.

    Na figura 1 observa-se a ocorrência de escaladores por vias de escalada de maior dificuldade já concluída pelos praticantes segundo a CBME (Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada), a via de maior graduação escalada e concluída é 6a, após 8a e 7b. No estudo de Bertuzzi8 esta variável foi avaliada como graduação padronizada, para os escaladores de elite a média ficou entre a graduação 8c e 9a, já para o grupo intermediário a graduação ficou entre 6c e 7a. A uma semelhança entre o grupo intermediário e a população estudada provavelmente pela experiência de pratica em escalada da população em questão ser de 4,7 (±6,2) anos e o grupo de elite ter experiência de 6,8 (±3,1) anos, ou seja, quanto maior o tempo de experiência na pratica de escalada maior a graduação de via escaladas e concluídas.

    Quanto às atividades extra-escalada, foram avaliadas quais formas de treino ocorrem com maior freqüência. Com 45%, quase metade dos participantes da pesquisa, aparecem às atividades de endurance (corrida e ciclismo). Em contrapartida ao estudo de Pereira5 no qual 43% dos praticantes preferem alongamento como a atividade extra escalada. Sendo os exercícios aeróbios com apenas 13% dos praticantes. Diferente também ao estudo de Portela6, no qual 25% da sua amostra relataram praticar atividades extra escalada sendo a musculação a mais evidente. Ainda Pereira5 em seu estudo pode concluir que a melhor forma de treinar escalada é escalando. A preferência por atividades de endurance como treino extra escalada pode ser devido a possibilidade de treinarem força e resistência na própria parede de escalada sem simular a realidade

    Dentre os participantes que responderam praticar atividades extras escalada, 56% (9 participantes) deles praticam permanentemente e não apenas em períodos de competição, no estudo de Portela6, 35% (7 participantes) relatarem praticar essas atividades como complemento a escalada. Ainda foi avaliado se a escalada e as atividades extra escalada eram orientadas por um profissional de educação física 44% (7 participantes) responderam que sim. Como no estudo de Pereira5, no qual 34% relataram treinar com professores de educação física. Essa proximidade nas respostas pode ocorrer devido às respostas obtidas no questionário no qual 56% dos participantes relataram ter orientação de outro profissional para a pratica de escalada e das outras atividades, e foi relatado também que a orientação era feita por outros escaladores com mais tempo de pratica.

    Em relação às capacidades físicas consideradas importantes 23% relataram a força como a capacidade física mais importante. Segundo Costa 2003 apud Portela6, fatores físicos como RML, força, potencia e flexibilidade influenciam para um bom desempenho na escalada. Pereira5 em seu estudo relata que a capacidade física mais importante para a modalidade boulder é a força. Podemos observar que a modalidade boulder foi a segunda mais citada pelos participantes da pesquisa com 23% dos participantes.

    No estudo de Portela6, são citados os fatores psicológicos como influenciadores no desempenho dos escaladores, nesta pesquisa 13% dos participantes relataram que o fator psicológico é uma capacidade importante a ser considerada.

Conclusão

    Podemos concluir que os escaladores apresentam em media 7,7 (±7,7) anos de pratica em escalada e uma experiência competitiva de 4,7 (±6,2) anos. A escalada indoor e o boulder muro de escalada aparecem como as modalidades mais praticadas pelos escaladores com 23% cada uma. As vias 6a, 7b e 8c são as vias de maior dificuldade já escaladas e concluídas pelos praticantes.

    9 participantes relataram praticar de forma permanente as atividades extra escalada, sendo as mais freqüentes as atividades de endurance (corrida e ciclismo) com 45% da amostra. Foi observado também que resistência e força são consideradas as capacidades físicas mais importante pelos escaladores contradizendo a preferência de atividades extra escalada já que o treino de força apareceu apenas com 15% da população. Assim seriam necessários mais estudos que avaliassem essa variável para garantir que tipo de treinamento seria mais eficaz para complementar o treino de parede ou rocha.

Referências

  1. COSTA, Cris de S. C. Formação profissional no esporte escalada. (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: PPGEF/UGF, 2004.

  2. NEVES, Mario. Fatores psicológicos relacionados a pratica do alpinismo: um estudo de caso único. Caderno de psicologia do esporte. V. 7, n. 2, 2007.

  3. FERRER, D. F. Bases metodológicas para a preparação física de escaladores esportivos. Monografia de graduação apresentada na Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2002.

  4. MEDEIROS, Joana. Escalada – força, concentração, técnica e adrenalina. Disponível em: http://www.esportedeaventura.com/blog/tag/escalada/. Acesso em: 27/09/2011.

  5. PEREIRA, Dimitri W. MANOEL, Mario L. O treinamento de escaladores de competição do estado de São Paulo. Centro Universitário Nove de Julho - UNINOVE. São Paulo, 1997.

  6. PORTELA, Andrey. A influência da fadiga no tempo de reação de praticantes de escalada em rocha. Dissertação de mestrado. Florianópolis, 2005.

  7. BERTUZZI, R. C. M. et al. Análise da força e da resistência de preensão manual e as suas relações com variáveis antropométricas em escaladores esportivos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v. 13, n. 1, 2005, (p. 87 – 93).

  8. BERTUZZI, R. C. M. et al. Características antropométricas e desempenho motor de escaladores esportivos brasileiros de elite e intermediários que praticam predominantemente a modalidade indoor. Revista Brasileira de ciência e Movimento. Brasília, v. 9, n. 1, jan. 2001 (p. 7 -12).

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