Perfil antropométrico e econômico de escolares de 11 a 14 anos do município de São José das Palmeiras, PR Perfil antropométrico y econômico de escolares de 11 a 14 años del município de Sao José das Palmeiras, PR |
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*Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Florianópolis, SC **Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Programa de Graduação em Educação Física. Centro de ciências humanas, educação e letras. Marechal Cândido Rondon, PR |
Fabiana Cristina Scherer* Luiz Sérgio Peres** (Brasil) |
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Resumo O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil antropométrico e econômico de alunos com a faixa etária de 11 a 14 anos, de ambos os sexos, do município de São José das Palmeiras – PR. A amostra do estudo foi composta por 266 escolares. Todos foram avaliados quanto ao peso, estatura, dobras cutâneas (triciptal e subescapular). Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram uma balança, uma fita métrica, um adipômetro e fichas de coletas. Foram empregadas a média, mediana e desvio-padrão. Obteve-se, de forma geral, o predomínio de obesidade. Sendo, que nas avaliações relacionadas ao peso, estatura e composição corporal, entre os grupos de nível econômico alto e baixo, nas faixas etárias de 11 a 14 anos, a maior estatura, o predomínio da massa corporal e percentual de gordura corporal, ficou para o nível sócio-econômico alto. Em relação ao percentual de gordura corporal, há muitos casos de escolares que apresentaram alguma irregularidade. Para o nível econômico alto o nível acima do peso predominou, enquanto que para o nível econômico baixo a faixa de abaixo do peso sobressaiu. Unitermos: Massa corporal. Estatura. Índice de massa corporal. Composição corporal.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Os diferentes componentes corporais sofrem alterações em relação à quantidade durante toda a vida, sofrendo variadas influências dos aspectos fisiológicos, como crescimento (Peres, 1994) e desenvolvimento (Schede, 1971), e aspectos ambientais, como estado nutricional (Costa, 2001), nível sócioeconômico (Cunha, 1985) e nível de atividade física (Johnson, 1985). Portanto, pode-se dizer que a composição corporal possui uma grande dinamicidade, sendo mais acentuado na fase da adolescência, onde estas transformações são grandes e profundas (D` Andrea, 1997).
Diversos estudos (Craviotto, 1982; Malina, 1990 e Santos, 1992), confirmam que existem diferenças no estado de crescimento entre crianças de diferentes condições sócio-econômicas, onde classificam a nutrição como fator principal da realidade social. Neste sentido, o Programa de Orçamento Familiar - POF (Censo 2002 – 2003) afirma através das análises obtidas que é visível a ligação entre o estado nutricional das crianças e a renda familiar, sendo que o problema de desnutrição infantil foi identificado em famílias com um rendimento até 0,5 salários per capita, as quais pertenciam, naquele período, a 22, 1% das famílias brasileiras (IBGE, 2006).
Portanto, os dados antropométricos são importantes, pois eles, conforme Stout et alii apud JAHNKE (1981): refletem as alterações corporais da população de uma determinada região, permitindo comparações intergrupos; proporcionam uma estimativa grosseira do estado de saúde de indivíduo ou de grupos de indivíduos, relativo ao crescimento, desenvolvimento, nutrição, etc; envolvem inúmeros processos fisiológicos, como alterações de peso, estatura, superfície corporal, entre outros.
Considerando que o município de São José das Palmeiras é de pequeno porte, possuindo 3.830 habitantes (IBGE, 2011) e a incidência da pobreza no município é de 45,16 % (IBGE, 2003). Torna-se importante verificar o perfil antropométrico e econômico de alunos com a faixa etária de 11 a 14 anos, de ambos os sexos, deste município.
Métodos
Caracterização da pesquisa
Este estudo caracterizou-se descritivo e transversal do tipo quantitativa (Oliveira, 2000).
População e amostra
Foram considerados como sujeitos pertencentes à população para o presente estudo 339 alunos de ambos os sexos, matriculados de quinta a oitava série no Colégio Estadual da cidade de São José das Palmeiras - Paraná.
Amostra foi composta por 266 escolares, sendo 123 meninos e 143 meninas, de 11 a 14 anos, escolhidos intencionalmente por apresentarem a faixa etária desejada e estarem matriculados de quinta a oitava série no Colégio Estadual São José do município de São José das Palmeiras – Paraná.
Tratamento da variável independente
No Colégio Estadual São José estão matriculados todos os alunos do município de São José das Palmeiras. Sendo este, o único Colégio de Ensino Fundamental do município.
Para caracterizar o nível econômico dos alunos utilizou-se, a profissão e a renda dos pais ou responsáveis, através das informações junto à secretaria da escola e diretamente com os alunos, conforme o Quadro 01.
Quadro 01. Demonstrativo da renda salarial (número de salários mínimos) conforme a profissão dos pais de alunos matriculados
Observando o Quadro 01, 87,2 % dos pais dos alunos estão inseridos na classe econômica de baixa renda e possuem profissões manuais não qualificadas que exigem um nível cultural mínimo, onde se enquadram na classe social E conforme o número de salários mínimos.
O Quadro 02 está demonstrando as profissões dos pais dos escolares. Os demais pais dedicam-se a profissão de: aposentado (2,25%), autônomo (2,25%), empresários (2,25%), biscateiros (4,13%) e as mulheres de: comerciantes, secretárias, enfermeiras, etc. (4.8%), professoras (4,5%) e aposentadas (1,5 %), todos enquadrados dentro do nível salarial visto no Quadro 01.
Quadro 02. Demonstrativo das profissões dos pais e seus percentuais
Através dos Quadros 02 caracterizou-se o nível econômico dos pais dos alunos participantes da amostra deste estudo.
Coleta de dados
A coleta de dados foi junto à escola, onde foi solicitado um espaço para a realização da avaliação.
Para a avaliação, os alunos estavam com a menor quantidade de roupa possível, sendo a vestimenta dos meninos apenas com calção e das meninas com top e shorts.
Instrumentos
Para a coleta de Massa Corporal e Estatura, foram seguidos os seguintes procedimentos. Na Massa Corporal, foi utilizada uma balança eletrônica marca Filizola, com precisão de gramas decimais que na sua instalação foi observada o nivelamento do solo sobre o qual esta foi apoiada. Para a obtenção da massa corporal foi seguido o protocolo de Petroski (2007, p. 32).
A medida foi registrada com uma aproximação de 100 g, para facilitar a tabulação dos dados e a cada dez pesagens verificou-se a calibração da balança. Os cilindros da balança eletrônica retornaram ao ponto zero assim que terminou a pesagem.
Para a avaliação da estatura, seguiu-se o protocolo apresentado por Petroski (2007, p. 39).
Para a avaliação da composição corporal foi coletado as dobras cutâneas triciptal (TR) e subescapular (SB), com auxílio de um adipômetro CESCORF, com resolução de 0,2 mm e com pressão de 10 g/mm2. O protocolo seguido foi de Petroski (2007, p.48-49).
Para verificar o percentual de gordura corporal foi utilizada a equação de Lohman (1986) para crianças e jovens, adaptada por Pires Neto e Petroski (1993) em suas proposições de diferentes constantes conforme sexo, raça e idade. A equação abaixo é proposto por Lohman (1986):
%G= 1,35 (TR + SE) – 0,012 (TR + SE)2 – C*
*C= constante (Tabela abaixo)
No Quadro 03, temos a constante sugerida por Lohman (1986) para a idade de 13 anos e, nas demais idades, as sugeridas por Pires Neto e Petroski (1993), para serem utilizadas na equação preditiva do percentual de gordura corporal.
Quadro 03. Constantes por gênero e idade, para o cálculo da gordura corporal
Procedimentos
No primeiro momento visitou-se a escola, para entrar em contato com o diretor, para apresentação dos objetivos do trabalho a ser desenvolvido, e obter a autorização deste.
Com a devida autorização, foram iniciadas as primeiras coletas de dados dos alunos, através de análise nas suas fichas de matrículas, junto às secretarias, onde os mesmos foram selecionados.
Após a seleção, foi realizado o primeiro contato direto com a amostra para a explicação geral do estudo, solicitando o apoio dos mesmos, bem como foi aplicado um questionário sobre a profissão e renda salarial dos pais, com o devido endereço para a localização e futuros contatos. Juntamente a este procedimento foi enviado aos pais um Termo de Consentimento, onde foi solicitada autorização para seu filho ser um componente da amostra deste estudo. Com a autorização dos pais foi iniciado a coleta de dados.
Análise dos dados
Os valores coletados foram verificados através da análise estatística, onde foi aplicado o programa Excel para calcular média, mediana e desvio-padrão e o programa SPSS 10.0 for Windons® para índices de percentual de gordura corporal e classificação do percentual de gordura. Após utilizou-se à estatística descritiva, para descrição dos dados.
Resultado e discussão dos dados
A amostra deste estudo ficou constituída de 266 escolares, sendo 123 meninos e 143 meninas, nas faixas etárias de 11 a 14 anos, como podemos verificar no Quadro 04 abaixo:
Quadro 04. Apresenta a distribuição dos escolares deste estudo por sexo e idade
No quadro 05, é apresentado os dados da massa corporal, onde verificamos que o comportamento de desenvolvimento desta variável superou todas as medianas de ambos os sexos, de 11 a 14 anos, do estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2006).
Quadro 05. Médias, medianas e desvio padrão da massa corporal de escolares por sexo e idade
Realizando um comparativo entre as médias de massa corporal por sexo e idade, dos escolares do Colégio Estadual do município de São José das Palmeiras – PR, com os colégios municipais e estaduais do município de Santa Rosa – RS (Peres,1994), temos que, São José, representou maiores médias nas idades de 11, 13 e 14 anos e Santa Rosa na idade de 12 anos, no sexo masculino. Já, no sexo feminino São José atingiu maiores médias nas idades de 11 e 14 anos, havendo predomínio da maior média nas idades de 12 e 13 do grupo de Santa Rosa.
Ainda temos, para a faixa etária de 14 anos que o Colégio Estadual São José também possui valores maiores de massa corporal comparados à mediana da região Sul (IBGE-2006) e a mediana do padrão internacional de crescimento dado pelo National Center for Health Statistics (NCHS).
No quadro 06, apresenta-se os dados da estatura dos escolares de 5ª e 8ª série do Colégio São José.
Quadro 06. Média, mediana e desvio padrão da estatura de escolares por sexo e idade
Em relação à estatura dos escolares de São José e os de Santa Rosa (Peres,1994), percebemos ao analisar às médias comparadas com a faixa etária, por um lado, novamente o predomínio do Colégio São José nas faixas etárias de 11, 13 e 14 anos e maior média para Santa Rosa na idade de 12 anos para o sexo masculino. Por outro lado, houve uma inversão das faixas etárias com maiores médias para Santa Rosa nas idades de 11 e 14 anos e para São José nas faixas etárias de 12 e 13 anos.
Neste sentido, constatamos desigualdades de média nas estaturas dos dois grupos São José e Santa Rosa, em relação ao sexo. A estatura masculina se sobrepõe à feminina nas seguintes faixas etárias: 11 anos e 14 anos, ambos os grupos, 12 anos para o grupo de Santa Rosa, 13 anos para os escolares de São José, e o inverso ocorre nas faixas etárias de 12 anos, para o grupo de São José, 13 anos para o grupo de Santa Rosa.
Diversos autores, afirmam que estas diferenças poderiam estar ligadas ao fator nutricional. Sendo este, o elemento principal de diferença entre as crianças do mesmo sexo e faixa etária (Craviotto (1982), Malina (1990) e Santos (1992)), isto é visível, se tratando das diferenças obtidas na comparação com os mesmos sexos e grupos diferentes. Além disso, devemos considerar que este é um estudo transversal e também existem grandes miscigenações de raças em ambos os municípios onde foram coletadas as amostras.
Ao analisarmos as medianas de estatura dos escolares do Colégio São José com as nacionais IBGE (2006), percebemos, novamente, que os valores da estatura de São José são maiores que a mediana brasileira, com exceção do sexo feminino na idade de 11 e 14 anos que ocorre o inverso.
Na faixa etária de 14 anos, ainda podemos comparar os resultados do valor da mediana da estatura do Colégio São José, que para o sexo masculino se iguala à mediana da Região Sul (IBGE, 2006), é maior que a mediana nacional e menor que a internacional. Já, para o sexo feminino, o Colégio São José obteve medianas menores que os demais estudos.
Estas diferenças de estatura podem ocorrer devido à diferente distribuição de renda regional encontrado nas amostras. Além disso, o IBGE (2006) afirma que a avaliação da estatura num estudo de avaliação nutricional é um dos principais indicadores do estado nutricional dos envolvidos.
Desse modo, as diferenças nos valores encontrados para a estatura podem acontecer devido à questão econômica, pois Cunha apud PERES (1994) nos coloca que existe uma relação direta deste fator com os problemas nutricionais e com a alimentação disponível, que, por sua vez, depende fundamentalmente dos fatores econômicos e culturais do indivíduo. Por outro lado, Astrand (1992), coloca que a desnutrição pode ocasionar sérios problemas na saúde do ser humano, tais como: diminuição do peso corpóreo, interrupção do crescimento, alterações fisiológica, etc.
Dando continuidade a avaliação antropométrica, dos escolares do município de São José das Palmeiras, analisaremos o percentual de gordura destes, através de dados das dobras tricipital e subescapular, onde segundo autores como Guedes & Guedes (1998), Pires Neto & Petroski (1993) são fatores básicos e utilizáveis que demonstram o percentual de gordura corporal no indivíduo.
Desse modo, no Quadros 07 será demonstrado os valores médios destas dobras que foram classificadas de acordo com a faixa etária e sexo.
Quadro 07. Variáveis por idade dos valores médios das dobras cutâneas tricpital e
subescapular de escolares de 11, 12, 13 e 14 anos dos sexos masculino e feminino
Quanto aos valores médios das dobras cutâneas dos escolares de diferentes níveis econômicos, verificamos algumas diferenças, onde foram caracterizados os valores de cada dobra, em ambos os sexos. Na faixa etária de 11 anos, constatou-se que a média das dobras cutâneas do nível econômico alto (NSE A) é maior que a do nível econômico baixo (NSE B), para ambos os sexos. Para a faixa etária de 12 anos, o NSE A masculino apresentou média maior que a do NSE B. Porém, para o sexo feminino as médias se inverteram. Na idade de 13 anos, as médias para o sexo masculino se aproximam, o mesmo não se constatou, em relação ao sexo feminino, onde as médias do NSE B foram maiores que a do NSE A. Para a faixa etária de 14 anos, de ambos os sexos a média maior predominou para o NSE B em relação ao NSE A.
Quanto à análise do percentual de gordura corporal realizada aplicando a fórmula de Lohman (1986) para crianças e jovens, e as adaptações por Pires Neto e Petroski (1993) em suas proposições de constantes, verificamos que as médias obtidas junto aos escolares, conforme Quadro 08, apresenta nas faixas etárias de 11, 12 e 13 anos para o sexo masculino e nas faixas etárias de 11 e 12 anos para o sexo feminino o predomínio da maior média de percentual de gordura para o NSE A. Porém, nas idades 13 anos feminino e 14 anos, para ambos os sexos, o resultado de maior média fica para o NSE B. Estes resultados de comparação por faixa etária possui a limitação de ser um estudo transversal.
Quadro 08. Percentual de gordura corporal de escolares de 11 a 14 anos dos sexos masculino e feminino
Para melhor visualização e entendimento dos resultados da classificação do percentual de gordura corporal dos alunos do Colégio Estadual São José, podemos observar as tabelas e em seqüência os gráficos:
Tabela 01. Dados da classificação do percentual de gordura de escolares de 11, 12, 13 e 14 anos do Colégio Estadual São José
Tabela 02. Dados da classificação do percentual de gordura dos escolares do Colégio Estadual São José
Com respeito ao percentual de escolares que apresentaram nível baixo de percentual de gordura, 52,6 % são do NSE B e apenas 18,2 % são do NSE A, dos que estão em nível ótimo 42,4 % são do NSE A e 34,2 % são do NSE B e por último, dos escolares que estão acima do peso 39,4 % são do NSE A e somente 13,2 % são do NSE B.
Portanto, de acordo com as tabelas e quadros acima, os escolares do NSE A possuem melhores resultados positivos em relação ao percentual de gordura corporal comparado ao NSE B. Porém, há um grande número, tanto de um nível como de outro, que estão na faixa de abaixo do peso e acima do peso.
Dentre as limitações inerentes a este estudo pode-se destacar este ser de corte transversal, não ser controlado a ingestão calórica diária e a idade utilizada ser cronológica e não a maturacional.
Conclusão
Nas avaliações relacionadas ao peso, estatura e composição corporal, entre os grupos de nível econômico alto e baixo, nas faixas etárias de 11 a 14 anos, a maior estatura, o predomínio da massa corporal e percentual de gordura corporal, ficou para o nível econômico alto.
Em relação ao percentual de gordura corporal, há muitos casos de escolares que apresentaram alguma irregularidade. Para o nível econômico alto o nível acima do peso predominou, enquanto que para o nível sócio-econômico baixo a faixa de abaixo do peso sobressaiu.
De modo geral, podemos afirmar que neste estudo, ocorreram diferenças entre os níveis sócio-econômicos, e que predominou uma vantagem para o nível econômico alto. Pois, os escolares deste possuem uma alimentação mais abundante devido à maior condição financeira dos pais dos escolares de adquirirem os alimentos. O que não é observado, fundamentalmente, na classe econômico baixa deste estudo, onde os escolares dependem quase que exclusivamente da alimentação fornecida pela instituição e escola que freqüentam.
Referências
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